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Patologias do Sistema Digestório

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Patologias do Sistema Digestório
Cavidade oral;
Dente e periodonto;
Esôfago;
Pré-estômagos;
Estômago e abomaso;
Intestinos;
Peritônio.
O sistema digestório é composto de uma série de
órgãos tubulares e glândulas associadas.
Anatomia
Diferenças anatômicas
carnívoros
aves
equídeos
ruminantes
Estômagos
monogástricos
poligástricos
Principais Portas de Entrada
para Doenças
Ingestão;
Deglutição após expulsão das vias respiratórias
inferiores;
Infecções sistêmicas hematógenas;
Migração parasitária.
Mecanismos de Defesa
Saliva;
Papilas gustativas;
Microbiota residente;
pH gástrico;
Abertura das junções adesivas entre as células
intestinais para permitir a passagem de
macromoléculas, assim como de
imunoglobulinas para o lúmen;
Elevada taxa de renovação epitelial;
Vômitos;
Secreções do fígado e pâncreas;
 Enzimas proteolíticas intestinais, macrófagos, e
outras células efetoras da submucosa, tais como
os neutrófilos, que são exsudados para o lúmen
alimentar;
Aumento de peristaltismo - diarréia;
Células de Paneth e sistema imune.
Células de Paneth produzem antimicrobianos e
proteínas, como lisozima, fosfolipase A2 secretora, e a-
defensinas.
Cólicas em equinos;
Torção gástrica em cães;
Timpanismo em ruminantes;
Fecalomas em felinos;
Viroses
Bactérias
Parasitose
As doenças gastrointestinais estão entre as mais
comuns, exemplos:
 ↳ Parvovirose canina;
 ↳ Gastroenterite transmissível em suínos.
 ↳ Colibacilose;
 ↳ Salmonelose;
 ↳ Clostridiose.
 ↳ Coccidioses;
 ↳ Helmintoses.
Patologias do Sistema
Digestório
Cavidade oral
Epitélio de revestimento Saliva
Microbiota pH e anticorpos
Lesões diretas Falta de lubrificação
Desequilíbrio
na microbiota
Imunossupresão
Achados de Necropsia
Desidratação de mucosas descobertas (como a
ponta da língua);
Refluxo post mortem;
Impressões dentárias;
Presença de larvas de moscas na cavidade oral.
Alterações encontradas durante o exame
necroscópico, sem significado clínico:
Anomalias do Desenvolvimento
cavidade oral
Lábio leporino (queilosquise)
 ↳ Não fusão do processo maxilar e do processo
nasal medial, podendo ser uni ou bilateral.
Fenda palatina (palatosquise)
Bragnatismo superior e/ou inferior;
Agnatia;
Microglossia ou aglosia
 ↳ É um defeito da fusão longitudinal das
prateleiras palatinas laterais, a partir dos processos
maxilares, formando uma abertura e comunicação
entre cavidades oral e nasal.
queilosquise e palatosquise
De origem primária:
De origem secundária:
Frequentemente encontradas em leitões e bezerros
de rebanho endogâmicos (indivíduos da mesma
família cruzando entre si).
↳ Encontradas em leitões e cordeiros que ingerirem
Conium macularum;
↳Filhotes de matrizes suínas gestantes que
consomem sementes de Crotalaria retusa;
↳ Em crias de ovelhas gestantes que ingeriram
Veratrum california;
 ↳ Em filhotes de gatas gestantes tratadas com
griseofulvina.
Dificuldade de preensão e sucção do teto;
Aspiração do leite e consequente infecção
respiratória e pneumonia.
Independente da origem, podem ter como
consequência:
Pigmentação e Alteração da
Coloração
cavidade oral
Melanose;
Icterícia
Cianose;
Palidez.
 ↳ Associada a algum distúrbio hepático
 ↳ Associada a falta de eritrócitos e anemia.
alimento na cavidade oral
Se encontrado alimento (não digerido) em cavidade
oral durante a necropsia, sugere algum distúrbio na
deglutição.
corpo estranho na cavidade oral
Podem causar a oclusão do esôfago, chegando
a pressionar a traqueia e causar asfixia;
Podem causar soluções de continuidade no trato
digestório;
Podem ficar presos ao freio da língua,
possibilitando laceração do freio da língua;
Podem indicar alguma deficiência mineral
(bovinos com alotriofagia)
Corpo estranho linear oral em cão. Linha de costura
enlaçada à base da língua e consequente ferida
cortante do seu freio ventral.
alterações circulatórias da cavidade
oral
Congestão;
Hiperemia;
Hemorragias
Trichinella spiralis
Taenia solium
Taenia saginata
 ↳ Homem, suíno, rato e camundongo.
