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UNIDADE: 01 ATÉ 10 - RESUMÃO FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE CATEGORIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE “A Contabilidade é tão antiga quanto o homem que pensa, e, se quisermos ser pessimistas, é tão antiga quanto o homem que conta e que é capaz de simbolizar os objetos e seres do mundo por meio da escrita.” Iudicíbus, 1993 . CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO - até 1202 da Era Cristã Liber Abaci, da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano. CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL – de 1202 a 1494 No período de 1250 a 1280 já se fazia contabilidade na Itália por partidas dobradas. 1363 – Na biblioteca em Istambul na Turquia existe um livro de “Al Mazendarani”. 1458 – Benedetto Cotrugli já tinha escrito um livro sobre partidas dobradas. Somente editado pela imprensa em 1573,conforme afirmação de Francisco D´auria em seu livro Primeiros Princípios de Contabilidade Pura. 1494 - Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de italiano Frei Lucca Paccioli. CONTABILIDADE DO MUNDO MODERNO – de 1494 a 1840 1795 – Filho de Edmundo De Granges – afirma que foi o pai dele autor das Partidas Dobradas. 1840 - Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche" , da autoria do austríaco Franscesco Villa. CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO - 1840 até hoje. Se destaca pela condensação e divulgação dos sistemas clássico internacionais, especialmente o italiano. 1922 - Já existiam nesta época competentes guarda-livros Código de Contabilidade Surge a Contadoria Geral da República. A partir de 1931 surge a regulamentação do ensino técnico, passo importante no reconhecimento do contador. Normas financeiras e de contabilidade (1940-1941) Em 1948, D’Áuria edita a sua obra magna “Primeiros Princípios de Contabilidade Pura”. Hilário Franco defende a contabilidade como possuidora de objeto próprio e exclusivo e mais tarde classifica a contabilidade como Ciência Social. 1968 – Jaime Lopes Amorim em seu livro Digressão através do Vestuto Mundo da Contabilidade – comenta a afirmação dos grandes contabilistas do passado Fábio Besta e Frederigo Melis afirmaram que a produção não foi de Luca Pacioli. Logo, pode-se dizer que Contabilidade é: Instrumento para o fornecimento do máximo de informações úteis para a tomada de decisões, dentro e fora da empresa. Todas a movimentações possíveis de mensuração monetária são registradas pela contabilidade, que em seguida resume os dados registrados em forma de relatórios. Objeto: É patrimônio. Objetivo: de permitir a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica- financeira da entidade, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras, e também o controle do seu Patrimônio. Campo de aplicação: todas as entidades econômico-administrativas. Finalidade: fornecimento de informações aos seus usuários para a tomada de decisões nos processos de controle e planejamento da entidade. CATEGORIA - PRINCÍPIOS CONTÁBEIS Representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto patrimônio das entidades. Princípios Contábeis: I) o da ENTIDADE; II) o da CONTINUIDADE; III) o da OPORTUNIDADE; IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V) o da COMPETÊNCIA; e VI) o da PRUDÊNCIA. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. O Princípio da CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível. A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. Parágrafo único Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE: I – Desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; II – O registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários; III – O registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. O Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL, Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE. O Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta: I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes; II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais; III - o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste; IV – os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada; V – o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos. O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. As receitas consideram-se realizadas: I – Nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados; II – Quando da extinção, parcial outotal, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior; III – Pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros; IV – No recebimento efetivo de doações e subvenções. Consideram-se incorridas as despesas: I – Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro; II – Pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo; III – Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade. O Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA. A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. Um fator importante é a dimensão da NEUTRALIDADE das informações contábeis (a vida como ela é!). CATEGORIA – CARACATERÍSTICA DA INFRMAÇAÕ CONTÁBIL Qualitativas Fundamentais ou Quantitativas: tipo de informação (relevância e representação fidedigna) Qualitativas de Melhoria: qualidade da informação (Comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade). Característica da Informação Contábil: A Relevância envolve duas dimensões: a natureza da informação (ou seja, a informação deve ser relevante, útil, importante para a necessidade dos usuários) e materialidade (valor envolvido associado ao contexto a que se relaciona). Característica da Informação Contábil: A Representação Fidedígna estabelece que os relatórios contábeis-financeiros devem ser: completos (ou seja, conter todos os elementos necessários para a compreensão do fenômeno); neutros (cabe ao contador reconhecer o fato econômico exatamente como ele ocorreu e não de acordo com o interesse da empresa) e livres de erro (o processo de obtenção da informação livre de erros). Comparabilidade (permite compreender, comparar e identificar a similidade entre itens); Verificabilidade (possibilidade checagem das informações por diferentes usuários); Tempestividade (informação disponível e oportunidade para poder influenciar na tomada de decisão); e Compreensibilidade (informação clara, concisa e fácil compreensão pelos usuários). CATEGORIA –O PATRIMÔNIO O patrimônio da empresa é movimentado em função dos acontecimentos diários: compra, venda, pagamentos, recebimentos, perdas, ganhos, etc... O Patrimônio, objeto da Contabilidade, e representa o conjunto de bens, direitos e obrigações avaliado em moeda e vinculados a uma entidade, num determinado momento. Aspectos do patrimônio: Qualitativo: natureza do componente patrimonial. Exemplo: caixa, móveis e utensílios, veículos, valores a receber, fornecedores etc; Quantitativo: expressão monetária dos componentes patrimoniais ($$$) Bens São as coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas e são suscetíveis à avaliação econômica. É tudo que a empresa possui para uso, troca ou consumo. Bens Bens Materiais, Corpóreos ou Tangíveis: Veículos, Mercadorias, Móveis e Utensílios, Imóveis, Máquinas, Dinheiro, Equipamentos, Ferramentas etc. Bens Imateriais, Incorpóreos ou Intangíveis: Marcas, Patentes, Ponto Comercial, Softwares, Propriedade Literária, Científica ou Industrial etc. Direitos São todos os valores que uma empresa tenha a receber. Geralmente aparecem no Plano de Contas com a expressão “a receber”. Exemplo: Duplicatas a Receber, Promissórias a Receber Obrigações São todos os valores que a empresa tem a pagar. Geralmente aparecem no Plano de Contas com a expressão “a pagar”. Exemplo: Duplicatas a Pagar, Impostos a Pagar Representação Gráfica do Patrimônio Representação Gráfica do Patrimônio Ativo · Ser caracterizado como Bens e direitos · Ser de propriedade da empresa · Ser mensurável monetariamente · Apresentar benefícios presentes ou futuros Passivo · Evidencia toda a obrigação que a empresa tem com terceiros. Patrimônio Líquido · Valor residual do Ativo deduzidos todos os Passivos Exigíveis (Obrigações). Equação Fundamental do Patrimônio Equação Fundamental do Patrimônio BENS + DIRREITO = PASSIVO EEXIGÍVEL (OOBRIGAÇÕES) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO = PASIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Equação Fundamental do