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Esqueleto axial 
COLUNA VERTEBRAL 
Lorrayne de Miranda | anatomia | 
 
 
 
 
 
 
PÁGINA 1 
Coluna vertebral: 
• Consiste de uma cadeia mediana, impar de ossos irregulares que se estender do 
crânio a extremidade da cauda 
• 5 regiões – cervicais, torácicas, lombares, sacrais e caudais 
• Curvaturas da coluna vertebral 
• Canal vertebral – finalidade, variações de diâmetro 
 
 
 Características de uma vertebra típica: 
• Corpo, arco e processos (características regionais) 
• Corpo: massa cilíndrica sobre qual as outras partes estão formadas, 
extremidade cranial(convexa), dico de fibrocartilagem e extremidade caudal 
(concava) 
• Arco: pedículo (ventral), lâmina (dorsal) incisuras vertebrais de 2 vertebras 
adjacente: forame intervertebral 
• Processos: articulares, espinhosos, transversos, mamilares (fica no final das 
vertebras torácicas, ele fica separado e fica evidente e diferente) e acessórios 
(bem pequeno, e tem uma espinha lateral ex: cão) 
Corpo: é a parte ventral ou cilíndrica. Cada corpo vertebral possui uma 
extremidade cranial convexa e uma extremidade distal côncava, que são envolvidos 
por uma lâmina de cartilagem hialina, assim formando a parte não ossificada da 
PÁGINA 2 
epífise do corpo vertebra, Os discos intervertebrais cartilaginosos se interpõem entre 
as vértebras contíguas. 
A face dorsal do corpo é marcada por sulcos longitudinais, forames nutrícios e uma 
ondulação mediana para a fixação de ligamentos. 
A face ventral do corpo da vértebra possui a crista ventral, que varia em 
tamanho dependendo da região da coluna. 
Cães, gatos e ruminantes: vértebras caudais apresentam resquícios de um arco 
vertebral. 
No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixam sem 
deixar espaços, no entanto, em 3 locais se formam espaços interósseos 
(importantes clinicamente, pois proporcionam acesso para coleta de 
liquido cérebro espinal, ou para injeções).São eles: 
Espaço atlanto-occipital: entre o osso occipital e o atlas. 
Espaço atlantoaxial: entre a vértebra atlas e vértebra áxis. 
Espaço lombossacral: entre a última vértebra lombar e a primeira sacral 
 
 
 
PÁGINA 3 
 
VERTEBRAS CERVICAIS: SÃO 7 NO TOTAL 
A primeira (atlas) e a segunda (áxis) vértebras cervicais são modificadas para permitir a 
livre movimentação da cabeça. São consideradas atípicas 
 Atlas: Aparentemente não tem corpo, e sim duas massas laterais unidas por 
um arco dorsal e outro ventral, que constituem um anel ósseo. Contém: 
• Tubérculo dorsal; 
• Tubérculo ventral; 
• Processo transverso (asas do atlas) 
A face ventral da asa forma fossa do atlas. Sendo a base perfurada pelo forame alar 
Em carnívoros é pela incisura alar. 
• Forame vertebral lateral; 1 
• Forame transverso 3 (canal curto que atravessa a parte caudal do atlas). 
• Forame alar 2 ( serve para o segundo par de nervos cervicais) 
Ruminantes não tem forame transverso 
A face cranial do arco ventral do atlas escavado para se articular com os côndilos 
occipitais do osso occipital chamada de atlanto-occipital. 
A face dorsal do arco vertebral apresenta a fóvea do dente, que se articula com o dente 
da segunda vertebra cervical
 
 
PÁGINA 4 
 Axis: 
Segunda vértebra cervical, forma o eixo sobre o qual o atlas, e consequentemente 
a cabeça giram 
Seu corpo é cilíndrico e apresenta: 
• Crista ventral bem desenvolvida; 
• Dente 
• Face articular ventral do dente; 
• Face articular caudal 
O arco contem: 
• Processos espinhosos e alongados 
• Processos transversos pares 
• Incisuras vertebral cranial (em carnívoros) 
• Forame vertebral lateral nos outros mamíferos domésticos e forame transverso 
Obs – as faces articulares em cada lado do processo espinhoso formam a inserção de 
ligamentos (especialmente o ligamento nuca) e de musculo. 
 
