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PARECER TÉCNICO-CIENTÍFICO: USO DA SITAGLIPTINA EM PACIENTES OBESOS COM DIABETES TIPO 2 DE DIFICIL CONTROLE

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 
GABRIELA MUSSIO 
LARISSA CORONATE 
TATIARA CRISTINA 
VITÓRIA MURBAK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARECER TÉCNICO-CIENTÍFICO: USO DA SITAGLIPTINA EM PACIENTES 
OBESOS COM DIABETES TIPO 2 DE DIFICIL CONTROLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 
GABRIELA MUSSIO 
LARISSA CORONATE 
TATIARA CRISTINA 
VITÓRIA MURBAK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARECER TÉCNICO-CIENTÍFICO: USO DA SITAGLIPTINA EM PACIENTES 
OBESOS COM DIABETES TIPO 2 DE DIFICIL CONTROLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
Parecer técnico-científico do curso de 
farmácia do Centro Universitário São 
Camilo, sob supervisão da profª Me. 
Michele Melo Silva Antonialle. 
 
RESUMO EXECUTIVO 
 
Tecnologia: Sitagliptina 
Indicação na bula: É indicado como adjuvante à dieta e à prática de exercícios 
para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. 
Pergunta: O uso da Sitagliptina para o controle da HbA1c em pacientes 
obesos com diabetes tipo II de difícil controle comparado ao uso de Metformina 
é acurado? 
Evidências: A partir da análise de estudos randomizados, observou-se que a 
Metformina possui uma maior efetividade na redução da hemoglobina glicada 
(HbA1c) e perda de peso corporal, enquanto a Sitagliptina apenas não há 
alteração na massa corpórea. 
Conclusões: A Metformina apresenta uma maior eficácia na redução da 
hemoglobina glicada (HbA1c) e muitos efeitos benéficos para pacientes 
obesos, portanto a incorporação da sitagliptina ainda não se mostra essencial 
para essa população, porém é necessário a realização de novos estudos para 
pacientes em que o uso da metformina é ineficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTEXTO 
 
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 16 
milhões de brasileiros sofrem de diabetes. Ainda de acordo com o estudo, a 
taxa de incidência da doença cresceu 61,8% nos últimos dez anos. O Rio de 
Janeiro aparece como a capital brasileira com maior prevalência de diagnóstico 
médico da doença, com 10.4 casos a cada 100 mil habitantes.(SBD, 2018) 
 O diabetes é uma epidemia global e o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking 
dos países com o maior número de casos, atrás de China, Índia e Estados 
Unidos. Diabetes mellitus tipo 2 O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) corresponde a 
90 a 95% de todos os casos de DM. Possui etiologia complexa e multifatorial, 
envolvendo componentes genético e ambiental. Geralmente, o DM2 acomete 
indivíduos a partir da quarta década de vida, embora se descreva, em alguns 
países, aumento na sua incidência em crianças e jovens. Trata-se de doença 
poligênica, com forte herança familiar, ainda não completamente esclarecida, 
cuja ocorrência tem contribuição significativa de fatores ambientais. Dentre 
eles, hábitos dietéticos e inatividade física, que contribuem para a obesidade, 
destacam-se como os principais fatores de risco. Na maioria das vezes, a 
doença é assintomática ou oligossintomática por longo período, sendo o 
diagnóstico realizado por dosagens laboratoriais de rotina ou manifestações 
das complicações crônicas. Com menor frequência, indivíduos com DM2 
apresentam sintomas clássicos de hiperglicemia (poliúria, polidipsia, polifagia e 
emagrecimento inexplicado). Embora a cetoacidose diabética seja rara como 
manifestação inicial do DM2, tem-se observado aumento no número desses 
casos na abertura do quadro. Os consagrados fatores de risco para DM2 são: 
história familiar da doença, avançar da idade, obesidade, sedentarismo, 
diagnóstico prévio de pré-diabetes ou diabetes mellitus gestacional (DMG) e 
presença de componentes da síndrome metabólica, tais como hipertensão 
arterial e dislipidemia. A distribuição da adiposidade corporal mais comumente 
associada ao risco de DM2 é a central, indicativa de acúmulo de gordura 
visceral. Esse tecido hipertrofiado produz citocinas pró-inflamatórias e gera 
resistência à insulina, envolvida na gênese do DM2 e de suas comorbidades. É 
mandatório para indivíduos com sinais e sintomas coleta de exames para 
confirmação diagnóstica de DM2. Ainda que assintomáticos, a presença de 
fatores de risco já impõe rastreamento para diagnóstico precoce. (PCDT,2018) 
 
DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA 
 
1-Nome da tecnologia: Sitagliptina 
2- Princípio ativo: Fosfato de sitagliptina 
3- Preço do tratamento: 25 mg até R$24,39 – 50 mg até R$ 48,75 – 100 mg 
até R$ 97,52. Preço máximo de venda ao governo (PMVG-ICMS 10%) – 1 
caixa com 28 comprimidos 
4- Registro na Anvisa 
☐ Sim, para esta indicação. 
☐ Sim, para outra indicação. Citar: 
☐ Não. 
4-Registro em outras agências internacionais: 
a) FDA 
☐ Sim ☐ Não 
EMA 
☐ Sim ☐ Não 
 
 A sitagliptina demonstra marcante inibição da atividade plasmática da 
DPP-4, de maneira dose-dependente, sendo que 100 mg produz 80% de 
inibição sobre um período de 24 horas Quando em monoterapia, ela reduz a 
HbA1c de 0,6 a 0,9 pontos percentuais, apresentando maiores reduções para 
concentrações basais de HbA1c maiores. Tem a vantagem de ser uma droga 
de uso oral, dose única diária, com efeito neutro no peso e baixo risco de 
causar hipoglicemias (0,8 a 1,3 %). A sitagliptina, um inibidor da dipeptidil 
peptidase 4 (DPP-4) administrado por via oral, prolonga a ação dos hormônios 
incretina, incluindo o peptídeo 1 semelhante ao glucagon e o polipeptídeo 
insulinotrópico dependente de glicose, inibindo sua quebra. Isso melhora o 
controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2, principalmente suprimindo 
os níveis de glucagon e aumentando a secreção endógena de insulina. 
 
 Os eventos adversos mais comuns, associados com a sitagliptina, 
incluem sintomas gastrintestinais, como dor abdominal, náusea e diarreia, 
seguidos de nasofaringite, infecções dos tratos respiratório e urinário e cefaléia 
16,83 e, mais raramente, pancreatite aguda não promovendo ganho de peso 
corpóreo, e com baixo risco de causar hipoglicemia. 
 
 
OPÇÕES DE TRATAMENTO 
 
1-Principais tecnologias disponíveis no mercado e no SUS: Metformina, 
Glibenclamida, Glicazida, Insulina Humana NPH, Insulina Humana Regular. 
2-Genérico 
☐ Sim 
☐ Não 
3-Preço do tratamento: 500 mg até R$ 6,55 – 850 mg (oferecido pelo SUS) 
até R$8,84. Preço estabelecido pelo CMED (Câmara de Regulação do 
mercado de medicamentos) – 1 caixa com 30 comprimidos 
4-Principais objetivos do tratamento com Metformina: 
☐ Cura da doença 
☐ Redução de surtos 
☐ Estabilização do paciente 
☐ Manutenção do tratamento de uma condição crônica 
☐ Outros: redução na progressão da doença 
 