Patrimônio BENS + DIREITO = PASSIVO EEXIGÍVEL (OOBRIGAÇÕES) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO, ou... ATIVO = PASIVO EXIGÍVEL + PATRIMÔNIO LÍQUIDO, logo PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO EEXIGÍVEL (OBRIGAÇÕES), situação do patrimônio da empresa em um dado momento. Equação Fundamental do Patrimônio ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Também podemos dizer que o Patrimônio Líquido representa a Situação Líquida da empresa!!! Situações Patrimoniais Possíveis Quando o Ativo é maior que o Passivo Exigível - (A > PE) Maneiras ou formas de se referir a esta Situação Líquida: Situação Líquida Positiva Situação Líquida Ativa Situação Líquida Superavitária Quando o Ativo é menor que o Passivo Exigível - (A < PE) Quando o Ativo é menor que o Passivo Exigível - (A < PE) Maneiras ou formas de se referir a esta Situação Líquida: Situação Líquida Negativa Situação Líquida Passiva Situação Líquida Deficitária Quando o Ativo é igual ao Passivo Exigível - (A = PE) Maneiras ou formas de se referir a esta Situação Líquida: Situação Líquida Nula Situação Líquida Inexistente DIFERENÇA DE PATRIMÔNIO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Quando pensamos em Patrimônio, pensamos imediatamente em nossos bens pessoais, tudo que possuímos de riqueza, tanto para as pessoas físicas como para as jurídicas, mas na realidade é necessário conhecer a riqueza líquida da pessoa ou da empresa: somamos os bens e os direitos e desse total subtraímos as obrigações, para assim conhecermos a real condição de um patrimônio. Patrimônio Patrimônio e o conjunto de Bens, Direitos e Obrigações. Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas (capital, reservas de capital e avaliação patrimonial) e os resultados abrangentes (reservas de lucros, prejuízos acumulados entre outros) Diferença de Patrimônio e Patrimônio Líquido Exemplo A Cia Tutu S/A possui um grande Patrimônio: Bens R$ 15.000.000,00 Direitos R$ 4.000.000,00 Obrigações R$ 17.000.000,00 Sua riqueza líquida (patrimônio líquido), todavia, é insignificante: PL = B + D - O PL = 15.000.000 + 4.000.000 – 17.000.000 PL = 2.000.000,00 CATEGORIA – CONTA Conta é o nome técnico que identifica um componente patrimonial (bem, direito, obrigação ou patrimônio líquido) ou um componente de resultado (despesa ou receita). As contas têm como finalidade refletir todos os acontecimentos ocorridos ao longo da gestão da empresa, tais como: compras, vendas, receitas, despesas, pagamentos, recebimentos, doações, empréstimos etc. Assim, é através do registro em contas próprias que a Contabilidade consegue atingir os seus objetivos, que consiste no registro e controle dos fatos responsáveis pela gestão do patrimônio das entidades. Função da Conta: É através das contas que se consegue registrar e controlar os fatos decorrentes da gestão do patrimônio da entidade; Classificação das Contas de acordo com a Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais: Representam os Bens, Direitos e Obrigações Contas de Resultado: Representam as variações patrimoniais. Contas de Receitas e Despesas As Contas Patrimoniais são aquelas que representam os elementos componentes do patrimônio. Dividem-se em Ativas (representadaspor bens e direitos) e Passivas (representadas pelas obrigações e o patrimônio líquido). As Contas de Resultado são aquelas que representam as variações patrimoniais. Dividindo-se em contas de despesas e de contas de receitas. Dizemos que as contas de resultado provocam variações patrimoniais porque as receitas geram lucros que aumentam o patrimônio líquido e as despesas geram prejuízos que diminuem o Patrimônio Líquido. Assim, as despesas e receitas provocam variações para mais ou para menos no Patrimônio Líquido e consequentemente produzem modificações no patrimônio da empresa. É um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplinam as tarefas do setor de contabilidade, objetivando a uniformização dos registros contábeis. Cada empresa deverá elaborar o seu plano de contas, de acordo com as suas necessidades e particularidades, tais como, tamanho da empresa, ramos de atividades e necessidades de informações a partir da contabilidade. Elenco de Contas