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Definição de Sistema ERP

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Definição de Sistema ERP
A sigla ERP - Enterprise Resource Planning traduzida literalmente, significa "Planejamento dos Recursos da Empresa", o que pode não refletir a realidade de seus objetivos. Koch, Slater e Baatz (1999) citam: "…esqueça a parte do planejamento - ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP".
Os sistemas ERP fornecem rastreamento e visibilidade global da informação de qualquer parte da empresa e de sua Cadeia de Suprimento, o que possibilita decisões inteligentes (CHOPRA e MEINDL, 2003).
Estes Sistemas, também chamados no Brasil de Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, controlam e fornecem suporte a todos os processos operacionais, produtivos, administrativos e comerciais da empresa. Todas as transações realizadas pela empresa devem ser registradas para que as consultas extraídas do sistema possam refletir o máximo possível a realidade.
Pode-se dizer que o ERP é um sistema integrado, que possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente por toda a empresa, sob uma única base de dados. É um instrumento para a melhoria de processos de negócios, como a produção, compras ou distribuição, com informações on-line e em tempo real. Em suma, o sistema permite visualizar por completo as transações efetuadas pela empresa, desenhando um amplo cenário de seus negócios (CHOPRA e MEINDL, 2003).
ARQUITETURA E PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DE UM ERP
A partir de consulta à ampla bibliografia sobre sistemas ERP, incluindo Chopra e Meindl (2003) e Nah e Lau (2001), pode-se identificar alguns pontos importantes acerca da sua arquitetura e funcionalidades:
(a) Possuem uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa. São um amplo sistema de soluções e informações;
(b) Através de um banco de dados único, operam em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações, consolidando todas as operações do negócio em um simples ambiente computacional;
(c) Suas funcionalidades representam uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma como as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP são desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser personalizada em um certo grau.
Uma das fases anteriores à implementação de um ERP é o desenho da nova arquitetura de processos da empresa. Para Martins e Bremer (2002), a integração e a visão por processos de negócios surgem como meio potencializador para alcançar a eficiência e a sincronia das empresas no mercado competitivo global.
Nesta análise de processos, existem duas possibilidades a serem seguidas, a reengenharia e/ou o redesenho de processo: no processo de reengenharia, da forma concebida por Hammer e Champy (1994), parte-se de uma "folha em branco", modelando-se todos os processos; já pelo método de redesenho de processo, segundo SCHEER (1998), realiza-se uma remodelagem considerando os processos existentes e o conhecimento de seus executores.
Scheer e Habermann (2000) afirmam, ainda, que o processo de implementação deve envolver a análise dos processos atuais do negócio e, principalmente, a possibilidade de modificá-los posteriormente.
Para Vernadat(1996), a modelagem de processos tem por finalidade obter: uniformização do entendimento da forma de trabalho, gerando integração; análise e melhoria do fluxo de informações; explicitação do conhecimento sobre os processos, armazenando, assim, know-how organizacional; realização de análises organizacionais e de indicadores (processos, financeiros e outros); e realização de simulações, apoiando a tomada de decisões.
Rozenfeld (1999) considera que a modelagem de processos de negócios "compreende um conjunto de atividades realizadas na empresa, associadas às informações que manipula, utilizando os recursos e a organização da empresa. Forma uma unidade coesa e deve ser focalizado em um tipo de negócio, que normalmente está direcionado a um determinado mercado/cliente, com fornecedores bem definidos".
A utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais enxutas e flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa.
Um outro benefício da sua implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, apoiadas pelas funcionalidades dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.
Vantagens 
Os sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo. A seguir algumas vantagens citadas por MESQUITA (2000): 21 - Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos. - Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema. - Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos. - Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados. - Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação de um sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto. - Ferramenta de Planejamento: Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização dos processos de tomada de decisão. 22 - Elimina o uso de interfaces manuais: Os processos de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis. - Reduz o tempo de lead times2 e tempos de resposta ao mercado: Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes
Metodologia de Implantação
Segundo Koch, Slater e Baatz (1999), existem três principais maneiras de implantar o ERP:
(a) Substituição Total e Conjunta (Big Bang) - Neste tipo de implantação, que é o mais ambicioso e difícil método de implantação, as empresas substituem todos os sistemas legados ao mesmo tempo e implantam um único sistema ERP por toda a empresa. Embora esta metodologia de implantação tenha predominado para as primeiras implantações, poucas empresas tiveram a ousadia de utilizá-la posteriormente.