Outras vertebras: 
• O corpo se torna cada vez mais curto, da 3 para 5 a crista ventral e firme, e na 6 
e 7 a crista ventral e ausente 
• Processos espinhosos mais curtos na maioria dos mamíferos domésticos, mas 
seu comprimento aumenta gradualmente em direção a parte torácica 
• Os processos transversos e articular são bem desenvolvidos em todas as 
vertebras cervicais 
PÁGINA 5 
• Da 3 a 6 vertebra cervical, o processo transverso e perfurado pelo forame 
transverso, o somatório de todos os forames forma o canal transverso, que 
abriga a passagem do nervo vertebral, artéria e veias vertebrais 
• Os processos articulares são grandes, orientados horizontalmente e possuem 
faces articulares planas 
• A extremidade caudal do corpo vertebral apresenta fóveas articulares 
• 3, 4 e 5 iguais, 6 e 7 um pouco diferente. 
• 7 vertebra - pode ou não ter forame transverso, tem faceta costal para a costela, 
processo transverso não está dividido, e tem um espinho desenvolvido 
 
 
PÁGINA 6 
Vertebras torácicas: 
A coluna torácica é composta por uma cadeia de vértebras torácicas, que juntas 
formam um bastão ósseo que se caracteriza por sua flexibilidade limitada, e 
apresentam aspectos anatômicos especiais, como longos processos espinhosos para 
a fixação da forte musculatura da cabeça e do pescoço em suínos e herbívoros. 
Além disso, transmitem o peso do corpo para os membros torácicos e, juntamente 
com as costelas, propiciam fixação para os músculos das costelas, do tórax e do 
ombro. Todas as vértebras torácicas apresentam as mesmas características: 
• Corpos curtos com extremidades planas; 
• Processos articulares curtos cranial e caudal, 
• Arcos vertebrais de encaixe muito próximo; 
• Processos espinhosos bastante longos; 
• Fóveas costais nas duas extremidades para as cabeças da costela e nos 
processos transversos para os tubérculos da costela. 
Corpos vertebrais são curtos na região torácica cranial, mas aumentam de 
comprimento gradualmente no sentido caudal, onde também há uma crista ventral. 
Processos articulares das vértebras torácicas craniais são representados por fóveas 
ovais. As incisuras vertebrais craniais são superficiais as incisuras caudais são muito 
mais profundas. O forame intervertebral é comparativamente maior para permitir a 
passagem dos nervos e vasos espinais, e costuma ser dividido em dois por uma 
ponte óssea em ruminantes. 
Os processos espinhosos são bastante proeminentes e se prolongam desde a face 
dorsal do arco vertebral. Os processos espinhosos mais elevados das três ou 
quatro primeiras vértebras torácicas compõem a base óssea para a cernelha. 
Em carnívoros, o comprimento dos processos espinhosos diminui 
gradualmente ao longo de toda a região torácica; no suíno e em ruminantes 
eles ficam mais elevados nas três primeiras vértebras, se tornam 
progressivamente mais curtos até a 11ªvértebra no suíno e na 12ª ou 13ª vértebra; 
em ruminantes e permanecem com o mesmo comprimento até o final da 
coluna torácica, no equino, os processos espinhosos das primeiras quatro 
vértebras torácicas aumentam em altura e se tornam mais curtos até a 13ª ou14ª 
vértebra. 
Vértebra diafragmática/Anticlinal: vértebra torácica cujo processo espinhoso é 
quase perpendicular ao eixo longo do osso. Ela é a 10ª vértebra torácica no cão, a 12ª 
no suíno e no caprino, a 13ª no bovino e a 16ª no equino 
Processos mamilares estão presentes apenas nas vértebras torácicas e lombares, e 
estão unidos com os processos articulares para formar os processos mamilares 
articulares combinados nas vértebras caudais à vértebra anticlinal. 
PÁGINA 7 
O corpo de cada vértebra torácica possui uma fóvea costal cranial e outra caudal. 
Os processos transversos apresentam fóveas articulares para a articulação com o 
tubérculo da costela. 
As duas fóveas costais sãomais profundas e situadas mais distantes uma da 
outra na região torácica cranial, mas se tornam progressivamente menos 
profundas e mais próximas, o que resulta em maior estabilidade das costelas 
craniais e maior mobilidade caudal. As articulações para a cabeça da costela chamada 
faceta costal, dos dois lados da vertebra. Tem a cabeça que a base cranial, e uma 
cavidade cotiloide caudal 
Como uma vertebra se relaciona com a outra vertebra? Pelo arco e pelo corpo da 
vertebra eles tem um disco de fibrocartilagem. Obs: tem uma vertebra que vai ser reta 
e chamada de anticlinal. 
 
