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19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 1/27 Página 1 Manuscrito aceito Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados MS Ajimsha, MPT, ADMFT, PhD Noora R. Al-Mudahka, PT, MBA JA Al-Madzhar, PT PII: S1360-8592 (14) 00086-2 DOI: 10.1016 / j.jbmt.2014.06.001 Referência: YJBMT 1142 Aparecer em: Journal of Bodywork & Movement Therapies Data de recebimento: 5 de dezembro de 2013 Data de revisão: 4 de junho de 2014 Data de aceitação: 6 de junho de 2014 Como citar este artigo: Ajimsha, MS, Al-Mudahka, NR, Al-Madzhar, J., Effectiveness of myofascial lançamento: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, Journal of Bodywork & Movement Therapies (2014), doi: 10.1016 / j.jbmt.2014.06.001. Este é um arquivo PDF de um manuscrito não editado que foi aceito para publicação. Como um serviço para nossos clientes, estamos fornecendo esta versão inicial do manuscrito. O manuscrito vai sofrer revisão, composição e revisão da prova resultante antes de ser publicada em sua forma final. Por favor observe que, durante o processo de produção, podem ser descobertos erros que podem afetar o conteúdo, e todos isenções de responsabilidade legais que se aplicam à revista pertencem. Página 2 https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&prev=_t&sl=en&tl=pt&u=http://dx.doi.org/10.1016/j.jbmt.2014.06.001 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 2/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM MANUSCRITO ACEITO 1 EFICÁCIA DA LIBERTAÇÃO MIOFASCIAL:1 REVISÃO SISTEMÁTICA DE RANDOMIZADO2 TESTES CONTROLADOS3 MS Ajimsha, MPT, ADMFT, PhD a , *, Noora R. Al-Mudahka, PT, MBA a , Al-4 Madzhar JA, PT a5 6 uma Departamento de Fisioterapia, Hamad Medical Corporation, Doha, Qatar7 8 INTRODUÇÃO: A liberação miofascial (MFR) é uma forma de terapia manual que envolve a9 aplicação de um alongamento de longa duração e baixa carga ao complexo miofascial, com o objetivo de restaurar10 comprimento ideal, diminuir a dor e melhorar a função. A evidência anedótica mostra uma grande promessa para11 MFR como um tratamento para várias condições. No entanto, a pesquisa para apoiar a evidência anedótica é12 em falta. OBJETIVO: Analisar criticamente os ensaios clínicos randomizados (RCTs) publicados para13 determinar a eficácia da MFR como uma opção de tratamento para diferentes condições. DADOS14 FONTES: Bancos de dados eletrônicos: MEDLINE, CINAHL, Academic Search Premier, Cochrane15 biblioteca e banco de dados de evidências de fisioterapia (PEDro), com palavras-chave liberação miofascial16 e terapia de liberação miofascial . Nenhuma limitação de data foi aplicada às pesquisas. ESTUDAR17 SELEÇÃO: Os artigos foram selecionados com base no uso do termo liberação miofascial na18 resumo ou palavras-chave. A seleção final foi feita aplicando os critérios de inclusão e exclusão19 para o texto completo. Os estudos foram incluídos se fossem de língua inglesa, RCTs revisados por pares sobre MFR20 para várias condições e dores. EXTRAÇÃO DE DADOS: Os dados coletados foram o número de21 participantes, condição a ser tratada, tratamento utilizado, grupo de controle, medidas de desfecho e resultados.22 Os estudos foram analisados usando a escala PEDro e o Center for Evidence-Based Medicine's Levels23 da escala de evidências. CONCLUSÕES: A literatura sobre a eficácia da MFR foi mista24 Página 3 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 3/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM MANUSCRITO ACEITO 2 na qualidade e nos resultados. Embora a qualidade dos estudos RCT variassem muito, o resultado do25 estudos foi encorajador, particularmente com os estudos publicados recentemente. MFR está emergindo como um26 estratégia com uma sólida base de evidências e um enorme potencial. Os estudos nesta revisão podem ajudar como27 uma base respeitável para as provações futuras. PALAVRAS-CHAVE: liberação miofascial , liberação miofascial28 terapia29 30 * Autor correspondente. Tel .: +974 55021106.31 Endereço de e-mail: ajimshaw.ms@gmail.com (MS Ajimsha).32 33 INTRODUÇÃO34 A liberação miofascial (MFR) é um tratamento de terapia manual amplamente utilizado que envolve especificamente35 baixa carga guiada, forças mecânicas de longa duração para manipular o complexo miofascial, destinadas a36 restaurar o comprimento ideal, diminuir a dor e melhorar a função (Barnes., 1990). MFR quando usado em37 conjunto com o tratamento convencional é considerado eficaz para fornecer alívio imediato da dor38 e sensibilidade do tecido (Hou et al., 2002, McKenney et al., 2013). Foi hipotetizado que fascial39 restrições em uma região do corpo causam estresse indevido em outras regiões do corpo devido a40 continuidade. Isso pode resultar em estresse em qualquer estrutura que seja envolvida, dividida ou suportada por41 fascia (Schleip., 2003). Os médicos miofasciais afirmam que, ao restaurar o comprimento e a saúde de42 tecido conjuntivo restrito, a pressão pode ser aliviada em estruturas sensíveis à dor, como nervos e43 veias de sangue.44 MFR geralmente envolve pressão lenta e sustentada (120-300 s) aplicada a camadas fasciais restritas45 tanto diretamente (técnica de MFR direta) ou indiretamente (técnica de MFR indireta). Técnica MFR direta46 é pensado para trabalhar diretamente sobre a fáscia restrita: os praticantes usam os nós dos dedos ou cotovelo ou outro47 ferramentas para afundar lentamente na fáscia, e a pressão aplicada é de alguns quilogramas de força para entrar em contato com o48 fáscia restrita, aplique tensão ou estique a fáscia. MFR indireto envolve um alongamento suave guiado49 Página 4 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 4/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM MANUSCRITO ACEITO 3 ao longo do caminho de menor resistência até que o movimento livre seja alcançado (GOT, 2009). A pressão aplicada é um50 poucos gramas de força, e as mãos tendem a seguir a direção das restrições fasciais, segure o alongamento,51 e permitir que a fáscia se solte (Ajimsha et al., 2013). A justificativa para essas técnicas pode ser52 rastreada para vários estudos que investigaram propriedades plásticas, viscoelásticas e piezoelétricas de53 tecido conjuntivo (Schleip., 2003,2012; Pischinger., 1991; Greenman., 2003).54 Os recentes Congressos de Pesquisa de Fáscia (FRC) definem