Relação de contas que serão utilizadas para o registro dos fatos administrativos decorrentes da gestão do patrimônio da Empresa. O elenco envolve a intitulação (nome) e o código de cada conta. As contas no elenco de contas são agrupadas de acordo com a estrutura estabelecida pela Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). Veja modelo de plano de contas. Método das Partidas Dobradas Método de Escrituração Débito, Crédito e Saldo As contas são movimentadas através de débitos e créditos nelas lançados. No entanto, para entender o mecanismo de débito e crédito das contas é preciso conhecer a natureza de cada conta. Débito de uma conta – situação de dívida de responsabilidade da conta. As contas que representam bens, direitos, despesas e custos têm saldo devedor. Crédito de uma conta – situação de direito de haver da conta. As contas que representam obrigações (P), Patrimônio Líquido (PL) e Receitas têm saldo credor. Saldo de uma conta – representa a diferença entre o valor do débito e do crédito. Os saldos podem ser: Devedor – quando o valor do débito for superior ao do crédito (D > C). Credor – quando o valor do crédito for superior ao do débito (C > D). Nulo - quando o valor do débito foi igual ao do crédito (D = C). CATEGORIA – ESCRITURAÇÃO E BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Método de Escrituração Débito, Crédito e Saldo O lançamento contábil se refere ao registro dos fatos contábeis (aqueles que provocam mudanças na composição do patrimônio ou do resultado do empresa) nos livros de escrituração comercial da empresa – livros Diário e Razão, que serão analisados posteriormente. O lançamento é feito nas contas que registram o patrimônio da entidade, que podem ser pertencentes ao grupo do Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido. As contas do Ativo e de Despesas/Custos, por terem saldo devedor, são aumentadas por débito e diminuídas por crédito. As contas do Passivo, Patrimônio Líquido e de Receitas, por terem saldo credor, são aumentadas por crédito e diminuídas por débito. As contas do Ativo e de Despesas/Custos, por terem saldo devedor, são aumentadas por débito e diminuídas por crédito. As contas do Passivo, Patrimônio Líquido e de Receitas, por terem saldo credor, são aumentadas por crédito e diminuídas por débito. ESCRITURAÇÃO É a técnica contábil utilizada para registro dos fatos administrativos (contábeis) ocorridos na entidade. O registro de cada fato administrativo chama-se lançamento. Os lançamentos são efetuados nos livros contábeis como: Livro Diário, Livro Razão etc. Processos de Escrituração Os processos de escrituração pode ser: Manual (escrituração manuscrita) Semi Mecanizada (efetuada com máquina de escrever comum com ou sem dispositivos apropriados ao processo) Mecanizada (efetuada em máquina de contabilidade apropriada ao processo de escrituração) Eletrônico (efetuada por meio de computadores). Lançamento Contábil é o registro contábil, sendo representado pelas partidas dobradas, ou seja, é composto por uma ou mais contas devedoras e uma ou mais contas credoras. Os elementos essenciais para realização de um lançamento contábil são: · Local e data do registro; · Conta(s) debitada(s) · Conta(s) creditada(s) · Histórico da operação · Valor da operação Encerramento do lançamento. Identificação das Contas nos Processos de Escrituração Para identificar as contas utilizadas nos lançamentos contábeis é preciso compreender o que o fato contábil representa. A partir dessa compreensão é possível identificar as contas envolvidas; isto é, se são contas patrimoniais, contas de resultado e como estas contas estão se comportando naquele fato. Além da compreensão do que o fato contábil representa, as contas envolvidas e o seu comportamento, é preciso a compreensão dos valores monetários que serão atribuídos a elas. Uma empresa de buffet à domicílio foi criada em 02 de janeiro de 2012 e definiram que o investimento necessário era de R$ 150.000. Os João e Maria colocaram seus recursos na empresa da seguinte forma: João: colocou R$ 75.000 em dinheiro depositado na conta aberta em nome da empresa. Maria: colocou R$ 75.000, sendo R$ 30.000 em mobiliários; R$ 5.000 em Equipamentos de