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Atividade aula lampreias e feiticeiras

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Atividade da aula! 
	lampreias
	Feiticeiras
	•	Macho e fêmeas constroem o ninho
	Tem 5 a 16 pares de branquias
	•	Fêmeas produzem milhares de ovócitos de 1 mm e sem revestimento
	•	Algumas espécies vivem em colônias
	•	São anadromas (nascem na agua doce mas vivem no mar e voltam para a agua doce para se reproduzir)
	•	Equilíbrio osmótico com a água do mar
	•	Possuem boca semelhante a ventosas
	•	Não possuem escamas
	•	Maioria é parasita de outros peixes – existem adultos de espécies pequenas de água doce que não se alimentam.
	•	Não há larvas
	•	Fertilização externa
	Não tem nenhum vestígio de vertebras
	•	Não possuem escamas
	Excelente olfato , chegam em grande número até as carcaças utilizando o olfato.
	•	Fixam-se ao corpo de outro vertebrado (peixe ósseo maior) por meio de sucção e raspam uma ferida rasa exsudante no tegumento do hospedeiro
	Tem comportamento de dar nó no corpo
	•	Sobem o rio para se reproduzir
	Algumas hermafroditas
	Habito de se agarrar em uma pedra 
	Adultos tem 1 m ou menos, são alongadas, sem escamas e de coloração rósea a púrpura.
	•	Possuem sete pares de orifícios branquiais sem opérculo ao contrário dos peixes vertebrados mandibulados ou gnatostomados
	alguns machos podem apresentar forma peniana, porém é incomum
	Para lampreias, 50 espécies conhecidas (~38 atuais) distribuídas em dois gêneros (Petromyzon e Lampetra)
	Habitam águas profundas e frias
	•	São fósseis vivos (conceito aplicado no âmbito da sistemática evolutiva quando nos referimos a espécies com caracteres morfológicos que apareceram filogeneticamente muito cedo e que foram mantidos por um longo período)
	São inteiramente marinhas
	•	As primeiras conhecidas têm 360 milhões de anos e possuíam uma morfologia geral muito semelhante às atuais, nomeadamente a morfologia do esqueleto da região cefálica, a existência de uma cartilagem anular em torno da boca, a cartilagem lingual tipo pistão e a forma de fixação tipo ventosa.
	•	Distribuição praticamente cosmopolita (menos regiões polares).
	•	As várias espécies diferenciam-se ecologicamente nos parâmetros biométricos, forma e número de dentes do disco bocal, tipo de alimentação e habitats onde se desenvolvem.
	•	~ 60 espécies de 2 gêneros (Eptatretus e Myxine)
	São parasitas de alguns peixes
	•	Se alimentam de anelídeos, moluscos, crustáceos e peixes mortos ou moribundos.
	Maior parte do ciclo de vida delas é na forma larval, ammocetes são suas larvas
	
