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Paramentação - EPI e EPC

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Habilidades Médicas
Biossegurança: 
• Biossegurança em saúde, é um conjunto de 
normas, técnicas, procedimentos e ações (boas 
práticas) que visam reduzir os riscos biológicos e 
determinam a segurança de quem trabalha em 
hospitais, clínicas e postos de saúde. 
• Seu foco está não apenas nos profissionais da 
área da saúde, mas também preza pelo meio 
ambiente e redução de riscos dos pacientes 
• A ANVISA – Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária, classifica biossegurança em saúde 
como um conjunto de ações que têm como 
objetivo prevenir, reduzir, controlar e eliminar 
RISCOS relacionados às atividades médicas e 
hospitalares que possam prejudicar a saúde e o 
meio ambiente. 
• RISCO BIOLÓGICO: está associado ao 
manuseio ou contato com materiais biológicos e/
ou infectados com agentes biológicos que 
possuam capacidade de produzir efeitos nocivos 
sobre os seres humanos e meio ambiente 
Medidas de Biossegurança: 
• Buscando eliminar ou minimizar os riscos, as 
medidas de biossegurança incluem ações 
direcionadas a proteção dos profissionais direta 
e indiretamente ligados a assistência à saúde, 
destacando-se o uso dos EPIs e os EPCs” 
• EPIs – Equipamentos de proteção individual 
• EPCs – Equipamentos de proteção coletiva 
• Uso de acordo com o contexto do atendimento 
Precaução: 
• Tipos de precaução necessária à segurança do 
profissional de saúde 
• Tipos: 
• Precaução Padrão (PP) 
- Conjunto de medidas que devem ser aplicadas 
no atendimento de todos os pacientes 
hospitalizados (Independente do seu estado 
presumível de infecção) 
- Deverão ser usados quando existir risco de 
contato com: 
- sangue 
- todos os líquidos corpóreos 
- secreções e excreções (exceto suor) 
- presença ou não de sangue visível 
- pele não integra 
- mucosas 
1. Higienização das mãos 
- A lavagem deve durar no mínimo 1 minuto 
- Para álcool 70%: friccionar as mãos por pelo 
menos 20 segundos 
- Muito importante! 
- Realizar seguindo os 5 momentos: 
- antes do contato com o paciente 
- antes da realização do procedimento 
asséptico 
- após risco de exposição a fluidos corporais 
- após contato com o paciente 
- após o contato com as áreas próximas ao 
paciente 
- Realizar com agua e sabão ou anti-séptico - 
clorexidina, degermante 2% ou solução 
alcoólica 
- Sequencia: molhar as mãos → aplicar sabão 
→ esfregar as palmas → esfregar as palmas 
contra o dorso das mãos → entrelaçar os 
dedos → dorso dos dedos contra a palma → 
esfregar o polegar → esfregar polpa dos 
dedos contra a palma → esfregar os punhos 
→ enxaguar → secar as mãos → fechar a água 
- Caso não exista torneira que feche com o 
cotovelo, utilizar o papel que enxugou as 
mãos 
- OBS.: a técnica da higienização das mãos com 
álcool a 70% segue as mesmas etapas quando 
utilizamos água e sabão, devendo-se 
contemplar os punhos como o ultimo passo 
do processo 
2. Uso de avental / capote 
- Utilizar avental sempre que houver risco de 
contato com sangue, fluido corporal, 
secreção, excreção, pele não íntegra e mucosa 
- Se houver risco de contato com grandes 
volumes de sangue ou líquidos corporais, 
deve ser usado avental impermeável; 
Gabrielle Peixoto
Paramentação 
EPI e EPC
Habilidades Médicas
- Retirar o avental após o procedimento e lavar 
as mãos; 
- Se o avental for descartável, desprezá-lo no 
lixo; 
- Se o avental for de tecido ou impermeável, 
desprezá-lo no hamper; 
- Não utilizar jaleco ou avental comum como 
substituto do avental com finalidade de 
proteção contra agentes infecciosos 
3. Uso de mascara e óculos 
- Utilizar máscara e óculos de proteção sempre 
que houver risco de respingos de sangue, 
fluido corporal, secreção, excreção, pele não 
íntegra e mucosa, com o objetivo de proteger 
a face do profissional; 
- Colocar máscara cirúrgica e óculos com 
proteção lateral, para cobrir olhos, nariz e 
boca durante os procedimentos com 
possibilidade de respingo de material 
biológico; 
- A máscara cirúrgica e os óculos devem ser 
individuais; 
- Retirá -los ao término do procedimento e 
higienizar as mãos; 
- Descartar a máscara cirúrgica no máximo a 
cada 2 horas ; 
- Proceder a limpeza dos óculos com água e 
sabão 
4. Uso de luvas 
- Utilizar luvas sempre que houver risco de 
contato com sangue, fluido corporal, 
secreção, excreção, pele não íntegra e mucosa, 
com o objetivo de proteger as mãos do 
profissional 
- Retirar as luvas imediatamente após o uso, 
antes de tocar em superfícies ou contato com 
outro paciente, descartando -as; 
- Trocar as luvas entre os pacientes. 
