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Atividade Ativa TI e produção de texto Alberto Gomes

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Prof. Me. William Resende
	ATIVIDADE ATIVA
	Disciplina: Tecnologia da Informação e Produção de Textos
	Curso: Gestão de Recursos Humanos
	Professor: William Resende
	Estudante: Alberto Gomes Monteiro
	Matrícula: 2086102313
	Síntese
Unidade 1 - AVAS e processos de Interação e Cooperação
A evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) trouxe para o contexto educacional novos recursos para contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.
O ensino a distância, ou EaD, já era uma realidade da civilização muito antes da chegada da internet e das tecnologias da informação e comunicação (TICs). acredita-se que essa forma de ensino teve como pioneiros as correspondências, a televisão, as fitas de vídeo e de áudio e, também, o telefone como instrumento para propagar o ensino e a aprendizagem.
As TICs trouxeram para o ensino novos modos para se pensar e fazer a Educação. Por meio de ferramentas digitais, o ensino e a aprendizagem ganharam espaço virtual e digital que permitem aos envolvidos no processo um ensino que acompanhe essa nova realidade dos dias atuais. 
Com as TICs, importantes mudanças se fizeram presentes no ensino superior, entre elas o uso de recursos tecnológicos digitais como forma de aproximar a sala de aula virtual da presencial, como os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), os blogs, as wikis e as redes sociais virtuais, por exemplo, além de chats e videoconferências e, assim, “Passa-se simultaneamente a conceber um novo formato para o processo de ensino-aprendizagem, aberto, centrado no aluno, interativo, participativo e flexível”.
Unidade 2 - Gestão de Pesquisa e Publicações da Internet
Atualmente, toda a flexibilidade de acesso às redes sociais por meio de celulares, smartphones, laptops, tablets e outros dispositivos móveis tem facilitado a participação das pessoas, que acessam os espaços várias vezes ao dia, dos mais variados lugares, para compartilhar informações de forma rápida, sendo que muitas permanecem conectadas quase 24 horas por dia.
Por meio das redes sociais, estudantes e professores podem compartilhar links para artigos, textos diversos, vídeos, reportagens, materiais didáticos, referências bibliográficas, entre outros documentos de interesse do grupo. Com a possibilidade de inclusão de comentários nas páginas, torna o espaço favorável à interação e aprendizagem cooperativa.
No Twitter, por exemplo, estudantes e professores podem localizar grandes especialistas em determinadas áreas, para segui-los e ter acesso às suas contribuições e recomendações de leitura.
Por meio do LinkedIn, os participantes podem identificar colegas de profissão, se manterem informados sobre suas áreas de atuação, localizar pessoas e conhecimentos de seu interesse, gerenciar a sua identidade profissional, evidenciado suas competências e potencialidades.
Unidade 3 - Texto, Discurso, Multimodalidade e Níveis de Leitura
Basicamente, o texto (ou discurso) precisa ser compreendido pelo destinatário, ou seja, pelo interlocutor que recebe a mensagem. Daí o texto constitui uma unidade semântica, significativa.
Texto é uma sequência verbal (palavras), oral ou escrita, que forma um todo que tem sentido para um determinado grupo de pessoas em uma determinada situação. O texto pode ter uma extensão variável: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior de enunciados, mas ele obrigatoriamente necessita de um contexto significativo para existir. Seu nível de linguagem pode ser formal, coloquial, informal, técnico.
Multimodalidade: 
O ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita precisam levar em conta, atualmente, a variedade dos modos de comunicação existentes, o que chamamos de multimodalidade. Nessa nova perspectiva, que se opõe às abordagens educacionais ocidentais mais tradicionais, devem-se considerar os modos de comunicação linguísticos – a escrita e a oralidade –, visuais – imagens, fotografias –, ou gestuais – apontar o dedo, balançar a cabeça negativa ou afirmativamente, por exemplo. Essa diversidade de modos de comunicação foi incorporada tanto pelos meios de comunicação mais tradicionais, como livros e jornais, quanto pelos mais modernos, como computadores, celulares, televisão, entre outros. Dessa forma, professores precisam preocupar-se, atualmente, em ensinar não só as habilidades técnicas necessárias para manusear os diferentes meios de comunicação, mas também o metaconhecimento que é necessário para compreender, de maneira integrada e significativa, as diferentes mídias e seu funcionamento. Isso já vem ocorrendo – e deverá ampliar-se cada vez mais – já a partir dos anos iniciais de escolarização.
Leitura: 
Podemos classificar a leitura em diferentes categorias, de acordo com o seu tipo, podemos classifica-las em descendente e ascendente 
LEITURA DESCENDENTE
Leitura do tipo geral para o particular. Um exemplo seria o “passar os olhos” pelo jornal/revista, quando passeamos por entre manchetes, alguns parágrafos iniciais, mas não lemos efetivamente, e com a acuidade necessária, o texto. É uma leitura mais geral, menos pormenorizada. Espécie de “varredura” do texto. É uma leitura fluente e veloz. Não obstante, tenta excessivamente adivinhar ideias sem confirmá-las. Há uma valorização dos conhecimentos prévios do leitor em detrimento dos conhecimentos oferecidos pelo texto.
LEITURA ASCENDENTE
Leitura do tipo particular para o geral. Um exemplo seria, ao ler esse mesmo jornal, o momento em que se para e se lê, minuciosamente, um determinado artigo. Esse tipo de leitura é mais detalhista, busca-se a compreensão exata daquilo que se leu (se é que esse tipo de “exatidão” existe, quando se fala em leitura!).
Unidade 4 - O texto Acadêmico 
O que caracteriza um texto acadêmico é, antes de tudo, o seu objeto: ele veicula o fruto de alguma investigação científica, filosófica ou artística. Deve, pois, refletir o rigor, a perspectiva crítica, a preocupação constante com a objetividade e a clareza que são parte inerente da pesquisa acadêmica. Num texto podemos distinguir o conteúdo (idéias, estrutura argumentativa, etc.) da forma (linguagem, disposição dos elementos, etc.). Embora a qualidade de um texto acadêmico dependa fundamentalmente de seu conteúdo, esse conteúdo não poderá ser devidamente compreendido e examinado se a forma que o reveste for deficiente. Assim é que os autores mais representativos de qualquer área da atividade acadêmica sempre primaram também pela excelência dos textos em que registraram sua produção.

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