a fáscia como um 'componente de tecido mole do55 sistema de tecido conjuntivo que permeia o corpo humano '(Huijing e Langevin, 2009). Um poderia56 também os descrevem como tecidos fibrosos colágenos que fazem parte de uma força tensional que abrange todo o corpo57 sistema de transmissão (Schleip R et al., 2012). A rede fascial completa inclui tecido plano denso58 folhas, ligamentos, tendões, fáscia superficial e até mesmo a camada intramuscular mais interna do59 endomísio. O termo fáscia agora inclui a dura-máter, o periósteo, o perineuro, o fibroso60 camada capsular de discos vertebrais, cápsulas de órgãos, bem como tecido conjuntivo brônquico e o61 mesentério do abdômen (Schleip R et al., 2012). Tecidos fasciais são vistos como interconectados62 rede tensional que adapta seu arranjo e densidade de fibra, de acordo com as demandas tensionais locais63 (Schleip R et al., 2012).64 Autores como Day (2009), Stecco (2013) e Langevin (2011) e colegas, sugeriram65 que o tecido conjuntivo pode se tornar mais apertado / denso em síndromes de uso excessivo, ou após lesões traumáticas,66 mas não está claro se isso é devido a uma alteração da composição das fibras de colágeno, de fibroblastos ou de67 substância do solo. Os mesmos autores sugerem que a alteração da flexibilidade fascial pode ser uma fonte68 de desalinhamentocorporal, potencialmente levando a uma pobre biomecânica muscular, alteração estrutural69 alinhamento e diminuição da força e coordenação motora. Praticantes de MFR afirmam ser clinicamente70 eficaz no fornecimento de alívio imediato da dor e para melhorar as funções fisiológicas que foram71 alterado por disfunções somáticas (Hou et al., 2002, McKenney et al., 2013). MFR direciona força para72 fibroblastos fasciais, bem como cepas indiretas aplicadas aos nervos, vasos sanguíneos, sistema linfático,73 e músculos. Experimentos de laboratório sugerem que os fibroblastos, o tipo de célula primária da fáscia,74 Página 5 MANUSCRITO ACEITO 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 5/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 4 adaptar-se especificamente ao carregamento mecânico de maneiras que dependem da magnitude da deformação, duração75 e frequência. Meltzer et al (2010), em seu estudo de modelagem in vitro, demonstraram que o tratamento76 com MFR, após lesão por esforço repetitivo, resultou na normalização da taxa apoptótica e redução na77 produção de citocinas inflamatórias.78 79 MFR está sendo usado para tratar pacientes com uma ampla variedade de condições, mas há pouca pesquisa para80 apoiar sua eficácia. De acordo com Kidd (2009), a aplicação de MFR é inerentemente não evidência-81 medicina baseada em, uma vez que depende da interação médico-paciente, não pode ser um tratamento neutro;82 portanto, a subjetividade da interação não pode ser removida quando tentamos determinar sua83 resultado. Kidd indicou que muito do efeito da MFR depende da habilidade do clínico e de seu ou84 sua habilidade de sentir as mudanças no tecido. Além disso, os efeitos biológicos do toque podem mudar o85 eficácia do tratamento, dependendo do estado do médico ou do paciente. Esta86 variabilidade significa que a confiabilidade entre avaliadores é baixa e, portanto, de acordo com Kidd, impede MFR87 de ser considerado baseado em evidências. No entanto, os mesmos argumentos foram aplicados a outro manual88 terapias no passado que agora são consideradas parte da prática baseada em evidências. Embora MFR seja um89 terapia popular e relatos anedóticos descrevem resultados positivos de tratamentos MFR, a pesquisa é90 necessário para demonstrar sua eficácia para refutar o argumento de Kidd. Portanto, o propósito deste91 revisão sistemática foi analisar criticamente literaturas publicadas anteriormente de RCTs para reunir o92 eficácia documentada do MFR.93 94 MÉTODOS95 Pesquisamos os seguintes bancos de dados eletrônicos sem limitações de data: MEDLINE, CINAHL,96 Academic Search Premier, Cochrane library e Physiotherapy Evidence Database (PEDro) por97 aderindo ao processo de revisão sistêmica seguido por McKenney et al (2013) em seu estudo. Dois98 revisores realizaram pesquisas independentes em setembro de 2013, que foram posteriormente atualizadas em maio de 2014.99 Página 6 MANUSCRITO ACEITO As palavras-chave utilizadas para a pesquisa foram liberação miofascial e terapia de liberação miofascial . Cada100 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 6/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 5 revisor identificou artigos como relevantes com base no uso do termo liberação miofascial no resumo101 ou palavras-chave. As listas foram comparadas e os artigos identificados por ambos os revisores foram coletados em102 texto completo. Um total de 133 artigos foram identificados como relevantes por ambos os revisores.103 Os 2 revisores experientes e com sólidos conhecimentos nas escalas do PEDro e do CEBM , selecionaram o104 artigos completos para inclusão com base em um conjunto de critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de inclusão105 foram os seguintes: (1) RCTs publicados em um jornal científico revisado por pares, (2) estudos com 10 ou106 mais participantes, (3) continham informações suficientes para completar uma análise, (4) usaram indireta e107 MFR passivo como um tratamento experimental, (5) publicado em inglês, (6) participantes humanos estudados,108 e (7) incluiu apenas participantes adultos (18 anos ou mais). Os artigos foram excluídos se publicados como109 estudos de caso, editoriais, opiniões de especialistas ou artigos instrutivos; terapia de ponto de gatilho usada; ou não110 use MFR conforme definido. Estudos sobre terapia de ponto-gatilho miofascial, neuromuscular proprioceptiva111 facilitação (PNF) e MFR usado como um tratamento convencional sem explicações distintas também foram112 excluídos. Posteriormente, 19 artigos preencheram os critérios de inclusão em nossa análise.113 Em seguida, os revisores avaliaram todos os estudos que atendiam aos critérios de inclusão usando 2 escalas: a escala PEDro114 (2012) (Tabela 1) e a escala de níveis de evidência do Center for Evidence-Based Medicine (CEBM)115 ( Phillips et al., 2009) (Tabela 2). A escala PEDro avalia a qualidade metodológica e consiste em um116 lista de verificação de 11 critérios, 10 dos quais são pontuados. Para cada critério