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Apostila Curso Pós Operatório

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Ministrante: Dra. Anna Isabel P. do Carmo
Fisioterapeuta Dermatofuncional
Curso de Cuidados e Drenagem 
no Pós-Operatório de Cirurgias 
Plásticas
Tipos de Cirurgias
MASTOPEXIA: é uma cirurgia que tem como objetivo reverter o caimento natural 
dos seios (ptose mamária), reposicionando a aréola e a pele com flacidez, elevando 
as mamas até sua posição original, trazendo simetria. Também é conhecida como 
LIFTING DE MAMA e MAMOPLASTIA.
Mastopexia com Prótese
Sutiã cirúrgico:
Objetivo de diminuir o inchaço e sustentar e remodelar a mama por 30 
dias. Ele deve ser usado de forma contínua, retirado apenas para o 
banho. Depois deste período pode ser substituído por sutiãs normais, 
exceto os que possuem arame de sustentação, pois o arame comprime 
na região da cicatriz e, mesmo nos casos em que não há incisão inferior, 
existe o risco de marcar a pele devido ao inchaço dessa região. A 
paciente está liberada para usar sutiã com arame após três meses. 
Complicações da Mastopexia
Simastia: é a união das duas mamas na região pré-esternal. 
É como se as duas mamas fossem uma só, não existindo o 
sulco entre elas.
Complicações da Mastopexia
Contratura Capsular: O organismo produz uma cápsula cicatricial, que 
envolve e isola a prótese mamária dos tecidos ao redor. Isso é normal, e 
acontece em todos os casos. Essa cápsula geralmente é fina, delicada e 
macia, sendo imperceptível ao toque. O problema ocorre quando a cápsula 
formada se torna muito espessa, que é a chamada CONTRATURA 
CAPSULAR (encapsulamento da prótese). A cápsula formada em excesso, 
passa a “apertar” a prótese de silicone, o que pode deixar as mamas 
dolorosas, endurecidas e deformadas. A paciente deve ser encaminhada 
para seu cirurgião.
Complicações da Mastopexia
Complicações da Mastopexia
- Rippling: aspecto enrugado da mama, após a colocação de
silicone. São pequenas ondulações ou dobras que surgem como
se fossem estrias internas. Não é comum, mas se tem notado que
seu aparecimento ocorre em pacientes com as seguintes
características: muito magras, com pouco tecido mamário, pele
flácida ou atrófica, possuem silicone há muitos anos.
- Correção: através de lipofilling (enxerto de gordura)
Complicações Pós Mastopexia com Prótese
- Doença do silicone/Doença de ASIA (Síndrome Autoimune Induzida 
por Adjuvantes): Menos de 1000 casos descritos na literatura, em 
mais de 30 MILHÕES de próteses colocadas, NÃO há comprovação 
científica ainda, e os mesmos podem ocorrer com VACINAS OU 
PRÓTESES ORTOPÉDICAS. Normalmente se refere 
a sintomas de doenças autoimunes induzidas pela prótese mamária 
de silicone. Como sei se tenho a doença do silicone? 
Os sintomas autoimunes mais frequentes que podem estar 
associados com a prótese mamária de silicone são dores musculares, 
articulares, fadiga e perda de memória.
Tipos de Cirurgias
FLANCOPLASTIA: 
É a cirurgia realizada como uma opção para reduzir ou eliminar os excessos laterais do 
contorno corporal, os famosos “pneuzinhos”, posicionados acima dos glúteos fazendo 
a circunferência da cintura. A cicatriz contorna a cintura e fica numa posição onde 
toda ela se esconde atrás de um biquíni.