- Trocar as luvas entre um procedimento e 
outro no mesmo paciente. 
- Higienizar sempre as mão imediatamente 
após a retirada das luvas 
• Precaução de Contato 
- São medidas aplicadas para a prevenção da 
transmissão de agentes infecciosos através 
de contato direto ou indireto com o paciente ou 
ambiente. 
- Usada principalmente para pacientes 
colonizados por bactérias multi-resistentes – 
infecções de pele (impetigo, varicela, H. zoster, 
escabiose, furunculose estafilocócica), diarréia 
infecciosa, conjuntivite 
• Precaução para gotículas 
- Pacientes com infecção por microrganismos 
transmissíveis por gotículas, que podem ser 
gerados por tosse, espirro, conversação. 
- As gotículas são partículas grandes: > 5 µm 
(micrómetro); não atravessam longas distâncias, 
chegam a atingir aproximadamente 1m; não se 
mantêm suspensas no ar, se depositam no chão 
ou superfícies. 
• Precaução para aerossóis 
- Para pacientes com suspeita ou infecção 
comprovada por microrganismos transmitidos 
por aerossóis 
- Aerossóis são partículas de tamanho < 5 µm, 
que ficam suspensos no ar e que podem ser 
dispersos a longas distâncias 
Microbiota da Pele: 
• Apesar da lavagem regular da camada externa da 
pele, ela é permanentemente colonizada por 
microorganismos 
• Microbiota = conjunto de microorganismos vivos 
(leveduras e bactérias) que colonizam nosso 
corpo em uma relação simbiótica 
• Colonizar ⌿ Infectar 
• Exerce funções fisiológicas no organismo 
( proteção, metabolismo, estimulo a resposta 
imune) 
Assepsia X Antissepsia: 
• Assepsia: conjunto de medidas que utilizamos 
para impedir a penetração de microorganismos 
num ambiente que logicamente não os tem – 
ambiente asséptico, isto é, naquele que está livre 
de infecção. 
• Antissepsia: consiste no uso de produtos para 
inibir o crescimento de microorganismos ou 
removê-los de um determinado ambiente, 
podendo ou não destruí-los. 
- Utilizamos antissépticos ou desinfetantes – 
clorexidina, o álcool étílico a 70% e o 
hexaclorofeno. 
• Degermação: significa a diminuição do número 
de microorganismos patogênicos ou não, após a 
escovação da pele com água e sabão. 
• Desinfecção: é o processo pelo qual se destroem 
os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina 
ou se inibe o seu desenvolvimento – Álcool 
Gabrielle Peixoto
Habilidades Médicas
etílico a 70%, Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 
%, Solução detergente de clorexidina 
• Esterilização: é processo de destruição de todas 
as formas de vida microbiana (bactérias nas 
formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) 
mediante a aplicação de agentes físicos e ou 
químicos. Toda esterilização deve ser precedida 
de lavagem e enxágue para remoção de detritos. 
Transmissão: 
1. Gotículas 
- Podem ser produzidas naturalmente ao 
respirar, falar, tossir ou espirrar. 
- Constituídas essencialmente de água e 
são partículas grandes: > 5 µm (micrómetro); 
não atravessam longas distâncias, chegam a 
atingir até 1m; não se mantêm suspensas no ar, 
se depositam no chão ou superfícies 
- As gotículas produzidas ao falar podem 
“ flutuar” por até 4 metros 
- Tosse – alcance de até 6 metros 
- Espirro – alcance de até 8 metros.2. Aerossóis 
- Aerossóis são partículas de tamanho < 5 µm, 
que ficam suspensos no ar e que podem ser 
dispersos a longas distâncias 
- Um aerossol alcança uma dispersão maior e 
com maior alcance do que uma gotícula, além 
de penetrar por tecidos e materiais menos 
densos – exemplo tecidos. 
