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424 Saude Coletiva e_ 60. º 40. E. 20 DICA DA AUTORA: 1 g de proteínas ou carboidratos equivale a 4 kcal e 1 g de lipídios equivale a 9 kcal. CÁLCULO Proteínas: 1g=4 kcal -t 20 g = 80 kcal Carboidratos: 1 g = 4 kcal -t 60 g = 240 kcal 80 kcal + 240 kcal = 320 kcal 500 kcal - 320 kcal = 180 kcal fornecida por lipídios. 180 kcal / 9 kcal = 20 g de lipídios. Resposta: E 04 (PREF. SÃO MARTINHO/SC-CONCURSUL - 2013) A pi-râmide alimentar é um guia que serve de ins- trumento informativo à população em geral sobre os grupos dos alimentos e tem por objetivo identi- ficar todos os alimentos de forma didática e atrati- va, visando à promoção da saúde, dos bons hábitos alimentares e a melhoria do estado nutricional da população. Diante do citado, assinale V para verda- deiro e F para falso: Sugere-se no grupo das frutas de 3 a 4 porções com 35 Kcal por porção. Sugere-se no grupo das carnes e ovos de 1 a 2 porções com 180 Kcal por porçao. Sugere-se no grupo de leite e derivados 3 por- ções com 120 Kcal por porção. Sugere-se no grupo das verduras e legumes de 3 a 5 porções com 35 Kcal por porção. Sugere-se no grupo de cereais, pães e tubércu- ( ) los. rafze _ massas 5 a 9 porções com 150 Kcal porporçã . Assinale a alter ativa com a sequência correta: A V, V, V, V, V. ~ F, F, V, F, V. f V, F,F, V, F. º F, V, V, F,'v. E. V, F, V, V, F. Assertiva 1: FALS' 'ugere-se, no grupo das frutas: 3 porções de 70 t . 11. Assertiva 2: FALSA Sugere-se, no grupo das carnes e ovos: 2 porçõe· je 130 Kcal. Assertiva 3: VERDADEIRA. Sugere-se, no grupo de leite e derivados: 3 porções de 120 Kcal. Assertiva 4: FALSA. Sugere-se no grupo das verduras e legumes: 3 porções de 15 Kcal. Assertiva S: VERDADEIRA. Sugere-se, no grupo de ce- reais, pães e tubérculos, raízes e massas. 5 a 9 por- ções, com 150 Kcal por porção. Resposta: B 05 (PREF.SANTANA DO IPANEMA /Al - COPEVE - 2013) Dadas as proposições seguintes sobre os di- versos Guias Alimentares: O Guia Alimentar para a População Brasileira foi elaborado com base em alimentos do Brasil e fundamentado na sua cultura alimentar. li. A Pirâmide Alimentar Adaptada para a popu- lação brasileira tem como objetivo respeitar os hábitos alimentares nas diferentes regiões do país. Para isso, incluíram-se na base da pirâmi- de alimentos como farinha, batata e mandioca, além de criar um subgrupo no grupo das car- nes que corresponde às leguminosas. Ili. Lançado pela Escola de Saúde Pública da Uni- versidade de Haward, o guia Healthy Eating Plo- te apresenta orientações diferentes do My Plote. Dentre essas mudanças, destaca-se o estimulo ao consumo de peixes e a redução de carnes vermelhas, a inclusão de água e de óleos ricos em gordura insaturada, como a oliva. Verifica-se que são corretas: A 1, li e Ili. B li e Ili apenas. e 1 e li, apenas. D Ili, apenas. • Assertiva 1: CORRETA. O Guia Alimentar para a Popula- ção Brasileira apresenta informações e recomenda- ções nutricionais voltadas para a população brasi- leira em geral. Assertiva li: CORRETA. Na elaboração da pirâmide ali- mentar adaptada, a batata e a mandioca foram incluídas juntamente aos pães e cereais, por cons- tituírem fontes de carboidratos. As leguminosas fo- ram alocadas a um subgrupo das carnes por cons- tituírem fonte de proteínas. sendo recomendado o consumo de uma porção de 55 kcal/dia. Assertiva Ili: (1 mentares sã nas informai uma refe1çãc ting Plote est riadas, aumE incentivo à e PJimitacãod. cessadas, in canela, na d Resposta: A 06 (SECRE O Guí ra recomeni frutas (Diret respect1vam A 2 e 3. B 3 e2. ,cl 6 e3. (QI 4 e 2. Ei 3 e 3. DICA DA AUTOI Brasileira re< ções de fruta refeições diá Resposta: E 07 (UFG/~t vença• transmissível perfil da po~ vel. Entre as prevenção d comenda-se ~ ácidos g1 gético total. 9 açúcares t frutas e v ô gordura 1 Alternativa A: IP rados não de co total diàri< leite e luras e de ce- 19 por- IE - 2013) >re os di- 1sileira foi o Brasil e :ar. 3 a popu- ·speitar os egiões do da pirâmi- mandloca, 10 das car- cada Uni- Eating Pla- loMyP/ate. o estimulo 1 de carnes óleos ricos 3. • ira a Popula- recomenda- ulação brasl- pirâmide all- 1dioca foram ais, por cons- 1uminosas fo- nes por cons- :omendado o lia. 1 .000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutriçáo 425 Assertiva Ili: CORRETA. Visualmente, os dois guias ali- mentares são semelhantes, porém há diferenças nas informações que podem mudar por completo uma refeição. Dentre as indicações do Healthy Ea- ting Plote estão o consumo de legumes e frutas va- riadas, aumento do consumo de cereais integrais, incentivo à escolha de peixes, aves, feijão ou nozes e limitação do consumo de carnes vermelhas e pro- cessadas, inserção de óleos vegetais, como oliva e canola, na dieta e incentivo ao consumo de água. Resposta: A O 6 (SECRETARIA DA MULHER/PE - CONUPE/IAUPE - 2013) O Guia Alimentar para a População Brasilei- ra recomenda o consumo diário, em porções, de frutas (Diretriz 3) e de leite e derivados (Diretriz 5), respectivamente, de: A 2 e 3. B 3 e 2. <; 6 e3. D 4e 2. E 3 e 3. DICA DA AUTORA: O Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda o consumo diário de 3 por- ções de frutas, e 3 porções de leite e derivados nas refeições diárias. Resposta: E 07 (UFG/GO - UFG - 2013) Intervenções para pre-venção primária das doenças crônicas não transmissíveis (OCNT) têm a intenção de mover o perfil da popula ão para uma direção mais saudá- vel. Entre as me as de ingestão de nutrientes para prevenção das l CNT sugeridas pela FAO/OMS, re- comenda-se a ~ gestão diária de: A ácidos graxo; saturados < 15% do valor ener- gético total. ã açúcares'livr ! < 5% do valor energético total. .<;, frutas e vege .• is <!: 400 g. b. gordura trar s 5 g. Alternativa A: INCO l 'TA. O total de ácidos graxos satu- rados não deve 1 1 rapassar 1 O o/o do valor energéti- co total diário. Alternativa B: INCORRETA. É recomendado que o consu- mo de açúcares livres represente até 10% do valor energético total diário. Alternativa C: CORRETA. É recomendado o consumo <!: 400 g/dia de frutas e verduras. Alternativa D: INCORRETA. O total de gordura trans con- sumida deve ser menor que 1 % do valor energético total diario (no máximo 2g/dia para uma dieta de 2.000kcal). O 8 (UFG/GO - UFG - 2013) De acordo com as dire-trizes alimentares oficiais para a população brasileira para adultos, recomenda-se o consumo diário de: A Duas porções de leite integral e duas de carne, peixes e ovos. B Três porções de leite desnatado e uma de car- ne, peixes ou ovos. c Oito porções de cereais, tubérculos e ra1zes para garantir 45 a 65% da energia total da alimen- tação. D Seis porções de cereais, tubérculos e raízes para garantir 50 a 60 % da energia total da alimentação. Alternativa A: INCORRETA. Recomenda-se três porções de leite, preferencialmente desnatado e uma por- ção de carnes, peixes e ovos. Alternativa B: CORRETA. Recomenda-se o consumo de três porções de leite desnatado e uma de carne, peixes ou ovos. Alternativa C: INCORRETA. É recomendado o consumo diário de seis porções de cereais, tubérculos e raízes. Alternativa D: INCORRETA. É recomendado o consumo de alimentos ricos em carboidratos complexos (amidos), como cereais, de preferência integrais, tubérculos e ralzes, para garantir 55% a 75% da energia total diária da alimentação. O 9 (IF/RO - MAKIYAMA - 2013) De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, uma alimentação saudável deve contemplar alguns atri- butos básicos. Assinale a alternativa que NÃO apre- senta um destes atributos: A. Acessibilidade física e financeira. 6 Sabor. < Seletividade. ó Harmonia. 426 Saude Coletiva E Segurança sanitária DICA DA AUTORA: Os atributos de uma alimentação saudável, segundo o Guia Alimentar para a Popula- ção Brasileira são: acessibilidade física e financeira,sabor, variedade, harmonia, cor e segurança sani- tária. Alternativa A: CORRETA. A alimentação saudável deve ser acessível, o Guia defende que uma alimentação saudável não é cara, pois se baseia em alimentos in natura e produzidos regionalmente. Alternativa B: CORRETA. O resgate do sabor como um atributo fundamental é um investimento necessá- rio à promoção da alimentação saudável. Alternativa C: INCORRETA. O consumo de vários tipos de alimentos fornece os diferentes nutrientes, evi- tando a monotonia alimentar, que limita a disponi- bilidade de nutrientes necessários para atender as demandas fisiológicas e garantir uma alimentação adequada. Alternativa D: CORRETA. A harmonia é uma caracterís- tica da alimentação que se refere especificamente à garantia do equillbrio em quantidade e em qua- lidade dos alimentos consumidos para o alcance de uma nutrição adequada, considerando que tais fatores variam de acordo com a fase do curso da vida e outros fatores, como estado nutricional, es- tado de saúde, idade, sexo, grau de atividade física e estado fisiológico. Alternativa E: CORRETA. Os alimentos devem ser segu- ros para o consumo, ou seja, não devem apresentar contaminantes de natureza biológica, física ou quí- mica ou outros perigos que comprometam a saúde do indivíduo ou da população. l O (PREF. CARUA U/PE - IPAD - 2012) A pirâmide dos alimentos um guia muito utilizado para propor práticas ai mentares saudáveis. Para melhor orientar a popula ~ão sobre o consumo de alimen- tos, esta pirâmide é estruturada em grupos alimen- tares. Numere a • ~gunda coluna de acordo com a primeira. Coluna 1• Cereais, tub ulos e raízes 2 Frutas e hor ti ças 3 Feijões, leitE 1 derivados, carnes e ovos 4 Gorduras e l cares ( ) ( ) ( ) ( ) Coluna2• Referem-se ao grupo de alimentos energéticos cuja princi .. ai função é o fornecimento de ener- gia. No entanto, devem ser consumidos com moderação. Referem-se ao grupo de alimentos construtores cuja principal função é a construção e a repara- ção dos tecidos do corpo. São os alimentos ricos em proteínas. Referem-se ao grupo de alimentos reguladores, cuja função principal é a manutenção do funcio- namento adequado do organismo. Referem-se ao grupo de alimentos energeti cos cuia função principal é o fornecimento de energia para o corpo. São os alimentos ricos em carboidrato• e constituem a base da pirâmide alimentar. A sequência correta, de cima para baixo é: A 4, 3, 2, 1. 