que o estudo atendeu, 1 ponto foi117 premiado. Os pontos foram computados e apresentados como uma pontuação de 10. A escala se aplica apenas a118 Estudos experimentais. Para esta revisão, as investigações com pontuações PEDro de 6 a 10 foram consideradas119 de alta qualidade, de 4 a 5 foram considerados de qualidade moderada, e de 0 a 3 foram considerados de baixa qualidade.120 A escala PEDro não avalia a utilidade clínica. A escala de níveis de evidência do CEBM avalia121 qualidade com base no desenho do estudo, que categoriza os estudos em uma escala que varia de 1 a 5 com122 subdivisão adicional para cada um.123 Página 7 MANUSCRITO ACEITO Avaliações sistêmicas com homogeneidade de RCTs são classificadas nos níveis mais altos, enquanto as opiniões de especialistas124 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 7/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 6 classificação menos (Tabela 2). Em ambas as escalas, os RCTs recebem classificações mais altas, particularmente com longo prazo125 acompanhamento e intervalos de confiança estreitos. Os revisores resolveram quaisquer discrepâncias de classificação por meio de126 discussão verbal. Um consenso foi alcançado em relação a todos os estudos durante a primeira reunião, que127 foram documentados no processo de revisão .128 129 RESULTADOS130 Dos 133 estudos identificados na pesquisa original, 19 eram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão131 (Figura 1). As pontuações PEDro dos estudos variaram de 5 de 10 a 8 de 10. Cinco estudos classificados como 1b132 e 14 estudos como 2b nas classificações do CEBM. A razão mais comum para uma classificação 2b foi que o estudo133 teve um tamanho de amostra pequeno e / ou nenhum seguimento de longo prazo para o tratamento. As principais características e134 detalhes metodológicos são fornecidos na Tabela 3.135 Síntese de Dados136 A qualidade da pesquisa sobre MFR como tratamento varia amplamente. Os estudos recentes publicados são137 apreciável em sua adesão às diretrizes RCT quase normais. Dos 19 estudos incluídos em nosso138 análise, classificamos os 5 RCTs nos níveis 1b e 14 no nível 2b na escala CEBM, indicando um139 projeto de estudo de qualidade relativamente alta. As pontuações na escala PEDro indicaram qualidade moderada a alta140 desenhos de estudo. A pontuação mais baixa foi 5 de 10 e a maior foi 8 de 10.141 Hanten e Chandler (1994) conduziram um estudo de qualidade moderada que foi classificado no nível 2b em142 na escala CEBM e 6 de 10 na escala PEDro. O objetivo do estudo era comparar o efeito143 de MFR e PNF no aumento da elevação da perna esticada (SLR) na gestão de isquiotibiais144 aperto. O estudo destacou o ponto que, embora MFR seja eficaz em aumentar o ânguloSLR145 contra um grupo de controle que não recebeu tratamento, o efeito é inferior ao de um tratamento com FNP. O estudo146 em si teve resultados positivos (ver Tabela 3), mas faltou seleção aleatória de participantes e147 pra cima.148 Página 8 MANUSCRITO ACEITO O estudo de Barnes et al (1997) sobre simetria pélvica foi classificado como nível 2b e ganhou um149 Pontuação PEDro de 8 de 10. No geral, foi um estudo de alta qualidade; no entanto, algumas preocupações reduziram o150 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 8/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 7 Classificação do CEBM, incluindo o pequeno tamanho da amostra e a falta de acompanhamento. Apenas 10 participantes foram151 envolvidos, e os autores reconheceram que 23 participantes eram necessários no grupo de tratamento e152 15 no grupo de controle para atender às premissas para análise de dados paramétricos. Excessivamente, o acompanhamento153 as medições foram realizadas imediatamente após o tratamento. Apesar dessas limitações, o 8 de 10154 a classificação na escala PEDro indicou que o estudo foi bem desenhado.155 Hsieh et al (2002) investigou a eficácia relativa de três tratamentos manuais, incluindo156 MFR para pacientes com dor lombar subaguda (SALBP). O estudo foi classificado como de alta qualidade,157 classificado no nível 1b na escala CEBM e obteve 7 de 10 pontos na escala PEDro. A classificação 1b158 reflete um estudo que foi bem desenhado, com um número suficiente de participantes e tempo adequado159 acompanhamento de prazo. A pontuação PEDro indica que o desenho do estudo era forte. A dor nas costas melhorou160 em todos os grupos, mas não houve diferenças entre os grupos. Porque o estudo de Hsieh et al foi161 de alta qualidade, os resultados são relevantes para o uso de MFR como um complemento para um tratamento formal para SALBP.162 Outro estudo de nível 2b foi realizado por Kuhar et al (2007), que usou MFR para tratar plantar163 fasceíte. Este estudo obteve 7 de 10 pontos na escala PEDro. Os pacientes foram avaliados no164 início do tratamento e novamente no último dia de tratamento. Porém não165 medidas foram tomadas como acompanhamento, o que diminuiu a qualidade do estudo para o nível 2 no CEBM166 escala. Como resultado, sabemos apenas os efeitos imediatos da MFR e não podemos comentar a longo prazo167 eficácia. Redução significativa na dor e melhora na função do pé foi relatada como o168 efeito de curto prazo.169 Arroyo-Morales et al (2008) em seu RCT estudou os efeitos da MFR após alta intensidade170 exercício, que obteve nível 2b na escala CEBM com qualidade 6/10 na escala PEDro. O estudo171 incluiu 62 indivíduos saudáveis e ativos. Após as medições de linha de base, os sujeitos realizaram172 exercícios de aquecimento padronizados seguidos de três testes de Wingate de 30 segundos. Depois de completar o173 Página 9 MANUSCRITO ACEITO protocolo de exercício, os sujeitos foram aleatoriamente designados para MFR ou um grupo placebo por um período de 40 minutos174 período de recuperação. A gravação de Holter e as medidas de PA foram feitas após o protocolo de exercícios e após175 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 9/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 8 a intervenção e descobriram que a MFR favorece a recuperação da variabilidade da frequência cardíaca e da PA diastólica176 após o exercício de alta intensidade para os níveis pré-exercício. Curta duração e falta de acompanhamento junto com177 indivíduo normal e saudável foi considerado como a limitação do estudo com o pressuposto de que178 esportistas de