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Portifolio, enfermagem 1°semestre

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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	A ÉTICA NA ÁREA DA SAÚDE	4
2.2	 	IMPACTO DA PANDEMIA NA SAUDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE	5
2.3	A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA NO COMBATE A PANDEMIA	6
2.4	Qualidade na assistência á saúde	8
3	CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
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introdução
 O presente trabalho traz uma reflexão sobre o momento que todos nós brasileiros estamos passando, destacando questões éticas; relações hibridas entre o trabalho e a vida ao mesmo tempo que deve, refletir sobre a importância da saúde física, mental e psicológica no trabalhador nos dias atuais; assim como a exposição dos profissionais da saúde ao coronavírus, gerando afastamento do trabalho, doença e muitas vezes acabam perdendo suas vidas pelas do seus pacientes; além do sofrimento psíquico, expressando através da ansiedade generalizada, distúrbios do sono, medo de adoecer e transmitir a doença para seus colegas e familiares. Os respectivos assuntos citados acima que virão ser apresentados no decorrer dos textos traz à tona reflexões, questionamentos, hábitos, atitudes e vivências diárias positivas e negativas com os profissionais da saúde, relatando e apresentando no seu contexto social e cultural, tendo em vista o seu princípio de “cuidado ao cuidador”.
 Além de apresentar a importância dos profissionais da saúde, onde muitas vezes a dor e o sofrimento acabam por estar presente diariamente no seu cotidiano, gerando desgaste, e afetando o psicológico emocional de cada um que ali estão se doando para o bem-estar de cada um, destacando por muitas vezes as limitações de recursos estruturais, onde os profissionais da saúde mantêm o seu protagonismo que é o de cuidar.
 Assim, este estudo traz a definição do que trata a cultura da segurança do paciente, sua importância, as estratégias que podem ser utilizadas para que ela seja empregada nos serviços de saúde e que auxilie os demais que estão engajados no decorrer do processo; assim como uma problemática realidade brasileira, que resgata os problemas crônicos que afetam os trabalhadores da saúde.
 Segundo Anna Silvia Rosal de Rosal
“A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano a partir da compreensão da subjetividade do indivíduo, de sua constituição biológica e das relações interpessoais construídas no meio que o circunda. (ROSAL,2016)
DESENVOLVIMENTO
A ética NA ÁREA DA SAÚDE 
A palavra ética tem origem no significado grego de caráter — éthos, e que significa a propriedade do caráter, a propriedade e o caráter estão associados aos padrões convencionais da sociedade. Sua percepção pode variar com a de outra pessoa, dentro de determinados valores pessoais, mas a ética tem uma raiz mais abrangente, que acomoda a todas as visões.
 Devemos exercer tanto no meio familiar como no meio profissional como, honestidade, autocritica, autoconhecimento, humildade, educação, privacidade, responsabilidade, reconhecimento. Devemos evitar algumas atitudes antiéticas como falta de pontualidade, apresentação inadequada e fora dos valores de sua empresa;
 Posturas e atitudes de brincadeiras com os colegas de trabalho; falta de respeito com o próximo; fofocas — tenham elas um fundo de verdade ou não; mentiras, sejam elas para se preservar ou a outra pessoa, e também aquelas com a intenção de prejudicar um ou mais colegas; todo tipo e forma de assédio; desequilíbrio emocional; intimidades excessivas e não permitidas pelos outros.
A ética em um sentido prático, e é composta de princípios morais que norteiam as ações e influenciam a tomada de decisão de um indivíduo ou grupo, de modo geral, é uma área da filosofia que estuda o conjunto de valores que influenciam o comportamento humano, bem como busca resolver alguns de seus dilemas.
 Quando se trata da área da saúde, é fundamental que os profissionais atuem de maneira ética, afinal, estamos falando de cuidados dos pacientes, muitos em situação de fragilidade. É necessário, portanto, que a dignidade e o respeito aos indivíduos, em qualquer atendimento ou procedimento, sempre venham em primeiro lugar.
Na enfermagem, que está mais próxima de pacientes, de seus familiares e de outros profissionais, ter responsabilidade com o trabalho é ainda mais importante. A ética no cuidado dos profissionais da saúde é um assunto amplamente discutido. O cuidado deve seguir os preceitos éticos da profissão e deve sempre proteger a pessoa que está sendo cuidada. A conduta ética é uma proteção bilateral que protege o paciente e o profissional. É uma conduta aceita e reforçada pelo corpo profissional e entidades de classe, assim como por toda sociedade e foi construída observando ações de cuidado historicamente construídas.
