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2º modulo Carl Rogers

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Abordagem centrada na pessoa 2º modulo
 Carl Roger entende que o homem possui a capacidade em potencial de uma auto compreensão e de resolução dos seus próprios problemas e uma tendência para usar essa capacidade, para que essa capacidade se realize é necessário que haja condições favoráveis do ambiente de forma a não permitir o aparecimento de ameaças psicológicas e de impedimentos que barrem autenticidade ou distorção de autoconceito. para Roger o ser humano tem uma tendência para se realizar ou para atualizar as suas potencialidades essa característica para ele está presente em todos os organismos vivos independente da sua escala evolutiva, a tendência para atualização e para auto realização seria a motivação primária do homem em termos do organismo total, sendo a natureza basicamente boa ela também é confiável, então os comportamentos destrutivos, antissociais, desajustados seriam mecanismos de defesa para proteção do sujeito em um ambiente percebido como ameaçador, então não fazem parte portanto da natureza humana mas representa uma distorção dessas características do homem, então na visão Rogeriana o homem se utiliza da racionalidade para atingir os objetivos satisfatórios ao seu organismo, como necessidade de atualização, de integração, de experiências e vivências, por outro lado a tendência atualizante envolve maior abertura para experiências e vivências afetivas, o sujeito atualizado ou auto realizado seria mais aberto aos sentimentos de medo e de dor, mas também aos de coragem, então portanto a liberdade para viver subjetivamente esse sentimento se tomar consciência desses sentimentos, Rogers tomou a experiência vivida como um ponto de partida para a elaboração de sua teoria e da sua prática, considerando a subjetividade e os significados atribuídos por cada pessoa com uma realidade de cada um ,que é orientada por suas próprias experiências. segundo Rogers os sentimentos e as percepções se misturam com as experiências vividas. o que estava desenvolvendo e defendendo era uma abordagem não centrada na atuação intrusiva e direcional de terapeuta como fatores responsáveis pela mudança no paciente, pelo contrário ele enfatizou que o maior potencial da mudança reside na capacidade desse cliente se reorganizar e organizar também a sua própria experiência através de insaitt propiciados pela estrutura permissiva da consulta em configurações mais sadias e adaptativas, a função de terapeuta assim não deveria mais se tornar as rédeas do processo dirigindo a investigação, analisa, reflexão, as atitudes e os procedimentos relacionados a solução dos problemas na relação terapêutica ou terapeuta, ele tem um papel de um participante mais ativo desse encontro terapêutico, ao invés de um mero observador enquanto que a pessoa atendida é tomada como a base da relação terapêutica essa abordagem ela parte de uma vertente humanista pois tem de ser humano como foco e como fim em si mesmo porém sua teoria também se utiliza de conceitos do existencialismo e da fenomenologia. 
Humanismo corresponde à uma atitude em favor do ser humano entendido como sujeito em ação e relação com o mundo, na vertente humanista o ser humano é visto como ser capaz de auto realizar, de auto gerir e de auto atualizar como sujeito autônomo e ativo no mundo, portador de vontade própria e possibilidades de escolha. considerando suas expressões singulares e os sentidos próprios de cada indivíduo, ao invés de focar na doença e nos problemas ou nas neuroses, a sua prática psicoterapêutica busca enfatizar a consciência a subjetividade e a saúde emocional, esta abordagem entende que a pessoa experimenta uma vivência ativa e criadora de sentidos e que a subjetividade vem se desenvolvendo um processo contínuo sempre aberta a possibilidades, então a vertente humanista vem valorizar autonomia de cada indivíduo entendendo que cada pessoa tem a possibilidade de escolher como reagir com o modo como são afetadas pelas circunstâncias reconhecendo os seus sentimentos as suas experiências como processo de crescimento então ser humano tal como no existencialismo é entendido como ser em processo dinâmico em construção sempre em transformação impossível de ser reduzido a esquemas ou teorias fechadas, humanismo pressupõe que a pessoa possua recursos próprios que vão possibilitá-la a superar situações adversas que atravessamos na vida entre os princípios dessa abordagem centrada na pessoa, estão a crença de que todo ser humano pode se desenvolver e se atualizar de maneira autônoma se melhorando e superando também os obstáculos. o papel do psicoterapeuta é apenas de permitir que a pessoa siga o seu desenvolvimento no seu próprio ritmo, então o maior foco da abordagem centrada na pessoa é a pessoa atendida ao invés do problema, o Presente ao invés do passado, o sentimentos ao invés dos pensamentos ou das ações, aceitação ao invés da correção ou da opinião, a liberdade de direcionamento do atendimento pela pessoa atendida ao invés do direcionamento por parte do psicoterapeuta, autonomia da pessoa ao invés de ser guiada pelo terapeuta, o uso do como ao invés do porquê, acredita se que a pessoa é quem sabe melhor sobre si mesmo e só ela tem um poder sobre a sua experiência por isso o psicoterapeuta ele respeita o tempo e o momento do outro dando ênfase em suas experiências e sentimentos ao invés de seus pensamentos e ações, então psicoterapeuta vem propiciar uma abertura estimulando a flexibilidade a auto confiança permitindo que o indivíduo se desenvolve de maneira autônoma ele busca a facilitar uma pessoa compreensão sobre o que está sentindo possibilitando que cada um elabore suas dificuldades que potencializa as suas experiências a teoria proposta por Rogers ela desconstruiu com diversos paradigmas estabelecidos por outras abordagens principalmente em relação a conduta do terapeuta quem já estava um processo terapêutico a perspectiva da abordagem de Rogers ela propunha uma psicologia não diretiva emergindo uma busca contínua inacabado de pensamentos reflexões e atitudes facilitadoras no intuito de proporcionar ao cliente um processo psicoterápico pautado em uma relação acolhedora, compreensível de aceitação incondicional autêntica ética empática de modo fluido e na cabala partindo do mundo vivido do cliente como apresenta Rogers nós sabemos que se o terapeuta ele adota interiormente em relação ao seu cliente uma atitude de profundo respeito de aceitação total do mesmo tal Como Ele É e de uma confiança nas suas potencialidades para resolver seus próprios problemas e se essas atitudes elas estiverem impregnadas de suficiente calor para se transformar em uma simpatia ou numa feição profundas pela pessoa se atingiu um nível de comunicação onde o cliente pode começar a perceber que o terapeuta compreende os seus sentimentos está experienciando e que os aceitam um profundo nível de compreensão neste momento nós podemos estar certos de que iniciou o processo terapêutico, então Roger vem usar o termo autenticidade como sinônimo de congruência para que o indivíduo seja autêntico é necessário que ele simboliza as suas experiências adequadamente, então a imagem que ele tem disse o que ele pensa que é deve coincidir com aquilo que ele realmente é caso a experiência seja simbolizada corretamente na consciência ou seja, caso essas representações ou simbolização dessas experiências não sejam distorcidas ou reprimidas a autoimagem diz indivíduo vai se reorganizando de modo que acaba coincidindo com o que ele realmente é.

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