Informática e R$ 40.000 em uma pick up para transporte dos mobiliários para festa. Criou uma empresa CAPITAL SOCIAL – conta que indica quanto os sócios vão disponibilizar para a empresa Contra partida DINHEIRO (BANCO C/ MOVIMENTO) – quanto os sócios apresentaram em dinheiro para constituir a empresa MOBILIÁRIO (MÓVEIS E UTENSÍLIOS) – quanto os sócios apresentaram como bens para constituir a empresa EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA – quanto os sócios apresentaram em bens para constituir a empresa PICK UP (VEÍCULOS) – quanto os sócios apresentaram em bens para constituir a empresa. ESCRITURAÇÃO E BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Podemos dizer que técnicas contábeis são o conjunto de procedimentos utilizados para registrar ou levantar os fatos contábeis. As principais técnicas são: Escrituração Demonstração Contábeis ou Financeiras Análise das Demonstrações Contábeis ou Financeiras Auditoria Escrituração É a técnica contábil utilizada para registro dos fatos administrativos (contábeis) ocorridos na entidade. O registro de cada fato administrativo chama-se lançamento. Os lançamentos são efetuados nos livros contábeis como: Livro Diário, Livro Razão etc. A escrituração pode, então, ser definida como um conjunto de lançamentos. Lançamentos Contábeis no Diário Lançamento Contábil é o registro contábil, sendo representado pelas partidas dobradas, ou seja, é composto por uma ou mais contas devedoras e uma ou mais contas credoras. Os elementos essenciais para realização de um lançamento contábil são: Local e data do registro; Conta(s) debitada(s) Conta(s) creditada(s) Histórico da operação Valor da operação Encerramento do lançamento. Exemplo: Compra de um caminhão à vista e em dinheiro, no dia 23 de junho de 20x0, da Cia SDN, conforme nota fiscal nº 28, no valor de R$ 140.000,00. Lançamentos Contábeis no Diário Exemplo: Compra de um caminhão à vista e em dinheiro, no dia 23 de junho de 20x0, da Cia SDN, conforme nota fiscal nº 28, no valor de R$ 140.000,00. Há quatro formulas para o registro de fatos contábeis, a saber: 1ª Formula: Simples (uma conta debitada e uma conta creditada). Exemplo: Compra de mercadoria à vista e em cheque por R$ 10.000,00, em 23/01/20x0 2ª Formula: Composta (uma conta debitada e mais de uma conta creditada). Exemplo: Compra de mercadoria à vista e em cheque por R$ 10.000,00, com desconto de 10%. A compra ocorreu em 23/01/20x0 3ª Formula: Composta (mais de uma conta debitada e uma conta creditada). Exemplo: Compra de mercadoria à vista no valor de R$ 10.000,00 com pagamento de frete no valor de R$ 400,00. A compra ocorreu em 23/01/20x0 e o pagamento foi realizado com cheque. 4ª Formula: Complexo (mais de uma conta debitada e mais de uma conta creditada). Exemplo: Compra de mercadoria no valor de R$ 10.000,00, sendo que deste valor R$ 1.800,00 se refere ao ICMS que será recuperado pela empresa. A compra ocorreuem 23/01/20x0 e o pagamento foi realizado: 50% em cheque e 50% a prazo. RAZÃO E RAZONETES Lançamentos Contábeis no Razão O Razão é um livro fundamental ao processo contábil e exigido pela legislação brasileira para empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real. Em virtude de sua eficiência, ele é indispensável em qualquer tipo de empresa. Por meio da razão é possível controlar separadamente o movimento de todas as contas. Fundamentação Legal: CTN art. 150, 173, 193 e 205. Regulamentação: Lei 8.218/91, art. 14 e Lei 8.383/91, art. 62. Lançamentos Contábeis no Razão Lançamentos Contábeis no Razonete Razão e razonete são a mesma coisa. O razonete deriva do razão, ele é uma versão simplificada, uma forma didática do razão. O razonete, também denominado gráfico ou conta em T, é bastante utilizado pelos contadores e é por meio dele que são feitos os registros individuais por conta. Ele foi criado para ser um recurso que ajude o entendimento da mecânica dos lançamentos contábeis. No lado esquerdo do razonete são lançados os débitos (saldos devedores) e no lado direito são lançados os créditos (saldos credores), ficando o nome da conta na parte de cima do T. Apuração do Saldo do Razonete O saldo de uma conta é o valor da diferença entre a soma dos débitos e a soma dos créditos do razonete. Somamos os valores do lado do débito e somamos os valores do lado do crédito. Após isso, subtraimos o débito do credito ou vice-versa. O saldo será devedor se a soma dos débitos for maior que a soma dos créditos e será credor se a soma dos créditos for maior que a soma dos débitos. Balancete de Verificação O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos (saldos de débito/saldos devedores e saldos de crédito/saldos credores). As contas listadas no balancete acima são tanto patrimoniais quanto de resultado. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens 45.000 Obrigações 0 Direitos 20.000 Situação Líquida 65.000 TOTAL 65.000 TOTAL 65.000 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens 0 Obrigações 65.000 Direitos 0 Situação Líquida (65.000) TOTAL 0 TOTAL 0 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens 45.000 Obrigações 65.000 Direitos 20.000 Situação Líquida 0 TOTAL 65.000 TOTAL 65.000 CONTAS Componentes Patrimoniais Componentes de Resultado Gestão da empresa BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens Obrigações Caixa Fornecedores Veículos Impostos a Recolher Direitos Patrimônio Líquido Duplicatas a Receber Capital Clientes TOTAL TOTAL CONTAS PATRIMONIAIS 1 – ATIVO 2 – PASSIVO 1.1. ATIVO CIRCULANTE 1.1.1. Disponibilidades 1.1.1.01 Caixa 1.1.1.02 Bancos conta Movimento 1.1.2 Estoques 1.1.2.1 Estoques de Mercadorias 1.1.2.2 Estoques de Materias Primas 1.1.2.3 Estoques de Produtos Acabados 1.1.3 Valores a Receber 1.1.3.01 Duplicatas a Receber 1.1.3.02 Clientes 1.1.3.03 Contas a Receber 1.1.3.04 Promissórias a Receber 1.1.3.05 Títulos a Receber 1.1.3.06 (–) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 1.1.3.07 (-) Duplicatas Descontadas 1.1.3.08 Tributos a Recuperar 1.2. NÃO CIRCULANTE 1.2.1 Realizável a Longo Prazo 1.2.1.01 Empréstimos a Coligadas 1.2.1.02 Empréstimos a Controladas 1.2.1.03 Duplicatas a Receber 1.2.1.04 Clientes 1.2.1.05 Contas a Receber 1.2.1.06 Promissórias a Receber 1.2.1.07 Títulos a Receber 1.2.2 Investimentos 1.2.2.01 Aplicações em Cias Coligadas e Controladas 1.2.2.02 Participações em Outras Empresas 1.2.2.03 Imóveis para Renda 1.2.2.04 Terrenos p/investimentos 1.2.3. Imobilizado 1.2.3.01 Imóveis em Uso 1.2.3.02 Veículos 1.2.3.03 Móveis e Utensílios 1.2.3.04 Máquinas e Equipamentos 1.2.3.05 (-) Depreciação Acumulada 1.2.4. Intangível 1.2.4.01 Marcas e Patentes 1.2.4.02 Softwares 1.2.4.02 (-) Amortização Acumulada 2.1. PASSIVO CIRCULANTE 2.1.1. Fornecedores 2.1.1.01Fornecedores 2.1.1.02 Títulos a Pagar 2.1.1.03 Contas a Pagar 2.1.1.04 Promissórias a Pagar 2.1.1.05 Empréstimos a Pagar 2.1.1.06 Financiamentos a Pagar 2.1.2 Tributos a Recolher 2.1.2.01 ICMS a Recolher 2.1.2.02 IPI a Recolher 2.1.2.03 ISS Recolher 2.1.2.04 IRRF a Recolher 2.1.2.05 PIS a Recolher 2.1.2.06 Contribuição Social a Recolher 2.2 NÃO CIRCULANTE 2.2.1. Exigível a Longo Prazo 2.2.1.01 Fornecedores 2.2.1.02 Títulos a Pagar 2.2.1.03 Contas a Pagar 2.2.1.04 Financiamentos a Pagar 2.2.1.05 Empréstimos a pagar 2.2. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.2.1 Capital Social 2.2.1.01 Capital Realizado 2.2.1.02 (-) Capital a Integralizar 2.2.1.03 (-) Ações Tesouraria 2.2.2 Reservas 2.2.2.1 Reserva Legal 2.2.2.2 Reserva de Lucros 2.2.2.3 Reserva de Contengências 2.2.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.2.4 Prejuízos Acumulados CONTAS DE RESULTADO 3 – DESPESAS 4 – RECEITAS 3.1 DESPESAS OPERACIONAIS 3.1.1.01. Água e Esgoto 3.1.1.02 Aluguéis Passivos 3.1.1.03 Café e Lanches 3.1.1.04 Combustíveis 3.1.1.05 Contribuições de Previdência 3.1.1.06 Descontos Concedidos 3.1.1.07 Despesas Bancárias 3.1.1.08 Despesas de Organização 3.1.1.09 Encargos Sociais 3.1.1.10 Energia Elétrica e Comunicação 3.1.1.11 Fretes e Carretos 3.1.1.12 Impostos e Taxas 3.1.1.13 Juros Passivos 3.1.1.14 Material de Expediente 3.1.1.15 Material de Consumo 3.1.1.16 Salários 3.2 DESPESSAS NÃO OPERACIONAIS 3.2.1 Diversas 3.2.1.01 Prejuízo na Venda de Bens 3.2.1.02 Prejuízo na Alienação de Imóveis 3.2.1.03 Prejuízo na Alienação de Veículos 3.2.1.04 Prejuízo na Alienação de Móveis e Utensílios 3.2.1.05 Indenizações Pagas 4.1 RECEITAS OPERACIONAIS 4.1.1 Vendas 4.1.1.01 