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Recurso de Apelação em Ação de Indenização

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 40ª VARA CÍVIL DA COMARCA DE CURITIBA DO PARANÁ
Processo autuado sob o N...
LEONARDO, qualificado já nos autos do processo, inconformado com a sentença proferida na ação de Indenização, proposta por Gustavo, devidamente qualificado nos autos do processo, vem, tempestivamente, por seu advogado, interpor
RECURSO DE APELAÇÃO
Com fundamento no artigo 1.009 do Código de Processo Civil, cujas razões e guia comprobatória do preparo seguem acostadas.
Por oportuno, requer a intimação do Apelado, nos termos do § 1º do artigo 1.010, para apresentar suas contrarrazões e, após tal formalidade, que sejam os autos remetidos ao Tribunal de Justiça de Curitiba, como prevê o § 3º do mesmo artigo.
Termos em que
Pede deferimento
Local e data
Advogado
OAB n...
RAZÕES DE APELAÇÃO
Apelante: Leonardo
Apelado: Gustavo
Origem: 40ª Vara Cívil de Curitiba PA
EGRÉGIO TRIBUNAL
ILUSTRES DESEMBARGADORES
I. EXPOSIÇÃO DOS FATOS E DO DIREITO
O autor, ora apelante, propôs durante o processo elaborado pelo o apelado em que fosse indenizado por danos decorrentes em que seu cachorro causou danos na face do apelado gerando danos em seu rosto que foi necessário bancar um custo de R$ 6.000,00 (cinco mil reais), sendo que apenas R$ 3 mil reais foram comprovados por meio do atendimento hospitalar e os outros R$ 2 mil em medicamentos, porém, não foram comprovados tal valor gasto e mesmo assim R$ 1.000,00 de danos morais, o juiz deferiu o valor completo mesmo com falta de prova suficiente para comprovar o valor de R$ 2 mil reais gastos em medicamentos.
O juiz do primeiro grau foi a favor do apelado, mesmo com testemunhas afirmando que o Apelado provocou o cachorro ateando pedras nele e mesmo assim o juiz se mostrou favorável ao pedido do apelado, obrigando o apelante a pagar o valor de R$ 6 mil reais, mesmo a parte não comprovando os 2 mil reais que gastou com medicamentos.
II. DO CABIMENTO DO RECURSO
Inicialmente, cumpre destacar que o recurso preenche todos os pressupostos para a sua admissibilidade. No presente caso, o Juízo prolatou sentença nos termos dos artigos (artigos usados pelo o juízo), portanto tem cabimento o recurso de apelação como previsto nos artigos 994 inc. I, e 1.009 do CPC.
Além disso, o recurso está sendo interposto pelo autor, parte no processo e legitimo para o apelo, como prevê o artigo 996 do CPC. O recurso é tempestivo, pois está sendo apresentado no prazo de 15 dias, como estabelece o artigo 1.003 e seu § 5º do CPC.
III. DAS RAZÕES PARA A REFORMA
A responsabilidade de pagar esses valores não cabe ao autor pelo o fato de ser comprovado que o apelado agiu de forma grave, em ter conhecimento que provocou o cachorro alheio, pois não teve permissão de atirar pedras em um cachorro e fora que agiu de forma que provoca-se o cachorro para que agisse de tal agressividade.
Comprovado que o cachorro não possuía nenhuma informação de ter agido de forma agressiva com vizinhos. A parte apelada que agiu de forma que se provoca o cachorro para que se sofre tal dano, tratando-se de um abuso por parte do apelado.
No caso concreto o Juiz sentenciou afastando a responsabilidade do apelado sob argumento de que o tal devia guardar e vigiar o animal, como proprietário do cachorro e por considerar razoável a quantia que o apelado alegou ter gastado com medicamentos. No entanto, no caso proposto, o juiz descartou até as testemunhas que comprovaram que quem agiu de forma abusiva foi o apelado que provocou o cachorro.
A sentença também está equivocada na parte que reconheceu a o valor pedido por parte do apelado sem ter comprovado parte do valor que declarou que gastou que foi o caso dos medicamentos gastos.
IV. DO PEDIDO DE REFORMA
Por todo o exposto, requer a esse Egrégio Tribunal seja o recurso Conhecido, por estarem presentes todos os pressupostos recursais e, no mérito, seja dado integral Provimento para reformar a sentença, no sentido de julgar procedente o pedido formulado pelo apelado em sua inicial, com imposição de condenação do apelado ao pagamento de danos morais e matérias no total de R$ 6 mil reais.
Requer, ainda, a condenação do apelado no ônus da sucumbência, com o pagamento das custas e honorários advocatícios, nos termos dos artigos 82, § 2º, e 85 do CPC.
Termos em que
Pede deferimento
Local e data
Advogado
OAB n...

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