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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
ROBERTO VINICIUS DIAS CORRÊA
 
PORTFÓLIO/ PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
CURSO: Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
/ Back-End,Mobile, Web,DevOps
JACUNDÁ– PA
2021
ROBERTO VINICIUS DIAS CORRÊA
PORTFÓLIO/ PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
CURSO: FARMÁCIA/ NÚCLEO COMUM DA SAÚDE
Trabalho solicitado como requisito 
parcial para verificação da aprendizagem construída nas disciplinas de Pensamento Científico, Psicologia Aplicada a Saúde, Sociedade Brasileira e Cidadania, Gestão, Qualidade e Segurança do Paciente, no primeiro semestre do curso de Farmácia.
JACUNDÁ– PA
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................4
2.1.1 IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE ......................................... 4
2.1.2 PROFISSIONAIS DA LINHA DE FRENTE: DESAFIOS............................5
2.1.3 CUIDADO COM O CUIDADOR: ATENÇÃO AOS PROFISSIONAIS DE 
SAÚDE NO COMBATE À COVID-19 ....................................................................6
2.1.4 A SAÚDE MENTAL E FÍSICA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE..........7
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO...................................9
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO....................................................................................9
3.2 EXEMPLO DE GRÁFICO..................................................................................10
3.3 EXEMPLO DE GRÁFICO...................................................................................11
4 CONCLUSÃ0.............................................................................................................12
5 REFERÊNCIAS.........................................................................................................13
1	INTRODUÇÃO 
O presente documento irá se referir a importância da saúde física, mental e psicológica dos trabalhadores. Trazendo uma análise coerente através de conhecimentos teóricos metodológicos, sobre os riscos que comprometem diretamente aos profissionais da área da saúde. Atribuído uma ênfase aos trabalhadores que atuam na área, e que tiveram um destaque maior após a declarante pandemia no Brasil, que teve início em 26 de fevereiro de 2020, após a confirmação de que um homem de 61 anos de São Paulo que retornou da Itália testando positivo para o SARS-CoV-2, causador da COVID-19.
Abrangendo, em análise as relações diárias, e trazendo destaque ao profissional que precisa ser cuidado, mesmo estando em cargo de cuidador. Envolvendo exemplos práticos das diferenças sociais que trazem um agravante nos problemas internos e externos no que se refere a saúde pública e privada.
Apresentaremos argumentação que tragam a afirmativa que todo e qualquer tipo de vida, precisa e deve ser valorizada, mediante ao olhar geral da gestão de saúde e sociedade, para que aja abrangência a saúde mental e psicológica do trabalhador no âmbito público privado ou mesmo civil.
2 DESENVOLVIMENTO
 Desde os primórdios entendemos da necessidade a assistência básica em saúde, e sua importância para manter organizada os programas em que se insere, para que assim seja capaz de suprir as necessidades populacional em relação a uma melhor qualidade de vida!
 Art. 196 – A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1988).
2.1.1 IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE. 
 Conforme o documento oficial do Ministério da Saúde e Secretaria de Atenção à Saúde políticas.
 Lobato (2012, p. 5) enfatiza: que a atenção básica se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. É desenvolvida por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão, democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios definidos, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de cuidado complexas e variadas que devem auxiliar no manejo das demandas e necessidades de saúde de maior frequência e relevância em seu território, observando critérios de risco, vulnerabilidade, resiliência e o imperativo ético de que toda demanda, necessidade de saúde ou sofrimento devem ser acolhidos. 
Compreendemos, a importância da atenção básica de saúde em nossa sociedade, e entendemos também que para uma atuação de alto nível de excelência, precisamos ter profissionais trabalhando diariamente em todos os setores que definem promoção à saúde. 
2.1.2 PROFISSIONAIS DA LINHA DE FRENTE: DESAFIOS 
Para promover saúde de qualidade a todos, a OMS exige uma coordenação para todas as partes envolvidas setor de saúde: (governamentais, setores sociais, econômicos, organizações voluntárias). Para que todos esses locais estejam em perfeita ordem, é necessário que haja profissionais para promover atendimento especializado nos locais determinantes.
As referências acima são padrões de uma política Nacional, sendo então a promoção da saúde adotada desde 2006 ((Portaria MS/GM n. 687, de 30 de março de 2006), com intuito de diminuir todos os problemas que estão em torno a saúde pública e privada brasileira.
Constatando que sempre houve necessidade de melhoria na promoção a saúde no Brasil, em especial a partir do dia em que foi declarado o início da pandemia no País.
