Buscar

Artigo-Eficácia liberação miofascial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 1/27
Página 1
Manuscrito aceito
Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
MS Ajimsha, MPT, ADMFT, PhD Noora R. Al-Mudahka, PT, MBA JA Al-Madzhar,
PT
PII: S1360-8592 (14) 00086-2
DOI: 10.1016 / j.jbmt.2014.06.001
Referência: YJBMT 1142
Aparecer em: Journal of Bodywork & Movement Therapies
Data de recebimento: 5 de dezembro de 2013
Data de revisão: 4 de junho de 2014
Data de aceitação: 6 de junho de 2014
Como citar este artigo: Ajimsha, MS, Al-Mudahka, NR, Al-Madzhar, J., Effectiveness of myofascial
lançamento: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, Journal of Bodywork & Movement Therapies
(2014), doi: 10.1016 / j.jbmt.2014.06.001.
Este é um arquivo PDF de um manuscrito não editado que foi aceito para publicação. Como um serviço para
nossos clientes, estamos fornecendo esta versão inicial do manuscrito. O manuscrito vai sofrer
revisão, composição e revisão da prova resultante antes de ser publicada em sua forma final. Por favor
observe que, durante o processo de produção, podem ser descobertos erros que podem afetar o conteúdo, e todos
isenções de responsabilidade legais que se aplicam à revista pertencem.
Página 2
https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&prev=_t&sl=en&tl=pt&u=http://dx.doi.org/10.1016/j.jbmt.2014.06.001
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 2/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
MANUSCRITO ACEITO
1
EFICÁCIA DA LIBERTAÇÃO MIOFASCIAL:1
REVISÃO SISTEMÁTICA DE RANDOMIZADO2
TESTES CONTROLADOS3
MS Ajimsha, MPT, ADMFT, PhD a , *, Noora R. Al-Mudahka, PT, MBA a , Al-4
Madzhar JA, PT a5
6
uma
Departamento de Fisioterapia, Hamad Medical Corporation, Doha, Qatar7
8
INTRODUÇÃO: A liberação miofascial (MFR) é uma forma de terapia manual que envolve a9
aplicação de um alongamento de longa duração e baixa carga ao complexo miofascial, com o objetivo de restaurar10
comprimento ideal, diminuir a dor e melhorar a função. A evidência anedótica mostra uma grande promessa para11
MFR como um tratamento para várias condições. No entanto, a pesquisa para apoiar a evidência anedótica é12
em falta. OBJETIVO: Analisar criticamente os ensaios clínicos randomizados (RCTs) publicados para13
determinar a eficácia da MFR como uma opção de tratamento para diferentes condições. DADOS14
FONTES: Bancos de dados eletrônicos: MEDLINE, CINAHL, Academic Search Premier, Cochrane15
biblioteca e banco de dados de evidências de fisioterapia (PEDro), com palavras-chave liberação miofascial16
e terapia de liberação miofascial . Nenhuma limitação de data foi aplicada às pesquisas. ESTUDAR17
SELEÇÃO: Os artigos foram selecionados com base no uso do termo liberação miofascial na18
resumo ou palavras-chave. A seleção final foi feita aplicando os critérios de inclusão e exclusão19
para o texto completo. Os estudos foram incluídos se fossem de língua inglesa, RCTs revisados por pares sobre MFR20
para várias condições e dores. EXTRAÇÃO DE DADOS: Os dados coletados foram o número de21
participantes, condição a ser tratada, tratamento utilizado, grupo de controle, medidas de desfecho e resultados.22
Os estudos foram analisados usando a escala PEDro e o Center for Evidence-Based Medicine's Levels23
da escala de evidências. CONCLUSÕES: A literatura sobre a eficácia da MFR foi mista24
Página 3
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 3/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
MANUSCRITO ACEITO
2
na qualidade e nos resultados. Embora a qualidade dos estudos RCT variassem muito, o resultado do25
estudos foi encorajador, particularmente com os estudos publicados recentemente. MFR está emergindo como um26