↳ Homem e suíno
↳ Homem e bovinos
É uma estomatite superficial e normalmente
associada a alguma doença debilitante;
Há edema, hiperemia da mucosa
(principalmente das fauces posteriores) e
discreta gengivite;
Forma placas cinza-esbranquiçadas, pegajosas
e untuosas.
Vesículas superficiais no epitélio, ou entre o
epitélio e a lâmina própria.
Comum em doenças virais:
↳ Febre aftosa;
↳ Estomatite vesicular;
↳ Diarreia viral bovina;
↳ Febre catarral maligna;
↳ Doença vesicular dos suínos;
↳ Exantema vesicular;
↳ Calicivirose felina;
↳ Doenças autoimunes.
OBS.: Evoluem para estomatite erosiva e ulcerativa.
estomatite catarral
estomatite vesicular
parasitas da cavidade oral
Condenação da
carcaça
afecções das tonsilas
As tonsilas podem servir como porta de entrada e
manutenção de diversos microrganismos causadores
de doenças, tais como Erisipela; Aujeszky
(pseudorraiva); Panleucopenia felina; Parvovirose
canina; Cinomose; Peste suína clássica e Diarréia
viral bovina (BVD)
localização das tonsilas
Cães e gatos:
São proeminentes e salientes na fossa tonsilar.
Suínos e demais espécies:
É difusa e localizada na porção caudal do palato
mole.
afecções das glândulas salivares
Aptialismo
Ptialismo
Sialoadenite
Sialólitos ou cálculos salivares.
Ectasia ou dilatações
↳ Redução da produção de saliva.
↳ Aumento da produção de saliva.
↳ Inflamação da glândula salivar.
↳ Formação cística com acúmulo de saliva
 ↳ Rânula;
 ↳ Mucocele.
alterações proliferativas
Papiloma
↳ Benigno;
↳ Associação a infecção viral;
↳ Remissão espontânea.
Melanoma
↳ Melanoma oral sempre é maligno;
↳ Frequente em cães;
↳ Massas nodulares de superfície lisa e coloração
variável;
↳ Crescimento rápido;
↳ Áreas de ulceração e necrose;
↳ Metástases para linfonodos regionais e pulmões.
Fibrossarcoma
↳ Massas únicas e unilaterais;
↳ Frequente em cães e gatos;
↳ Coloração branco-acinzentada a róseas;
↳ Superfície lisa;
↳ Metásases podem ocorrer em linfonodos regionais
e pulmões.
Anomalias do Desenvolvimento
dente e periodonto
Anodontia ⇨ Nenhuma formação dentária.
Hereditária em bovinos, associada a defeitos na
pele.
Oligodontia ⇨ Falta de alguns dentes.
Frequente em cães braquicefálicos.
Pseudo-oligodentia ⇨ Possui a raiz do dente,
porém não nasceu. Diagnosticada por
radiografia.
Poliodontia ⇨ Excesso de dentes. Frequente em
cães braquicefálicos.
Poliodontia heterotópica ⇨ Excesso de dente
em locais errados. Ocorre mais em equinos.
Pseudopoliodontia ⇨ Excesso falso de dente.
Equinos, gatos e cães.
Aderências de bactérias;
Metabolismo ativo;
Mineralização;
Predispõem a cárie.
A alteração de maior importância é a formação
de placas dentárias, devido à:
Esôfago
alterações do desenvolvimento
Raras em animais domésticos e geralmente
secundárias a alguma outra doença.
Hipertrofia da musculatura lisa da porção
caudal do esôfago (pregueamento dessa região
é comum em gatos).
Duplicação congênita do esôfago.
Aplasias segmentares.
Fístulas esofagotraqueais.
Carcinoma de Células Escamosas (CCE)
↳ É um tumor maligno, extremamente invasivo,
destrutivo, com crescimento rápido e com
metástases nos linfonodos regionais;
↳ Em bovinos está relacionado com o consumo de
samambaia (Pteridium aquilinum).
Obstrução
Estenose
Perfuração
Dilatação
Megaesôfago
↳ Locais com lúmen naturalmente mais estreito
(segmento sobre a laringe, entrada da cavidade
torácica, base do coração e imediatamente antes
do hiato esofagiano).
↳ Pode causar uma necrose compressiva, podendo
chegar a ulcerar a mucosa. Se a úlcera persistir,
pode acontecer uma perfuração do tecido, levando
o animal a óbito.