8 3, 2, 1, 4. c l , 4, 3, 2. D 1, 3, 2, 4 . E. 4, 1,3, 2. Assertivas 1 e 4: Cereais, tubérculos, raízes, gorduras e açúcares. Os alimentos com função energética são chamados de alimentos energéticos. Ao sofrerem processo metabólico nos tecidos transformam-se em água e gás carbônico, liberando energia quími- ca que será transformada em calor e energia me- cânica. São alimentos do grupo energético cereais, açúcares e gorduras. Assertiva 2: Frutas e hortaliças. O grupo reguiador re- fere-se aos alimentos, cuja função é a de fornecer elementos como vitaminas, minerais e fibras ali- mentares para que auxiliem as várias funções nor- mais do metabolismo orgânico, permitindo o estí- mulo e o controle das trocas e processos nutritivos do organismo. São alimentos do grupo regulador frutas e hortaliças. Assertiva 3: Feijões, leite e derivados, carnes e ovos. A função do grupo plástico ou construtor destina-se à formação, ao crescimento e à reparação do órgão desgastado pelo trabalho. Os alimentos proteicos são responsáveis pelo fornecimento dos elemen- tos indispensáveis à formação de novos tecidos, ao reparo e a renovação dos tecidos desgastados. São alimentos do grupo construtor leites e derivados, carnes e e fonte de p1 Resposta: A II (PREF, ment tério da sai: as diretrize orientação tos pela po1 ta r, é correte A Possui n trientes e vi para aiimen1 1.B Adotou com quatrc ç_: Foca, PI gia e protel lação brasil~ .o Possui si pladosgrup los e dos feij Alternativa A: guia são sob dos alimente Alternativa B: 1 sentação grâ e saudável, a mentos sepa de nutriente! são quantifici Alternativa C: li centrais para co conjunto, 1 não transmiss formas de ma Alternativa D: Ct guintes diretr refeições; 2 - < legumes e ve1 vegetais ricos carnes e ovos; I 2 (UFPl/PI · verduras água e campo! rgéticos de ener- :los com 'strutores a repara· ln•osnc.as guiadores. do fundo : energéti- :1mento de os ricos em a pirâmide ) é: !S, gorduras e nergética são Ao sofrerem 1nsformam se nergia quími- ! energia me- ~ético cereais, >regulador re- a de fornecer is e fibras ali - s funções nor- mitindo o estí· :ssos nutritivos ·upo regulador :ames e ovos. A utor destina-se 1ração do órgão entos proteicos to dos elemen- ovos tecidos, ao esgastados. São tes e derivados, 1.000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutnçao 427 carnes e ovos, fonte de proteína animal e feijão, fonte de proteína vegetal. Resposta: A 11 (PREF.SOROCABA/SP - VUNESP - 2012) O Guia Ali-mentar para população brasileira, do Minis- tério da Saúde, é um instrumento oficial que define as diretrizes alimentares para serem utilizadas na orientação de escolhas mais saudáveis de alimen- tos pela população brasileira. Sobre o guia alimen- tar, é correto afirmar que: A Possui recomendações para energia, macronu- trientes e vitaminas, incluindo diretrizes especiais para alimentos funcionais. 8 Adotou como representação gráfica um prato com quatro diferentes divisões. é: Foca, principalmente, as deficiências de ener- gia e proteína, ainda muito prevalentes na popu- lação brasileira. () Possui sete diretrizes, entre elas estão contem- plados grupos como o dos cereais, raízes e tubércu- los e dos feijões. Alternativa A: INCORRETA. As diretrizes especiais do guia são sobre atividade física e qualidade sanitária dos alimentos. Alternativa B: INCORRETA. O guia utiliza, como repre- sentação gráfica de uma alimentação equilibrada e saudável, a pirâmide alimentar que dispõe os ali- mentos separados em níveis e agrupados por tipos de nutrientes. Os alimentos dos diferentes grupos são quantificados em porções. Alternativa C: INCQR RETA. O guia contém mensagens centrais para ;Jromoção da saúde e, em um úni- co conjunto, P• ra prevenção das doenças crônicas não transmiss1 eis, da má nutrição e suas diferentes formas de man 'estação e das doenças infecciosas. Alternativa D: COI ETA. O guia é composto pelas se- guintes diretriz•!s: 1 - os alimentos saudáveis e as refeições; 2 - ct reais, tubérculos e raízes; 3 - frutas, legumes e verc.iuras; 4 - feijões e outros alimentos vegetais ricos "' proteínas; 5 - leite e derivados, carnes e ovos; ( gorduras, açúcares e sal; 7 - água. 12 (UFPl/PI - OPESE - 2012) As frutas, legumes e verduras 1 ites de vitaminas, minerais, fibras, agua e compos )5 bioativos devem estar presentes diariamente nas refeições, pois contribuem para a proteção à saúde e diminuição do risco de ocor- rência de doenças. Dada sua relevância nutricional, a OMS e a Pirâmide Alimentar Brasileira recomen- dam parâmetros quantitativos para o alcance do consumo mínimo de adultos com VET de 2000 kcal. São indicadores corretos apenas o apresentado na opção: A 4 porções de frutas/dia, l porção de verduras/ dia; 300 gramas/dia para garantir 8 a 10% do VET. 8. 2 porções de frutas/dia, 4 porções de verduras/ dia, 450 gramas/dia para garantir 9 a 12% do VET. c 3 porções de frutas/dia, 3 porções de verduras/ dia; 400 gramas/dia para garantir 9 a 12% do VET. o 4 porções de frutas/dia, 1 porçao de verduras/ dia; 430 gramas/dia para garantir 7 a 10% do VET E 2 porções de frutas/dia, 3 porções de verduras/ dia; 420 gramas/dia para garantir 8 a 10% do VET. DICA DA AUTORA: O consumo mínimo recomendado de frutas, legumes e verduras é de 400 gramas/dia para garantir 9% a 12% da energia diária consumi- da, considerando uma dieta de 2.000kcal. Resposta: c. 13 (UFF/RJ - COSEAUPROGRAD- 2012) Os guias ali-mentares, ferramentas de orientação à popu- lação que visam à promoção da saúde por meio da formação de hábitos alimentares adequados, adap- tam conhecimentos científicos sobre recomen- dações nutricionais e composição de alimentos. Dessa forma, veiculam mensagens práticas, que facilitam, ao maior número de pessoas. a seleção e o consumo adequado de alimentos, levando-se em consideração o(os): A Consumo alimentar individual e estado nutri- cional antropométrico dos indivíduos de uma re- gião. B Gasto com a alimentação e o poder aquisitivo da população destinado à compra de alimentos. e Fatores etnográficos e raciais da população a que se destina o guia alimentar. D, Fatores antropológicos, culturais, educativos, sociais e econômicos. • 428 Saude Cole uva Alternativas A e C: INCORRETAS. Os guias alimentares apresentam orientações gerais, sem especificações para diferentes segmentos da população (sexo, ida- de, estados fisiológicos). Alternativa 8: INCORRETA. As Pesquisas do Orçamento Familiar (POFs) é que fazem referência ao gasto com a alimentação e o poder aquisitivo da popula- ção destinado à compra de alimentos. Alternativa D: CORRETA. Os guias alimentares são fei- tos com base nos fatores antropológicos, culturais, educativos, sociais e econômicos. 14 (F_HT/PI - NUCEPE - 2016) Os g.uias alimentar~s sao instrumentos que ampliam a autonomia da população nas escolhas alimentares, por meio do acesso a informações confiáveis. O Guia Alimen- tar para a População Brasileira 2014 recomenda evitar o uso de alimentos ultraprocessados. Nesta perspectiva, assinale a opção correta. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritaria- mente de substâncias extraídas de alimentos, derivadas de constituintes de alimentos ou sin- tetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão. As técnicas de processamento utilizadas na fabricação de alimentos ultraprocessados in- cluem; tecnologias industriais, como a extrusão e versões industriais de técnicas culinárias, como o pré-processamento com fritura ou cozimento. Alimentos ultraprocessados incluem vários tipos de guloseimas, bebidas adoçadas com açúcar ou adoçantes artificiais, pós para refresco, embuti- dos, misturas para bolo, sopas em pó, "macarrão" instantáneo, varios tipos de salgadinhos "de pa- cote~ cer"!ais matinais, barras de cereal, bebidas energé 1 as, entre muitos outros. Alimen ' ultraprocessados tendem a lím1tar o consurri de alimentos in natura ou minimamen- te proc sados, visto que a imensa maioria dos ultrapro( ssados é consumida, ao longo do dia, substitu ido alimentos como frutas, leite e água ou, nas r feições principais, no lugar de prepara- ções, cu1 1.Hias. Há rtiuit s razões para evitar o consumo de ali- mentos 1 traprocessados. Essas razões estão relacion i 1s à composição nutricional desses produto s caracterlstlcas que os ligam ao con- sumo e 1 ssivo de calorias e ao impacto que suas for s de produção, distribuição, comer- cializaçc ,. consumo têm sobre a cultura, a vida social e 1bre o melo ambiente. A) V, V, V, V, V. B F, F, F, F, F. c V, F, V, F, V. D F, V, V, V,V. F,V,V,F,F Assertiva 1: VERDADEIRA. De acordo com o Guia, os ali- mentos ultraprocessados são formulações indus- triais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gordu- ras, açúcar, amido, proteínas), derivadas de cons- tituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes) com a intenção de prolongar a vida útil desses pro- dutos ou, torná-los mais atraentes em cor, sabor, aroma e textura. Assertiva li: VERDADEIRA. As técnicas utilizadas na fa- bricação dos produtos ultraprocessados