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PAMPAS - APRESENTAÇÃO DE SLIDES - SEMINÁRIO CIÊNCIAS DO AMBIENTE - 2° PERÍODO - ENGENHARIA CIVIL (2019/1)

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PAMPAS
A imagem clássica dos pampas, nas redondezas de Quaraí (RS)
Foto: Fabio Olmos/Reprodução O Eco
Erika Paula Morais, Gabriela Moreira,
Higor de Paula e Maria Eduarda Weber
PAMPA?
O QUE É
Vegetacão majoritariamente rasteira dos pampas
Foto/Reprodução Site Significados.com
Localização dos pampas
Foto/Reprodução Estudo Prático
Mata nativa é árvore ou é pasto? A resposta parece fácil. Florestas densas e altas, em grande parte do Brasil, são símbolo de natureza, de mata preservada, mas e se o pasto for tão rico como uma floresta? Dá pra acreditar? Uma mata rasteira, mas muito diversa, milhares de espécies. 60% do pampa original é formado por esses campos nativos. Planícies extensas. Pasto até onde os olhos alcançam.
Essa é a cara do Pampa, (também conhecido por Pampas, Estepes, Campos Limpos, Campos Naturais, Campos Sulinos ou simplesmente Campos) o menor dos cinco biomas brasileiros, presente em apenas 2,07% do território nacional. São 176 mil quilômetros quadrados exclusivos do Rio Grande do Sul. Ali, o pampa ocupa 63% do estado e depois se estende pelos nossos vizinhos: Uruguai, Argentina e uma pontinha do Paraguai.
Foto: Toniflap/ Reprodução Shutterstock.com
POR QUÊ PAMPA?
Segundo o dicionário Houaiss da língua portuguesa, Pampa é uma palavra de origem quíchua (ou quéchua), que significa planície. O quíchua é uma língua falada por povos indígenas de alguns países da América do Sul.
A OCUPAÇÃO DOS PAMPAS
Os Pampas são amplamente utilizados para criação de animais desde o século XVI, por serem extensas planícies nas quais o gado pode ser criado solto, alimentando-se das pastagens naturais.
A Campanha Gaúcha foi intensamente ocupada para atividades pastoris durante um bom tempo da história do Brasil, perdendo parte de seu destaque econômico com a industrialização da região metropolitana de Porto Alegre. É nos Pampas que ficou conhecida a figura dos peões, os quais pastoravam o gado com a ajuda de cavalos ao longo da extensão dos Campos.
DOS PAMPAS
O RELEVO E O SOLO
Foto: Pixabay/Reprodução Estudo Prático
O pampa gaúcho é um prolongamento natural do pampa argentino e uruguaio. Seu relevo é predominantemente de planícies, mas também apresenta serras, morros rupestres, dunas e manchas de areia, além de uma leve ondulação (as coxilhas). Sua altitude pode variar de 500 a 800 metros. É recoberto por gramíneas típicas dessa região.
Na monotonia do relevo, destacam-se áreas pouco mais elevadas denominadas de cerros.
Serra do Sudeste
Foto: Eduardo Vélez/Reprodução O Eco
Relevo Região Sul Foto/Reprodução Só Geografia
Na região dos pampas o solo é fértil. Esses campos são dominados por gramíneas
que variam entre 10 e 50 cm de altura e por isso, estes campos são normalmente
procurados para desenvolvimento de atividades agrícolas, causando a desertificação 
do solo. Ainda mais férteis são as áreas com solo do tipo "terra roxa”.
Em áreas de planalto os solos são também avermelhados, mas não possuem a fertilidade
da terra roxa. Na planície litorânea o solo é bastante arenoso. Devido aos elevados teores de areia, os solos se tornam vulneráveis aos processos erosivos. Existe formação de areias e campos de dunas no sudoeste do Rio Grande do Sul (Alegrete, Quaraí, Cacequi).
Terra roxa
Foto/Reprodução Globoplay
DOS PAMPAS
VEGETAÇÃO E FLORA
Araucária
Foto: Rosângela G. Rolim/Reprodução UFRGS
Ao olhar a paisagem do Pampa, observamos que sua principal característica é o fato de ela ser homogênea: é basicamente composta por campos de gramíneas e outras espécies campestres, além de algumas árvores.
É caracterizada pela vegetação herbácea e pela presença, embora mais rara, de arbustos em suas paisagens. Como a existência de árvores é quase nula, os Pampas são também chamados de campos limpos.
O bioma Pampa conserva cerca de 40% de sua cobertura vegetal nativa e, da mesma maneira que a fauna, a flora da pampa é bem extensa constituída de espécies endêmicas (somente se desenvolvem ali), raras e algumas em extinção.