“No enfrentamento desta pandemia, destaca-se o papel dos profissionais da saúde nas ações de vigilância, prevenção, controle da transmissão do vírus, assistência aos enfermos, pesquisas sobre a Covid-19 e nas orientações à comunidade. Reforça-se o olhar atento das profissões ao cuidado do ser humano, do ambiente, da família e coletividade, com empatia e acolhimento.” (MIRANDA,2020)
impacto da pandemia na saude mental dos profissionais da saúde
A ligação mais estreita entre trabalho e vida são os campos sociais interligados, que antes eram campos separados, agora é cada vez mais comum as pessoas integrarem a vida pessoal e profissional, a vida inteira, principalmente no caso dos profissionais de saúde. Faz do trabalho a sua própria vida pessoal e, por fim, torna-os mais apegados aos pacientes, sente-se responsáveis e carrega o fardo emocional que não deveriam suportar.
A pandemia vem gerando grande estresse na população, é algo que nos deparamos com o invisível, uma arma letal e que de fato surge uma ansiedade na população. Quando a gente fala em profissionais da Saúde, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, psicólogo, fisioterapeuta, toda equipe, multidisciplinar, transdisciplinar da portaria do hospital a geração das unidades de saúde, todo mundo que tá envolvido no processo da construção do que diz respeito à saúde pública e privada também. 
A palavra que define esse momento é esgotamento, as pessoas estão se sentindo esgotada em vários sentidos, tanto em objetivo como subjetivo, a falta de recursos é o principal tijolo nessa pirâmide, falta de mão de obra, materiais, inclusive mede quantidade de médicos, quantidade de profissionais da saúde e são dado assim consequências e responsabilidades políticas especialmente vindo do governo federal, isso vai deixando uma sensação de barco à deriva, um barco que tá faltando, faltando o remo, que tá faltando os elementos básicos que são todas essas condições, leva o esgotamento físico e também emocional e isso abre espaço para depressão, ansiedade, stress, para todas as manifestações psicológicas entre cinco dinâmicas é parte desses profissionais que estão se sentindo em certa medida abandonados e pressionados ao extremo. 
Todavia devemos lembrar que, sobre tudo, qualquer coisa antes de ser um profissional o ser humano é uma entidade psicológica psicodinâmica cheia de sentimentos, emoções, de potenciais de fraqueza, sons, desenhos, histórias, enfim nós somos todos seres humanos e nós temos percebido muitos relatos de profissionais que são vistos como heróis e sim não podemos deixar de aplaudir, que estão ali na linha de frente enfrentando um inimigo muito poderoso que é o covid-19 dentro de um contexto de barco à deriva sem orientação das estruturas de poder, sem recursos, materiais, são heróis sim mas por baixo da capa vai ter um ser humano que tem medo da morte, que tem medo de perder um paciente, medo de voltar para casa e talvez estar carregando um vírus, do hospital para casa que tá convivendo com a questão do luto, ou até a luta antecipada porque muitas vezes ele começa a pensar o que que vai acontecer com determinado paciente.
A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA NO COMBATE A PANDEMIA
Diante da crise gerada pela COVID-19, ficou claro para vários setores da sociedade que apenas a ciência é capaz de encontrar uma solução. A Organização das Nações Unidas (ONU)declarou que a atual pandemia é o maior desafio da humanidade desde a Segunda Guerra Mundial. Neste aspecto, em que a ciência se mostra como uma esperança para toda a humanidade, visto que ela é o único modo de encontrar uma vacina e possível tratamento para o coronavirus, a pandemia fez com que a confiança na ciência aumentasse. De acordo com um estudo feito pela Edelman Trust Borometer, 85% das pessoas participantes, em todo o mundo, acreditam que é preciso ouvir mais os cientista e menos os políticos, no Brasil este índice foi de 89% (Observatório do Terceiro Setor, 2020).
	
Neste contexto, o combate às notícias falsas na saúde é um grande desafio para a sociedade. Lutar contra essa “pandemia de mentiras” passa a ser um dever de cada pessoa, pois várias dessas notícias falsas colocam em xeque medidas como a vacina, por exemplo, amplamente defendida por cientistas dos mais variados países. O combate começa por cuidados simples, como checar o endereço de uma página na internet, antes de compartilhar uma notícia. Outros dados a serem conferidos são a reputação do veículo, a citação de dados científicos e a data de publicação, por exemplo (Medicina SA, 2021).