incluem a extrusão, moldagem e pré-processamento por fritura ou cozimento. Assertiva Ili: VERDADEIRA. Os alimentos ultraproces- sados incluem as guloseimas em geral, sorvetes; biscoitos; cereais açucarados; bolos; barras de ce- real; sopas; macarrão e temperos "instantâneos"; molhos; salgadinhos "de pacote"; refrescos e refri- gerantes; iogurtes e bebidas lácteas adoçadas e aromatizados; bebidas energéticas; produtos con- gelados; dentre outros. Uma maneira de identificar essa modalidade de alimentos é por meio da ob- servação da lista de ingredientes, a qual apresenta um número elevado (geralmente cinco ou mais) e, sobretudo, a presença de ingredientes com nomes pouco familiares e não usados em preparações culinárias. Assertiva IV: VERDADEIRA. Devido à formulação, a apre- sentação e a praticidade oferecida pelos alimentos ultraprocessados, o consumo excessivo desses ali- mentos é favorecido bem como tendem a substi- tuir o consumo dos alimentos in natura ou minima- mente processados. Assertiva V: VERDADEIRA. Devido aos principais ingre- dientes dos alimentos ultraprocessados os torna- rem ricos em gorduras ou açúcares (ou em ambos) e sódio, a recomendação é que o consumo desses alimentos seja limitado. Além disso, o consumo ex- cessivo desses alimentos influencia negativamente a cultura, i retamente Resposta: A LEI OF 15 (PREI segu realização permanen· tidade suf outras nec práticas ali peitem a d tal, cultural Segundo a 2006, A seg A Transpê recursos p1 sua conces: B Ampliai mentas por cultura trad industrlaliz1 os acordos distribu1çãc bem como buição da r1 e Universl tação adeqt nação. o Participi acompanha políticas, e d tricional em DICA DA AUTOI de 15 de set e nutricional A ampliê mentas 1 agricultu menta, , ção, incll abastecir incluindc empregc 1 Guia, os ali- ações indus- 1riamente de )leos, gordu- das de cons- 1idrogenadas, TI laboratório )mo petróleo ~alç.atlO'I~ d~ los para dotar iais atraentes) 1til desses pro- :?m cor, sabor, .ilizadas na fa- ;ados incluem ·ssamento por >S ultraproces- 1eral, sorvetes; ; barras de ce- "instantâneos"; !frescos e refri- as adoçadas e produtos con- ·a de identificar :ir meio da ob· qual apresenta lnco ou mais) e, 1tes com nomes m preparações nulação, a apre- pelos alimentos 1sivo desses ali- :ndem .a substi- ura ou mínima- 1rincipais ingre- ;ados os torna· (ou em ambos) onsumo desses 1, o consumo 'li!"A- 1 negativamente 1 .000 Questões Comentadas de Provai e Concurso em NutnÇdO 429 a cultura, a vida social e o ambiente, afetando indi- retamente a saúde e o bem-estar. Resposta: A LEI ORGANICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (LOSAN) 15 (PREF. CAÇAPAVA DO SUURS - ASSCON-PP - 2016) A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quan- tidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que res· peitem a diversidade cultural e que sejam ambien- tal, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Segundo a Lei nº 1 1 .346, de 15 de setembro de 2006, A segurança alimentar e nutricional abrange: A Transparência dos programas, das ações e dos recursos públicos e privados e dos critérios para sua concessão. B Ampliação das cond1çoes de acesso aos ali- mentos por meio da produção, em especial da agri- cultura tradicional e familiar, do processamento, da industrialização, da comercialização, incluindo-se os acordos internacionais, do abastecimento e da distribuição dos alimentos, incluindo-se a água, bem como da geração de emprego e da redistri - buição da renda . c Universalidade e equidade no acesso à alimen tação adequada, sem qualquer espécie de discrimi- nação. o Participação social na formulaçao, execução, acompanhamento, monitoramento e controle das políticas, e do· planos desegurança alimentar e nu- tricional em das as esferas de governo. •• DICA DA AUTORA Conforme o Art. 4° da Lei n° 11.346, de 15 de sete• 1bro de 2006, a segurança alimentar e nutricional _.:irange seis pontos importantes: A amp'.liaç 10 das condições de acesso aos ali - mentos p r meio da produção, em especial da agricultur radicional e familiar, do processa- mento, d industrialização, da comercializa- ção, inclui oo-se os acordos internacionais, do abastecil'T' r to e da distribuição dos alimentos, incluindo- ? a água, bem como da geração de emprego da redistribuição da renda; A conservação da biodiversidade e a utilização sustentável dos recursos; A promoção da saúde, da nutrição e da alimen- tação da população, incluindo-se grupos popu- lacionais específicos e populações em situação de vulnerabilidade social ; A garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, bem como seu aproveitamento, estimulando práti - cas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a diversidade etnica e racial e cultu- ral da população; A produção de conhecimento e o acesso à in- formação; A implementação de pol1ticas públicas e estra- tégias sustentáveis e participativas de produ- ção, comercialização e consumo de alimentos, respeitando-se as múltiplas características cul turais do país. Resposta: B 16 (CRAISA/SP - CAIPIMES 2016) A condição de Segurança Alimentar e Nutricional dos indi- víduos e populações tem dimensões variadas e re· quer abordagem multidisciplinar e interdisciplinar. O conceito de Segurança Alimentar e Nutricional adotado pelo Brasil e estabelecido em lei abrange esses aspectos e define que: A Segurança Alimentar e Nutricional é a realiza- ção do direito de todos ao acesso regular e perma- nente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis. B Segurança Alimentar e Nutricional é a reali zação do direito dos individuas com insuficiente condição economica ao acesso regular e a baixo custo a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras ne- cessidades essenciais, com respeito à diversidade cultural e que sejam econômica e ambientalmente sustentávei s. c Segurança Alimentar e Nutricional é a reali- zação do direito prioritário de todos ao acesso a alimentos em quantidade suficiente, mesmo que para isso haja comprometimento de necessidades secundárias como educação e habitação, apresen- 430 Saude Coletiva tando como base práticas alímentares promotoras de saúde que sejam ambientalmente sustentáveis. o Segurança Alimentar e Nutricional é a realiza- ção do direito de populações indígenas e quilom- bolas, e de moradores de regiões com elevado índice de desnutrição ao acesso permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, respeitando a sazonalidade da produção de ali- mentos. com incentivo à agricultura familiar e au- tossustentabilidade. DICA DA AUTORA: A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde queres- peitem a diversidade cultural e que sejam ambien- tal, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Resposta: A 17 (PREF. CALDAS NOVAS/GO - UFG - 2016) São prin-cipias da política de Segurança Alimentar e Nutricional: A universalidade, autonomia, respeito à dignida- de humana, participação social e transparência. B equidade, participação social, autonomia, igualdade social e acesso a terra. ( justiça, intersetorialidade, autonomia e partici- pação social. º universalidade, intersetorialidade, participação social e sustentabilidade. DICA DA AUTORA: C princípios da Segurança Alimen- tar e Nutricional,, 10: Universalidad _ e equidade no acesso à alimen- tação adequa la, sem qualquer espécie de dis- criminação. Preservação d l autonomia e respeito à dignida- de das pesso Participação LCial na formulação, execução, acompanhàrr •nto, monitoramento e controle das políticas, ~ dos planos de segurança ali- mentar e nu 1 :ional em todas as esferas do governo. Transparência dos programas, das ações e dos recursos públicos e privados, e dos criténu.. para sua concessão. Resposta: A 18 (ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UFRA - 2016) Para a ga-rantia da Segurança Alimentar e Nutricional, o Estado brasileiro estabelece inúmeras políticas no âmbito da área de alimentação e nutrição. Em 03 de novembro de 201 S foi instituído o Pacto Nacio- nal para Alimentação Saudável (Decreto nº 8.553), que deverá considerar as especificidades regionais, culturais e socioeconômicas além das necessidades alimentares especiais da população. Este pacto tem como diretrizes: A fomentar a educação alimentar e nutricional nos serviços de saúde, de educação e de assistên- cia social; reduzir de forma progressiva os teores de açúcar adicionado, de gorduras e de sódio nos ali- mentos processados e ultraprocessados; aumentar a oferta e a disponibilidade de alimentos saudáveis, com destaque aos provenientes da agricultura fa- miliar, orgânicos, agroecológicos e da sociobiodi- versidade; aperfeiçoar os marcos regulatórios para o processamento, a agroindustrialização e a comer- cialização dos produtos da agricultura familiar. B promover o direito humano à alimentação adequada; fomentar o acesso a alimentos de qua- lidade e em quantidade adequada, considerando a diversidade alimentar e os aspectos sociais e cultu- rais da população brasileira; articular ações para o enfrentamento do sobrepeso, da obesidade e das doenças decorrentes da má alimentação; fortalecer as políticas de promoção da organização e da co- mercialização da produção da agricultura familiar. e promover o direito humano à alimentação adequada; reduzir de forma progressiva os teores de açúcar adicionado, de gorduras e de sódio nos alimentos processados e ultraprocessados; articu- lar ações para o enfrentamento do sobrepeso, da obesidade e das doenças decorrentes da má ali- mentação; fortalecer as políticas de promoção da organização e da comercialização da produção da agricultura familiar. [) promover o direito humano à alimentação ade- quada; reduzir o uso de agrotóxicos e induzir mo- delos de produção de alimentos agroecológicos; promover hábitos alimentares saudáveis para a po- pulação brasileira; articular ações para o enfrenta- menta do se -'111-.!ilf. sumo de ali bem como daµroµag< mercia\de e privadas .:o promc quada; for nal nos se tência soe do sobrep rentes dar xicos e ind agroecolói ~u Alternativa A nessa alter Alimentaçà Alternativa B piadas pele dável são: Pro mo~ quada; Foment em qua versidac turais d1 Articula peso, d< da má a Fortalec nização agricult1 Alternativa C: 1 os teores dE sódio nos ai dos, e articu brepeso, da da má alrm1 para Alimen1 Alternativa D: cose induzi agroecológk mente doso decorrentes sumo de alin bem como a ões e dos s critérios Para a ga- ~t.trir.iMnl .. políticas no ção. Em 03 acto Nacio- o nº 8.553), ~s regionais, ecessidades e pacto tem · nutricional de ass\stên- os teores de .