↳ Adquirida em áreas de cicatrização, compressão
externa ou congênita, nos casos de aplasia
segmentar e imperfurações.
↳ Podem ser consequências de obstruções e
estenoses, mas também podem ser causadas por
trauma direto.
↳ É resultado do acúmulo de alimento antes de uma
obstrução ou estenose, quando é parcial é chamada
de divertículo e a total denomina-se megaesôfago.
↳ Pode ser congênitoou adquirido, causado por
perda do tônus da musculatura.
Esofagite por refluxo
↳ Causada por ação de ácido clorídrico, pepsina,
sais biliares e enzimas pancreáticas. 
↳ Mais encontrada na parte caudal.
Esofagite por Candida albicans
↳ Fungo comum em suínos acometidos por doenças
imunossupressoras como a peste suína clássica e
circovirose suína, ou como consequência de
antibióticoterapias, inanição e refluxo gástrico.
esofagite por parasitas
Alterações post mortem e distróficas da
mucosa
↳ Maceração post mortem (tecido se desfaz pouco
tempo após a morte);
↳ Variações morfológicas das papilas ruminais.
Papilomas em bovinos.
Semelhante ao papiloma oral.
alterações prolifrativas
Carcinoma de Células Escamosas (CCE) em
bovinos.
Pré-estômagos
Timpanismo primário ou espumoso
Timpanismo secundário ou patológico
↳ É essencialmente nutricional e normalmente de
curso agudo.
↳ Pode ser causado por atonia ruminal, obstruções
físicas e funcionais da cárdia e obstrução
esofagiana.
Concreções
Semelhantes a cálculos, porém vai ter como centro
algo que o animal ingeriu.
Pelo e cabelo.
Pedaço de vegetal ou de capim.
Corpos estranhos pontiagudos
↳ Ficam retidos no retículo e podem causar diversas
alterações inflamatórias, inclusive retículo
pericardite traumática.
retículo pericardite traumática
A: Distensão do saco pericárdico, pleurite e
aderências na cavidade torácica; B: Exsudato
purulento no saco pericárdico e no coração; C:
Presença de corpo estranho no retículo; D: Presença
de 2 corpos estranhos encontrados no miocárdio.
Rumenite
↳ Inflamação do rúmen;
↳ Causada por doença viral;
↳ Aleitamento de bezerros em balde;
↳ Alto consumo de ureia;
↳ Acidose láctica ou ruminal;
↳ Necrobacilar (Fusobacterium necrophorum);
↳ Mucormicótica (Mucor, Absidia e Rhizopus).
alterações proliferativas
Papilomas
Linfossarcomas
Estômago e Abomaso
Dilatação gástrica
↳ Primária é relacionada a alimentos facilmente
fermentáveis;
↳ Secundária é causada por um impedimento físico
do escape do gás.
Necropsia de cão com torção gástrica.
Deslocamento gástrico
↳ Geralmente acontece de forma secundária a
dilatação gástrica;
↳ Devido ao tamanho aumentado do estômago
acaba por deslocar as demais vísceras e provoca
alterações circulatórias;
↳ Em cães, especialmente de grande porte, pode
progredir para torção (ou volvo), também relatada
em matrizes suínas durante o período de gestação;
↳ Acaba causando uma congestão e aumentando a
pressão na cavidade torácica.
Deslocamento do abomaso
Corpos estranhos
Impacção
↳ Alimentação rica em ác. graxos e hipocalcemia
⇨ hipomotilidade e aumento de gás ⇨ gás
acumulado e dilatação ⇨ deslocamento esquerdo
ou direito.
↳ Semelhante aos encontrados no rúmen.
↳ Pode ser causada por uma alimentação muito
fibrosa e pouco hidratada ou por paralisia vagal
alterações circulatórias
Hiperemia ativa da digestão x Hiperemia
patológica;
Hiperemia passiva (congestão, associada a
problemas cardíacos);
Infarto venoso;
Edema;
Hemorragias.
alterações inflamatórias
Úlceras gástricas
São causadas por dois fatores principais:
↳ Hipersecreção gástrica ⇨ associada a uma
úlcera gástrica duodenal
↳ Diminuição da resistência da mucosa.
Gastrite erosiva em um canídeo Husky Siberiano, de
9 anos, afetado por carcinoma pulmonar e
submetido a terapêutica anti-inflamatória.