A metformina é o fármaco de primeira escolha para tratamento de DM2, 
sendo o anti-hiperglicemiante oral mais amplamente prescrito, devido ao seu 
perfil de toxicidade favorável e eficácia clínica. 
É um fármaco com propriedades anti-hiperglicêmicas, que normaliza os níveis 
elevados de glicose no sangue. No hepatócito, causa a inibição da 
gliconeogênese e da glicogenólise, assim como a estimulação da glicogênese, 
enquanto nos tecidos periféricos insulinodependentes, principalmente na 
musculatura esquelética, aumenta a captação de glicose provocando rápida 
redução da glicemia. Em contraste com secretagogos, a metformina não 
aumenta os níveis séricos de insulina e é bem menos passível de causar 
hipoglicemia, mesmo em doses consideráveis (VIOLLET; FORETZ, 2013). 
Contrastando com as sufonilureias e a insulina, a metformina não está 
associada com risco de hipoglicemia e nem ganho de peso 
A prática clínica foi complementada por resultados promissores de um 
estudo realizado no Reino Unido, em que a metformina demonstrou reduzir a 
incidência de complicações vasculares (infarto do miocárdio, angina, morte 
súbita, acidente vascular cerebral e doença vascular periférica) em pacientes 
com excessode peso e DM2. 
Além disso, os dados de observação recentes sugerem que, quando 
comparada com as alternativas anteriormente citadas, a metformina está 
associada com um risco reduzido de desenvolvimento de câncer de órgão 
sólido, que depois da doença cardiovascular é a segunda maior causa de 
morte em pacientes com diabetes (BOLEN; FELDMAN; VASSY, 2007; 
CURRIE; POLE; GALE, 2009; NYE; HERRINGTON, 2011) 
Esse fármaco possui a capacidade de alterar o metabolismo lipídico, 
culminando na redução de triglicérides plasmáticos e ácidos graxos livres, por 
conta da inibição da lipólise; esse efeito também é associado com diminuição 
do colesterol total e LDL, assim como aumento discreto do colesterol HDL. A 
função endotelial também é modulada beneficamente, resultando em uma 
discreta redução da pressão arterial sistêmica e, além disso, a metformina 
causa uma redução no peso do paciente por apresentar um efeito anorexígeno 
e lipolítico. Dada sua capacidade de reduzir a glicose no sangue sem aumentar 
o peso e sua ação benéfica sobre os lipídios plasmáticos, a metformina é a 
droga de escolha para pacientes obesos ou dislipidêmicos com DM2, desde 
que não haja contra-indicações. 
 Um dos efeitos adversos mais frequentes do uso da metformina é a 
intolerância gastrointestinal, ocorrendo em torno de 20% dos pacientes. Cita-se 
também o gosto metálico, anorexia, náuseas, distensão abdominal e diarreia, 
os quais, geralmente, são autolimitados e tendem a se resolver com a 
continuação do tratamento. Uma estratégia para reduzir a ocorrência desses 
efeitos é a ingestão do medicamento com refeições e a elevação da dose 
gradual, a cada 7 dias, de acordo com os níveis glicêmicos e até se alcançar as 
metas terapêuticas. Apenas cerca de 5% dos pacientes são totalmente 
intolerantes ao fármaco (MILECH; OLIVEIRA, 2004). Outro evento adverso 
associado à metformina é a deficiência de vitamina B12, em tratamentos de 
longos períodos. Essa correlação vem sendo estudada há algum tempo, porém 
o mecanismo que leva a esta deficiência ainda não foi totalmente elucidado 
(TING, 2006). 
 Sua eficácia é igual à das sulfonilureias no tratamento inicial do DM2, 
tanto na presença quanto na ausência de obesidade. A metformina reduz a 
glicemia basal em 60-70 mg / dL e a HbA 1,5-2%. Além de seus efeitos sobre a 
glicose no sangue, apresentam efeitos favoráveis sobre os lipídios, 
independentemente da melhora no controle glicêmico (redução de 
triglicerídeos, LDL e colesterol total). 
É o único medicamento para o tratamento do DM2 que até agora demonstrou 
reduzir a morbimortalidade cardiovascular. 
O fármaco está contraindicado em casos de: 
• Cetoacidose diabética; 
• Diabetes gestacional; 
• Administração concomitante a anestésicos gerais e contrastes 
radiográficos; 
• Infecções severas; 
• Traumatismos e cirurgias 
• Insuficiência renal de qualquer etiologia 
• Hepatopatia 
• Uso abusivo de álcool - possibilidade de dano hepático 
concomitante e diminuição da oxidação do lactato pelo etanol, enfermidades 
cardíacas, vasculares ou respiratórias, gestação (BRASIL, 2010a) 
 
 
 
 
 