ódio nos ali- os; aumentar os saudáveis, gricultura fa- a sociobiodi- .!lat.Ófio.s. Qara ;ão e a comer- a familiar. 1 alimentação entos de qua- onsiderando a sociais e cultu- 1r ações para o lesidade e das ~ção; fortalecer zação e da co- Jltura familiar. à alimentação ~ssiva os teores e de sódio nos essados; articu- > sobrepeso, da ntes da má ali- e promoção da da produção da limentação ade- '.>S e induzir mo- agroecológicos; :láveis para a pa- para o enfrenta- 1.000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutnçào431 menta do sobrepeso, da obesidade e das doenças decorrentes da má alimentação; incentivar o con- sumo de alimentos saudáveis no ambiente escolar, bem como a regulamentação da comercialização, da propaganda, da publicidade e da promoção co- mercial de alimentos e bebidas em escolas públicas e privadas, em ãmbito nacional. E. promover o direito humano à alimentação ade- quada; fomentar a educação alimentar e nutricio- nal nos serviços de saúde, de educação e de assis- tência social; articular ações para o enfrentamento do sobrepeso, da obesidade e das doenças decor- rentes da má alimentação; reduzir o uso de agrotó- xicos e induzir modelos de produção de alimentos agroecológicos. Alternativa A: INCORRETA. Todas as ações mencionadas nessa alternativa são eixos do Pacto Nacional para Alimentação Saudável. Alternativa B: CORRETA. As quatro diretrizes contem- pladas pelo Pacto Nacional para Alimentação Sau- dável são: Promover o direito humano à alimentação ade- quada; Fomentar o acesso a alimentos de qualidade e em quantidade adequada, considerando a di- versidade alimentar e os aspectos sociais e cul- turais da população brasileira; Articular ações para o enfrentamento do sobre- peso, da obesidade e das doenças decorrentes da má alimentação; Fortalecer as pollticas de promoção da orga- nização e da comercialização da produção da agricultura familiar. Alternativa C: 1 ORRETA. Reduzir de forma progressiva os teores de 1çúcar adicionado, de gorduras e de sódio nos a '1entos processados e ultraprocessa- dos, e articu rações para o enfrentamento do so- brepeso, da e Jesidade e das doenças decorrentes da má allme1 tação são eixos do Pacto Nacional para Aliment ção Saudável. Alternativa 'D: 1 CORRETA. Reduzir o uso de agrotóxi· cos e induzir ,,odeios de produção de alimentos agroecológiei s articular ações para o enfrenta- mento do sot 'peso, da obesidade e das doenças decorrentes e 1 má alimentação; incentivar o con- sumo de alill' r tos saudáveis no ambiente escolar, bem como a :gulamentação da comercialização, da propaganda, da publicidade e da promoção co- mercial de alimentos e bebidas em escolas publicas e privadas, em âmbito nacional são eixos do Pacto para Alimentação Saudável. Alternativa E: INCORRETA. Fomentar a educação ali- mentar e nutricional nos serviços de saúde, de edu- cação e de assistência social; articular ações para o enfrentamento do sobrepeso, da obesidade e das doenças decorrentes da má alimentação; reduzir o uso de agrotóxicos e induzir modelos de produção de alimentos agroecológicos são eixos do Pacto para Alimentação Saudável. 19 (PREF. LAGOA SANTA/MG - FUNDEP - 2012) Consi-derando a Lei n. 11 .346, de 15/09/2006, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. ( ) ( ) ( ) O SISAN tem por objetivos formular e implemen- tar politicas e planos de segurança alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, bem como pro- mover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional do Pais. t dever do poder público respeitar, proteger. promover, prover, informar, monitorar, fiscali- zar e avaliar a realização do direito humano a alimentação adequada, bem como garantir os mecanismos para sua exigibilidade. A segurança alimentar e nutricional abrange a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutri- cional e tecnológica dos alimentos, bem como seu aproveitamento. Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras correta. Al F, F, F. B_ F, V, F. e V, F,V. D V,V,V. Assertiva 1: VERDADEIRA. Os objetivos do SISAN são for- mular e implementar políticas e planos de seguran- ça alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, bem como promover o acompanhamento, o monitora- 432 Saude Coletiva mento e a avaliação da segurança alimentar e nu- tricional do país. Assertiva li: VERDADEIRA. A lei n° 11.346, de 15/09/2006 afirma que é dever do poder público respeitar, proteger, promover, prover, informar, monitorar, fiscalizar e avaliar a realização do direito humano a alimentação adequada, bem como garantir os mecanismos para sua exigibilidade. Assertiva Ili: VERDADEIRA. A segurança alimentar e nu- tricional abrange a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, bem como seu aproveitamento, estimulando prá- ticas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a diversidade étnica, racial e cultural da população. Resposta: D 2 O (PREF. NOVA ALVORADA/RS- FUNDATEC · 2016) Atra-vés do SISAN, os órgãos governamentais dos três níveis de governo e as organizações da socie- dade civil irão atuar conjuntamente na formulação e implementação de políticas e ações de combate à fome e de promoção da Segurança Alimentar e Nutricional. Em relação ao exposto, analise as seguintes asser- tivas: A Conferência Nacional de Segurança Alimen- tar e Nutricional. li. O CONSEA, órgão de assessoramento imediato ao Presidente da República. Ili. A Câmara lnterministerial de Segurança Ali- mentar e Nutricional, integrada por Ministros de Estado e Secretários Especiais responsáveis pelas pastas envolvidas na educação. IV. Os órgãos e ertidades de segurança alimentar e nutricional União, dos Estados, do Distrito Federal e dos '1unicípios. Quais apresentam órgãos que integram o SISAN? A Apenas 1 e li. s Apenas Ili e IV. c, Apenas 1, li ' e I\ o Apenas li, Ili e · / s 1,11, Ili e IV. • Assertiva 1: VERDADE! No SISAN, a Conferência Na- cional de Segurai"' a Alimentar e Nutricional é res- ponsável pela ind ação ao CONSEA das diretrizes e prioridades da Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar, bem como pela avaliação do SISAN. Assertiva li: VERDADEIRA. No SJSAN, o CONSEA é o ór- gão de assessoramento imediato ao Presidente da República. Assertiva Ili: FALSA. No SISAN, a Câmara lntermirns· terial de Segurança Alimentar e Nutricional é res- ponsável pelas pastas envolvidas na consecução da segurança alimentar e nutricional. Assertiva IV: VERDADEIRA. Além dos órgãos e entidades de segurança alimentar e nutricional da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, que manifestem interesse, podem integrar o SISAN, contanto que respeitem os critérios e princípios do sistema. Resposta: c EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 21 (PREF. CALDAS NOVAS/GO- UFG- 2016) A educação alimentar e nutricional é um campo de ação da Segurança Alimentar e Nutricional e da Promo- ção da Saúde, sendo considerada uma estratégia fundamental para: A a realização de pesquisas científicas ligadas às atividades de alimentação e nutrição. s a promoção e utilização de produtos alimenta- res habitualmente consumidos. c a coordenação das ações de alimentação e nu- trição pelos profissionais de saúde. o. a prevenção e o controle dos problemas ali- mentares e nutricionais contemporâneos. DICA DA AUTORA: A educação alimentar e nutricional como ferramenta para prevenção e controle dos problemas alimentares atuais traz como resultado~ a prevenção e controle das doenças crônicas l\áQ transmissíveis e deficiências nutricionais, como a valorização da diversidade cultural alimentar, o fortalecimento de hábitos regionais, a redução do desperdício de alimentos, a promoção do consumo sustentável e da alimentação saudável. Resposta: [) 22 (IAMPSE -VUNESP - 2012) A Educação Nutricio-nal constitui importante estratégia de ação em Saúde Pública. Sobre educação nutricional, é correto afirmar que: A A educa ça imediata dos obtidos. E!. Pressupc "C.' O profis cuja orientaç õ Tem ênf;: clusivo de mi E Tem prec o comer e a e des e a valon Alternativa A: li ênfase no pro to alimentai Alternativa B: de indivídu< nutricional ciente, para saudáveis e 1Alternativa C: ll um parceiro r res, com o q1 mento, seus ~ Alternativa D: I~ sidera no mo dos aspectos r culturais, ecor Alternativa E: C( preocupaçao mer e a comlc e a valoração e mudança de p 23 (PUUPR-faz parte todos os camp1 tre o processo 1 na\ pode contrH nista como edu educação nutri~ Deve ser e práticas al i da dieta d cionista, ql processo. li. As necessi mento alirr te, sendo o çâo dos prc ~ avaliação do JNSEA é o ór- Presrdente da ira lnterminis- riclonal é res- ·onsecução da os e entidades da União, dos 'Aunicípios, as ins lucrativos, :egrar o SISAN, ~ princípios