Gastrite catarral aguda em cão com parvovirose.
alterações proliferativas
Intestino
Obstrução intestinal
↳ Mecânica
 ↳ Estreitamento congênitos e adquiridos;
 ↳ Corpos estranhos;
 ↳ Parasitas;
 ↳ Compressão externa.
Ruptura
Perfuração
↳ Causa hemorragia e extravasamento do
conteúdo gástrico para a cavidade abdominal,
gerando irritação peritoneal, choque e morte.
↳ Associadas ao parasitismo, úlceras pépticas e
neoplasias.
Gastrite é um termo normalmente empregado
para lesões agudas da mucosa gástrica, com
erosões e hemorragias.
Doenças bacterianas intestinais
↳ Geralmente causadas por um desequilíbrio na
própria microbiota intestinal.
Alguns agentes comuns:
 ↳ Clostridium perfringens;
 ↳ E. coli;
 ↳ Salmonella
Obstrução intestinal em cachorro devido a caroço
de pêssego (seta). O intestino apresenta-se
hemorrágico a montante do ponto de fixação do
corpo estranho.
Compressão do intestino por uma massa neoplásica
extraintestinal (seta). A montante, o intestino está
dilatado.
Torção do mesentério em esquilo. Disposta para o
lado esquerdo da cavidade abdominal, observa-se
uma estrutura enrolada sobre si própria, que parece
terminar em massa nodular.
Ao seu desenrolar, permitiu verificar que se tratava
de torção do mesentério em torno de lesões
granulomatosas, de etiologia não determinada.
hernias
Mal fechamento da musculatura da parede
abdominal, fazendo com que tenha um escape para
dentro do saco herniário (formado pela pele do
animal) de algumas alças intestinais.
Hérnia umbilical, comum em bezerros.
O anel herniário pode diminuir de tamanho,
ocorrendo uma contração da musculatura para
tentar remover a hérnia. Devido a essa contração da
musculatura, acontece o estrangulamento da hérnia,
fornecendo uma alta compressão da região e
fazendo com que o sangue arterial (que vem com
muita força) ainda consiga passar, mas o sangue
venoso não consegue retornar. Então acontece um
acúmulo de sangue na alça intestinal que pode vir a
necrosar.
Alterações inflamatórias
↳ Enterite ⇨ genérico, ou intestino delgado
 ⁕ Duodenite;
 ⁕ Jejunite;
 ⁕ Ileíte
↳ Tiflite ou cecite - ceco
↳ Colite - cólon
↳ Proctite - reto
↳ Gastroenterite - estômago e intestino.
Obstrução intestinal
↳ Nervosa
 ↳ Íleo paralítico (problema no nervo vago)
↳ Vascular
 ↳ Tromboembolismo arterial (causado por
parasita)
 ↳ Equinos ⇾ Strongylus vulgaris
 ↳ Bovinos ⇾ Histophilus somni
Enterite aguda em vitelo. Observar a intensa
congestão da mucosa.
Enterite crônica grave em canídeo com 14 anos, com
acentuada descamação do epitélio das vilosidade,
cujas células, já necrosadas, permanecem aderentes
à mucosa, assumindo o aspecto de finas formações
esbranquiçadas.
Catarral;
Hemorrágica;
Fibrinosa;
Necrótica ou diftérica
Classificação das inflamações quanto as
características morfológicas:
Enterite hemorrágica em cão. A hemorragia da
parede e o conteúdo hemorrágico do lumen
intestinal conferem ao órgão o aspecto tumefacto e
vermelho muito escuro visível na imagem.
Enterite fibrinosa. Intestino de canídeo cuja mucosa
se encontra revestida por material fibrinoso.
Enterite necrótico-difteróide em suíno. Na mucosa,
identificam-se placas amareladas muito aderentes,
correspondendo a inflamação necrótica e fibrinosa
focal em que há destruição da mucosa, estando o 
exsudato intimamente ligado à submucosa.
Intestino de um suíno com enterite fibrino-necrótica.
Reparar no epitélio necrosado descamando.
Alterações proliferativas
Peritônio
Alterações de acúmulo
↳ Ascite ou hidroperitônio;
↳ Hemoperitônio;
↳ Uroperitônio;
↳ Pneumoperitônio.
Ascite em cabra.
Hemoperitônio em suíno.
Alterações inflamatórias
↳ Peritonite
Alterações proliferativas
↳ Mesotelioma
 ↳ Mais frequente em bovinos e cães;
 ↳ Múltiplos nódulos disseminados por toda a
cavidade
↳ Lipoma
 ↳ Sem importância clínica
 ↳ Estruturas nodulares com aspecto semelhante
ao tecido adiposo.

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