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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V
VLADEMIR APARECIDO DA ROCHA
JACUTINGA – MG
2021
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V
VLADEMIR APARECIDO DA ROCHA
Trabalho da disciplina PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V, para obtenção de nota no 2ºSemestre do curso SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS da Universidade Paulista (UNIP)
JACUTINGA – MG
2021
RESUMO
O presente trabalho, faz parte do componente do curso de Análise de Desenvolvimento de Sistemas, sendo parte do projeto Multidisciplinar PIM V que tem como objetivo organizar ideias que sustentem um projeto voltado a um sistema de reserva de equipamentos eletrônicos e recurso audiovisual para o ambiente escolar. Percebendo a necessidade com base no conteúdo das disciplinas de Economia e Mercado, Engenharia de Software II, Projeto de Interface com o Usuário e Programação Orientada a Objetos I, o aluno ou grupo do PIM deverá apresentar um Projeto de um Sistema de reserva de equipamentos audiovisuais, que tem como propósito agilizar e controlar o empréstimo de equipamentos e recursos de apoio aos professores de colégios de Ensino Fundamental e Médio.
Palavras-chave: Análise de Sistemas - Desenvolvimento – Reserva de Equipamentos.
ABSTRACT
The present work is part of the component of the Systems Development Analysis course, being part of the Multidisciplinary PIM V project which aims to organize ideas that support a project aimed at a reservation system for electronic equipment and audiovisual resource for the school environment.. Realizing the need based on the content of the subjects of Economics and Market, Software Engineering II, User Interface Design and Object Oriented Programming I, the student or group of the PIM must present a Project for a Reservation System for audiovisual equipment, whose purpose is to streamline and control the loan of equipment and resources to support teachers of elementary and high school colleges.
Keywords: Systems Analysis - Development - Equipment Reserve.
sumário
	Introdução	05
	Capítulo 1. NORMATIVAS E AGENTES ....................................................06
Capítulo 2. Requisitos Funcionais e Não Funcionais..............................07
Capítulo 3. Locais de Funcionamento.......................................................09
Conclusão....................................................................................................10
Bibliografia...................................................................................................10
INTRODUÇÃO
 A base deste projeto foi uma pesquisa sobre como elaborar um projeto relacionado a um software de reserva de equipamentos voltados para uma escola de ensino fundamental e médio, o qual, segundo o próprio PIM V afirma, visa auxiliar o corpo docente (professores) da instituição, a reservar equipamentos eletrônicos e audiovisuais, para serem utilizados em suas aulas. 
Conforme pesquisa, um software a disposição de agendamento prévio, pode auxiliar os professores e coordenadores a se organizarem melhor, podendo consultar agendamentos futuros e atuais, além de auxiliar os funcionários responsáveis pela instalação dos equipamentos a qual terão uma agenda correta com a indicação do local a qual os equipamentos ficaram, e disponibilidade para remover algum de circulação caso apresente problemas. Ajudando na execução de seus planejamentos e aplicação de metodologias inovadoras. 
Evidente que tal inovação tecnológica necessita de um técnico responsável para a instalação dos equipamentos e retirada deles. Esse profissional ficará responsável em mapear quem serão os agentes econômicos que atuam diretamente com a empresa de software que fornecerá o sistema. Além de apresentar a viabilidade econômica para a implementação do projeto do software, indicando além de outras informações relevantes, o prazo para a conclusão do projeto e o investimento financeiro necessário.
 Fica responsável em explicar como a metodologia funciona, com detalhes e justificativas da opção escolhida, propondo quais Requisitos Funcionais, Requisitos Não Funcionais e de Negócios serão necessários para a confecção deste sistema.
 Para isso, a evidência em elaborar um planejamento de teste para os Requisitos Funcionais e descrever dentro do mesmo, os então chamados Roteiro de Testes para os requisitos mencionados. As especificações de Interfaces, das regras de negócio e das mensagens a serem exibidas. - Desenvolver protótipos de interfaces com alta fidelidade para os Requisitos Funcionais e explicações em detalhes do funcionamento. 
Finda então uso da descrição técnica sobre objetos, Locais, Herança e Polimorfismo destes elementos no sistema proposto.
1. NORMATIVAS E AGENTES
Segundo a pesquisa Podemos dividir os agendes econômicos em quatro categorias: Famílias; Empresas; Governo; Setor Externo.
Para Almeida (2021) as famílias englobam os agentes consumidores, isto é, são elas que detêm a posse dos fatores de produção, necessários às empresas para a criação de bens e serviços. O autor fala exclusivamente dos funcionários da escola, como professores, coordenadores e a equipe de TI da escola, que serão os usuários do aplicativo.