alto nível podem possivelmente mostrar um comportamento diferente, o que torna o estudo 2b179 nível.180 181 Tozzi, P et al (2011) estudaram a percepção da dor e a mobilidade das camadas fasciais usando um182 ultrassom dinâmico (US) em pacientes com cervicalgia (NP) e lombalgia (DL). Sessenta pacientes183 com dor no pescoço inespecífica e 60 com dor nas costas inespecífica foram divididos em experimentais e184 grupos de controle que foram avaliados na área de reclamação, por 'Dynamic US Topographic Anatomy185 Avaliação ', antes e após a MFR foram aplicadas in situ, na região dolorosa correspondente, para não186 mais de 12 minutos. Os efeitos foram comparados com os do respectivo grupo de controle simulado187 de 60 casos. O resultado destacou que o MFR pode ser eficaz na liberação de áreas de deslizamento prejudicado188 mobilidade fascial, e para melhorar a percepção da dor em um curto período de tempo em pessoas com189 NP ou LBP específico. O estudo obteve evidência de nível 2b com qualidade de 7/10. O estudo é190 importante porque sugeriu que a 'avaliação dinâmica de US' pode ser um método válido e não invasivo191 instrumento para avaliar o movimento deslizante efetivo das camadas fasciais in vivo. As principais limitações observadas foram192 que a avaliação da dor foi por um curto período de tempo após o tratamento e em um período relativamente pequeno193 população de estudo sem acompanhamento.194 195 Um estudo com 30 pacientes com disfunção temporo mandibular (DTM) crônica miogenosa por196 Kalamir et al (2010) investigou a eficácia da terapia intra-oral MFR (IMT) por randomização197 em três grupos; IMT, IMT mais 'autocuidado' e um controle de lista de espera com dor e ROM como o198 Página 10 MANUSCRITO ACEITO medidas de resultados primários. As medições foram feitas no início do estudo, 6 semanas após o tratamento e 6199 meses pós-tratamento. Eles concluíram que IMT com ou sem autocuidado pode ser benéfico em200 DTM crônica em curto e médio prazo e defendeu um estudo em maior escala em um prazo mais longo. O201 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 10/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 9 estudo obteve classificação de alta qualidade na escala PEDro (8/10) e classificação 2b no CEBM.202 203 Kain et al em 2011 compararam uma técnica MFR tri-planar indireta e um pacote quente para204 aumentando a amplitude de movimento da articulação glenoumeral em 31 indivíduos saudáveis. Tanto o pacote quente205 aplicação e a técnica de MFR foram consideradas tão eficazes no aumento da faixa passiva de206 movimento da articulação glenoumeral. O MFR tri-planar pode ser considerado mais eficaz como207 uma intervenção em termos de tempo gasto com um paciente e o número de pacientes atendidos em um período de 20 minutos208 período e falta de equipamento necessário para MFR em comparação com o uso de embalagem quente. A velocidade do MFR209 técnica e a falta de equipamento sugerem que é um tipo de210 intervenção, desde que o terapeuta seja treinado nesta técnica. Cegamento impróprio, ocultação e211 avaliação de acompanhamento a qualidade do estudo como moderada (5/10 no PEDro) e nível 2b no CEBM.212 Castro-Sánchez et al conduziram dois (2010, 2011) estudos de alta qualidade em fibromialgia. Ambos213 os estudos foram classificados como 7/10 na escala PEDro e 1b no CEBM devido aos seus padrões metodológicos.214 O primeiro; foi determinar se a terapia MFR pode melhorar a dor, ansiedade, qualidade do sono,215 depressão e qualidade de vida em pacientes com fibromialgia. Setenta e quatro pacientes com fibromialgia eram216 atribuídos aleatoriamente aos grupos MFR e placebo. O período de intervenção foi de 20 semanas. Dor,217 ansiedade, qualidade de sono, depressão e qualidade de vida foram determinados no início do estudo, após o último218 sessão de tratamento, e em 1 mês e 6 meses. Imediatamente após o tratamento e em 1 mês, ansiedade219 níveis, qualidade de sono, dor e qualidade de vida foram melhorados no grupo experimental ao longo do220 grupo placebo. Mesmo assim, 6 meses após a intervenção, havia apenas diferenças significativas no221 índice dequalidade do sono. Eles documentaram a exclusão de 35 dos 231 participantes elegíveis devido222 a incompatibilidade com seus horários de trabalho como sua principal limitação e comentou que os pacientes223 Página 11 MANUSCRITO ACEITO com dor menos intensa pode ter melhorado mais rapidamente. O segundo estudo foi com 86224 pacientes com fibromialgia para descobrir o efeito de uma MFR de 20 semanas na dor, função física e225 estabilidade postural em relação a um grupo de placebo. MFR melhorou a dor, dimensões sensoriais e afetivas226 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 11/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 10 sem alteração na estabilidade postural. Eles concluíram que as técnicas de MFR podem ser um complemento227 terapia para a síndrome de fibromialgia. Os autores atribuíram a falta de um teste de estabilidade postural com um228 um nível mais alto de dificuldade pode afetar o resultado. Falta de cegamento dos terapeutas e229 pacientes e a ausência de um componente "prático" no tratamento simulado foi outra desvantagem.230 Eles recomendaram pesquisas adicionais para comparar os resultados com outras terapias manuais.231 232 Um estudo realizado por Ajimsha MS (2011) em 63 pacientes com cefaleia tensional comparou a técnica de MFR direta233 e técnica MFR indireta com um controle sham recebendo golpes suaves e lentos. O estudo era de234 qualidade moderada (6/10) no PEDro com nível de evidência 2b. As técnicas consistiram em 24 sessões235 por paciente ao longo de 12 semanas com a diferença no número de dias com dor de cabeça no início e após236 teste como a medida de resultado. Pacientes no grupo MFR direto, o grupo MFR indireto e o237 o grupo controle relatou uma redução de 59,2%, 54% e 13,3%, respectivamente, em sua frequência de dor de cabeça238 no pós-teste em comparação com a linha de base. Falta de acompanhamento, cegando os terapeutas e o paciente239 foram as principais limitações do estudo.240 Dois estudos de qualidade moderada a alta foram encontrados na qualidade de vida de sobreviventes do câncer de mama241 (BCS). O primeiro estudo foi de Fernández-Lao et al (2012) sobre a influência da atitude do paciente em relação242 massagem na