Nesta metodologia é necessário mobilizar e paralisar toda a empresa e implantar todo o sistema de uma única vez, o que exige um grande esforço da empresa, pois ninguém possui experiência em utilizá-lo, portanto não se consegue avaliar se o seu funcionamento está correto.
(b) Estratégia de Franquias (Franchising) - Esta metodologia é utilizada na maior parte das implementações em empresas que não possuem muitos processos em comumentre suas unidades operacionais.
Sistemas ERP independentes são instalados em cada unidade, enquanto os processos comuns, como atualização de livros fiscais, são interligados entre as empresas. Em muitos casos, cada unidade operacional possui sua própria "instance" para o ERP (o que significa sistemas separados e banco de dados independentes).
Os sistemas se comunicam apenas para compartilhar informações necessárias para a empresa avaliar seu desempenho e a participação de cada unidade operacional; ou para procedimentos que não variam entre as unidades, como as políticas de benefícios dos funcionários.
Em outro trabalho, os autores Padilha et al. (2004), consideram e analisam empresas que utilizaram esta metodologia de implementação, com respeito ao tempo de implantação de sistemas ERP frente aos vários fatores que podem ter influência.
(c) Método "Slam-dunk" - Neste método, o ERP define o planejamento de alguns processos-chaves, como os processos financeiros. Este método é utilizado, normalmente, em empresas pequenas que esperam crescer com o ERP.
O objetivo, neste caso, é implantar o ERP rapidamente e seguir os processos de reengenharia pré-modelados pelo sistema ERP. Poucas vantagens são conhecidas para implantar o ERP para substituir um sistema legado em processos específicos, já que o ERP é mais caro e os benefícios obtidos são muito reduzidos.
Resultados esperados com a adoção do ERP 
Segundo DAVENPORT (2000) citado por PLATT (2004), empresas que adotaram o sistema ERP, esperam que este retorne alguns resultados, entre eles destacam-se: acesso à informação em tempo real, redução das estruturas gerenciais, centralização do controle sobre a informação e padronização de processos, incluindo a padronização da prática administrativa para empresas distantes geograficamente, unificando a cultura e o comando da empresa. Mais recentemente a introdução da computação móvel trouxe para as empresas a necessidade de descentralização da informação, a partir daí os sistemas ERP tentam criar uma alternativa para a integração externa da cadeia de negócios. Outros resultados esperados com a implementação do sistema ERP são:
 - Redução dos custos operacionais. 
- Melhoria na produtividade. 
- Melhor qualidade de atendimento ao cliente.
- Baixo índice na devolução de mercadorias e reclamações. 
- Evitar o deslocamento de pessoal: com a implementação do sistema ERP, a empresa evita o deslocamento desnecessário de seus funcionários. 
- Reposição automática de produtos em estoque. 36 
- Redução dos erros no preenchimento de formulários manuais. 
- Maior vantagem competitiva, as empresas podem proporcionar serviços adicionais que não são oferecidos por seus concorrentes. 
- Aumento nas vendas.
Definição de SIG/GIS
Um sistema de informação geográfica (SIG), também conhecido como GIS, é um sistema de hardware, software, informação espacial, procedimentos computacionais e recursos humanos que permite e facilita a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem.
Fitz (2008) conceitua SIG como um sistema constituído por um conjunto de programas computacionais, o qual integra dados, equipamentos e pessoas com objetivo de coletar, armazenar, recuperar, manipular, visualizar e analisar dados espacialmente referenciados a um sistema de coordenadas conhecido. Tal leva a que gestores de projeto ou administradores de organizações possam geodecidir
Existem vários modelos de dados aplicáveis em SIGs (Sistemas de Informação Geográfica). Por exemplo, o SIG pode funcionar como uma base de dados com informação geográfica (dados alfanuméricos) que se encontra associada por um identificador comum aos objetos gráficos de um mapa digital. Desta forma, assinalando um objeto pode-se saber o valor dos seus atributos, e inversamente, selecionando um registro da base de dados é possível saber a sua localização e apontá-la num mapa.