Existem também áreas alagadas denominadas banhados onde crescem plantas típicas de áreas úmidas, como aguapés, juncos e gravatás. De todos os banhados, o Banhado do Taim é o mais importante, pois é considerado ótimo para a pastagem rural, devido a riqueza do seu solo.
Há, ainda, áreas de transição com o bioma das araucárias, os campos do alto da serra e ainda áreas de campos com formações vegetais semelhantes à savana.
Pampa gaúcho. Área de relevo plano, com baixas altitudes, onde dominam grandes extensões de vegetação herbácea. Foto/Reprodução Cola da Web
São conhecidas pelos menos 3000 espécies diferentes de plantas.
São cerca de 450 espécies de gramíneas, 200 de leguminosas, 100 tipos de árvores e 70 de cactos. O número de cetáceas e de compostas não foi divulgado.
Algumas delas são: ouro-pardo, cedro, cabreúva, canjerana, guajuvira, guatambu, grápia, campim-forquilha, grama-tapete, flechilhas, canafístula, brabas-de-bode, pau-de-leite, unha-de-gato, bracatinga, cabelos de-porco, angico-vermelho, caroba, babosa-do-campo, amendoim-nativo, trevo-nativo, cactáceas, timbaúva, araucárias, algarrobo, nhandavaí, palmeira anã, dentre outras.
Timbaúva Foto/Reprodução Unipampa
Nhandavaí
Foto: Giselda Person/TG/Reprodução G1
Mussambê Foto/Reprodução Glogster
Quebra-Panela 
Foto/Reprodução Benefício das Plantas
DOS PAMPAS
A HIDROGRAFIA
Rio Uruguai (RS)
Foto/Reprodução Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Bacia Hidrográfica do Rio Grande do Sul Foto/Reprodução Portal do Meio Ambiente
A hidrografia dos pampas é formada pelos rios da Bacia do Uruguai, pela Bacia Costeira-Sul, pela Bacia do Rio da Prata e a Bacia Secundária do Sudeste-Sul. A Bacia do Uruguai serve de limite entre as fronteiras.
A vazão de suas águas está subordinada ao clima subtropical, portanto, sem grandes variações ao longo do ano, já que o clima subtropical possui como característica a regularidade das chuvas ao longo do ano.
Foto: Portal de Marcelino/Reprodução Climatempo
Considerado um patrimônio cultural, genético e natural, o pampa gaúcho concentra a maior parte do aquífero Guarani, o segundo maior aquífero do mundo.
Esse aquífero tem quantidade de água suficiente para abastecer a população brasileira por cerca de 2.500 anos.
Território ocupado pelo Aquífero Guarani: Uruguai (58 500 km²), Argentina (255 mil km²), Paraguai (58 500 km²) e Brasil (1.200.000 Km²) Foto/Reprodução Significados.com
DOS PAMPAS
O CLIMA
Geada no RS
Foto: Prefeitura de Serafina Corrêa (RS)/Reprodução G1
O clima do Pampa é temperado, tendendo a ser subtropical frio, isto é, de temperaturas amenas, chuvas com pouca variação ao longo do ano e as quatro estações bem definidas. Embora ocorram em todo o ano, as chuvas são mais concentradas no inverno. O índice de precipitação costuma ser distribuído ao longo do ano e, com isso, o solo se mantém sempre fértil para a agricultura.
Foto: Wikipedia
As temperaturas registradas ao longo do verão não costumam variar tanto quanto as registradas no inverno.
Os termômetros costumam registrar entre 12 °C e 19 °C durante o dia e entre 1 °C e 6 °C durante a noite.
Na parte sul e na parte oeste dos pampas, a temperatura pode cair até perto dos -10 °C ou ser ainda inferior.
A primavera e o outono costumam ser mais quentes. No entanto, assim como ocorre durante o inverno, na primavera a temperatura tende a ser bastante variável.
O clima é mais quente em praticamente todas as regiões, mas é significativamente mais frio e úmido ao longo do Atlântico, podendo até mesmo chegar a ter geadas, algo bastante característico e comum dos Pampas.
Apesar de ocorrer por toda a região, a geada acontece com mais regularidade na parte sudoeste. Também podem ocorrer alguns episódios pontuais de neve.
Geada cobre plantas no interior de Santa Rosa (RS)
Foto: Gabriel Garcia/RBS/TV Reprodução G1
E O HOMEM
O ECOSSISTEMA
O Capim-Annoni é uma espécie invasora dos pampas gaúchos
Foto/Reprodução Portal do Agronegócio
A destruição no Pampa gaúcho
Reprodução G1
Pampa tem desmatamento divulgado Reprodução O EcoPampa gaúcho é o segundo bioma mais desmatado no Brasil
Reprodução G1
Soja e silvicultura tornam o Pampa o 2° bioma mais ameaçado do país Reprodução O Eco
O pastoreio intensivo nos Pampas, especialmente pela compactação ocasionada pela passada dos animais, também é uma ameaça a preservação do bioma, bem como as queimadas para renovação das pastagens, as quais podem danificar a capacidade de rebrotar das plantas, quando feitas de forma inadequada. Atividades como caça e pesca predatória fragilizam o bioma, pois podem ocasionar a extinção ou diminuição da variedade de espécies na região abrangida pelo bioma.