sensibilidade à pressão à dor e no sistema imunológico após a aplicação de MFR. Vinte BCS, em243 um estudo de duas semanas, recebeu intervenção MFR ou controle (atenção especial). Taxa de fluxo salivar,244 as concentrações de imunoglobulina A e a escala de atitude em relação à massagem foram as medidas de resultado.245 MFR levou a um aumento imediato na taxa de fluxo salivar em BCS com fadiga relacionada ao câncer. O246 autores sugeriram que o efeito do MFR na função imunológica foi modulado por um paciente positivo247 atitude em relação à massagem. A falta de cegamento do terapeuta e acompanhamento foram as principais desvantagens do248 Página 12 MANUSCRITO ACEITO estudar. Os autores reconheceram que as alterações da resposta ao estresse à fadiga relacionada ao câncer podem249 reduzir a capacidade do MFR em alterar as concentrações de cortisol salivar e a atividade da α-amilase e250 o efeito placebo associado às técnicas práticas pode ter influenciado o resultado.251 O segundo estudo foi realizado por Cantarero-Villanueva et al (2011). Setenta e oito BCS252 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 12/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 11 participou da eficácia dos exercícios de estabilidade do core e recuperação da MFR na fadiga com o Profile253 do questionário do estado de humor como a principal medida de resultado. O grupo experimental recebeu núcleo254 exercícios de estabilidade e MFR, enquanto o grupo de controle recebeu conselhos de cuidados de saúde habituais por um período de255 8 semanas. Estado de humor, fadiga, resistência à torção do tronco e força das pernas foram determinados no início do estudo,256 após a última sessão de tratamento e aos 6 meses de acompanhamento. O programa multimodal com MFR257 redução da fadiga, tensão, depressão, melhora do vigor e da força muscular. O estudo foi de moderado258 para alta qualidade (7/10) com nível de evidência 2b. A principal desvantagem era que o grupo de controle era259 permitido aumentar livremente a atividade física durante o estudo. Eles raciocinaram que este possível viés260 foi controlado, pois o grupo de controle não demonstrou ganhos substanciais na atividade física durante261 o estudo.262 Um estudo comparativo foi realizado sobre a eficácia da MFR e PT para venosa263 insuficiência em mulheres na pós-menopausa por Ramos-González et al (2012), que é de alta qualidade264 (8/10) com um nível de evidência 2b. Sessenta e cinco mulheres na pós-menopausa com estágio I ou II venoso265 insuficiência foram incluídos em dois grupos. Os pacientes do grupo controle e experimental foram submetidos266 terapia de retorno venoso físico (cinesioterapia) por um período de 10 semanas, durante o qual o267 os pacientes do grupo também receberam 20 sessões de MFR. As principais medidas de resultado foram pressão arterial, célula268 massa, água intracelular, metabolismo basal, velocidade venosa, temperatura da pele, dor e qualidade de269 vida. A combinação de MFR e cinesioterapia melhorou o retorno venoso, a dor e a qualidade de270 vida em mulheres pós-menopáusicas com insuficiência venosa. Falta de acompanhamento e não cegamento do271 pesquisadores foram as limitações primárias.272 273 Página 13 MANUSCRITO ACEITO Ajimsha et al (2012) em seu estudo investigou se MFR reduz a dor e274 deficiência de epicondilite lateral em comparação com um grupo de controle recebendo ultra-som simulado275 terapia em profissionais de informática (N = 68) por 12 sessões por cliente ao longo de 4 semanas com o paciente276 Avaliação de cotovelo de tênis nominal (PRTEE) como a principal medida de resultado. O estudo era de um277 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 13/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 12 qualidade moderadamente alta na escala PEDro (7/10) com nível 1b- no CBEM. O grupo MFR278 teve melhor desempenho do que o grupo de controle nas semanas 4 e 12. Pacientes nos grupos MFR e controle279 relataram uma redução de 78,7% e 6,8%, respectivamente, em sua dor e incapacidade funcional na semana 4280 em comparação com a semana 1, que persistiu em 63,1% no acompanhamento na semana 12 no MFR281 grupo. A falta de cegamento do terapeuta foi a principal limitação do estudo. Uma ligeira melhora sobre282 tempo ocorreu no grupo de controle na semana 4 e os autores estão atribuindo isso a um significado283 resposta.284 Um tipo semelhante de estudo foi realizado por Khuman et al (2013) em uma amostra menor de crônicos285 indivíduos com epicondilite lateral (CLE). Trinta indivíduos CLE foram divididos em MFR e convencional286 fisioterapia (n = 15) e fisioterapia convencional (n = 15) grupos. Escala numérica de dor nominal,287 PRTEE e dinamômetro de mão foram as medidas de resultado. Eles concluíram que um MFR de 4 semanas288 programa foi eficaz na melhoria da dor, desempenho funcional e força de preensão em indivíduos CLE289 em comparação com o grupo controle. A falta de acompanhamento e cegamento impróprio foram as principais limitações.290 O estudo obteve nível de evidência 2b com qualidade de 7/10.291 292 Outro estudo de Ajimsha et al (2014) sobre a eficácia da MFR no tratamento de doenças crônicas293 dor lombar (CLBP) em profissionais de enfermagem se enquadra em uma de alta qualidade com uma pontuação PEDro de294 7/10 e nível CBEM de 1b. Os participantes eram profissionais de enfermagem (N = 80) com DLC. O295 objetivo foi investigar se MFR quando usado como um complemento para exercícios específicos para as costas (SBE)296 reduz a dor e a incapacidadeno CLBP em comparação com um grupo de controle recebendo um MFR falso e297 SBE entre profissionais de enfermagem. O Questionário de Dor McGill (MPQ) foi empregado para avaliar298 Página 14 MANUSCRITO ACEITO experiência subjetiva de dor e Quebec Back Pain Disability Scale (QBPDS) foi empregado para299 avaliar a deficiência associada ao CLBP. O desfecho primário foi a diferença em300 Pontuações MPQ e QBPDS entre a semana 1 (pontuação pré-teste), semana 8 (pontuação pós-teste) e acompanhamento em301 semana 12 após a randomização. Os pacientes do grupo MFR relataram uma diminuição de 53,3% em seus302 dor e diminuição de 29,7% na incapacidade funcional, conforme evidenciado nas pontuações MPQ e QBPDS em303 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 14/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 