BUSCA DE EVIDÊNCIAS E RESULTADOS COMPILADOS 
 
Para realizar a busca por evidências científicas, foram utilizados estudos 
randomizados, que são considerados o padrão-ouro para determinação de 
efeito de uma terapêutica. 
Em um dos estudos, 2.316 pacientes com diabetes tipo 2 foram distribuídos 
de modo randômico em quatro estudos clínicos fase III duplo-cegos, 
controlados com placebo, que avaliaram os efeitos da sitagliptina no controle 
glicêmico. No grupo estudado, foram comuns co-morbidades: 58% 
apresentavam hipertensão, 53%, dislipidemia, e mais de 50% eram obesos 
(IMC ³ 30 kg/m2). Foram conduzidos outros estudos clínicos duplo-cegos, 
controlados com placebo: um deles envolveu 151 pacientes japoneses 
com diabetes tipo 2 e outro, 91 pacientes com diabetes tipo 2 e insuficiência 
renal moderada a grave. 
Em pacientes com diabetes tipo 2, o tratamento com sitagliptina melhorou 
de forma clinicamente significativa a hemoglobina A1c (HbA1c), a glicemia de 
jejum (GJ) e a glicemia pós-prandial de 2 horas (GPP). 
O estudo prospectivo randomizado “United Kingdom Prospective Diabetes 
Study” (UKPDS) estabeleceu os benefícios em longo prazo de um controle 
intensivo da glicemia em pacientes adultos com diabetes tipo 2. 
A análise dos resultados para pacientes com excesso de peso tratados com 
metformina após insucesso de uma dieta isolada revelou: redução significativa 
do risco absoluto de qualquer complicação relacionada ao diabetes no grupo 
tratado com metformina (29,8 eventos/1.000 pacientes-ano) em comparação 
com o grupo em dieta isolada (43.3 eventos/1.000 pacientes-ano), p= 0,0023, e 
em comparação aos grupos de sulfonilureia combinada e de monoterapia com 
insulina (40,1 eventos / 1.000 pacientes-ano), p= 0,0034. 
-redução significativa do risco absoluto de mortalidade relacionada ao diabetes: 
metformina 7,5 eventos / 1.000 pacientes-ano,dieta isolada 12,7 eventos / 
1.000 pacientes-ano, p= 0,017; 
−redução significativa do risco absoluto de mortalidade global: metformina 13,5 
eventos / 1000 pacientes-ano em comparação com dieta isolada 20,6 eventos / 
1.000 pacientes-ano (p= 0,011), e em comparação com grupos recebendo 
sulfonilureia combinada e monoterapia de insulina 18,9 eventos / 
1.000 pacientes-ano (p= 0,021); 
−redução significativa do risco absoluto de infarto do miocárdio: metformina 11 
eventos / 1000 pacientes-ano, dieta isolada 18 eventos / 1.000 pacientes-
ano (p= 0,01). 
Para metformina utilizada como terapia de segunda linha em combinação com 
sulfonilureia, os benefícios relacionados aos resultados clínicos não foram 
demonstrados. Em diabetes tipo 1, a combinação de metformina e insulina foi 
utilizada em um grupo selecionado de pacientes, mas o benefício clínico desta 
combinação não foi formalmente estabelecido. 
O Programa de Prevenção do Diabetes (Diabetes Prevention Program/ 
DPP) foi um estudo clinico multicêntrico controlado randomizado em adultos, 
visando avaliar a eficácia de uma modificação intensa de estilo de vida ou da 
metformina para prevenir ou retardar o desenvolvimento de 
diabetes mellitus tipo 2. Os participantes do DPP (n = 3.234 durante 2,8 anos) 
apresentavam tolerância à glicose alterada (IGT), glicemia de normalidade 
alta (95-125mg/dl), IMC => 24 (=> 22 nos asiáticos) kg/m2 e alto risco de 
desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2. 
A mudança intensiva do estilo de vida bem como a metformina reduziram 
significativamente o risco de desenvolver diabetes evidente em comparação 
com placebo, 58% (95% IC 48-66%) e 31% (95% IC 17-43%), respectivamente. 
Os pacientes que mais provavelmente se beneficiaram da metformina foram 
aqueles abaixo de 45 anos, com um IMC igual ou acima de 35 kg/m2, valor 
basal de glicose 2 h de 9,6-11,0 mmol/l, HbA1C basal igual ou acima de 6,0% 
ou com história de diabetes gestacional. 
Utilizou-se bases de dados como PubMed, Scielo e PCDT (Protocolo Clínico de 
Diretrizes Terapêuticas) de diabetes, para realização de pesquisa científica. 
Os termos de busca utilizados foram Metformina, Sitagliptina, comparação 
metformina e sitagliptina, redução hemoglobina glicada, HbA1c e diabetes tipo 
2 em obesos. 
 
 
 
 
 
 
 
RECOMENDAÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É necessária a realização de novos estudos complementares para a 
avaliação dos efeitos adversos e estudos de efetividade do uso da sitagliptinia 
em pacientes em que a tecnologia mais utilizada, a metformina, é ineficaz. 
Pois mesmo a sitagliptina apresentando menos efeitos adversos, ela ainda 
não apresenta tantos pontos positivos relacionados à metformina que 
apresenta uma maior eficácia na redução da HbA1c e também uma melhor 
relação custo-efetividade. A metformina pode promover a perda de peso, 
também reduzir a incidência de complicações cardiovascularesem obesos e 
também tem um custo mais baixo, enquanto sitagliptina somente não há 
alteração da massa corpórea e possui um custo muito alto pra o tratamento. 
O que torna a metformina a melhor escolha e com maiores efeitos benéficos 
para pacientes com essa condição patológica, ou seja, para obesos com 
diabetes tipo 2 e a melhor relação custo-efetividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
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<https://www.diabetes.org.br/>. Acesso em novembro de 2019. 
GLIFAGE: cloridrato de metformina. Rio de Janeiro - RJ: Merck S.A., Bula de 
remédio. 
JANUVIA: fosfato de sitagliptina. Campinas - SP: Merck S.A., Bula de 
remédio.

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