Almeida (2021) ressalta que existem diversas normas para padronizar os processos de desenvolvimento de um software de qualidade, um dos objetivos desse projeto é definir uma norma, que se enquadre a empresa que será a desenvolvedora do software proposto. 
 Almeida (2021) propõe que é importante levantar essa questão logo no começo do projeto, para definir como será o andamento dele. As normas mais conhecidas são as normas internacionais ISO e CMMI, mas demanda de grande recursos financeiros e tempo para implantação delas, devido a isso iremos usar uma norma nacional que é a MPS.BR.
A MPS.BR é uma norma que é elaborada com diversas diretrizes de outras normas, como a ISO/IEC 12207, ISO/IEC 1554, ISSO/IEC 25000 e no modelo CMMI, mas com foco no setor brasileiro, conforme apresentado no Livro Texto(2021, p. 72) do curso de Engenharia de Software II(UNIP EAD):
O modelo está alinhado aos padrões e normas internacionais, como CMMI, ISO/IEC 12207, ISO/IEC 15504 e ISO/IEC 25000, mas o seu reconhecimento como selo de qualidade de software está limitado ao território brasileiro, sendo, inclusive, requisito básico que as organizações possuam a avaliação MPS.BR para fornecer software para o governo federal e muitas empresas do setor privado, como equivalente ao modelo CMMI. (ALMEIDA, 2021, p.08)
Segundo o autor principal caraterística dessa norma é como ela trata os níveis de maturidade, comparada aos outros modelos. A norma MPS.BR, possui níveis de evolução de maturidade da organização que se dividem em sete níveis que vão de nível G(mais baixo) ao nível A(mais alto), que são níveis que podem ser implementados e avaliados, de forma sequencial e de maneira independente, gerando espaço para um gerenciamento de recurso da empresa para a evolução dela, de uma forma que situe a realidade da empresa, economizando recursos no processo.
Nível G: Nomeado como “Parcialmente”, que caracteriza um processo parcialmente gerenciado. 
Nível F: Nomeado como “Gerenciado”, caracteriza um processo que tem gerencia, medição e garantia de qualidade. Esses dois níveis se equivalem ao nível 2 da CMMI.
Nível E: Nomeado como “Parcialmente Definido”, tem foco na gestão organizacional, avaliações e melhorias organizacionais. 
Nível D: Nomeado como “Largamente Definido”, tem foco em validação e verificação dos processos. 
Nível C: Nomeado como “Definido”, foco no controle de gerencia de ricos e de decisões. Esses três níveis se equivalem ao nível 3 da CMMI.
Nível B: Nomeado como “Gerenciamento Quantitativo”, foco nas medições e controles de todo processo do projeto quanto organizacional. Esse nível se equivale ao nível 4 da CMMI.
Nível A: Nomeadocomo “Otimizado”, foco nas melhorias dos processos e no organizacional, e em inovações. Esse nível se equivale ao nível 5 da CMMI.
Com a característica de ser uma norma com foco, especializado, para o mercado nacional, a escolha da norma MPS.BR, fica clara. Outras normas internacionais demandam de tempo e dinheiro, recursos que talvez uma empresa nacional não tenha a disposição, com isso a escolha a uma norma que se adequa a nossa realidade é a mais natural.
2. Requisitos Funcionais e Não Funcionais
Requisitos funcionais, que serão as necessidades que o software precisar comprimir. O software deve permitir a inclusão, alteração, exclusão e visualização de usuários.
O software deve permitir a inclusão, alteração, exclusão e visualização de equipamentos.
O software deve possuir uma interface gráfica que permita a inclusão, alteração, exclusão e visualização, de agendamento dos equipamentos, realizada pelos usuários.
O agendamento só pode ser realizado dentro de um período, estipulado pela escola, com a data máxima para agendar, e a data mínima para agendar.
O agendamento só pode ser realizado, se tiver equipamentos disponíveis para agendar, o software não pode ter mais agendamento do que equipamentos disponíveis.
O software deve ter um campo de observação na tela de agendamento para notificar alguma necessidade especial no agendamento.
Requisitos não funcionais, que serão as necessidades técnicas que o software precisa ter para alcançar os requisitos funcionais. O software para identificar os usuários, deve possuir um sistema de login. O software deve checar se o agendamento realizado não esta sendo duplicado, e checar se possuí o equipamento disponível para o agendamento realizado. O software deve ser responsivo na utilização, e ter tempo de resposta rápido. Parte do software deve ser omitido entre os diferentes usuários. Usuários administrativos do software devem possuir acesso ao cadastro e agendamento, enquanto os usuários do corpo docente devem ter acesso apenas aos agendamentos.