13 semana 8, enquanto os pacientes do grupo controle relataram uma redução de 26,1% e 9,8% em seu MPQ e304 Pontuações QBPDS na semana 8, que persistiu como uma redução de 43,6% da dor e uma redução de 22,7% de305 comprometimento funcional no acompanhamento na semana 12 no grupo MFR em comparação com a linha de base. O306 autores defenderam o exame de outros resultados, como crenças sobre a dor, humor e qualidade de vida no futuro307 estudos.308 309 Kuruma et al conduziram um estudo (2013) sobre os efeitos da MFR e da técnica de alongamento na amplitude de310 movimento (ROM) e tempo de reação (RT) com um procedimento de qualidade média (5/10 PEDro) e nível 2b311 em CBEM. Quarenta indivíduos saudáveis foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: MFR para quadríceps;312 MFR para isquiotibiais; alongamento para quadríceps; e controles. A ROM ativa foi significativamente aumentada em313 os dois grupos MFR e o grupo de alongamento. A ROM passiva foi significativamente aumentada pela MFR no314 quadríceps e grupos de alongamento. O tempo pré-motor foi significativamente reduzido pela MFR no quadríceps315 e grupos de isquiotibiais. Em comparação com os controles, RT foi significativamente menor após as intervenções em316 os grupos de quadríceps e isquiotibiais. A falta de cegamento, ocultação e acompanhamento foram os principais317 Limitações do Estudo.318 Um estudo recente de Ajimsha et al (2014) investigou se a MFR reduz a dor e319 deficiências associadas à dor plantar no calcanhar (PHP) em comparação com um grupo de controle recebendo320 terapia de ultra-som sham. Sessenta e seis pacientes com PHP, em um estudo de 4 semanas, receberam MFR ou controle321 intervenção. O estudo foi bem desenhado e executado, com número suficiente de participantes322 e acompanhamento adequado, classificado como nível 2b na escala CEBM e pontuação 8/10 na escala PEDro.323 Página 15 MANUSCRITO ACEITO O desfecho primário foi a diferença na escala do índice de função do pé na semana 1, semana 4 e324 acompanhamento na semana 12 após a randomização. Além disso, os limiares de dor por pressão (PPT) ao longo do325 foram avaliados os músculos gastrocnêmios e sóleo afetados e sobre o calcâneo. O simples principal326 a análise de efeitos mostrou que o grupo MFR teve um desempenho melhor do que o grupo de controle nas semanas 4 e327 12 (P <0,001). Pacientes nos grupos MFR e controle relataram uma redução de 72,4% e 7,4%,328 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 15/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 14 respectivamente, em sua dor e incapacidade funcional na semana 4, que persistiu em 60,6% no329 acompanhamento na semana 12 no grupo MFR em comparação com a linha de base. A ANOVA mista revelou um330 interação significativa grupo a tempo para mudanças no PPT sobre os músculos gastrocnêmio e sóleo,331 e sobre o calcâneo em comparação ao grupo controle (P <0,05). O acompanhamento de curto prazo foi332 citada como a principal limitação do estudo. Os autores recomendaram estudos futuros para comparar333 o MFR com tratamentos estabelecidos como suportes de arco, autoestiramento ou mesmo com cirurgia334 procedimentos.335 336 337 DISCUSSÃO338 Dezenove ECRs cobrindo 1.228 pacientes foram incluídos nesta revisão sistemática. O tamanho da amostra339 variou de 10 a 200 com média de 65 (DP ± 44) . As qualidades metodológicas dos incluídos340 RCTs foram moderados a altos. Dezessete estudos foram com qualidade metodológica superior e o341 os 2 restantes eram de qualidade moderada, o que é apreciável para uma abordagem relativamente nova com342 quantidade considerável de variações de prática. A literatura sobre a eficácia da MFR foi343 misturado em qualidade e resultados. A qualidade dos estudos RCT variou muito, alguns eram mais344 substancial do que outros. Os resultados dos estudos foram encorajadores, especialmente com o recente345 estudos publicados. Em muitos RCTs, o MFR foi adjuvante a outros tratamentos e o potencial346 efeito específico de MFR não pode ser julgado.347 Página 16 MANUSCRITO ACEITO Nove estudos concluíram que MFR pode ser melhor do que nenhum tratamento ou tratamento simulado para348 várias condições músculo-esqueléticas e dolorosas. Sete estudos demonstraram que MFR com um349 a terapia convencional é mais eficaz do que um grupo de controle que não recebe tratamento (3 estudos), simulação350 tratamento (1 estudo) ou com uma terapia convencional. Hanten e Chandler (1994) encontraram em seu351 estudo que, embora o MFR tenha sido eficaz na redução do aperto dos isquiotibiais contra um grupo de controle352 sem receber tratamento, o efeito foi inferior a um tratamento com FNP. Dois outros estudos destacaram353 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 16/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 15 MFR para ser igualmente eficaz para tratamentos convencionais ou "alternativos" (por exemplo, manipulação articular,354 escola de volta ou pacotes quentes). Esses dados sugerem que o MFR pode ser um complemento útil para o355 terapias convencionais para várias condições.356 357 Parece razoável que na síntese qualitativa dos autores, a melhor evidência seria fornecida por358 os estudos de qualidade superior, que são menos propensos a ter resultados enviesados. Embora os níveis de359 evidência nesta revisão pode ser considerada arbitrária, parece improvável que um sistema de classificação diferente360 teria resultado em conclusões diferentes. Deve ser lembrado nesta situação que, geralmente361 tamanhos de amostra pequenos aumentam a possibilidade de erro do tipo II, onde a probabilidade de um estudo produzir362 um resultado falso negativo será alto. (Sim e Wright, 2000). Embora tenham sido feitas tentativas para encontrar todos363 RCTs publicados, alguns estudos relevantes podem ter sido negligenciados. Devido ao recurso e linguagem364 restrições, apenas publicações em inglês foram incluídas na revisão e nenhum esforço foi feito365 para identificar ensaios não publicados366 367 Os estudos incluídos eram muito heterogêneos em termos de população incluída, tipo de MFR368 administrado, grupos de controle, medidas de resultados, tempo de acompanhamento e apresentação de dados. Como369 quaisquer outras intervenções de terapia manual MFR também variam consideravelmente na técnica, na pressão,370 tempos de tratamento