	Fixan-sse ao corpo de outro vertebrado (peixe ósseo maior) por meio de sucção e raspam uma ferida rasa exsudante no tegumento do hospedeiro
	•	Praticamente cega = os olhos são pouco desenvolvidos. Possuem um par de canais semicirculares
	•	Tem estruturas vertebrais (arcuália): Diminutos, cartilaginosos, homólogo aos arcos neurais das vértebras dos gnatostomados
	•	Penetra no animal morto por orifício ou escavando utilizando-se de 2 placas denteadas queratinizadas sobre a língua
	•	Larvas amocetes (2 semanas) - 60 a 80 % do ciclo de vida é nesta fase
	•	Para se alimentar raspam e retiram pedaços de pele e músculo (carne)
	•	De 7 a 10 dias após a eclosão, as larvas de 6 a 10 mm abandonam o ninho
	•	Tem boca circular com língua cartilaginosa e protrusível e com duas fileiras de dentes córneos presentes na língua. Ao redor da boca tem de três a quatro pares de tentáculos e um ducto nasofaríngeo
	•	Os olhos são grandes e bem desenvolvidos assim como o corpo pineal situado sob uma tênue mancha atrás da abertura nasal.
	•	Grandes produtoras de muco e filamentos protéicos: liberam um líquido leitoso de glândulas especiais (ventro-lateral).
	•	As larvas enterram-se em área arenosa (3 a 7 ou mais anos) e vivem como filtradores sedentários
	•	Sistema circulatório com baixa pressão – 3 corações acessórios no fígado, coração principal – logo atrás das brânquias.
	Possui único orificos olfativos
	•	Reprodução desconhecida: 100 fêmeas para cada macho?
	Não tem escamas
	Não se conhece o tempo de vida
	•	Possuem 2 canais-semicirculares em cada lado da cabeça – condição compartilhada com ostracodermes extintos.
	Não tem escamas
	•	Possuem 2 canais-semicirculares em cada lado da cabeça – condição compartilhada com ostracodermes extintos.
	•	Populações economicamente acessíveis quase erradicadas em águas da Ásia e em alguns locais ao longo da costa oeste da América do Norte
	•	Células cloragógenas nas brânquias e rins bem desenvolvidos regulam íons, água e resíduos nitrogenados regulando a concentração de líquidos corpóreos – o que permite a existência destas espécies em diferentes salinidades.
	•	Coração com seio venoso, átrio e ventrículo (tem corações acessórios), porém com ausência de inervação cardíaca (é modulado por hormônios) - possuem grandes seios sanguíneos e pressão sanguínea muito baixa. Células sanguíneas com pouca afinidade por oxigênio
	Se agarram nas pedras para subir cachoeiras, fazer ninho
	•	Ausência de neuromastos na linha-lateral (embora apresentem fibras nervosas laterais)
As características abaixo são de lampreias e feiticeiras, mas estão bagunçadas, organize elas! 
· Macho e fêmeas constroem o ninho
· Fêmeas produzem milhares de ovócitos de 1 mm e sem revestimento 
· Larvas amocetes (2 semanas) - 60 a 80 % do ciclo de vida é nesta fase
· São anádromas 
· Sobem o rio para se reproduzir
· Produzem pequeno número de óvulos ovais que são grandes (2 a 7 cm) com vitelo
· Não há larvas.
· Tem estruturas vertebrais (arcuália): Diminutos, cartilaginosos, homólogo aos arcos neurais das vértebras dos gnatostomados 
· Algumas espécies vivem em colônias. 
· Maioria é parasita de outros peixes – existem adultos de espécies pequenas de água doce que não se alimentam. 
· Fixam-se ao corpo de outro vertebrado (peixe ósseo maior) por meio de sucção e raspam uma ferida rasa exsudante no tegumento do hospedeiro.
· De 7 a 10 dias após a eclosão, as larvas de 6 a 10 mm abandonam o ninho
· Possuem boca semelhante a ventosas
· Uma única narina no topo da cabeça, combinada com um ducto que se dirige a hipófise (pituitária) e conhecida como abertura naso-hipofisiária
· Os olhos são grandes e bem desenvolvidos assim como o corpo pineal situado sob uma tênue mancha atrás da abertura nasal. 
· Possuem 2 canais-semicirculares em cada lado da cabeça – condição compartilhada com ostracodermes extintos. 
· Coração não é aneural, é inervado pelo sistema nervoso parassimpático 
· Células cloragógenas nas brânquias e rins bem desenvolvidos regulam íons, água e resíduos nitrogenados regulando a concentração de líquidos corpóreos – o que permite a existência destas espécies em diferentes salinidades. 
· Inteiramente marinhas
· As primeiras conhecidas têm 360 milhões de anos e possuíam uma morfologia geral muito semelhante às atuais, nomeadamente a morfologia do esqueleto da região cefálica, a existência de uma cartilagem anular em torno da boca, a cartilagem lingual tipo pistão e a forma de fixação tipo ventosa. 
· Distribuição praticamente cosmopolita (menos regiões polares). 
· As várias espécies diferenciam-se ecologicamente nos parâmetros biométricos, forma e número de dentes do disco bocal, tipo de alimentação e habitats onde se desenvolvem. 
· Habitam águas profundas e frias
· Não possuem escamas
· Se alimentam de anelídeos, moluscos, crustáceos e peixes mortos ou moribundos.
· Sua classificação é: filo Chordata, classe Petromyzontida ou Hyperoartia, ordem Petromyzontiformes. 
· ~ 60 espécies de 2 gêneros (Eptatretus e Myxine) 
· Praticamente cega = os olhos são pouco desenvolvidos. Possuem um par de canais semicirculares
· Fertilização externa
· Hábito de agarrar-se a uma pedra
· Excelente olfato, chegam em grande número até as carcaças utilizando o olfato. 
· Penetra no animal morto por orifício ou escavando utilizando-se de 2 placas denteadas queratinizadas sobre a língua
· Para se alimentar raspam e retiram pedaços de pele e músculo (carne)
· Tem boca circular com língua cartilaginosa e protrusível e com duas fileiras de dentes córneos presentes na língua. Ao redor da boca tem de três a quatro paresde tentáculos e um ducto nasofaríngeo
· Possuem duas barbatanas dorsais dispostas longitudinalmente (região mediana do corpo) e uma barbatana caudal alongada
· Possuem um único orifício olfativo 
· Adultos tem 1 m ou menos, são alongadas, sem escamas e de coloração rósea a púrpura. 
· Grandes produtoras de muco e filamentos protéicos: liberam um líquido leitoso de glândulas especiais (ventro-lateral). 
· Tem o comportamento de dá nós no corpo 
· Equilíbrio osmótico com a água do mar
· Não tem nenhum vestígio de vértebras. 
· As larvas enterram-se em área arenosa (3 a 7 ou mais anos) e vivem como filtradores sedentários
· Possuem sete pares de orifícios branquiais sem opérculo ao contrário dos peixes vertebrados mandibulados ou gnatostomados
· 5 a 16 pares de brânquias
· Sistema circulatório com baixa pressão – 3 corações acessórios no fígado, coração principal – logo atrás das brânquias. 
· Reprodução desconhecida: 100 fêmeas para cada macho?
· Algumas hermafroditas 
· Populações economicamente acessíveis quase erradicadas em águas da Ásia e em alguns locais ao longo da costa oeste da América do Norte. 
· Não é conhecido o tempo de vida deste grupo. 
· Coração com seio venoso, átrio e ventrículo (tem corações acessórios), porém com ausência de inervação cardíaca (é modulado por hormônios) - possuem grandes seios sanguíneos e pressão sanguínea muito baixa. Células sanguíneas com pouca afinidade por oxigênio. 
· Ausência de neuromastos na linha-lateral (embora apresentem fibras nervosas laterais)
· ~50 espécies conhecidas (~38 atuais) distribuídas em dois gêneros (Petromyzon e Lampetra)
· São fósseis vivos (conceito aplicado no âmbito da sistemática evolutiva quando nos referimos a espécies com caracteres morfológicos que apareceram filogeneticamente muito cedo e que foram mantidos por um longo período)

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