do 16) A educação :ampo de ação ai e da Promo- Jma estratégia ficas ligadas às ). lutos alimenta- nentação e nu- problemas ali- ~neos. ar e nutricional e controle dos orno resultados as crônicas não rlclonais, como irai alimentar, o 1s, a redução do ;ão do consumo ível. Jcação Nutricio- :ratégia de ação io nutricional, é 1 .000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutrição 433 A A educação nutricional tem ênfase na mudan- ça imediata das práticas alimentares e nos resulta- dos obtidos. B Pressupõe a heteronomia do cliente ou paciente ·é O profissional responsável é uma autoridade cuja orientação deve ser seguida. o Tem ênfase na prescrição dietética com uso ex- clusivo de métodos objetivos de avaliação. E Tem preocupação com as representações sobre o comer e a comida, com o conhecimento, as atitu - des e a valoração da alimentação para a saúde. Alternativa A: INCORRETA. A educação nutricional tem ênfase no processo de modificar e melhorar o hábi- to alimentar a media e longo prazo. Alternativa B: INCORRETA. A heteronomia é a sujeição de Indivíduos à vontade de terceiros e a educação nutricional busca a autonomia do cliente ou pa- ciente, para que ele seja capaz de fazer escolhas saudáveis e adequadas. Alternativa C: INCORRETA. O profissional responsável é um parceiro na resolução dos problemas alimenta- res, com o qual o cliente discute, sem constrangi- mento, seus problemas e dificuldades. Alternativa D: INCORRETA. A educação nutricional con- sidera no momento da prescrição dietética, além dos aspectos nutricionais, os aspectos psicológicos, culturais, econômicos, sociais e ambientais. Alternativa E: CORRETA. A educação nutricional tem preocupação com as representaçoes sobre o co- mer e a comida, com o conhecimento, as atitudes e a valoração da alimentação para a saúde, além da mudança de práticas alimentares. 23 (PUC, R - FEAES - 2012) A educação nutricional faz irte das atividades do nutricionista em todos os e 'Tlpos de atuação, e a diferenciação en- tre o prece so de educação e orientação nutricio- nal pode cc ·1tribuir para definir o papei do nutricio- nista como :?ducador. Com relação ao processo de educação r Jtricionai, afirma-se: Deve s r enfatizada a mudança imediata das prática , limentares por meio do seguimento da diet determinada pelo profissional nutri- cionist que é considerado a autoridade nesse preces li. As nec ssidades de mudança de comporta- mento limentar são discutidas com o pacien- te, sen1 1 o nutricionista um parceiro na resolu- ção do problemas e dificuldades. Ili. As representações sobre o comer e a comida, as atitudes e a valoração da alimentação para a saúde por parte do paciente devem ser consi- deradas pelo nutricionista. Está(ão) correta(s) : A Somente as assertivas 1 e Ili. B. Somente a assertiva 1. c Somente a assertiva li. o Somente as assertivas li e Ili. E Somente a assertiva Ili . Assertiva 1: INCORRETA. A educação nutricional enfatiza o processo de modificação e melhora do hábrto ali- mentar a médio e longo prazo. Assertiva li: CORRETA. Na educação nutricional, o pro- fissional responsável é um parceiro na resolução dos problemas alimentares, com o qual o cliente discute, sem constrangimento, seus problemas e dificuldades. Assertiva Ili: CORRETA. Na educação nutricional, ha preocupação com as representações sobre o comer e a comida, com o conhecimento, as atitudes e a valorizaçélo da alimentação para a saude, além da mudança de praticas alimentares. Resposta: D. 24 (IF/GO - UFG - 2013) Um dos métodos de moti-vação utilizados para a educação alimentar e nutricional é o modelo transteorético, que é divi- dido em estágios para a mudança de hábitos, são eles: A . Contemplação; Preparação; Manutenção da de- cisão; Ação. E! Contemplação; Preparação; Manutenção da de- cisão; Ação; Rejeição. e' Pré-contemplação; Contemplação; Preparação; Ação; Manutenção. o Pré-contemplação; Contemplação; Preparação; Manutenção; Ação. DICA DA AUTORA: No modelo transteorético, as alte- rações no comportamento relacionadas à saúde ocorrem por meio de cinco estágios: pré-contem- plação, contemplação, preparação, ação e manu- tenção. 434 Saude Coletiva 25 (SESA/ES • CESPE · 2013) As diretrizes da Políti· ca Nacional de Segurança Alimentar e Nu- tricional (PNSAN), publicada em 2010, incluem a instituição de processos permanentes de educação alimentar e nutricional (EAN). Acerca desse tema, assinale a opção correta . A Os termos educação nutricional e educação ali- mentar são sinônimos e definem aspectos associa- dos à nutrição e alimentação, alimento, produção, abastecimento e transformação. <0 1 A EAN tem como objetivo promover a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares sau· dáveis. < A abordagem de EAN deve ser feita, exclusiva- mente, pelo nutricionista, conforme a legislação que regulamenta o exercício da profissão. 0 1 Uma das principais estratégias de intervenção é a abordagem do tema como uma disciplina no ensino fundamental, como Ciências ou Biologia. Alternativa A: INCORRETA. Os termos educação nutri- cional e educação alimentar não são sinônimos, por isso adota-se o termo educação alimentar e nu- tricional para uma abordagem global dos aspectos relacionados ao alimento e alimentação, os proces- sos de produção, abastecimento, transformação e aos aspectos nutricionais. Alternativa B: CORRETA. O objetivo da educação ali- mentar e nutricional é o de promover a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares sau- dáveis. Alternativa C: INCORRETA. A abordagem de EAN deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Alternati 1 D: INCORRETA. Uma das principais estraté· gias de tervenção é incorporar o tema da alimen· tação E '"IUtrição no contexto escolar, com ênfase na alim ntação saudável e na promoção da saúde. 26 (S SA/ES • CESPE - 2013) A educação alimentar e '"lutricional (EAN) é um campo de ação da segurançu alimentar e nutricional, e da promoção de saúa • e tem sido considerada uma estratégia fundarl' ntal para a prevenção de problemas all- mentan ; e nutricionais contemporàneos. Acerca desse a 1 into, assinale a opção que indica uma das atividac · da EAN. À. Mo ficação de carboidratos em cereais. ~ Cor role de custos em cozinha dietética. f, Realização de oficinas culinárias. o Grupo focal com crianças do ensino funda· mental. E Pesquisa de preços de supermercados. DICA DA AUTORA: Partindo do pressuposto que as ações da EAN abordam aspectos biológ ic.~.11;; ciais da população, respeitando as diversas culturas existentes no Brasil, algumas das atividades es\1- muladas pela EAN incluem o preparo de alimentos, manejo de hortas e pomares, bem como oficinas culinárias e visitas a produtores agrícolas. Resposta: ç 27 (PREF. ITAJA(/SC · UNIVALI · 2013) A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) não se limita a processos de comunicação e informação, mas a forma de comunicação é fundamental e influencia de maneira decisiva os resultados. A comunicação compreende o conjunto de processos mediadores da EAN, e, neste sentido, para ser efetiva, deve ser pautada nas ações citadas nas alternativas abaixo, EXCETO na: A Escuta ativa e formação de vínculo entre os dí· ferentes sujeitos do processo. B. Relações verticalizadas e a busca de soluções baseadas em teorias pré-existentes.ç Valorização do conhecimento, cultura e patri- mônio alimentar. 0 1 Comunicação realizada para atender às neces- sidades reais dos indivíduos e grupos. Alternativa A: CORRETA. A educação nutricional tem ênfase nos aspectos de relacionamento profissio- nal/cliente ou paciente e na dialogicidade. Alternativa B: INCORRETA. A educação nutricional é um processo transformador, baseado em relações hori- zontais, no diálogo entre os sujeitos da educação. Alternativa C: CORRETA. O objetivo da educação nu- tricional é ajudar os indivíduos a estabelecer prá- ticas e hábitos alimentares adequados às necessi- dades nutricionais do organismo e adaptados ao padrão cultural e aos recursos alimentares da área em que vivem. Alternativa D: CORRETA. O objetivo do processo de educação nutricional é estabelecido em função das necessidades detectadas que são discutidas com o paciente e das perspectivas e esperanças do cliente ou paciente. 