Um caos, um medo, e sobre tudo, e sobre todas as situações que estavam por vir, a ansiedade antecipada que se baseia no medo de um futuro que se sente tão presente, e que envolve até mesmo a comparação com os problemas já existentes, que atinge diretamente ao público alvo. Foi descrito como choque de realidade aos profissionais e as instituições prestadoras de serviço, no contexto de atenção para garantir as necessidades básicas e resolução a agravantes em todos os setores sociais, políticos e econômicos. A chamada violência de uma epidemia silenciosa, de um vírus desconhecido, e trazendo a morte à conhecidos. Foi obrigatório ser feito um balanço da academia de saúde, em que se fez um peneiramento de conhecimentos, que até então jamais foram vistos. Os desafios foram constantes inicialmente, pois se fez preciso a alto análise, e a modificação no saber, para que a empatia se tornasse um ponto de referência diário, sabendo que era de práxis o estudo da mesma apenas na academia, ou nos primeiros semestres, e talvez jamais discutida em um TCC. Essa mesma empatia que foi utilizada com mais exatidão para com os pacientes, por demasiadas vezes faltou para com os Cuidadores.
A fragilidade da necessidade, dando ênfase na prioridade, faz pensarmos sobre tudo que estamos passando, e se fosse necessário citamos em um texto todos os problemas e desafios enfrentados, talvez seria até em comum, pois ainda não passamos por todos os problemas, mas se fosse requerido apenas os problemas até então encontrados, poderíamos citar a falha na estrutura do ambiente de trabalho, estresse, sensações negativas, medo, ansiedade, pois; Menezes Vieira. (2020. P.01) defende: “Nem a população e muito menos os profissionais da saúde podem mais manter uma visão mágica que são inabaláveis e não adoecem mentalmente diante do isolamento, da incerteza e do medo da covid-19.
2.1.3 CUIDADO COM O CUIDADOR: ATENÇÃO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO COMBATE À COVID-19
A inversão de papelse tornou símbolo do ano de 2020, aonde um profissional que dedicou sua vida inteira a pratica do cuidar, se sente vulnerável, e se vê em necessidade de receber cuidados, pois, O estresse incessante que os profissionais de saúde enfrentam pode desencadear problemas psicológicos de ansiedade generalizada, fobias, ataques de pânico, comportamentos obsessivos-compulsivos. Além disso, sintomas de estresse pós-traumático, angústia psicológica, estigma e evitar o contato, tendências depressivas, distúrbios do sono, desamparo, isolamento social.
Sendo os efeitos psicossomáticos inevitáveis para gravação dos problemas já existentes, e que se predomina por título de Estresse clínico.
2.1.4 A SAÚDE MENTAL E FÍSICA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.
Sobre a promoção a vida em seu contexto geral, entendesse que estamos lidando com a área mais vulnerável, e indispensável. Estamos se referindo aos profissionais que tomaram para si a responsabilidade de proporcionar saúde, trazendo consequências emocionais e psicológicas que o trabalho se encarrega de depositar. Fazendo sempre a colocação de pensamento de prioridade, e responsabilidade, e sobre esses encargos em um mesmo ser humano, tende a se tornar exaustivo, estressante, e inviável por muitas vezes o trabalho desse profissional.
E mesmo quando se trata de uma equipe multidisciplinar, entendemos que vai além da coletividade e sim, da responsabilidade individual. Trazendo então a conhecimento a Autonegligência dos cuidados o para com os profissionais de saúde. Sendo destaque a referência à saúde mental, pois, não é atual a problemática, sendo que esse problema já se faz antigo dentro da saúde pública brasileira. Os profissionais de saúde dentro das pesquisas acadêmicas e na prática diária, tendem a destacar os problemas de origem mentais, sendo observado com uma atenção especial somente em casos de extrema interrupção na geração de saúde, exemplo: suicídio. Mas com o vírus em destaque em mídia, e na vida diária, teve-se um aumento proporcional ao problema da falta de importância a saúde mental, pois se tornou algo próprio, ou seja, os cuidadores se viam em necessidade em promover encaminhamento, e meios de solucionar esses problemas, que antes não era necessário com tamanha urgência.
