UNIP - PONTE DE MACARRÃO

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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ALUNOS:
ALEX DANTAS CUNHA
ALINE DA SILVA SANTOS
ANGELO GUSTAVO CARDOSO LIMA
ERCIO RANGEL CHAVES
GRAUCO GREIDISON DE SOUSA PEREIRA
JEDILSON MIRANDA DE MATOS
KEYLA DE NAZARÉ MACIEL FERREIRA
MAX NEY COSTA DA ROCHA
RAFAEL LUIS DA SILVA SENA
SIDNEY BRÍGIDO FURTADO
SILNEY DA COSTA FERREIRA
WALBER GEORGE MEDEIROS
TÍTULO DO TRABALHO: PONTE DE MACARRÃO
BELÉM – 2019
TÍTULO DO TRABALHO: PONTE DE MACARRÃO
Trabalho da turma de engenharia civil, apresentado para obtenção de nota para a disciplina de Atividades práticas supervisionadas.
Orientador: 
Profº. Rafael Fabrini.
1° SEMESTRE DE ENGENHARIA CIVIL
BELÉM – 2019
UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ALUNOS:
ALEX DANTAS CUNHA
ALINE DA SILVA SANTOS
ANGELO GUSTAVO CARDOSO LIMA
ERCIO RANGEL CHAVES
GRAUCO GREIDISON DE SOUSA PEREIRA
JEDILSON MIRANDA DE MATOS
KEYLA DE NAZARÉ MACIEL FERREIRA
MAX NEY COSTA DA ROCHA
RAFAEL LUIS DA SILVA SENA
SIDNEY BRÍGIDO FURTADO
SILNEY DA COSTA FERREIRA
WALBER GEORGE MEDEIROS
TÍTULO DO TRABALHO: PONTE DE MACARRÃOTrabalho de desenvolvimento acadêmico do curso de Engenharia Civil, apresentado a Universidade Paulista – UNIP.
APROVADO EM: ______________________ /___________ / __________.
NOTA: ___________.
BANCA EXAMINADORA.
___________________________________ /___________ / __________ .
Prof. Nome do professor.
___________________________________ /___________ / __________ .
Prof. Nome do professor.
BELÉM – 2019
RESUMO
Em um mundo repleto de informações e de tecnologias cada vez mais inovadoras, torna-se necessário que os profissionais sejam a cada dia mais capacitados e engajados em seu nicho de mercado. Dessa forma, o estudante de engenharia civil, tem que, desde o início de seus estudos acadêmico. Empenhar-se em buscar o conhecimento em todas as vertentes de metodologias. 
Neste trabalho iremos apresentar o desenvolvimento de um protótipo de ponte feito de espaguete, usando além dos conhecimentos empíricos de cada participante do grupo, os conhecimentos adquiridos durante o início do curso de engenharia civil. 
Palavras-chave: Ponte de espaguete.
ABSTRACT
In a world filled with information and increasingly innovative technologies, it becomes necessary for professionals to be more and more skilled and engaged in their niche market. That way, the student of civil engineering, has to, from the beginning of his academic studies. Strive to seek knowledge in all aspects of methodologies.
In this work we will present the development of a prototype bridge made of spaghetti, using, besides the empirical knowledge of each participant in the group, the knowledge acquired during the beginning of the civil engineering course.
Keywords: Spaghetti Bridge.
Sumário
1 – INTRODUÇÃO	6
2 – OBJETIVOS	7
3 – METODOLOGIAS	7
4 – DESENVOLVIMENTO	8
4.1 – PRIMEIRA PONTE:	8
4.1.1 – PROJETO:	8
4.1.2 – MONTAGEM:	8
4.1.3 – TESTE	11
4.1.4 – CONCLUSÃO DO TESTE 1	11
4.2 – SEGUNDA PONTE	12
4.2.2 – MONTAGEM	13
4.2.3 – TESTE	15
4.1.4 – CONCLUSÃO DO TESTE 2	16
5 – CONCLUSÃO	17
6 – REFERÊNCIAS	18
1 – INTRODUÇÃO
	Em diversos cursos de graduação, o incentivo a participação prática inicia-se desde o primeiro período. Deste modo, nos cursos de engenharia civil principalmente, este incentivo se dá através de uma atividade que está se tornando a cada ano, mais usual. 
	O uso da atividade prática através da construção de pontes de espaguete já vem durante os anos motivando e incentivando os alunos a buscarem novas tecnologias de construção, bem como design diferenciados para suas pontes, afim de que elas suportem a maior carga possível.
	No Brasil, a universidade pioneira a realizar o torneio de pontes de macarrão é a UFRGS, sendo o 1º evento realizado em 2004. O recorde nacional pertence a instituição, alcançado no 2º semestre de 2011 pelas alunas Carlise Schmitz, Bruna Zakharia Hoch e Tieli Silva Fraga, com massa total da estrutura de 893g e carga de ruptura de 234kgf. (REFERENCIA1)
2 – OBJETIVOS
Este trabalho tem por objetivo expor além da teoria, como funciona o comportamento de uma ponte construída de macarrão, especificamente do tipo espaguete, observando seus esforços, estrutura, projeto usado e ponto de ruptura da ponte.
Além disso, o trabalho permite a maior interação interpessoal e pesquisas relacionadas a área de tecnologias referente a engenharia civil, assim promovendo entre os alunos, uma maior vivência acadêmica já no início do processo de formação.
3 – METODOLOGIAS
	Para o desenvolvimento deste trabalho, o grupo envolvido, fez pesquisas acerca de softwares que pudessem auxiliar no estudo da estrutura escolhida para a ponte. Foi usado para a análise de cargas e ruptura o programa FTOOL 4.0.
Além disso fez-se uso das diretrizes e materiais que podem ser usados para a confecção da ponte, tais como:
· MACARRÃO: MARCA BARILLA – ESPAGUETE N°7 
· DUREPOXI
· COLA QUENTE
· ARALDITE
· TEKBONDE
Foi usado para a confecção também desenho guia em escala real, feito em cartolina.
4 – DESENVOLVIMENTO
4.1 – PRIMEIRA PONTE:
Para o desenvolvimento da primeira ponte, foi utilizado uma estrutura treliçada. 
4.1.1 – PROJETO:
A ponte foi projetada com 11 cm de altura e vãos de 14 cm de comprimento. No centro da estrutura foi acrescentado mais dois vãos de tamanhos iguais. 
4.1.2 – MONTAGEM:
 Foi feito um desenho da ponte em uma cartolina contendo as medidas de cada peça. Cada peça era feita com 3 barras, cada barra continha 8 unidades de espaguete, dispostos lado a lado e colado com cola branca. Após essa junção foi passado araldite para dar maior resistência. 
Montadas todas as peças, elas foram unidas no formato real da ponte, utilizando o gabarito feito na cartolina, para a junção das peças foi utilizado cola quente e depois durepoxi como reforço nos nós. 
Com o excesso de material utilizado, a ponte ultrapassou o limite de peso permitido, atingindo 1 kg e 360 g no total.
 