O SIG separa a informação em diferentes camadas temáticas e armazena-as independentemente, permitindo trabalhar com elas de modo rápido e simples, permitindo ao operador ou utilizador a possibilidade de relacionar a informação existente através da posição e topologia dos objetos, com o fim de gerar nova informação.
Os modelos mais comuns em SIG são o modelo raster ou matricial e o modelo vectorial. O modelo de SIG matricial centra-se nas propriedades do espaço, compartimentando-o em células regulares (habitualmente quadradas, mas podendo ser retangulares, triangulares ou hexagonais). Cada célula representa um único valor. Quanto maior for a dimensão de cada célula (resolução) menor é a precisão ou detalhe na representação do espaço geográfico.
No caso do modelo de SIG vectorial, o foco das representações centra-se na precisão da localização dos elementos no espaço. Para modelar digitalmente as entidades do mundo real utilizam-se essencialmente três formas espaciais: o ponto, a linha e o polígono.
Para que serve SIG/GIS
Um sistema SIG localiza no espaço, e, portanto, num mapa, objetos incluídos num banco de dados e agrupados de acordo com características similares, gerenciando-os como camadas de informações temáticas (layer) georreferenciadas.
Trata-se de sistemas informáticos/geográficos concebidos especialmente para:
· O gerenciamento do território;
· O planejamento urbano e de infraestrutura;
· O estudo da transformação do território ao longo do tempo;
· A realização de planos de proteção civil;
· A realização de cartografias temáticas (hidrográficas, sísmicas, demográficas, sobre o trânsito, etc.);
· A estatística, a demografia;
· O estudo do património arqueológico-cultural/ambiental/construído;
· Aplicativos GPS.
Esses sistemas permitem, portanto, um planejamento preciso do território e das intervenções a serem realizadas no mesmo, de forma extremamente detalhada e complexa.
Vantagens do sistema SIG/GIS
As vantagens mais comuns da utilização do SIG são que os dados, uma vez inseridos no sistema, são manipulados com rapidez; além disso, o sistema permite análises dos dados de forma mais eficiente, utilizando ferramentas matemáticas e estatísticas sofisticadas e também com menor subjetividade do que se fossem realizadas de forma manual; o SIG também possibilita processos de tomada de decisão, facilita a atualização dos dados e produz mapas com rapidez.
De uma forma simplificada, podemos ver assim a sua utilização: as fontes de dados são interpretações da realidade, uma vez que estas foram obtidas do mundo real. No SIG ocorrem os processos de entrada de dados, gerenciamento de dados, armazenamento e análise de dados, que substituem os métodos tradicionais de tratamento de dados geográficos. A partir daí, são geradas informações, que em sua forma mais usual são produtos cartográficos (cartas, gráficos e tabelas), que auxiliam ou dão subsídio aos usuários para uma tomada de decisão. Com o consenso na decisão escolhida, ela é então colocada em ação, agindo sobre o mundo real e eventualmente modificando-o, necessitando, então, de novas aquisições de dados de uma realidade diferente. E assim por diante.
O SIG é uma ferramenta computacional poderosa e é, portanto, imprescindível o planejamento, desde a sua implantação até a sua utilização, a fim de atingir os objetivos desejados e explorar tudo que ele pode proporcionar. O êxito de sua utilização depende exclusivamente da forma como o usuário o utiliza.
Implementação
Os procedimentos de aplicação e as metodologias de trabalho de um sistema SIG desenvolvem-se de acordo com as fases seguintes:
1. Aquisição de dados;
2. Retorno de dados;
3. Atualização de dados;
4. Elaboração de dados;
5. Criação de modelos de simulação;
6. Elaboração de modelos de representação.
Existem vários níveis de complexidade de um SIG:
· Nível 1, constituído por um arquivo de dados que trabalha numa única camada com análises e consultas do tipo simples;
· Nível 2, organizado em mais camadas com operações analíticas mais complexas;
· Nível 3, que funciona com técnicas de modelagem de dados mais sofisticadas, a fim de apoiar o processo de tomada de decisão.