 
PÁGINA 8 
Vertebras lombares: 
Diferente das vértebras torácicas, as vértebras lombares são mais longas com o corpo 
mais uniforme 
• Não há fóveis costais; 
• Processos espinhosos mais curtos; 
• Processos transversos longos, achatos e projeção lateral maior tipo asa; 
• Os arcos vertebrais formam um canal vertebral mais largo para acomodar o 
inchamento da medula espinal na região lombar, a intumescência lombar; 
• Processos espinhosos são prolongados apresentam costelas rudimentares, 
sendo denominados processos costais 
• Tem uma crista ventral\ lamina ventral 
• Processos mamilares 
A primeira vertebra lombar: tem processo transversos mais curtos. A vértebra lombar 
mais longa costuma ser a 3ª ou 4ª na maioria dos mamíferos domésticos, exceto 
em carnívoros, nos quais o processo transverso mais longo encontra- se na 5ª ou 
6ª vértebra lombar 
Os espaços interesso são estreitos na região lombar, mas largos entre a última 
vértebra lombar e a 1ª vértebra sacral, formando o espaço interesso lombossacral 
que pode ser usado como ponto de acesso ao canal vertebral. A orientação sagital 
dos processos articulares permite movimento apenas na direção ventral e dorsal, 
e é quase impossível produzir movimentos laterais. 
 
PÁGINA 9 
 
 
Osso do sacro: 
As vértebras sacrais e seus discos intervertebrais ossificados unem-se firmemente 
para formar um único osso: o sacro em todas as espécies domésticas 
A fusão de elementos isolados geralmente se completa até 1,5 anos de idade em 
carnívoros e suínos, de 3 a 4 anos em ruminantes, e de 4 a 5anos em equinos 
Os processos transversos se unem para formar uma crista sacral lateral, qual é 
diferenciada no suíno e no equino, mas irrelevante nos outros mamíferos 
domésticos. Uma crista sacral intermediária encontra- se em ruminantes e 
representa os rudimentos unidos dos processos articulares. Em outros mamíferos 
domésticos, essa crista é substituída por pequenos tubérculos. 
Os nervos do plexo lombossacral deixam o canal vertebral através dos forames 
sacrais ventral e dorsal 
PÁGINA 10 
 
 
- cavalo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PÁGINA 11 
vertebras caudais ou coccígeas: 
osso do rabo do animal 
O tamanho das vértebras caudais diminui gradativamente da primeira à última 
vértebra, as últimas se parecem com bastões cilíndricos cujo tamanho se reduz 
paulatinamente. 
No equino, os processos espinhosos da segunda vértebra caudal são bifurcados 
e o arco da terceira vértebra caudal já se apresenta incompleto; desse modo, o 
canal vertebral é aberto dorsalmente. 
Os processos transversos se reduzem apequenas elevações e, a partir da 7ª 
vértebra caudal em diante, não há mais processos, e o indício de sua 
posição anterior se reduz apequenas ondulações ósseas. 
Para a proteção dos vasos caudais, a face ventral de algumas vértebras 
caudais (da 1ª à8a vértebra caudal em ruminantes, da 5ª à 15ªvértebra 
caudal em carnívoros) apresenta processos para medianos, os processos 
hemais. 
Os processos hemais formam arcos hemais ventrais sobre determinadas 
vértebras caudais(2ª e 3ª no bovino, 3ª a 8ª em carnívoros) . Os espaços 
interósseos entre o sacro e a 1ª vértebra caudal e entre as primeiras 
vértebras caudais são alargados e propiciam acesso ao canal vertebral. 
 
PÁGINA 12

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