Diante deste cenário, se faz necessário buscar medidas que visem a promoção e a preservação do bem-estar físico e mental dos profissionais de saúde, que junto das pessoas acometidas pela COVID-19, são as pessoas mais atingidas pela doença. O estudo e a implementação dessas medidas, além de garantir o bem-estar dos trabalhadores, promove o bom funcionamento e a plenitude do sistema, de modo que se tenha o melhor trato possível para com os pacientes. Assim a seguir serão abordados problemas comuns referentes à saúde dos profissionais e serão propostas medidas que visem evitar ou mitigar os impactos na saúde dos mesmos, baseados na ciência e pensamento cientifico.
Segundo Carmem et al (2020), o risco de contaminação pela COVID-19 é o principal problema de saúde que afeta os profissionais envolvidos no tratamento de pacientes sintomáticos ou diagnosticados com a doença. Ainda segundo os autores, existem muitas evidências que indicam o alto grau de exposição e contaminação dos profissionais de saúde. Este risco de contaminação é inerente à profissão, e o que pode limitá-lo é a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), no entanto essa não é uma questão simples, visto que há variáveis que vão desde o cansaço do profissional até o fornecimento dos EPIs pelos hospitais e unidades de saúde. Em um estudo realizado por Coelho et al (2020), publicado na Revista Brasileira de Enfermagem, foi relatado que dos 1106 profissionais participantes, 134 (12,1%) disseram não utilizar os equipamentos frequentemente, e alegaram como motivos o esquecimento, a falta de disponibilidade do material e que os mesmos não eram necessários. Diante destas situações, se faz necessário implementar políticas de estímulo e informação acerca da importância do uso de EPIs, bem como realizar sempre que possível o gerenciamento de carga horária, pois parte significativa dos participantes do referido estudo relataram utilizar os equipamentos por períodos superiores a 9,15 horas por dia. 
Assim, com a problemática exposta, há outra questão relevante, a pressão sobre o sistema de saúde gera um estresse crônico e o esgotamento físico-mental dos trabalhadores devido às intensas cargas de trabalho demandadas, o que segundo Carmem et al (2020), tende a piorar conforme ocorre a diminuição da mão-de-obra no caso de os trabalhadores se contaminarem ou mesmo no caso da falta de insumos, conforme tem sido diariamente noticiado no Estado do Rio Grande do Sul por exemplo.
Temos assim que a vacinação é o único meio de combate ativo à pandemia, sabe-se que medidas de isolamento e distanciamento social são importantes, porém estas são meios paliativos de diminuir o contágio e evitar o avanço da doença. Infelizmente a vacinação caminha a passos lentos, a primeira dose foi aplicada em 17 de janeiro de 2021, e ainda no começo de abril temos apenas 9,46% da população vacinada (Portal G1, 2021). No entanto, aliadas à vacinação, temos importantes medidas que podem ser adotadas nos âmbitos público, privado e civil, como por exemplo o reforço nos protocolos de higienização das dependências em geral, bem como a ênfase a ser dada nos cuidados individuais a serem realizados pelos profissionais da saúde e população em geral quando possível, como monitoração e controle de sintomas gripais, como tosse e febre, e ainda a realização de exames de rotina, como hemogramas e controle da temperatura corporal. No que tange a saúde mental, pode-se recomendar a organização de equipes de suporte psicológico, que podem implementar ações de acolhimento e atendimento, trabalhando de forma preventiva sempre que possível e até mesmo em crises, com intervenções psicossociais ágeis, presenciais ou mesmo a distância, visto que atualmente atendimentos à distancia são perfeitamente possíveis.
Qualidade na assistência á saúde
Segundo a (UFMG) O Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) através da Portaria Nº 529 de 1º de abril de 2013. Este programa foi instituído para enfatizar a qualificação do cuidado em saúde nos estabelecimentos de saúde do país considerando as diversas atividades e diretrizes gerais da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), além da relevância e magnitude da incidência de eventos adversos em nosso país. Paralelamente no contexto internacional, o tema “Segurança do Paciente” tem sido prioridade na agenda política da Organização Mundial da Saúde (OMS)
Em seguida foi publicada a RDC 36 de 25 de julho de 2013 que tem por objetivo instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde. A partir desta resolução todo serviço de saúde pública, privado, filantrópico, civil ou militar deve constituir um Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) para executar as ações do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. 