Ausência de contato próximo, incluindo drasticamente e ausência de contato familiar, se tornou uma barreira na promoção à saúde, fazendo então incontrolável o medo, ansiedade, pois o apoio social se tornou via web. E em torno destes problemas, fez com que repensarmos sobre o heroísmo, não estamos diminuindo importância ao trabalho essencial, mas estamos trazendo a reflexão, que é egoísmo pensar que ser Profissional da área da saúde se remete a autoimunidade, ou que o diploma já veio com anticorpos, é preciso também de descanso, atenção. Podemos, portanto, pensar que a população precisa apoiar as políticas que promovem reconhecimento e a segurança dos cuidados aos trabalhadores em geral, dando ênfase aos servidores da saúde, fazendo se entender que a sobrecarga de trabalho, sensação de impotência, testemunha um número significativo de mortes, e desesperos, sendo um agravante de transtornos e , esgotamento, explicando a interrupção bem estar mental dos profissionais de linha de frente, Fazendo ser vigentes os efeitos físicos por meio da psicossomáticas, que são inúmeros. Valendo o destaque da a falta de equipamentos e de conscientização da população para a menor transmissão viral. 
Problemas que hoje são visíveis, mas já eram comuns, só que dentro de comunidades fechadas ou mesmo sem grandes exposições. E agora por estar visível, a resposta tem uma massa e um poder muito maior.
Os problemas que os trabalhadores enfrentam hoje, as péssimas condições de trabalho, desigualdade salarial, e muitos outros, há muito tempo já vem sendo enfrentado. 
Faz então necessária mobilização social e da grande importância de cuidarmos também dos nossos Cuidadores, saindo em defesa dos trabalhos da saúde e da promoção a vida.
 
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
Impactos do trabalho na vida familiar/social na percepção dos profissionais de hospitais públicos de urgência e emergência (2003)
 Gráfico 1 – 
 Fonte: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (2014)
 Vasconcelos. (2014, p. 10) afirma; os impactos do trabalho na vida familiar, estudo efetivado com profissionais de hospital universitário e seus filhos na faixa etária entre 2 e 10 anos, identificou que estas crianças apresentaram baixa qualidade de vida relacionada à saúde, principalmente nos aspectos psicossociais. Desvelou-se que a maioria tinha hábitos cotidianos não saudáveis, com excessiva exposição a computadores, videogames e televisores e ausência de atividades físicas regulares extraescolares. Subsecutivamente, as características laborais dos profissionais além de afetarem sua própria qualidade de vida e saúde, influenciam a rotina dos seus familiares.
 O gráfico abaixo explica a relação entre taxa de contágio e o crescimento absoluto do número de casos. (2020)
 Gráfico 2 –
 
 Fonte: Globo.com/G1 Foto: BBC
Magenta. (2020, p. 01) afirma; A uma taxa de contágio de 1.1, o número de casos passa de 0 a 25 mil em 13 semanas. Em 1, é metade disso.
 População total, segundo grandes grupos etários, Brasil, 1940 a 2050 (2020)
 Gráfico 3 –
300.000.000 	
250.000.000
200.000.000População
150.000.000
 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 
AnosGrupos Etários	0-14	15-64	65+	Total
Fonte: Brito (2007)
Uma população em processo rápido de envelhecimento significa um crescente incremento relativo das condições crônicas e, especialmente, das doenças crônicas, porque elas afetam mais os segmentos de maior idade.
CONCLUSÃO
Entendemos, portanto, que a exposição dos profissionais da área de saúde é inevitável, fazendo-se então que o cuidado para com os cuidadores seja também necessário, no mesmo grau de agravante. Se tornando necessária a entendemos que a problemática é solucionável.
 A solução vem mediante a concientizaçao populacional e também ações governamentais se embasando de políticas públicas visando a melhoria do ambiente de trabalho enfatizando a importância físico e mental e psicológica do trabalhador trazendo ações que tragam reflexões diárias! Definidos então o paciente como sujeito social para que age sobre ele uma importâncias e cuidado geral, trazendo então aí a importância de desenvolver trabalhos voltar as profissionais da área focal não somente profissionais específicos, mas assim com uma equipe muito empinar atuar no âmbito de saúde e a uma necessidade de cada área atuando também a necessidade E promoção de saúde e qualidade de vida!
O trabalho em questão trouxe a devida importância para o uso da psicologia não como algo irrelevante e momentâneo, mas sim como algo que deve ser levado em grande grau de importância psicologia vem tomando espaço, A necessidade da mesma vem fazendo
[18:46, 28/03/2021] Bruna Araujo: Que a gente trapézios psicológica dentro do âmbito hospitalar e de todas as áreas que fornece promovem saúde
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologiacientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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