Receita de Vendas de Produtos 4.1.1.02 Receita de Vendas de Mercadorias 4.1.1.03Receita de Prestação de Serviços 4.1.2 Financeiras 4.1.2.01 Juros Ativos 4.1.2.02 Juros de Aplicações Financeiras 4.1.2.03 Descontos Obtidos 4.1.2.04 Alugueis e Arrendamentos 4.2 RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS 4.2.1 Diversas 4.2.1.01 Lucro na Venda de Bens 4.2.1.02 Lucro na Alienação de Imóveis 4.2.1.03 Lucro na Alienação de Veículos 4.2.1.04 Lucro na Alienação de Móveis e Utensílios 4.2.1.05 Indenizações Recebidas 5 – CONTAS DE APURAÇÃO DE RESULTADO 5.1. Resultado do Exercício 5.1.1.01 Lucro Líquido 5.1.1.02 Prejuízos Acumulados CONTAS DE RESULTADO 3 – DESPESAS 4 – RECEITAS 3.1 DESPESAS OPERACIONAIS 3.1.1.01. Água e Esgoto 3.1.1.02 Aluguéis Passivos 3.1.1.03 Café e Lanches 3.1.1.04 Combustíveis 3.1.1.05 Contribuições de Previdência 3.1.1.06 Descontos Concedidos 3.1.1.07 Despesas Bancárias 3.1.1.08 Despesas de Organização 3.1.1.09 Encargos Sociais 3.1.1.10 Energia Elétrica e Comunicação 3.1.1.11 Fretes e Carretos 3.1.1.12 Impostos e Taxas 3.1.1.13 Juros Passivos 3.1.1.14 Material de Expediente 3.1.1.15 Material de Consumo 3.1.1.16 Salários 3.2 DESPESSAS NÃO OPERACIONAIS 3.2.1 Diversas 3.2.1.01 Prejuízo na Venda de Bens 3.2.1.02 Prejuízo na Alienação de Imóveis 3.2.1.03 Prejuízo na Alienação de Veículos 3.2.1.04 Prejuízo na Alienação de Móveis e Utensílios 3.2.1.05 Indenizações Pagas 4.1 RECEITAS OPERACIONAIS 4.1.1 Vendas 4.1.1.01 Receita de Vendas de Produtos 4.1.1.02 Receita de Vendas de Mercadorias 4.1.1.03Receita de Prestação de Serviços 4.1.2 Financeiras 4.1.2.01 Juros Ativos 4.1.2.02 Juros de Aplicações Financeiras 4.1.2.03 Descontos Obtidos 4.1.2.04 Alugueis e Arrendamentos 4.2 RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS 4.2.1 Diversas 4.2.1.01 Lucro na Venda de Bens 4.2.1.02 Lucro na Alienação de Imóveis 4.2.1.03 Lucro na Alienação de Veículos 4.2.1.04 Lucro na Alienação de Móveis e Utensílios 4.2.1.05 Indenizações Recebidas 5 – CONTAS DE APURAÇÃO DE RESULTADO 5.1. Resultado do Exercício 5.1.1.01 Lucro Líquido 5.1.1.02 Prejuízos Acumulados ATIVO/DESPESAS/CUSTOS Debita Credita PASSIVO/RECEITAS CreditaDebita Processo Contábil: Documentos Diário Razão Balancete de Verificação Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados Demonstração do Resultado do Exercício Balanço Patrimonial Rio de Janeiro, 23 de junho de 20x0 D Veículos C Caixa Compra de um caminhão conforme NF 28 da Cia SDN 140.000,00 Rio de Janeiro, 23 de junho de 20x0 D Estoques C Banco c/ Movimento Compra de mercadorias 10.000,00 Rio de Janeiro, 23 de junho de 20x0 D Estoques 10.000,00 C Banco c/ Movimento 9.000,00 C Descontos Obtidos 1.000,00 Compra de mercadorias com desconto de 10% Rio de Janeiro, 23 de junho de 20x0 D Estoques 10.000,00 D Despesas com Fretes e Seguros 400,00 C Banco c/ Movimento 10.400,00 Compra de mercadorias com pagamento de frete/seguro Rio de Janeiro, 23 de junho de 20x0 D Estoques 8.200,00 D ICMS a Recuperar 1.800,00 C Banco c/ Movimento 5.000,00 C Fornecedores 5.000,00 Compra de mercadorias com ICMS a recuperar, sendo 50% a vista e 50% a prazo Fonte: Marion: 2009, p27 Sócios Constituem Uma Empresa que faz negócios e a Contabilidade registra os dados e Produz Relatórios contábeis para Usuáriosque são supridos de informação Admin./ Gerentes Departamento Contábil Gerenciar Banco de Dados ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ _ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ _ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ _ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ _ Administradores Bancos/ Fornecedores Governo Sindicato Funcionários Outros Usuários Analisam previsões Querem tomar decisões Querem ver se deu lucro Usuários Usuários Usuários É tudo que pode ser objeto de direito para ser utilizado e apropriado. É tudo que pode satisfazer a necessidade humana. São itens tangíveis e intangíveis quantificáveis em dinheiro e que integrarão o patrimônio da entidade para utilização imediata. Sob a ótica do Direito Sob a ótica Da Economia Sob a ótica Da Contabilidade Bens PATRIMÔNIO ou PATRIMÔNIO BENS + DIREITOS OBRIGAÇÕES ATIVOS PASSIVO
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