Tipos de Cirurgias
LIPOASPIRAÇÃO:
Tem como objetivo reduzir o volume da gordura 
corporal localizada, proporcionando um melhor 
contorno corporal. Caso o paciente esteja acima 
do peso ideal poderá ser recomendado o 
emagrecimento antes. A remoção máxima de 
gordura não pode ultrapassar 5% a 7& do peso 
corporal. As cicatrizes são pequenas, de 5mm a 
10mm, e ficam em área escondidas, como 
sulcos da pele, dentro do umbigo ou na marca 
do biquíni. Normalmente a anestesia utilizada é 
a geral. A cirurgia dura de 1 a 3 horas 
aproximadamente, e a internação pode chegar 
a 24 horas. A recuperação pós-cirúrgica ocorre 
em aproximadamente 7 a 15 dias e a retomada 
de atividade física leve ocorre por volta da 
terceira semana. O resultado final é de 6 a 12 
meses de cirurgia.
Lipoaspiração com Renuvion
- Lançado em 2018, o Renuvion é tido como um dos maiores avanços
tecnológicos em cirurgia estética e rejuvenescimento nos últimos vinte
anos. O procedimento é uma tecnologia de jato de plasma que é
aplicada ao final da lipoaspiração para causar retração tecidual. Atua em
dois planos: na pele e no subcutâneo. Com o Renuvion, estudos
preliminares mostraram uma capacidade de retração cutânea de 40 até
80%, na região tratada.
- Aplicação é feita ao final da lipoaspiração. O handpiece (consumível
descartável) é introduzido e posicionado logo abaixo da pele, na
subderme, onde é acionado, havendo liberação de gás hélio e
radiofrequência para criar um fluxo preciso de energia – que é o jato de
plasma. Ele produz calor suficiente para alcançar temperaturas
superiores a 85°C nos septos do subcutâneo, e 42°C na pele. Gera calor
suficiente para contrair a pele enquanto, ao mesmo tempo, o excesso de
gás hélio resfria a área de tratamento. Essa combinação de energia
contrai os tecidos logo abaixo da pele, o que faz tensionar e retrair.
Tipos de Cirurgias
LIPOASPIRAÇÃO COM RENUVION
Lipoaspiração em Alta Definição (Lipo HD)
- Técnica que faz a sucção da gordura de uma determinada região
do corpo, ressaltando os contornos musculares. O termo HD
quer dizer High Definition, tempo inglês para Alta Definição.
- Utiliza anestesia local, peridural ou geral.
Lipoescultura
- Técnica que faz uma lipoaspiração, para retirar a gordura em
excesso de pequenas áreas do corpo e, posteriormente,
reposicioná-la em locais estratégicos como por exemplo glúteos,
sulcos do rosto, coxas e panturrilhas, com o objetivo de
melhorar o contorno corporal e dar uma aparência mais bela ao
corpo.
- No pós – operatório não deve drenar o local onde a gordura foi
enxertada.
Lifting de Braços e/ou Coxas
- O lifting é um tipo de cirurgia plástica que permite
devolver firmeza e adelgaçar braços e coxas, que se
tornam mais flácidos com o envelhecimento ou devido a
processos de emagrecimento (resultado de uma cirurgia
bariátrica por exemplo).
- Nesta cirurgia não existe remoção de gordura, sendo
apenas esticada a pele para modelar o contorno corporal
e, por isso, quando se deseja retirar gordura localizada
destes locais, deve-se fazer uma lipoaspiração antes do
lifting.
Abdominoplastia
- Técnica realizada com anestesia peridural para retirada do
excesso de gordura, de tecidos e pele e para que os músculos
abdominais que encontram-se enfraquecidos possam ser
costurados (correção de diástase).
- Dependendo da quantidade de gordura e pele que se deseja
remover, o médico também pode realizar um corte ao redor
do umbigo para remover o excesso de pele na parte superior
do abdômen.
- O fechamento dos cortes podem ser feitos por meio do uso
de sutura, adesivos de pele ou fitas.
- É normal que na semana seguinte à cirurgia a paciente sinta
dor abdominal e a região fique escura e inchada, sendo estes
sintomas solucionados à medida que acontece a cicatrização.