VantagensAs vantagens mais comuns da utilização do SIG são que os dados, uma vez inseridos no sistema, são manipulados com rapidez; além disso, o sistema permite análises dos dados de forma mais eficiente, utilizando ferramentas matemáticas e estatísticas sofisticadas e também com menor subjetividade do que se fossem realizadas de forma manual; o SIG também possibilita processos de tomada de decisão, facilita a atualização dos dados e produz mapas com rapidez.
De uma forma simplificada, podemos ver assim a sua utilização: as fontes de dados são interpretações da realidade, uma vez que estas foram obtidas do mundo real. No SIG ocorrem os processos de entrada de dados, gerenciamento de dados, armazenamento e análise de dados, que substituem os métodos tradicionais de tratamento de dados geográficos. A partir daí, são geradas informações, que em sua forma mais usual são produtos cartográficos (cartas, gráficos e tabelas), que auxiliam ou dão subsídio aos usuários para uma tomada de decisão. Com o consenso na decisão escolhida, ela é então colocada em ação, agindo sobre o mundo real e eventualmente modificando-o, necessitando, então, de novas aquisições de dados de uma realidade diferente. E assim por diante.
O SIG é uma ferramenta computacional poderosa e é, portanto, imprescindível o planejamento, desde a sua implantação até a sua utilização, a fim de atingir os objetivos desejados e explorar tudo que ele pode proporcionar. O êxito de sua utilização depende exclusivamente da forma como o usuário o utiliza.
Pode-se afirmar que existem quatro razões para se usar um SIG:
1). Os dados armazenados digitalmente estão em uma forma mais compacta do que se eles estivessem em mapas de papel ou em pilhas nas mesas. Normalmente, os dados são armazenados em um ou mais arquivos de um disco rígido fixo, fitas streamer, discos rígidos removíveis, discos ópticos fixos ou discos ópticos removíveis; 
2) Grande quantidade de dados pode ser mantida e recuperada com grande velocidade e a um custo menor por unidade de dado, quando são utilizados sistemas computacionais; 
3) A habilidade de gerenciar os dados espaciais e seus correspondentes dados de atributo e de integrar diferentes tipos de dados de atributos em uma única análise, à alta velocidade, são incomparáveis com os métodos manuais; e, 
4) As habilidades de rapidamente realizar análises espaciais complexas fornecem vantagem tanto quantitativa quanto qualitativa. Cenários de planejamento, detecção e análise de mudança e outros tipos de planos podem ser desenvolvidos por refinamentos de análises sucessivas. Este processo interativo somente se torna prático com um SIG, pois cada processamento computacional pode ser feito rapidamente e a um custo relativamente baixo.
BIBLIOGRAFIA
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/53433002/ERP_-_Principais_conceitos__vantagens_e_desvantagens.pdf?1496920961=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DERP_Principais_conceitos_vantagens_e_des.pdf&Expires=1601746111&Signature=eXq8FhkpYLl25is~uVmVdxjvZUC-vM75h2tgoCu3iuy4RzvBYlwX1wBV04B-kXr-JcgPKfCDyYGiTFjJnyaoJM7imJS4ZiclrYSGdXqxTpaMohySqgYA7AzAAZuGflx0~8QsV1VeCL36CHWXpLgz-Pmb5xXuSCiwRX8j3~WZLjRkUEU7bia2e0f7trUONrYtgjUGs8VTFYdg7Z0XvS5mgHhwpCalyJStenQyO5MGg-qfMdHOpy1JYHQhcEgA6Jt2xCyS~~sJEU3xRvJhLUqwczk-DUAd5XLHpBHRzz~KrIODO1JtgcPgbTWiIfwQVtrZxdpxNdP4Yi-JNEhZ~GcpVw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000100009&script=sci_arttext&tlng=pt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o_geogr%C3%A1fica
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_66_410200710544.html

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