- Exemplos.: 
- Intubação orotraqueal, 
- Aspiração de vias aéreas, 
- Ventilação não invasiva, 
- Reanimação cardiopulmonar, 
- Ventilação manual antes de intubação, 
- Indução de escarro, 
- Coleta de amostras naso traqueais, 
- Nebulização 
- Broncoscopia 
3. Contato com vírus em superfícies 
contaminadas 
OBSERVAÇÕES: 
• O procedimento de DESPARAMENTAÇÃO é o 
processo mais crítico, pois oferece grande risco 
de exposição ao profissional de saúde, tendo em 
vista a contaminação dos EPIS pelo agente 
biológico, tornando-se um dos principais meios 
de infecção. 
• O principal motivo desta risco, está no manejo 
inadequado dos EPIs. 
Antes da Paramentação: 
1. RETIRAR TODOS OS ADORNOS 
2. PRENDER O CABELO 
3. HOMENS – APARAR OU REMOVER A 
BARBA 
4. SEPARAR E REVISAR OS EPIs A SEREM 
UTILIZADOS 
- Avental; 
- Touca descartável; 
- Luvas de procedimento ou estéreis (conforme 
procedimento a ser realizado); 
- Máscaras cirúrgicas ou Máscaras N95 / PFF2; 
- dependendo do ambiente 
- Óculos de proteção e/ou protetor facial 
( FACE SHIELD) 
- Propés 
Paramentação: 
• A SEQUÊNCIA DO USO DE EPIs SE 
DIFERENCIA EM 2 GRUPOS 
• Grupo 1- Não gerador de aerossóis 
- uso de máscara cirúrgica + avental semi 
impermeável) 
• Grupo 2- Gerador de aerossóis 
- uso de máscara N95/ PFF2 + avental 
impermeável gramatura superior a 50g/cm²) 
Sequência de Paramentação: 
• Após a higienização das mãos 
A indicação é que a utilização dos EPIs siga a 
seguinte ordem 
1. Avental ou capote 
2. Mascara cirúrgica 
3. Oculos ou protetor facil 
4. Luvas 
No caso de procedimentos geradores de Aerossóis: 
1. Avental ou capote 
2. Mascara de proteção respiratoria 
3. Oculos ou Protetor facial 
4. Gorro ou touca 
5. Luvas 
1. Vestir o Avental/Gorro: 
- Nunca amarre o avental ou capote pela frente 
- Vista o avental ou capote primeiramente pelas 
mangas, ajustando as amarras nas costas e 
cintura 
- Certifique-se de que o tronco esteja totalmente 
coberto, bem como os braços e os punhos 
Gabrielle Peixoto
Habilidades Médicas
2. Máscara N95/PFF2 ou cirúrgica: 
- Verifique se a máscara não está danificada. 
- Utilize o clip nasal como referência para 
identificar a parte superior. 
- Coloque a máscara em seu rosto e prenda as 
alças atrás da cabeça, mantendo-as paralelas 
(nunca cruzadas). 
- Aperte o clip nasal ou a borda rígida da máscara 
para que ela se adapte ao formato do seu nariz, 
visando minimizar espaços entre a face e a 
máscara. 
- Puxe a parte inferior da máscara para que ela 
cubra sua boca e seu queixo. 
Mascara de proteção respiratória de alta filtragem 
do tipo N95/PFF2 
- Segurar o respirador com o clip nasal próximo à 
ponta dos dedos deixando as alças pendentes. 
- Encaixar o respirador sob o queixo 
- Posicionar uma das alças na nuca e a outra na 
cabeça 
- Ajustar o clip nasal no nariz. 
- Verificar a vedação pelo teste de pressão positiva 
e negativa 
- Indicada para uso em procedimentos que geram 
aerossóis 
- A máscara de proteção respiratória deverá estar 
apropriadamente ajustada à face. 
- A forma de uso, manipulação e armazenamento 
deve seguir as recomendações do fabricante e 
nunca deve ser compartilhada entre 
profissionais. 
3. Oculos ou Protetor facial - Como colocar 
- PROTETOR FACIAL – Apoie a viseira do 
protetor facial na testa e passe o elástico pela 
parte superior da cabeça. 
- ÓCULOS – coloque-o da forma usual. 
- IMPORTANTE: 
- Os equipamentos devem ser de uso exclusivo 
para cada profissional responsável pela 
assistência, sendo necessária a higiene correta 
após o uso, caso não possa ser descartado. 
- Sugere-se a limpeza e desinfecção, de acordo 
com as instruções de reprocessamento do 
fabricante. 
4. Gorro ou touca: 
- Colocar o gorro ou a touca na cabeça 
começando pela testa, em direção à base da 
nuca. 
- Adaptar na cabeça de modo confortável, 
cobrindo todo o cabelo e as orelhas. 