Abdominoplastia
Abdominoplastia em âncora
Abdominoplastia
Abdominoplastia – Técnica Saldanha
Também conhecida como 
Lipoabdominoplastia, é uma técnica de 
abdominoplastia tradicional com 
lipoaspiração complementar do dorso e 
flancos. 
Ritidoplastia
- Técnica conhecida como facelift, serve para corrigir 
alguns problemas na pele resultantes da perda da 
elasticidade e do aumento da flacidez.
- Reposicionamento da gordura facial, principalmente da 
região das bochechas.
- Elevação e reposicionamento dos músculos faciais e do 
pescoço, amenizando marcas também no queixo.
- Redução da flacidez facial e da pele do pescoço.
- Anestesia local com o apoio de uma sedação oral, mas há 
casos que pode ser feita anestesia geral. 
Ritidoplastia
Blefaroplastia
- Técnica para melhorar o aspecto das pálpebras superiores e 
inferiores, eliminando bolsas de gordura, rugas, flacidez e 
com isso rejuvenescendo a região em torno dos olhos. 
- Pode ser feita para remoção de xantelasmas (pequenas 
bolinhas de colesterol que se formam, principalmente, naspálpebras), além de rugas na pálpebra inferior. 
- Anestesia local com sedação (mais comum) ou anestesia 
geral.
- Os pontos podem ser absorvíveis (que caem sozinhos) ou 
removíveis. Alguns cirurgiões usam adesivos cirúrgicos de 
pele ao invés de pontos.
- Em caso de ptose palpebral (queda da pálpebra por causas 
musculares) o médico corrige a musculatura orbicular.
Blefaroplastia
Rinoplastia
Técnica para correção estética do nariz, seja para aumentar ou diminuir, 
dar projeção a ponta, afinar as asas nasais e até diminuir a giba óssea 
(calo do nariz).
- Pode ser aberta (exorrinoplastias) ou fechada (endonasal). Na técnica 
aberta é feita uma pequena incisão na base do nariz, entre as narinas, 
e na parte interna de cada narina. Na técnica fechada, há incisões 
apenas dentro das narinas. 
- Rinoplastia aberta é mais indicada quando há necessidade de grandes 
alterações na ponta do nariz. 
- A fratura do osso nasal é realizada apenas em casos específicos no 
intuito de diminuir o “ossinho” do nariz, e ainda a base alargada. 
Nesses casos, respectivamente, a fratura é feita para compensar a 
raspagem óssea, que diminui a massa óssea do local, estimulando a 
formação óssea do local e para afinar o nariz de pessoas que tem a 
base muito larga. 
Rinoplastia
Fases da Cicatrização
- Fase proliferativa: inicia-se por volta do terceiro dia após a lesão e perdura por duas a 3
semanas. É caracterizada pela formação de rica vascularização (angiogênese) e infiltração
de células especializadas na limpeza da região (macrófagos), formando o chamado tecido
de granulação. Com a área limpa, por volta do terceiro dia, células chamadas fibroblastos
iniciam a produção de colágeno dando início ao processo denominado de fibroplasia.
- Fase de maturação: inicia-se por volta da terceira semana e tende a se estabilizar aos 12
meses. Nesta fase a cicatriz irá sofrer um processo de contração, ou seja, irá reduzir seu
tamanho e passar por um processo de remodelação do colágeno, onde ela ganha
resistência. A cicatriz ganhará boa resistência após 6 a 8 semanas, estabilizando-se em 70 a
80% da resistência da pele normal em aproximadamente 1 ano.
- Fase Inflamatória: inicia-se no momento da lesão e pode durar até 4
dias, dependendo da extensão da área a ser cicatrizada. É caracterizada
por dois processos que buscam limitar a lesão tecidual: a hemostasia
(interrupção de sangramento e hemorragias) e a resposta inflamatória
aguda. Nesta fase a ferida pode apresentar edema, vermelhidão e dor.
Fatores que interferem na Cicatrização
- Oxigenação dos tecidos: alterações do fluxo sanguíneo normal dos tecidos dificultam a
cicatrização. É o que faz o cigarro, por exemplo, reduzindo o aporte de oxigênio para as
células.