A paisagem campestre, que caracteriza o Pampa já dominou 63% do território gaúcho. Hoje, mais da metade do Pampa é área degradada.
Em termos proporcionais, é o segundo bioma mais devastado do Brasil, perdendo apenas para a Mata Atlântica.
Em 2002 e 2009 foi feita uma comparação do solo do Rio Grande do Sul com base em imagens de satélite (foto ao lado).
Foi constatado que 23% da área de campo encolheu, isto é, mais de 1,3 milhão de hectares deixaram de ter vegetação nativa. Isso equivale a 26 municípios de Porto Alegre.
500 mil hectares viraram lavouras, 300 mil viraram florestas cultivadas (eucalipto e pinus). A evolução dessas duas culturas está representada abaixo. Em verde as áreas estáveis e em azul os locais onde as atividades se expandiram.
Estudo feito pela UFRGS e Unilasalle comparou solos do RS
Foto/Reprodução O Eco
O estudo também analisou o comportamento da silvicultura e agricultura no estado
Foto/Reprodução O Eco
Na Amazônia e no Certado, a pecuária é um problema. No Pampa, é a solução. A pecuária convive bem com espécies nativas, auxilia na biodiversidade, é sustentável e não utiliza agrotóxicos.
A criação de gado, que é do tipo europeu, nos pampas tem alto potencial econômico. A vegetação nativa é composta por plantas forrageiras e é alimento com alto poder nutritivo para o gado. O clima favorece o gado europeu e a carne gaúcha tem maior qualidade que a de outras regiões do país.
Os efeitos da pecuária nos pampas gaúchos
Reprodução Embrapa e Canal Rural.
Acima, exemplos de como a Pecuária é benéfica nos Pampas
Reprodução Embrapa, Instituto Humanitas Unisinos e G1
Plantação de soja em Tupanciretã (RS)
Foto: Governo do Rio Grande do Sul/Flickr/Reprodução O Eco
Apesar das qualidades, a pecuária vem dando lugar para a soja. A cultura da soja é extremamente maléfica para os Pampas.
Uma área que foi soja sofre muito com a erosão pois os agricultores cultivam de uma forma não conservacionista. Eles visam tirar o máximo em menor prazo possível. Em um ano eles ganham bem, e em outros dois ganham mal. Isso ocorre devido às variações de preço da soja e da estiagem.
Nesse tempo o arrebatamento já está em outro lugar. Quem fica com o prejuízo é a terra. O resultado disso é um campo degradado.
À esquerda, Pecuaristas gaúchos na guerra contra o capim-annoni Reprodução Portal do Agronegócio
À direita, Capim-Annoni: controlar praga virou grande desafio para os gaúchos Reprodução Compre Rural
Neste processo, muitas espécies nativas se perdem e são substituídas por outras invasoras, como o capim-annoni (Eragrostis plana Nees). Trazido da África, este capim tem qualidade nutricional muito inferior às espécies nativas e já é considerado uma praga no Rio Grande do Sul, como explica ao jornal O Eco Gerhard Overbeck, coordenador do Laboratório de Estudos em Vegetação Campestre da UFRGS: "O capim annoni é a planta invasora mais problemática no bioma Pampa. Ela reduz a produtividade do sistema, e toma o lugar das espécies nativas. É um sintoma das mudanças no uso da terra, uma resposta à degradação ambiental".
Floresta de eucalipto em Livramento (RS)
Foto: Divulgação Smarh/ Reprodução Governo do Estado do Rio Grande do Sul
No caso da silvicultura, a preocupação é com a alta demanda de água das florestas cultivadas, uma vez que a área tem recursos hídricos limitados.
Além disso, as árvores reduzem a luz, o que impede o desenvolvimento de gramíneas. Outro problema é o manejo inadequado da produção. Não é raro encontrar produtores que plantam mil mudas em apenas um hectare.
A solução para reduzir os impactos ambientais causados pela silvicultura é diversificar as propriedades. Quem tem floresta plantada pode ter um pomar, um açude para psicultura, pastagem para gado de leite e de corte e apicultura, por exemplo.