28 ~ ta, tem fome e tu alime A Biai r e Soe t> ~ DICA D seava conte tiva, E! punh nossa fartai! contrl ção. F ÇãO SI desse capita Respos 29 princi ção at funda tare~ mano obten A Re vas ac de for soas. B Fa técnic Ç En tos ali õ CL aderir É ln1 são cL tares e o funda- o que as jlCOS e SO- as culturas Jades esti- alimentos, no oficinas s. 1 E.ducação io se limita ~ção, mas a e influencia )munlcação mediadores va, deve ser tivas abaixo, > entre os di- de soluções ltura e patri- der às neces- tricional tem nto profissio- iade. tricional é um relações hori- la educação. !UU t;cn;cfu' , ru ~ abelecer prá- os às necessi- adaptados ao ntares da área 1 processo de em função das ;cutidas com o nças do cliente 1.000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutrição 435 28 (PREF. BELÍM DO PIAUÍ/PI - IMA - 2013) A educa-ção nutricional crítica, de orientação marxis- ta, tem compromisso de fortalecer a luta contra a fome e a desnutrição. Essa visão de comportamen- to alimentar corresponde ao determinante: A Biológico. B Cultural. c Sociocultural. o Socioeconômlco. • DICA DA AUTORA: A educação nutricional crítica ba- seava-se nos princípios da pedagogia crítica dos conteúdos, de orientação marxista. Nessa perspec- tiva, essa vertente da educação nutricional pressu- punha assumir o compromisso político de colocar nossa produção técnica e cientifica a serviço do fortalecimento das classes populares em sua luta contra a exploração que gera a fome e a desnutri- ção. Fortalecendo a discussão sobre a determina- ção social da fome e da desnutrição, e a relação desses fenômenos com o modelo de organização capitalista. Resposta: D 29 (PREF. IGUATU/CE- PRÓ-MUNICIPI0-2013) A Educa-ção Alimentar e Nutricional (EAN) é uma das principais estratégias para a promoção da alimenta- ção adequada e saudável, é um conjunto de ações fundamental para se alcançar a Segurança Alimen- tar e Nutricional (SAN) e para garantir o Direito Hu- mano à Alimentação Adequada (DHAA). Para que se obtenha êxito neste processo, o nutricionista deve: ~· Repudia s crenças e práticas populares relati- vas aos háb1 JS alimentares, pois eles influenciam de forma slg ficativa o estado nutricional das pes- soas. B Fazer uso de prescrições de cunho impessoal. técnico e objetivo. c Enfatizar o processo de modificação dos hábi- tos alimentar s. º Culpabiliz 11 o indivíduo que não consegue aderir às re:co 'lendações e orientações. E Incorpora 1a abordagem educativa a dimen- são cultural d alimentação e das práticas alimen- tares dos gru _,s sociais. Alternativas A e C: INCORRETAS. O nutricionista deveres- peitar as crenças e práticas populares relativas aos hábitos alimentares. Alternativa B: INCORRETA. O nutricionista deve fazer uso de prescrições de cunho pessoal, técnico e ob- jetivo. Alternativa D: INCORRETA. O nutricionista deve respei- tar o tempo de adaptação do paciente às novas re- comendações e orientações, uma vez que a adoção de um novo comportamento alimentar ocorre de forma gradativa e no decorrer de anos. Alternativa E: CORRETA. A abordagem da educação nutricional e alimentar deve incorporar habitos nutrlcionalmente adequados, de acordo com as crenças, valores, atitudes, representações, práticas e relações sociais que se estabelecem em torno do ato de se alimentar. 3 O (FHT/PI - NUCEPE-2016) Segundo a Diretriz 2 da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (2013), a educação alimentar e nutricional (EAN) é uma prática ininterrupta e constante, interssetorial e multiprofissional, que ocorre por meio de varia- das abordagens educacionais, sendo assim, uma das estratégias de Promoção da Alimentação Ade- quada e Saudável (PAAS). Dentro desse contexto, assinale a opção que expõe CORRETAMENTE outro item considerado importante na PAAS. A Regulação de alimentos (rotulagem, informa- ção, publicidade e piora do perfil nutricional dos alimentos). B Incentivo à criação de ambientes não institu- cionais promotores de alimentação adequada e saudável. c Oferta de alimentos não saudáveis estimulada por pequenos comércios de alimentos. o Regulação de alimentos (rotulagem, informa- ção, publicidade e melhoria do perfil nutricional dos alimentos). E: Incentivo à criação de ambientes institucionais não promotores de alimentação adequada e sau- dável. Alternativa A: INCORRETA. A PAAS incentiva a regulação de alimentos por meio de rotulagem, informação, publicidade e melhoria do perfil nutricional dos alimentos. 436 Saude Coletiva Alternativas B e E: INCORRElAS. A PAA5 incentiva a cria- ção de ambientes institucionais promotores de ali- mentação adequada e saudável. Alternativa C: INCORRETA. A PAAS estimula a oferta de alimentos saudáveis entre os pequenos comércios de alimentos e refeições da chamada "comida de rua". Alternativa D: CORRETA. A PAAS incentiva a regulação de alimentos por meio de rotulagem, informação, publicidade e melhoria do perfil nutricional dos alimentos. 31 (IFAL- COPEVE-2016) A rotulagem constitui um importante instrumento para a seleção de alimentos industrializados por parte dos consu- midores. O nutricionista, por sua vez, precisa estar atento à regulamentação, bem como contribuir com opiniões técnicas nas consultas públicas rea- lizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitá- ria. Recentemente, foram aprovadas as seguintes inclusões no regulamento técnico que trata da pre- sença de lactose nos alimentos: 1. Alimentos isentos de lactose apresentam teor igual ou menor a 1 O rng/100 g ou mi do pro- duto; li. Produtos com 1 O rng de lactose/l 00 g ou mi devem declarar "isento de lactose" ou denomi- nação sinônima; Ili. Alimentos com baixo teor de lactose apresen- tam teor igual ou menor a l g/100 g ou mi do produto. Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s) \..A, l, 11 e Ili. ~ li e Ili, aper s. \C 1 e li, aper> ,. (D) Ili, apena< <s 1, apenas. Assertivas 1 e li: lORRETAS. São alimentos isentos de lactose aquele ' ue contêm quantidade de lactose igual ou rn~no l 1 O rng/l OOg ou mi do alimento pronto para o onsumo, de acordo com as instru- ções de prepar fo fabricante. Assertiva Ili: COR EfA. Alimentos com baixo teor de lactose são aq1 es que contêm quantidade de lac- tose maior qu 1Og/100 g ou mi e igual ou menor do que 1 g/1 OI l ou mi do alimento pronto para o consumo, de acordo com as instruções de preparo do fabricante. Resposta: A. 3 2 (PREF. BOM JESUS/PI - UFPl/COPESE - 2015) Consi-derando a 1mportãncia da rotulagem nutri- cional dos alimentos para a promoção da alimenta- ção saudável marque a opção INCORRETA: A As porções indicadas nos rótulos de alimentos e bebidas embalados foram determinadas com base em uma dieta de 2.000 kcal, considerando uma alimentação saudavel e foram harmonizadas com os outros países do Mercosul - Resolução An- visa RDC 359/03. !__B. Produtos como: água mineral e demais águas destinadas ao consumo humano; bebidas alcoo- licas; aditivos alimentares ecoadjuvantes; espe- ciarias (pimenta do reino, cominho, noz moscada etc.); vinagres; sal; cafe; erva mate; chá; alimentos preparados e embalados em restaurantes e esta- belecimentos comerciais; prontos para o consumo (sanduíches embalados, saladas de frutas e outras semelhantes) não estão dispensados da rotulagem nutricional obrigatória. 'C A Anvisa incentiva os fabricantes de alimentos e bebidas a dispor nos rótulos as informações refe- rentes ao conteúdo de cálcio e ferro, com o objeti· vo de aumentar o nível de conhecimento do consu- midor, desde que o produto apresente quantidade igual ou superior a 5% da Ingestão Diária Recomen- dada (IDR). o A legislação estabelece que a apresentação da informação nutricional deva ser em um mesmo lo- cal, estruturada em forma de tabela (conforme o ta manha do rótulo) e, se o espaço não for suficiente, pode ser utilizada a forma linear. E A legislação estabelece que a informação nu- tricional deva estar no idioma oficial do pais de consumo do alimento em lugar visível, com letras legíveis, que não possam ser apagadas ou rasura das e em cor contrastante com o fundo onde esti- ver impressa. ~l) "CE: l:>l~CJJL"DA"CE: Alternativa A: CORRETA. As porções indicadas nos rótu- los dos alimentos foram baseadas em urna alimen· tação diária de 2000 Kcal ou 8400 k.J. Os alimentos foram classificados em níveis e grupos de alimen- tos, determinando-se o valor energético médio que contém cada grupo, o número de porções re- comendac responder Alternativa oanas; á91 envasadas café, erva outros ing tos p.repa estabeleci sumo cofl' produtos f jo, comerc jos, salame natura, ref obrigatom Alternativa ( rais estiver maior a 5<\1 por porção mente info Alternativa D aparecerª\ rada em fo dades em e pode ser ut Alternativa E: à rotulagen ma oficial d guês), sem deve ser cc legíveis e d onde estive 33 (RESID FESP- de 23. 12.201 clonai e util de nutrientE A) 300 g d1 de gorduras de fibra alirr B 300 g dt de gorduras de fibra allrT' c 300 g d1 de gorduras de fibra alim (D 300 g dE de gorduras de fibra alim de preparo 2015) Consi- agem nutri- 'ia.'i!imP.nta- i:TA. :le alimentos 1inadas com onsiderando armonizadas esolução An- lemais águas ~bidas alcoó- 1antes; espe- noz moscada há; alimentos ·antes e esta- 'ª o consumo ·utas e outras da rotulagem de alimentos rmações refe- com o objeti- nto do consu- :e quantidade iria Recomen- resentação da 1m mesmo lo· :onforme o ta- for suficiente, 1formação nu- ai do país de 1el, com letras das ou rasura- 1do onde esti· :adas nos rótu- n uma alimen- 1. Os alimentos >OS de alimen· rgetico médio de porções re- 1 000 Questões Comentada~ de Provas e Concursos em Nutnçao 437 comendadas e o valor energético médio que cor- responder para cada porção. Alternativa B: INCORRETA. Bebidas alcoólicas, espe- ciarias; águas minerais naturais e as demais águas envasadas para o consumo humano; vinagres, sal, café, erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes (como leite ou açúcar); alimen- tos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o con- sumo como sobremesas, pudim, salada de frutas; produtos fracionados nos pontos de venda a vare- jo, comercializados como pré-medidos como quei- jos, salames, presuntos; frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados e congelados são isentos da obrigatoriedade de rotulagem nutricional. Alternativa C: CORRETA. Quando as vitaminas e mine- rais estiverem presentes em quantidade igual ou maior a 5% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por porção indicada no rótulo podem ser opcional· mente informadas no rótulo Alternativa D: CORRETA. A informação nutricional deve aparecer agrupada em um mesmo lugar, estrutu- rada em forma de tabela, com os valores e as uni- dades em colunas. Se o espaço não for suficiente, pode ser utilizada a forma linear. Alternativa E: CORRETA. A informação correspondente à rotulagem nutricional deve estar redigida no idio- ma oficial do país de consumo (espanhol ou portu- gues). sem prejuízo de textos em outros idiomas e deve ser colocada em lugar visível, em caracteres legíveis e deve ter cor contrastante com o fundo onde estiver impressa. 