individual e número total de sessões de tratamento. Até que as evidências estejam disponíveis em371 o possível mecanismo de ação da MFR, ou até que diferentes intervenções tenham sido comparadas372 Página 17 MANUSCRITO ACEITO diretamente, não há base lógica para escolher a intervenção ideal. A experiência e treinamento373 dos terapeutas miofasciais que administraram os tratamentos foram mencionados em alguns estudos. Não é serio374 eventos adversos foram relatados nos estudos incluídos nesta revisão. Sete estudos relataram menor375 eventos adversos. A grande variaçãona incidência de eventos adversos menores é provavelmente devido a diferentes376 definições de reação adversa, desenhos de pesquisa ou estilos de MFR nos vários estudos.377 378 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 17/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 16 Alguns estudos usaram um protocolo de um conjunto fixo de pontos para todos os pacientes, enquanto outros usaram um379 protocolo onde os pontos foram selecionados para cada indivíduo. Ambos os métodos são considerados válidos380 e foram analisados em conjunto nesta revisão sistemática. Há evidências de que MFR sozinho ou adicionado a381 outras terapias convencionais, alivia a dor e melhora a função não menos do que o convencional382 terapias estudadas. De acordo com esses resultados, o MFR pode ser útil como uma terapia única ou como um383 terapia adjuvante a outras terapias estabelecidas para uma variedade de condições, como dor lombar subaguda,384 fibromialgia, epicondilite lateral, fascite plantar, dor de cabeça, fadiga no câncer de mama, pélvica385 rotação, tensão dos isquiotibiais, etc. Também é perceptível que as magnitudes dos efeitos foram principalmente386 contido.387 388 Os estudos experimentais nesta revisão podem servir como um ponto de partida para pesquisas futuras por389 demonstrando a ampla variedade de condições potenciais que a MFR pode efetivamente tratar. Apesar390 uma grande variedade de condições estão sendo tratadas com MFR, é importante ter evidências para apoiar391 essas ações. A evidência anedótica é um bom ponto de partida, mas é hora de evidências científicas sobre392 MFR para apoiar seu uso clínico.393 394 Para obter as evidências da mais alta qualidade, projetos de RCT de boa qualidade devem ser utilizados no futuro395 pesquisas. Os participantes devem ser randomizados, o projeto deve ser duplo-cego e o médico396 realizar o MFR deve usá-lo regularmente na prática clínica. O componente subjetivo do MFR397 Página 18 MANUSCRITO ACEITO deve ser abordado em projetos de estudos futuros. Devido à natureza da técnica, a eficácia398 de MFR pode variar com o nível de conforto do paciente, portanto, o paciente e o médico devem se sentir399 facilidade em torno do outro. Apenas uma condição médica deve ser estudada por vez, e MFR deve400 ser usado sozinho. Da mesma forma, se possível, o MFR deve ser comparado com um grupo de controle (sem tratamento)401 e com outros tratamentos estabelecidos. Essas diretrizes resultarão em estudos de alta qualidade que podem402 nos ajudar a determinar a verdadeira eficácia da MFR como tratamento para uma ampla variedade de condições.403 CONCLUSÕES404 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 18/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 17 A literatura sobre a eficácia da MFR foi mista em qualidade e resultados. Apesar405 a qualidade dos estudos RCT variou muito, o resultado dos estudos foi encorajador, particularmente406 com os estudos publicados recentemente. MFR está emergindo como uma estratégia com uma sólida base de evidências e407 tremendo potencial. Os estudos nesta revisão podem servir como uma boa base para os estudos futuros.408 409 410 REFERÊNCIAS411 412 1. Ajimsha, MS, 2011. Eficácia da técnica de liberação miofascial direta vs indireta em413 o manejo da cefaléia do tipo tensional. 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Diagrama de fluxo do estudo.520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 Pesquisa concluída com palavras-chave Liberação Miofascial, Terapia de Liberação Miofascial, Randomizada Ensaios Controlados O Cochrane Biblioteca MEDLINE CINAHL Acadêmico Procurar Premier Pedro Base de dados 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 23/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 22 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 133 artigos Critérios de inclusão e exclusão aplicados 19 artigos Revisado para o nível de evidência Página 24 MANUSCRITO ACEITO Tabela 1. Pontuações da escala do banco de dados de evidências de fisioterapia (PEDro)552 1. Os critérios de elegibilidade foram especificados (sem pontos atribuídos) 2. Os sujeitos foram alocados aleatoriamente em grupos 3. A alocação foi ocultada 4. Os grupos eram semelhantes no início do estudo em relação aos indicadores de prognóstico mais importantes 5. Houve cegamento de todos os assuntos 6. Houve cegamento de todos os terapeutas que administraram a terapia 7. Houve cegamento de todos os avaliadores que mediram pelo menos um resultado importante 8. Medidas de pelo menos um resultado-chave foram obtidas de mais de 85% dos sujeitos inicialmente alocado para grupos 9. Todos os indivíduos para os quais medidas de resultados estavam disponíveis receberam o tratamento ou controle condição como alocada 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 24/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 23 10. O resultado das comparações entre os grupos são relatados para pelo menos um resultado-chave 11. O estudo fornece medidas pontuais e medidas de variabilidade para pelo menos uma chave resultado 553 554 Tabela 2. Centro de Medicina Baseada em Evidências: Níveis de Evidência555 Nível Definição 1a Revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados 1b Ensaio individual controlado randomizado 1c Estudos tudo ou nada 2a Revisões sistemáticas de estudos de coorte 2b Estudos de coorte individuais ou ensaios clínicos randomizados de baixa qualidade 2c Pesquisa de resultados 3a Revisões sistemáticas de estudos de caso-controle 3b Estudos de caso-controle individuais 4 Série de casos, estudos de coorte ou caso-controle mal elaborados 5 Pesquisa animal e de bancada, opinião de especialistas 556 557 Página 25 MANUSCRITO ACEITO Tabela 3: Resultados do estudo e classificação