A ECONOMIA
Pecuária no Pampa emite menos metano do que divulgado
Foto: Claudia Gomes/Reprodução Embrapa
DOS PAMPAS
Pampa: vocacionado para a pecuária 
Foto: Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer do RS/Reprodução O Eco
Desde a colonização ibérica, a pecuária extensiva sobre os campos nativos tem sido a principal atividade econômica da região. Além de proporcionar resultados econômicos importantes, tem permitido a conservação dos campos e ensejado o desenvolvimento de uma cultura mestiça singular, de caráter transnacional representada pela figura do gaúcho. Entretanto, a cultura da soja e a silvicultura têm tomado espaço na economia da região.
O fomento às atividades econômicas de uso sustentável é outro elemento essencial para assegurar a conservação do Pampa. A diversificação da produção rural a valorização da pecuária com manejo do campo nativo, juntamente com o planejamento regional, o zoneamento ecológico-econômico e o respeito aos limites ecossistêmicos são o caminho para assegurar a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento econômico e social.
A FAUNA
Jaguatirica
Foto: Ricardo Martins/Reprodução Cidade e Cultura
DOS PAMPAS
A fauna do Pampa é extensa, com espécies raras de animais do qual possui uma grande variedade de aves, mamíferos, artrópodes, répteis e anfíbios. São aproximadamente 400 aves e 100 mamíferos que fazem parte do bioma.
Nos pampas há grande variedade de insetos e de pequenos animais, o que favorece o crescimento dos pássaros, sendo assim considerada uma das regiões do planeta onde a fauna de pássaros está mais conservada.
Dentre os animais que vivem no Pampa, estão: jacu, saíra, macuco, jacutinga, corruíra-do-campo, papa-mosca-do-campo, quero-quero, joão-de-barro, sabiá-do-campo, pica-pau do campo, pica-pau-chorão, beija-flor-de-barba-azul, caboclinho-de-barriga-verde, perdigão, perdiz, gavião-chimango, caminheiro-de-espora, gaturamo-verdadeiro, tiê-sangue, araponga, sanhaço, ema, ratão-do-banhado, capivara, tatu-mulita, veado campeiro, lobo guará, graxaim, zorrilho, furão, preá, tuco-tuco, macaco-prego, guaxinim, lontra, furão, onça pintada, jaguatirica, garça, marreco, sapinho-de-barriga-vermelha, caxinguelê, tamanduá, dentre outros.
Veados-campeiros fêmeas
Foto: Alessandro Bearzi/Reprodução Flickr
Gato dos Pampas
 Foto: Motazzo/Reprodução Flickr
Graxaim
Foto: Ibere Romani/Reprodução Flickr
Aves do pampa
Foto: Renato Rizzaro e Gabriela Giovanka/Reprodução O Eco
Aves do pampa
Foto: Renato Rizzaro e Gabriela Giovanka/Reprodução O Eco
Perdiz
Foto/Reprodução WikiAves
Jacutinga
Foto: Depositphotos.com /mikelane45
Fazem parte das 50 espécies de peixes catalogadas o lambari-listrado, o lambari-azul (também conhecido como piaba azul e tetra azul), o tamboatá (também conhecido como tambotá, caborja, peixe-soldado e dianema), o surubim (também conhecido como pintado e cachara) e o cação-anjo, que está em risco de extinção (também conhecido como peixe-anjo ou tubarão-anjo).
A
B
D
A Surubim Foto/Reprodução CPT Cursos
B Tamboatá Foto: Edson Rechi Reprodução Aquarismo Paulista
C Peixe-listrado Reprodução Anama
D Lambari-azul Foto: Ivan Sazima Reprodução Aquarismo Paulista
E Cação-anjo Reprodução Blog Espécies Marinhas em Extinção
B
C
E
CONCLUSÃO
Foto/Reprodução O Eco
Pampas é o bioma que possui menor porcentagem territorial destinada à conservação e um dos menos estudados. Localizado ao sul da América do Sul, apresenta uma grande riqueza cultural e
econômica do país. Ameaças históricas são a progressiva introdução e expansão das monoculturas e das pastagens com espécies exóticas que têm levado a uma rápidadegradação e descaracterização das paisagens naturais. Isso acaba modificando esse ecossistema rico em diversidade de fauna e flora.
Com mais da metade do bioma degradado, propostas de intervenção estão sendo analisadas e algumas já postas em práticas para conscientizar, posto que a exploração comercial alimentícia contribui com maior degeneração deste bioma.
A criação de mais unidades de conservação (apenas 3,3% das áreas do bioma estão protegidas), a recuperação de áreas degradadas e a criação de mosaicos e corredores ecológicos são ações prioritárias para a conservação do Pampa, juntamente com a fiscalização e educação ambiental. Um caminho para garantir a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento socioeconômico da região.
Por isso, foi criado o Dia do Pampa, em 17 de dezembro. A data é uma maneira de lembrar a importância histórica deste bioma, bem como sobre a necessidade de preservação do mesmo.

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