33 (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/UNI· FESP -VUNESP · 2015) A Resolução RDC n.0 360, de 23.12.2003, orna obrigatória a rotulagem nutri· cional e utiliz orno valores diários de referência de nutrientes~ A 300 g de e boidratos, 80 g de proteínas, 50 g de gorduras tot is, 20 g de gorduras saturadas, 20 g de fibra aliment ir e 2000 mg de sódio. ·a. 300 g de ca boidratos, 75 g de proteínas, 55 g de gorduras'tot l:i, 22 g de gorduras saturadas, 25 g de fibta aliment r e 2400 mg de sódio. c 300 g de ca 1- oidratos, 85 g de proteínas, 55 g de gorduras tot, 20 g de gorduras saturadas, 20 g de fibra allment r e 2000 mg de sódio. o 300 g de ca )idratos, 75 g de proteínas, 55 g de gorduras tot. s 15 g de gorduras saturadas, 20 g de fibra aliment e 2400 mg de sódio. E 300 g de carboidratos, 75 g de proteínas, 55 g de gorduras totais, 22 g de gorduras saturadas, 25 g de fibra alímentar e 2000 mg de sódio. DICA DA AUTORA: Os valores diários de referência de nutrientes de declaração obrigatório são de 300 g de carboidratos; 75 g de proteínas; 55 g de gordu- ras totais; 22 g de gorduras saturadas; 25 g de fibra alimentar e 2400 mg de sódio. Resposta: B POLITICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (PNAN) 34 (PREF. CAÇAPAVA DO SUURS • ASSCON·PP · 2016) As diretrizes que integram a Política Nacional de Alimentação e Nutrição indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósito, capazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde da população. Sendo consolidadas, com exceção de: A Organização da Atenção Nutricional; Promoção da Alimentação Adequada e Saudável, e Vigilância Alimentar e Nutricional. 8 Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição; Participação e Controle Social; Qualificação da For- ça de Trabalho. c Controle e Regulação dos Alimentos; Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutri· ção e Cooperação, e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional. o Conservação da biodiversidade e a utilização sustentável dos recursos, e a produção de conheci- mento e o acesso à informação. DICA DA AUTORA: O PNAN apresenta nove linhas de ações: Organização da atenção nutricional; Promoção da alimentação adequada e saudá- vel; Vigilância alimentar e nutricional; Gestão das ações de alimentação e nutrição; Participação e controle social; Qualificação da força de trabalho; Controle e regulação dos alimentos; 438 Saúde Coletiva Pesquisa, inovação e conhecimento em alimen- tação e nutrição; Cooperação e articulação para a segurança ali- mentar e nutricional. Conservação da biodiversidade não está Incluída nas linhas de ação do PNAN. Resposta: '-º· 3 5 (PREF.CUBATAO/SP - VUNESP - 2012) A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) estabelece como objetivos de intervenção as defi- ciências de: ~ Flúor, ferro e cálcio. 8 Vitamina A, flúor e ferro. c lodo, ferro e vitamina A. i.P. Cálcio, vitamina A e vitamina E. 6- Cálcio, fosforo e vitamina D. DICA DA AUTORA: Um ponto prioritário da questão ali- mentar e nutricional da PNAN está relacionado às deficiências de micronutrientes, centralizadas no trinômio vitamina A, ferro e iodo. A deficiência de vitamina A é, ainda, a principal causa da cegueira evitável no mundo. No tocante à deficiência de fer- ro, ressalta-se a anemia como problema nutricional de maior magnitude no País, acometendo, sobretu- do mulheres no período fértil e crianças menores de dois anos de idade. Quanto ao bócio e outros distúrbios decorrentes da deficiência de iodo, po- de-se considerar que representam, igualmente, grave problema, inclusive pelo risco de associação com o cret nismo e a surdo-mudez irreversíveis. Resposta: 3 6 (PRE .SAO PAU LO/SP - CAIP/USCS- 2012) Sobre a Poli. ca Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) considere as afirmativas abaixo: Tem ccno propósito a melhoria das condiçôes de alirrentação, nutrição e saúde da população bra~il '1. li. Tem p r pressupostos os direitos a Saúde e a Alimer .c1ção, e não apresenta relação com princí1 • s organizativos do Sistema Único de Saúde Ili. As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propo- sito como: organização da Atenção Nutricional e Cooperação e Articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional. ~ Apenas as assertivas 1 e li estao corretas. ·a Apenas as assertivas 1 e Ili estão corretas. c Apenas as assertivas li e Ili estão corretas. D Apenas a assertiva 1 está correta. i:: ' Todas as assertivas estão corretas. Assertiva 1: CORRETA. A Política Nacional de Alimenta- ção e Nutrição (PNAN) tem como propósito a me- lhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promo· ção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à ali- mentação e nutrição. Assertiva li: INCORRETA. A PNAN tem por pressuposto o direito à Saúde e a Alimentação e é orientada pelos princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde (universalidade; integrali- dade; equidade; descentralização; regionalização e hierarquização; e participação popular). Assertiva Ili: CORRETA. As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósito, capazes de modificar os determi- nantes de saúde e promover a saúde da população. Sendo consolidadas em: Organização da Atenção Nutricional; Promoção da Alimentação Adequada e Saudável; Vigilância Alimentar e Nutricional; Ges- tão das Ações de Alimentação e Nutrição; Partici- pação e Controle Social; Qualificação da Força de Trabalho; Controle e Regulação dos Alimentos; Pes- quisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição; Cooperação e Articulação para a Segu- rança Alimentar e Nutricional. Resposta: 6 3 7 (UNIFESP/SP - EDUDATA - 2013) Sobre a diretriz relativa à organização da atenção nutricio- nal, da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, assinale V (verdadeiro) e F (falso) em cada uma das afirmações abaixo: ( ) ( ) ( ) A alt~ afirm A V B F. c V. D V1 E F, Assertl jeitos Assertl fazer à Saú dena1 Atenç de id1 pulaç que a neces Assertl s1veis a lime que a proce cais d a lime entre PNAN indicam as ice do seu propo- tenção Nutricional para a Segurança ão corretas. ~Mv-rur~ah. 'Stão corretas. rreta. 1rretas. 1cional de Alimenta- mo propósito a me- 1entação, nutrição e , mediante a promo- equadas e saudáveis, ;ional, a prevenção e lS relacionados à ali- tem por pressuposto itação e é orientada ; e organizativos do versalidade; integrali- !ção; regionalização e o popular). rizes que integram a ações para o alcance •modificar os determi- a saúde da população. ganização da Atenção ,limentação Adequada r:ar e t'l\lt!'lótina~l.::i(;S"' io e Nutrição; Partici- allficação da Força de ão dos Alimentos; Pes- 1ento em Alimentação rticulação para a Segu- a!. · 2013) Sobre a diretriz o da atenção nutricio- Alimentação e Nutrição, (falso) em cada uma das 1.000 Questões Comentadas de Provas e Concursos em Nutrição 439 ( ) ( ) ( ) A atenção nutricional tem como sujeitos os in- divíduos e a familia. Os indivíduos apresentam características específicas e entre os elementos de sua diversidade está a fase do curso da vida em que se encontram, além da influência da fa- mllia e da comunidade em que vivem. Todas as fases do curso da vida devem ser foco da aten- ção nutricional, e devem ser tratadas iguais, sem diferenciar as fases mais vulneráveis aos agravos relacionados à alimentação e nutrição. A Atenção Básica é considerada a coordenadora do cuidado e atenção nutricional em rede, visan- do a atenção integral a partir de sua capacidade de identificação das necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade Os profissionais da atenção primaria a saúde, em seu processo de terrltorialização, devem identifi- car os locais de produção, comercialização edis- tribuição de alimentos, bem como os costumes e tradições alimentares locais para reflexão sobre suas práticas em saúde. A alternativa que corresponde à ordem correta de afirmações verdadeiras e falsas é: A V,V,V. B F, V, F. C: V, F,V. D V, V, F. F, V, V. Assertiva 1: FALSA. A atenção nutricional tem como su- jeitos os indivíduos. a família e a comunidade. Assertiva li: VERDADEIRA. A atenção nutricional deve fazer parte do cuidado integral na Rede de Atenção à Saúde (RAS), tendo a Atenção Básica como coor- den?dora do cuidado e coordenadora da rede. A Ate ;ão Básica, pela sua capilaridade e capacidade de entificação das necessidades de saúde da po- pu r-ão, sob sua responsabilidade, contribui para qu 1 organização da atenção nutricional parta das necc ;sidades dos usuários. Asser iva Ili: VERDADEIRA. De modo a identificar pos- síve • determinantes e condicionantes da situaçao allm •ntar e nutricional da população, é importante que 1 equipes de Atenção Basica incluam em seu pro• so de territorialização, a identificação de lo- càis 1 •produção, comercialização e distribuição de alim rtos, costumes e tradições alimentares locais, entr 1utras características do território onde vive a população, que possam relacionar-se aos seus hâ- bitos alimentares e estado nutricional. Resposta: E, 3 8 (NUCEPE/UESPl/PI - SESAPI - 2012) No que se re-fere às Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição, a anemia figura como um problema de saúde pública. Sobre esse problema, pode-se afir- mar o seguinte: A A anemia ferropriva representa o quinto pro- blema nutricional mais importante da população brasileira, com severas consequências econômicas e sociais. s No programa de combate a anemia, o público alvo são exclusivamente crianças e gestantes. c O ponto de corte proposto pela OMS, para nível de hemoglobina indicativo de anemia em crianças de 6-60 meses e em gestantes, é