Em casso de erros o sistema deve permitir a correção deles.
Definindo a norma, Almeida (2021) explica que junto com requisitos funcionais e não funcionais, podemos determinar a viabilidade do projeto. Se tratando de um software com um objetivo claro que diretamente ira auxiliar aos usuários e gerar um grande retorno, em, organização, tempo, redução de custos e que pretende ser de fácil uso, o projeto é um projeto viável de ser realizado. Para isso precisa-se demandar de tempo, para desenvolver o software, e testa-lo, corrigir os erros, e testa-lo novamente. Esse ciclo, de desenvolvimento e correção de erros, é o maior demandador de tempo e recurso para o desenvolvimento pleno do projeto. Assumindo que será tratado por uma equipe pequena, que provavelmente ira utilizar um ciclo de vida de desenvolvimento ágil, estimo que demoraria em torno de 3 meses para ter uma versão disponível para os usuários, a um custo de R$20.000,00, e mais um mês de treinamento na utilização dos usuários do sistema.
3. Locais de Funcionamento
O sistema precisara ter classes bem definidas para ter um funcionamento correto, e agilizar o processo de desenvolvimento dele. Essas classes serão as responsáveis por gerenciar e estruturar a lógica do programa, e diversas técnicas poderão ser usadas para manter o sistema com uma lógica coesa e com funcionamento correto. Uma pratica que será muito utilizada será a de Herança. Citando o Livro Texto do curso de Programação Orientada a Objeto I (p. 124):
Em outras palavras, a herança é um mecanismo de reaproveitamento em que as classes originais ficam contidas na nova classe.
A opção de poder criar uma classe principal, que iremos chamar de superclasse, e ter classes secundarias, que iremos chamar de subclasses, facilita o código e agiliza o processo de desenvolvimento.
As classes Administrador e Funcionário são subclasses da classe Usuário, logo, elas importam todos os atributos e métodos da superclasse para si mesmo. Mas podemos reparar que as subclasses possuem métodos com o mesmo nome da superclasse, e isso é o que chamamos de Polimorfismo. Citando novamente Livro Texto do curso de Programação Orientada a Objeto I (p. 135):
Desta forma, duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm o mesmo nome mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando para tanto uma referência a um objeto do tipo da superclasse.
Definindo o método da superclasse com o atributo virtual, e aplicando o atributo override nos métodos das subclasses, podemos rescrever os métodos sem necessariamente criar um novo. Ter subclasses auxilia na categorização de objetos, quando forem instanciados. Objetos são as instancias das classes durante a execução do programa. O Objeto é algo que você utiliza e manipula na execução do programa, enquanto a Classe é a lógica que foi desenvolvida para definir o funcionamento do Objeto. Se trazer essa lógica para o mundo real, Classe é a planta de uma casa, enquanto o Objeto dessa classe é a casa em si.
Conclusão:
A busca por fontes bibliográficas confiáveis e voltadas ao tema na web foi uma grande dificuldade para elaboração dessa pesquisa. Utilizando de pouca referência, mas de qualidade teórica, pode se compreender como a utilização de softwares e equipamentos tecnológicos podem melhorar e organizar a vida escolar em suas áreas administrativas e pedagógicas.
O que fica como parâmetro de aprendizado é que o desenvolvimento de sistemas cabe e funciona em qualquer área. Desde que seja planejado de acordo com as necessidades e realidades locais. Isto implica até na utilização de certos equipamentos e como sua funcionalidade pode ser prejudicada ou melhorada a partir de máquinas novas e redes adequadas.
A execução desse PIM, também mostrou minhas fragilidades e facilidades dentro da área que optei como curso tecnológico.
Portanto, há muito o que se aprender, seja na teoria quanto na prática. Não tive nenhuma intenção de esgotar a pesquisa ou dar um ponto final. Apenas buscar informações sobre como funcionaria um sistema de reserva de equipamentos eletrônicos dentro de uma área escolar.
Bibliografia
ALMEIDA, Gabriel Oliveira. SISTEMA DE RESERVAR DE EQUIPAMENTOS. 2020. 
MANZALLI, Maurício Felippe; Ditticio, Claudio. Economia e Mercado. 1 ed. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Ribeiro, André Luiz. Engenharia de Software II. 1 ed. São Paulo: Editora Sol, 2015.
FREDERICO, Helder Lopes; T.,Ito Olavo. Programação orientada a objetos I. 1 ed.São Paulo: Editora Sol, 2015.
SOARES, Luciano Soares de. Projeto de interface com o usuário. 1 ed. São Paulo: Editora Sol, 2015.
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