- Sempre que o gorro ou a touca aparentarem 
sinais de umidade, devem ser substituídos por 
outro 
- Lembre-se: o cabelo deve estar preso 
5. Luvas 
- O uso de luvas não substitui a higiene das mãos 
- Calce as luvas e estenda-as até cobrir o punho 
do avental de isolamento. 
- Troque as luvas sempre que for necessário ou 
quando for entrar em contato com outro 
paciente. 
- Troque as luvas durante o contato com o 
paciente se for mudar de um sítio corporal 
contaminado para outro limpo, ou quando essa 
estiver danificada. 
- Nunca toque desnecessariamente superfícies e 
materiais (tais como telefones, maçanetas, 
portas) quando estiver com luvas. Não lavar ou 
usar novamente o mesmo par de luvas. 
- As luvas não devem ser reutilizadas. 
- Calçar as luvas ate o punho, vedando bem 
- Abrir a porta da enfermaria ou quarto com o 
cotovelo 
Desparamentação: 
1. LUVAS 
2. AVENTAL OU CAPOTE 
3. GORRO OU TOUCA 
4. ÓCULOS DE PROTEÇÃO OU PROTETOR 
FACIAL 
5. MÁSCARA CIRÚRGICA 
• Feita em 2 etapas: 
1ª) DENTRO DO QUARTO OU NA 
ENFERMARIA 
1- Retirar luvas ( 2 técnicas) 
2- Retirar o avental 
3- Higienizar as mãos 
2ª) FORA DO QUARTO OU ENFERMARIA 
4- Higienizar as mãos ( novamente) 
- Calçar as luvas ( opcional) 
5- Retirar gorro 
6- Retirar óculos ou protetor facial, 
- Retirar as luvas 
7- Higienizar as mãos 
- e calçar luvas ( opcional) 
8- Retirar máscara 
- Retirar as luvas 
9- Higienizar as mãos 
Gabrielle Peixoto
Habilidades Médicas
• OBJETIVO – não carregar material 
contaminado para área comum 
Retirada das Luvas: 
• Com as duas mãos enluvadas, segure a parte 
externa de uma luva na parte superior do pulso. 
• Retire esta primeira luva, afastando-se do corpo 
e do pulso até as pontas dos dedos, virando a 
luva de dentro para fora. 
• Segure a luva que você acabou de remover em 
sua mão enluvada 
• Com a mão sem luva, retire a segunda luva 
inserindo os dedos dentro da luva na parte 
superior do pulso. 
• Vire a segunda luva do avesso enquanto a inclina 
para longe do corpo, deixando a primeira luva 
dentro da segunda. 
• DESCARTE AS LUVAS NA LIXEIRA. 
• Tecnica 1: 
- Ter em mente que a parte externa das luvas está 
contaminada 
- Segure a parte externa da luva pela região 
palmar com a mão oposta enluvada e retire-a; 
- Segure a primeira luva que você retirou na mão 
enluvada e com a outra mão sem as luvas 
deslize os dedos por debaixo da luva na altura 
do punho; 
- Retire-a de forma que envolva a primeira luva; 
- Descarte-as no lixo. 
• Tecnica 2: 
- Introduza o indicador na luva pela região 
palmar, remova até a metade da mão 
- Remova a luva da outra mão e descarte 
Retirar o avental: 
MOVIMENTO DE DENTRO PARA FORA 
• Lembre-se que a frente e as mangas do capote 
estão contaminadas; 
• Desamarre os cordões. Pelas tiras desamarradas 
já puxe para frente o capote e finalize sempre 
segurando a parte interna ( não contaminada) , 
retire-o, passando pelo pescoço e ombros. 
Dobre-o ou enrole-o para desprezá-lo 
Retirar o Gorro ou Touca: 
• HIGIENIZAR AS MÃOS 
• Para retirar a touca/gorro, puxe pela parte 
superior central, sem tocar nos cabelos. 
• Descarte a touca/gorro em recipiente apropriado. 
• Lave as mãos com água e sabão ou higienize 
com solução alcoólica a 70%. 
Retirada do óculos e protetor facial 
• Remova pela lateral ou pelas hastes, 
considerando que a parte frontal está 
contaminada. 
• A limpeza e a desinfecção devem ser realizadas 
de acordo com as instruções de reprocessamento 
do fabricante. 
• HIGIENIZAR AS MÃOS 
Retirar a máscara: 
• Segure as alças inferiores e depois as alças 
ou elástico superiores e remova-a. 
• Descarte em uma lixeira. 
• Lave as mãos com água e sabão ou higienize com 
solução alcoólica a70%. 
• OBS.: não tocar na parte frontal 
Gabrielle Peixoto

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