abaixo de 11,0 g/dl. õ No ano de 2008, o Ministério da Saúde deter- minou obrigatória a adição de ferro (30% IDR ou 4,2mg/l OOg) e ácido fálico (70% IDR ou l SOµg) nas farinhas de milho e trigo. E Os sinais e srntomas da carência de ferro são específicos e de fácil detecção. Alternativa A: INCORRETA. A anemia representa, em ter- mos de magnitude, o principal problema carencial do pais, aparentemente sem grandes diferencia- ções geográficas, afetando, em proporções seme- lhantes, todas as macrorregiões. Alternativa B: INCORRETA. O Programa Nacional de Su- plementação de Ferro, destinado a prevenir a ane- mia ferropriva, tem como público alvo crianças de 6 meses a 18 meses de idade, gestantes a partir da 20• semana gestacional e mulheres até o 3° mês pos-parto. Alternativa C: CORRETA. O nível de hemoglobina é um dos indicadores que tem sido amplamente utili- zado em Inquéritos epidemiológicos, além de ser considerado adequado em um diagnóstico preli- minar para levantamentos em campo. O ponto de corte proposto pela OMS para nível de hemoglobi- na indicativo de anemia em crianças de 6 a 60 me- ses e em gestantes é abaixo de 11,0 g/dl. Alternativa D: INCORRETA. A publicação da RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002, tornou obrigatória a 440 Saúde Coletiva fortificação das farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico. Essa resolução, em vigor desde 2004, estabelece que a cada 100 g do produto pre- cisa fornecer 4,2 mg de ferro, que representa 30% da ingestão diária recomendada e 150 µg de ácido fálico, o que representa 37% da ingestão diária re- comendada. Alternativa E: INCORRETA. Os sinais e sintomas da ca- rência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais para que seja confirmado o diagnóstico de anemia ferropriva. 3 9 (PREF.PORTOVELHO/RO - CONSULPLAN - 2012) A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem como princípio o direito humano a alimentação adequada. Assinale a alternativa que apresenta o objetivo da PNAN. A Promover práticas alimentares saudáveis. ª Acabar com os distúrbios nutricionais. f Diminuir índices de desnutrição nas comuni- dades. 0 1 Garantir água potável para a população. E Orientar a escolha de alimentos orgânicos. DICA DA AUTORA: A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem como objetivo a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de prá- ticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilân- cia alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição. Resposta: A 40 (UNESP/SP-VUI ESP- 2013) A vigilância alimen tare nutrido 11 é uma das diretrizes da Polí- tica Nacional de Ahn 1entação e Nutrição, e tem por finalidade: A. Regular as prát ::is terapêuticas alternativas, relacionadas às doei ças crônicas, incorporadas ao Sistema Único de Sa de. 6 Planejar as açõe r·~lacionadas à garantia do di- reito humano, à aliw ntação adequada e saudável e à segurança alimer , r e nutricional. ç Descrever e pre i er as tendências das con- dições de alimentaç o e nutrição da população e seus fatores determi antes. 1) Fornecer informações sobre a composição dos orçamentos domésticos, investigando o consumo, os gastos e os rendimentos dos brasileiros. •• Alternativa A: INCORRETA. A regulação de práticas te- rapêuticas é uma atribuição dri dirptriz de aten -ll nutricional. Alternativa B: INCORRETA. Planejar as ações relaciona- das à garantia do direito humano, à alimentação adequada e saudável, e à segurança alimentar e nutricional são competências do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Alternativa C: CORRETA. A diretriz de vigilância alimen- tar e nutricional consiste na descrição contínua e na predição de tendências das condições de ali- mentação e nutrição da população, e seus fatores determinantes. Alternativa D: INCORRETA. Informações sobre a compo- sição dos orçamentos domésticos, consumo, gas- tos e rendimentos dos brasileiros são finalidades da Pesquisa de Orçamentos Familiar (POF). SISTEMA NACIONAL DE VIGILÃNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SISVAN) 41 (PREF. URUÇU(/PI - IMA - 2016) As fases do ciclo de vida contempladas pela Vigilância Ali- mentar e Nutricional - SISVAN são, EXCETO: (A Criança: menor de 1 O anos de idade. l'l. Adolescente: maior ou igual a 1 O anos e menor que 18 anos de idade. e Idoso: maior ou igual a 60 anos de idade. Q1 Gestante: mulher com idade maior que 1 O anos e menor que 60 anos de idade. DICA DA AUTORA: O SISVAN contempla todas as fases do ciclo da vida: crianças (todas as crianças meno- res de 1 O anos, com diferentes parâmetros e orien- tações etárias), adolescentes (todos os indivíduos com idade entre 1Oe20 anos incompletos), adultos (todos os indivíduos com idade maior ou igual a 20 anos e menor que 60 anos). idosos (todos os indi- víduos com idade igual ou maior do que 60 anos de idade) e gestantes (todas as mulheres em idade fértil que estejam grávidas. Resposta: 6 42 (HCFMS tema (SISVAN), assl A, O SISVAN vigilância epi ma informatl ritn'\..ílpoµLilc científica e i B As fases Vigilância AI ças e adoles. Ç Os inqu pesquisas re de consumo tricional e ali o As cham ras de 7 a 8 lência dos e intuito de ai subsidiar açc etária é consi por desnutri~ Alternativa A: C1 de estratégia compreende nutricionais, l acesso â prod de e nutrição. Alternativa B: I~ as fases dos e adultos, idoso Alternativa C: IN periódicos sã< abrangendo u lação sob viglf, informação pc po1 incluindo a Alternativa D: I~ têm sido estra nhas Nacionai! população e g eia do acompa volvimento na de informaçõe antropométrio menores de cir :imposição dos do o consumo, ;ileiros. de práticas te- ~1; rL ift c1reT (t,.Ífü ações relaciona- >, à alimentação nça alimentar e .istema Nacional nal. igilância alímen- rlção contínua e ondições de ali- o, e seus fatores , sobre a compo- ;, consumo, gas- ; são finalidades ar(POF). A ALIMENTAR E N) As fases do ciclo la Vigilância Ali- ' EXCETO: idade. 10 anos e menor lsde idade. naior que 1 O anos pia todas as fases is crianças meno- 1rámetros e orien- dos os indivíduos >mpletos), adultos naior ou igual a 20 ;os (todos os indi· 1r do que 60 anos ~ulheres em idade 1.000 Questoes Comentadas de Provas e Concursos em ~Mriçao 44 1 4 2 (HCFMB-UNESP/SP - CAIPIMES - 2013) Sobre o Sis-tema de Vigilância alimentar e Nutricional (SISVAN), assinale a alternativa correta. A O SISVAN é uma combinaçao de estrateg1as de vigilância epidemiológica que compreende o siste- ma informatizado, chamadas nutricionais, inqué- ritos populacionais, fomento e acesso a produção científica e indicadores de saúde e nutrição. 6 As fases dos ciclos da vida contempladas pela Vigilância Alimentar e Nutricional são apenas crian· ças e adolescentes. Ç. Os inquéritos populacionais periódicos são pesquisas realizadas somente para os indicadores de consumo alimentar que traduzem o estado nu- tricional e alimentar da população brasileira. o As chamadas nutricionais de crianças brasilei- ras de 7 a 8 anos propõem-se a verificar a preva- lência dos desvios nutricionais de crianças. com intuito de alimentar as informações do SISVAN e subsidiar ações de saúde pública, já que esta faixa etária é considerada crítica no caso de mortalidade por desnutrição. Alternativa A: CORRETA. O SISVAN é uma comb1naçao de estratégias de vigilância epidemiológica que compreende o sistema informatizado, chamadas nutricionais, inquéritos populacionais, fomento e acesso à produção cientifica, e indicadores de sau- de e nutrição. Alternativa B: INCORRETA. O SISVAN contempla todas as fases dos ciclos de vida (crianças, adolescentes, adultos, Idosos e gestantes) Alternativa C: INCORRETA. Os inquéritos populacionais periódic0s são pesquisas com base populacional, abrange do uma amostra representativa da popu- lação sol vigilância e permitem a obtenção de uma informd 10 pontual da situação de saúde do gru po, incl 1do a temática de alimentação e nutrição. Alternatívi D: INCORRETA. As chamadas nutricionais têm sido ~stratéglas realizadas durante as Campa- nhas Nac onais de Imunização a fim de mobilizar a populaça"J e gestores de saúde sobre a importân- cia do acompanhamento do crescimento e desen- volvirner na infância por meio do levantamento de infor . ções sobre situação de saúde, dados antropof"I etricos e consumo alimentar de crianças menores •cinco anos. 4 3 (IF/GO - UFG - 2013) O Sistema de Vigilância Ali · mentar e Nutricional (SISVAN), após a pro- mulgação da Lei n. 8080/1990, e com a publicação da Portaria n. 1.156, de 31 de agosto de 1990, foi implantado nacionalmente. O SISVAN: A Fornece informação contínua sobre o estado nutricional de crianças, adolescentes. adultos e gestantes; o grupo de idosos não é contemplado pelo sistema. B Utiliza dados obtidos para o monitoramento do estado de saúde dos usuários das unidades básicas de saúde do SUS e dos hospitais públicos e pnva- dos. r Coleta, entre os adultos, a informação da cir- cunferencia da cmtura, por se tratar de um indica- dor importante do risco cardiovascular D. Registra, no modulo de gestão, a situação de saúde dos indivíduos, incluindo-se o estado nutri- cional, a vacinaçao e o pré-natal. • Alternativa A: INCORRETA. O SISVAN tem protocolos de atendimento que se destinam a todas as fases da vida, abrangendo crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. Alternativa 8: INCORRETA. O SISVAN utiliza dados obti- dos para o monitoramento do estado de saúde dos usuários das unidades básicas de saúde do SUS. Alternativa C: CORRETA. A circunferéncia da cintura permite identificar a localização da gordura cor- poral, considerando
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