- Nutrição: deficiências nutricionais, principalmente de vitamina C e proteínas prejudicam a
cicatrização. O açúcar é inflamatório e deve ser evitado.
- Diabetes: pacientes com diabetes tem o processo cicatricial lentificado por uma série de
fatores metabólicos.
- Medicamentos: os corticoides, quimioterápicos e radioterápicos dificultam a cicatrização.
- Estado imunológico: nas doenças imunossupressoras a fase inflamatória da cicatrização está
comprometida e sem a limpeza da área acometida os fibroblastos (produtores de colágeno).
- Infecção: causa mais comum na dificuldade de fechamento das
feridas.
- Idade: quanto mais idoso, mais difícil a cicatrização.
- Hiperatividade do paciente: dificulta a aproximação das bordas da
ferida.
Cicatrização
Tempo de Cicatrização
- Epiderme: 7 a 10 dias para fechar.
- Derme: até 28 dias para se refazer.
- Hipoderme/Subcutânea: pode levar até 6
meses.
Cores da Cicatriz
- Vermelha: cicatrizando normalmente. Neste estágio, é bom manter o
ferimento coberto, para protegê-lo de bactérias e de possíveis traumas.
- Cor-de-rosa: à medida que a cicatrização continua a acontecer, o tecido
que antes era vermelho vai começar a ficar mais claro. Esse tecido
rosado é chamado de epitelial. Quando se forma, é sinal de que o
processo de cicatrização está quase terminando.
- Amarelo: não é bom sinal. Tecido amarelo indica a presença de liberação de fluidos
resultantes da presença de bactérias. Orientar a paciente a procurar seu médico.
- Preto: necrose, ou seja, a morte das células do local. Tecido morto não só impede que a
cicatrização continue a acontecer, mas é um atrativo para os micróbios, e também inibe o
crescimento das células que formariam o tecido que iria tampar a ferida. Momento de
correr para o médico ou para um hospital. O local precisa ser tratado imediatamente para
evitar que piore se se espalhe a outros locais.
Cuidados com a Cicatriz
CURATIVO:
- Cola + Micropore:
--até o 7º dia;
-- Após 7º dia: microporagem até 20º dia.
- GAZE + ÓLEO + MICROPORE:
-- até 7º ou 10º dia;
-- Após : microporagem 20º ao 25º dia ou até pele suportar
- MICROPORAGEM:
- Colocar e retirar sempre no sentido da cicatriz
- Retirar no banho
- Cicatriz muito vermelha = desidratada (passar óleo de rosa mosqueta ou gel de silicone)
- 20 a 30 dias ou até a pele suportar
- Após: Fita de silicone.
- FITA DE SILICONE:
- 8 a 12 horas por dia, intercalando com gel de silicone
- Lavar com sabonete neutro
- Usar por 6 a 8 meses.
Complicações Pós-Operatórias
- Trombose Venosa Profunda
Complicações Pós-Operatórias
- Seroma: acúmulo de líquido abaixo da pele próximo a cicatriz 
cirúrgica. 
Complicações Pós-Operatórias
- Necrose : estado de morte do tecido ou parte dele. A necrose é uma 
morte de um grupo de células, ocorrendo a perda da permeabilidade, 
possui resposta inflamatória. 
Orientações
MEIAS COMPRESSIVAS/ANTITROMBO
- 7 A 10 DIAS
- PREVENÇÃO DE TVP (TROMBOSE VENOSA 
PROFUNDA)
Orientações
DRENO: 
- Utilizado de 5 a 15 dias, seu uso é interrompido quando não há mais 
saída de secreções.
- Utilizado em abdominoplastias, mamoplastias e até lifting faciais.
- O dreno deve ser mantido sempre com o clampe (uma trava no tubo) 
aberto e em posição abaixo do nível da ferida (para facilitar a descida 
dos líquidos por gravidade). Também importante ver se o tubo não 
está dobrando e impedindo a descida.
