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Avaliação On-Line 5 (AOL 5) - 39691 10 - Direito de Consumidor - 20211 AB

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UNINASSAU 
CURSO: MBA EM GESTÃO COMERCIAL E DE MARKETING 
NOME DA DISCIPLINA: PESQUISA DE MERCADO E MERCHANDISING 
PROFESSOR(A) EXECUTOR(A): RODRIGO BARBOSA, CORA CRISTINA 
RAMOS BARROS, JOELMA MARIA DE SOUSA, JOELMA MARIA DE SOUSA 
TUTOR(A): RODRIGO BARBOSA 
ALUNO(A): MURILO DE ARAUJO SOUSA 
MATRÍCULA: 01373826 
 
 
Quais os aspectos da publicidade ilícita e quais os princípios atinentes a ela? 
 
 Na busca pelo desenvolvimento em conjunto com as relações de consumo e, 
assim, impedir a obsolescência das normas legais, a Lei 8.078/1990 enumera diversas 
premissas fundamentais. O CDC contempla em seu artigo 37, § 2°: 
Art. 37. (...) 
 § 2º É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória 
de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou 
a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e 
experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que 
seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma 
prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. 
 
Porque ocorre a inversão do ônus da prova e qual o papel da responsabilidade 
objetiva na relação de consumo? 
 
 A inversão do ônus da prova é um meio de facilitação dos direitos do consumidor, 
já que, por meio dela, incumbirá ao fornecedor a demonstração de ausência do nexo de 
causalidade, ou, ainda, de excludente da responsabilidade civil, e tem o fim de adequar 
as regras processuais de produção de provas à hipossuficiência processual do consumidor, 
permitindo que este demande em juízo com o fornecedor com paridade de armas. 
 A responsabilidade objetiva, tem, apenas, que provar o dano e o nexo causal. A 
discussão da culpa é inteiramente estranha às relações de consumo, mesmo em relação ao 
dano e ao nexo causal pode vir a ser beneficiado com a inversão do ônus da prova. 
 O CDC ao dispor que o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou 
estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela 
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de seus 
produtos, admitiu a responsabilidade objetiva fundada no risco do empreendimento (arts. 
12 e 14). 
 
REFERÊNCIAS 
 
BENJAMIN, Antônio Herman de V. et alii. Comentários ao Código de Proteção ao 
Consumidor. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008, p. 327. 
LEONARDO, Rodrigo Xavier. Imposição e Inversão do Ônus Da Prova. Rio de 
Janeiro: Renovar, 2004. 
LOPES, João Batista. A Prova no Direito Processual Civil. 2. ed. São Paulo: Revista 
dos Tribunais. 
AMARAL, L. S. Aspectos éticos sociais e legais da publicidade abusiva de bebidas 
alcoólicas. Rio Grande: 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/ 
site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11912&revista_caderno=10>. 
Acesso em: 08 jan 2021.

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