 
4.1.3 – TESTE: 
Após finalizada a etapa de montagem, foi feito o teste de cargas.
No centro da ponte foi colocado dois baldes para serem adicionados os pesos, antes do teste foram pesadas garrafas pet cheias de água, que seriam despejadas no interior do balde. 
Cada garrafa continha 1,5kg. Foram despejadas duas garrafas completas, totalizando 3 kg e no início da inclusão do liquido da terceira garrafa a ponte rompeu. 
4.1.4 – CONCLUSÃO DO TESTE 1.
Com o teste podemos concluir que o método construtivo utilizado não era eficiente, pois a cola branca apesar de unir como desejado, retirou a resistência das peças, o que enfraqueceu a estrutura.
Para a junção das peças foi utilizado Durepoxi em excesso, o que ocasionou no peso superior ao permitido no regulamento da ponte. 
Foi possível observar o ponto frágil onde a estrutura rompeu.
 
4.2 – SEGUNDA PONTE:
Após os testes com a primeira ponte, foi feita a segunda com algumas mudanças afim de aprimorar os equívocos observados na primeira ponte.
4.2.1 – PROJETO:
Foi utilizado o mesmo projeto da primeira, porém, com análise feita no programa FTOOL, incluindo reforço na parte onde houve a ruptura.
4.2.2 – MONTAGEM:
	Para a montagem da segunda ponte, as peças foram feitas utilizando o gabarito de um lápis comum para o diâmetro das peças. Ao redor do lápis, foram colocados 15 unidades de macarrão, as peças foram coladas com cola quente e revestidas com supercola, tipo tekbonde para reforçar.
A ponte foi montada utilizando o gabarito feito em tamanho real, desenhado em uma cartolina branca. Com a utilização de uma serra, as peças foram cortadas em tamanho ideal e unidas com a utilização de durepoxi. 
 
4.2.3 – TESTE: 
	Para fazer o teste é necessário que exista a barra de ferro para apoio do peso no eixo da ponte. Sendo assim optou-se por utilizar 2 pontos de apoio centrais e encaixar a barra de ferro. Foi acoplado um balde e no interior deste foram colocados pesos de 1kg, um de cada vez, a ponte rompeu no 21° peso. Sendo sua carga total suportada
sem rompimento de 21kg.
4.1.4 – CONCLUSÃO DO TESTE 2:
A ponte tem 1 m de comprimento, 15 cm de altura, 10 cm largura e o peso total foi de 970 g, atendendo a todas as especificações para a construção.
Sendo assim, neste segundo teste podemos concluir que houve maior eficiência no modelo escolhido e na forma de junção das peças de macarrão. 
A ponte suportou um peso bem maior que o primeiro protótipo, e será reproduzida para a apresentação final deste grupo.
5 – CONCLUSÃO 
	Com a finalização deste trabalho, podemos concluir que a estrutura de uma ponte tem diversos pontos complexos a serem analisados e identificados para que esta seja feita com sucesso. Podemos também, conhecer alguns programas de computação direcionados para os fins relacionados ao estudo e futuramente trabalho no ramo da engenharia civil.
	Concluímos que há diversas formas de se executar um mesmo projeto, e cabe ao profissional estar capacitado e em constante busca por aprendizado para que possa desempenhar seu papel com maior excelência e qualidade, tanto para si, como para a sociedade em geral.
Muitas foram as dificuldade para a equipe no decorrer da elaboração e execução deste projeto, apesar de sabermos que “ duas cabeças pensam melhor que uma”, aprendemos também que isso nem sempre é tão simples. Nossa equipe foi formada por pessoas com formações e conhecimentos distintos, por essa razão enfrentamos dificuldades de relacionamento, tempo disponível e adversidades durante a construção da ponte. Mas ainda sim, conseguimos nos unir e executar um projeto de qualidade e que quando olhamos para o nosso primeiro projeto, vemos o quanto evoluímos. Esse projeto não nos ensinou apenas a construir treliças em macarrão, mas também foi uma ponte para nos ligar como colegas de curso e futuros colegas de profissão. 
6 – REFERÊNCIAS:
https://www.univates.br/media/.../dit/desafio_de_inovacao-ponte_de_espaguete.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=BfeE6aYRjWo
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAgEjwAA/pic-2013-ponte-macarrao
https://fisicandoidesa.wordpress.com/2016/04/15/relatorio-da-ponte-de-macarrao
www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/3/anais/anais/161301.pdf
 
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