incluídos na revisão sistemática558 Primeiro Autor Ano Doença Samp le Tamanho Tratamento Ao controle Tratamento Cronograma Principal Resultado Medidas Resultados PEDr o Pontuação Leve eu de Evid ence (CE BM) Hanten WP 1994 Isquiotibiais aperto 75 MFR para perna x 10-15 min, Contrato- relaxe PNF x 4 min Supino descanso x 5 min solteiro sessão Quadril passivo flexão ROM Publicar tratamento ganhos PNF: 10,4 0 MFR: 6,6 0 Controle: 0,9 0 6/10 2b Barnes MF 1997 Unilateral Pélvico Rotação 10 MFR pélvico região, 10 min Descanse x 10 min solteiro sessão Pélvico Posição Melhor pélvica alinhamento pós MFR 8/10 2b Hsieh CY Subaguda Lombar 200 Voltar escola programa, MFR, junta N / D De volta à escola : 1 / semana x 3, MFR, junta manip & combinado VAS, Roland Morris Dor nas costas melhorou em tudo. Não 7/10 1b 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 25/27 M ANUSCRIPT ACEITARAM 24 2002 Dor manip ou combinado MFR + manipulação conjunta Junta MFR + manip: 3 / semana x 3 atividade escala diferençaentre grupos Kuhar S 2007 Plantar fascite 30 Ultrassom x 5 min, contraste banho 20 polegadas, exercícios, MFR x 15 min Ultrasoun dx 5 min, contraste banho 20 polegadas, exercícios 10 consecutivo dias FFI, VAS Significativo redução VAS e FFI 7/10 2b Arroyo- Morales 2008 saudável ativo indivíduos 62 MFR x 40 min farsa, falso tratamento com desligar ted ultrassom e magnetoth erapia x 40 min solteiro sessão HRV e BP favorece o recuperação de HRV e PA diastólica depois da alta intensidade exercício 6/10 2b Tozzi P 2010 inespecífico cervical (NP ) ou lombar dor (LBP) 120 NP: MFRx 6 min LBP: MFR x 12 min NP: Sham MFR x 6 Min LBP: Farsa, falso MFR x 12 dentro solteiro sessão dinâmico ultrassom (NÓS) MFR melhorado fascial mobilidade& dor no pessoas com inespecífico NP ou LBP. 7/10 2b Página 26 MANUSCRITO ACEITO Kalamir UMA 2010 crônica miogênico temporoman dibular desordens 30 MFR x 15 min, MFR 15 min consigo mesmo Cuidado & exercícios Lista de cintura 2 sessões / nós ek x 5 ROM & Dor MFR sozinho ou consigo mesmo cuidado é benéfico 8/10 2b J. Kain 2011 Saudável Individual 31 tri- indireto planar MFR x 3 min embalagem quente x 20 minutos solteiro sessão passiva ombro alcance de movimento MFR é tão eficaz como pacotes quentes em aumentar alcance de movimento 5/10 2b Castro- Sánchez , SOU 2011 Fibromyalgi uma 74 MFR x 90 min Desconectar ted Maganeto terapia x 30 minutos 1 sessão / pequenino kx 20 VAS, STAI, BDI, PSQI MFR melhorado dor & Qualidade de vida em pacientes com fibromialgia 7/10 1b Castro- Sánchez , SOU Fibromyalgi uma 86 MFR x 60 min farsa, falso baixo- onda e ultrassom 2 sessões / nós número de macio pontos, MPQ e MFR melhorado dor, sensorial, e afetivo dimensões sem 7/10 1b 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 26/27 MANUSCRIPT ACEITARAM 25 2011 tratamentox 30 minutos ek x 20 postural estabilidade. mudança em postural estabilidade Ajimsha em 2011 tensão dor de cabeça 63 Direto MFR x 60 min Indireto MFR x 60 min Devagar suave acariciando x 60 min 2 sessões / nós ek x 12 números de dias com dor de cabeça MFR é eficaz do que um controle intervenção 6/10 2b Fernánd Ez-Lao 2012 Seios Câncer 20 Pescoço e ombro MFR x 40 min Especial atenção E Educação x 40 min 2 sessões separado por 2 semanas Salivar quociente de vazão, imunoglo Bulin A (IgA) concentrati ons, imediato aumentar em fluxo salivar taxa e IgA 6/10 2b Cantarer o- Villanue va eu 2012 Seios Câncer 78 Multimoda eu exercito e MFR x 90 min Cuidados usuais aconselha 3 sessões / nós ek x 8 POMS multimodal programa com MFR reduzido fadiga, tensão, depressão, & melhorado vigor e músculo força 7/10 2b Página 27 MANUSCRITO ACEITO Ramos- Gonzále Z e 2012 venoso insuficiência y em pós-menopa mulheres usuais 65 MFR x 50 min x 2 sessão / nós ek Venous Retorna cinesiother apy 2 vezes diariamente Venoso Retorna kinesiothe Rapy 2 vezes diariamente 10 semanas sangue pressão, venoso velocidade, pele temperatura e, dor Melhoria dentro retorno venoso corrente sanguínea, dor e qualidade de vida observado 8/10 2b Ajimsha em 2012 Lateral Epicondyliti s (LE) em Computador Profissional s 68 MFR x 30 Min farsa, falso ultrassom terapia x 30 minutos 3 sessões / nós ek x 4 PRTEE MFR é eficaz para LE em Computador Profissionais 7/10 Ib- Ajimsha em 2014 baixa crônica voltar dor (CLBP) dentro enfermagem profissional s 80 específico voltar exercícios (SBE) e MFR x 60 min SBE e Farsa, falso MFR x 60 min 3 sessões / nós ek x 8 MPQ, QBPDS MFR com SBE é eficaz para CLBP 7/10 1b Kuruma H Saudável indivíduos 40 MFR para tendão da coxa x 8 min. MFR para Quadríceps Colocar supino x 8 solteiro sessão ROM, músculo rigidez, e melhorado ROM e facilidade 5/10 2b 19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados https://translate.googleusercontent.com/translate_f 27/27 MANUSCRIPT ACEITARAM 26 2013 x 8 min. esticar para quadríceps 8 min, min Reação Tempo de movimento Khuman PR 2013 Crônica Lateral Epicondyliti s 30 MFR antebraço x 30 minutos, Ultrassom x 5 min Alongamento e Strengthi exercício de ng Ultrasoun dx 5 min Alongamento e fortalecer ing exercício 3 sessões / nós ek x 4 dor, funcional performanc e & grip força significativo diminuir dor, melhoria em funcional atuação & pegada força 7/10 2b Ajimsha em 2014 plantar dor no calcanhar (PHP) 66 MFR x 30 Min farsa, falso ultrassom terapia x 30 minutos 3 sessões / nós ek x 4 FFI e PPT significativo diminuir dor & funcional incapacidade, melhoria em pressão dor limiar 8/10 2b Abreviações: Liberação Miofascial (MFR), Não Aplicável (NA), Amplitude de Movimento (ROM), Estado-Traço Ansiedade559 Inventário (STAI), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Questionário de Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), McGill560 Questionário de dor, (MPQ), questionário de perfil do estado de humor (POMS), escala de incapacidade de dor nas costas de Quebec (QBPDS), crônica561 Dor lombar (CLBP), avaliação do cotovelo de tênis avaliado pelo paciente (PRTEE). Minutos (Min), Manipulação (Manip), Centro para562 Medicina Baseada em Evidências (CEBM), Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF), Escala Visual Analógica (VAS), Índice de Função do Pé563 (FFI), Variabilidade da frequência cardíaca (VFC), Pressão Arterial (PA), Índice de função do pé (FFI), Limiar de dor à pressão (PPT).564 565 566
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