Toda pessoa que vai até um serviço de saúde busca a resolução de seu problema, porém, o que muitos não sabem é que, ao entrar em um hospital, ela está também exposta a riscos relacionados com o cuidado em saúde. Por isso, as instituições precisam garantir a segurança do paciente, que é definida como a redução aceitável do risco de dano desnecessário, associado à assistência médica.
O avanço das tecnologias em saúde tem feito o cuidado se tornar cada vez mais complexo e efetivo, porém, ao mesmo tempo, ele tem se tornado potencialmente mais perigoso. Dessa forma, é imprescindível que a segurança do paciente seja levada em consideração para o alcance de uma assistência de qualidade.
Prestar assistência em saúde a qualquer paciente talvez seja a mais complexa atividade desenvolvida pela sociedade humana nos dias de hoje. O conhecimento que se tem hoje a respeito do diagnóstico e tratamento das diversas doenças se tornou extremamente vasto. Doenças se acumulam em um mesmo indivíduo, e as possibilidades para resolvê-las são renovadas a uma velocidade comparável às mudanças no mundo digital em que vivemos.
O processo de cuidar de um simples paciente é, hoje, uma equação de diversas variáveis. Sendo assim, um sistema de assistência à saúde que cuida de diversos indivíduos prova-se ainda mais complexo. E espera-se que esse sistema promova uma assistência de qualidade aos pacientes. Mas infelizmente, essa complexa assistência ao paciente que atualmente é feita, ainda está muito distante daquela que deveria ser feita.
Nas últimas décadas, o grande debate na área da saúde ganhou foco sobre esta qualidade de assistência ainda aquém das expectativas tanto dos pacientes quanto dos próprios profissionais envolvidos. Um norte para o que se devia buscar em termos de qualidade na assistência à saúde surgiu com o Institute of Medicine (Instituto de Medicina, uma organização não governamental sem fins lucrativos) dos Estados Unidos, que, em 2001, publicou um relatório intitulado “Crossing the Quality Chasm: ANew Health System for the 21st Century” (em tradução livre: “cruzando o abismo da qualidade: um novo sistema de saúde para o século 21). Neste relatório é apontada a necessidade de transformação no sistema de saúde, e, para isso, foram propostas metas que deveriam nortear a assistência prestada desde simples consultórios até complexos hospitais.
Essas metas nada mais são do que as seis dimensões mais importantes para que a assistência à saúde possa ser considerada de qualidade. Sendo assim, essas seis dimensões pressupõe que a assistência à saúde deva ser: segura, Efetiva, Centrada no paciente, Oportuna, Eficiente e Igualitária.
CONCLUSÃO
 Por fim, concluímos que questões éticas entre o trabalho e a vida pessoal ao mesmo tempo pode sim, influenciar na importância da saúde mental, física e psicológica dos trabalhadores da área da saúde nos dias atuais, como também, a exposição dos profissionais da saúde ao Covid-19 que, muitas vezes deixam de viver sua vida corretamente para salvar e ajudar um paciente.Com essa pandemia que estamos vivendo atualmente, junto com problemas de saúde decorrente do vírus vem também a ansiedade e o estresse da população e principalmente de trabalhadores que estão na linha de frente como, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, toda equipe que atua na linha de frente. 
 Decorrente a pandemia do Covid-19 que ainda está percorrendo o mundo inteiro, foi possível ver os problemas e a pressão pela qual o sistema da saúde está passando. Por falta de equipamentos e recursos melhores para atender os pacientes vem as consequências como, o profissional da saúde trabalhar no seu limite para melhor atender seus pacientes. Além da superlotação de hospitais e outras unidades de saúde decorrente do Covid-19, muitos trabalhadores na área da saúde estão todos os dias correndo o risco de contrair e muitas vezes sem nem saber que está contaminado com o vírus e prejudicar não só a própria saúde mas também passar esse vírus a seus familiares.
Com o avanço das tecnologias no mundo inteiro, principalmente em hospitais e na área da saúde, fez com que o cuidado ao paciente fique mais eficaz mas, também se tornou mais perigoso. Com isso, fica imprescindível que a segurança dos pacientes seja levada em consideração para uma assistência de qualidade.
REFERÊNCIAS
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