- Se o dreno arrebentar, procurar o médico ou um 
pronto-atendimento de cirurgia.
- Não tentar lavar o dreno! Deve apenas “ESVAZIAR, 
FECHAR, ANOTAR”.
BENEFÍCIOS DO OZÔNIO NO PÓS - OPERATÓRIO
- O ideal é começar o quanto antes, 24h a 48h após o procedimento estético.
- Pode ser utilizado tanto no pós imediato quanto no tardio.
- A terapia do gás ozônio é natural e biomoduladora nos processos inflamatórios e 
sistema imunológico, agindo no controle de inchaços, edemas e dores, reduzindo o 
tempo na recuperação do paciente.
- Trabalha o controle da cicatrização e edemas evitando a formação das Fibroses e 
tecidos aderidos, o "fantasma" de cirurgiões e pacientes.
- No pós operatório tardio, evitando quelóides e aderências, contribuindo para uma 
excelente cicatrização
- Auxilia estimulando a neocolagênese, ou seja, evita flacidez em lipoaspiração.
- Sua biomodulação sistêmica ajusta a ansiedade e o sono do paciente, sendo 
imprescindível para sua reparação fisiológica.
- Pós Operatório com Ozonioterapia, vai além da ideal estético, cuida da saúde 
integrativa do paciente e contribui no resultado final do trabalho do cirurgião, 
(moldura do quadro)
DRENAGEM LINFÁTICA REVERSA
- Em pós – operatório de cirurgias plásticas, haverá uma alteração da anatomia 
dos vasos arteriais, venosos e linfáticos. 
- Cirurgia plástica provoca o descolamento a níveis dérmico e subdérmico da 
pele, que desencadeiam um processo inflamatório que é a resposta do 
organismo a agressão.
- Devido ao descolamento que acontece na cirurgia, há uma interrupção da 
rede linfática superficial que se dirige para a profundidade, restando apenas 
uma única opção de envio da linfa que é o que ficou unido durante a cirurgia.
- Por este local é que passam as circulações arteriais, venosas e linfáticas.
- Normalmente oposta a direção da cicatriz onde haverá impedimento do 
escoamentoda linfa.
- A drenagem linfática reversa deve ser realizada até a reconstituição dos vasos, 
fato que ocorre cerca de 30 dias após a intervenção cirúrgica. 
DRENAGEM LINFÁTICA REVERSA
- Um edema volumoso dificultará a reparação do tecido, e o controle do 
mesmo deverá ser através da drenagem linfática.
- O ideal é a execução da Drenagem Linfática logo após a cirurgia, no próprio 
leito do hospital, bombeando somente as áreas proximais sem tocar no 
tecido descolado.
- Após 24 horas da cirurgia, pode-se trabalhar sobre o tecido descolado, com 
pressões muito leves, levando a linfa para áreas intactas para serem 
absorvidas pelos capilares, o que irá diminuir a pressão provocada pelo 
edema. Nesta drenagem NÃO SE USAM DESCOLAMENTOS.
Drenagem Linfática Manual Pós - Operatória
- 1º ao 4º PO : Desobstrução ganglionar 
(20x) e bombeamento de MMSS.
- 5º ao 12º PO: Reabsorção (NÃO PODE 
DESLIZAMENTO NEM TRAÇÃO)
- A partir do 13º PO: Manobras de Captação 
e/ou deslizamento.
Drenagem Linfática Manual Pós - Operatória
DRENAGEM LINFÁTICA – MÉTODO VODDER
DRENAGEM NÃO DÓI!
DRENAGEM NÃO CAUSA HEMATOMA!
- Se isto ocorrer indica que o estímulo foi muito agressivo e houve 
rompimento dos vasos e capilares venosos.
- A drenagem linfática manual verdadeira é suave, rítmica, lenta e 
precisa.
VAMOS PRATICAR!!!!!

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