estratégia com uma sólida base de evidências e um enorme potencial. Os estudos nesta revisão podem ajudar como27
uma base respeitável para as provações futuras. PALAVRAS-CHAVE: liberação miofascial , liberação miofascial28
terapia29
30
* Autor correspondente. Tel .: +974 55021106.31
Endereço de e-mail: ajimshaw.ms@gmail.com (MS Ajimsha).32
33
INTRODUÇÃO34
A liberação miofascial (MFR) é um tratamento de terapia manual amplamente utilizado que envolve especificamente35
baixa carga guiada, forças mecânicas de longa duração para manipular o complexo miofascial, destinadas a36
restaurar o comprimento ideal, diminuir a dor e melhorar a função (Barnes., 1990). MFR quando usado em37
conjunto com o tratamento convencional é considerado eficaz para fornecer alívio imediato da dor38
e sensibilidade do tecido (Hou et al., 2002, McKenney et al., 2013). Foi hipotetizado que fascial39
restrições em uma região do corpo causam estresse indevido em outras regiões do corpo devido a40
continuidade. Isso pode resultar em estresse em qualquer estrutura que seja envolvida, dividida ou suportada por41
fascia (Schleip., 2003). Os médicos miofasciais afirmam que, ao restaurar o comprimento e a saúde de42
tecido conjuntivo restrito, a pressão pode ser aliviada em estruturas sensíveis à dor, como nervos e43
veias de sangue.44
MFR geralmente envolve pressão lenta e sustentada (120-300 s) aplicada a camadas fasciais restritas45
tanto diretamente (técnica de MFR direta) ou indiretamente (técnica de MFR indireta). Técnica MFR direta46
é pensado para trabalhar diretamente sobre a fáscia restrita: os praticantes usam os nós dos dedos ou cotovelo ou outro47
ferramentas para afundar lentamente na fáscia, e a pressão aplicada é de alguns quilogramas de força para entrar em contato com o48
fáscia restrita, aplique tensão ou estique a fáscia. MFR indireto envolve um alongamento suave guiado49
Página 4
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 4/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
MANUSCRITO ACEITO
3
ao longo do caminho de menor resistência até que o movimento livre seja alcançado (GOT, 2009). A pressão aplicada é um50
poucos gramas de força, e as mãos tendem a seguir a direção das restrições fasciais, segure o alongamento,51
e permitir que a fáscia se solte (Ajimsha et al., 2013). A justificativa para essas técnicas pode ser52
rastreada para vários estudos que investigaram propriedades plásticas, viscoelásticas e piezoelétricas de53
tecido conjuntivo (Schleip., 2003,2012; Pischinger., 1991; Greenman., 2003).54
Os recentes Congressos de Pesquisa de Fáscia (FRC) definem a fáscia como um 'componente de tecido mole do55
sistema de tecido conjuntivo que permeia o corpo humano '(Huijing e Langevin, 2009). Um poderia56
também os descrevem como tecidos fibrosos colágenos que fazem parte de uma força tensional que abrange todo o corpo57
sistema de transmissão (Schleip R et al., 2012). A rede fascial completa inclui tecido plano denso58
folhas, ligamentos, tendões, fáscia superficial e até mesmo a camada intramuscular mais interna do59
endomísio. O termo fáscia agora inclui a dura-máter, o periósteo, o perineuro, o fibroso60
camada capsular de discos vertebrais, cápsulas de órgãos, bem como tecido conjuntivo brônquico e o61
mesentério do abdômen (Schleip R et al., 2012). Tecidos fasciais são vistos como interconectados62
rede tensional que adapta seu arranjo e densidade de fibra, de acordo com as demandas tensionais locais63
(Schleip R et al., 2012).64
Autores como Day (2009), Stecco (2013) e Langevin (2011) e colegas, sugeriram65
que o tecido conjuntivo pode se tornar mais apertado / denso em síndromes de uso excessivo, ou após lesões traumáticas,66
mas não está claro se isso é devido a uma alteração da composição das fibras de colágeno, de fibroblastos ou de67
substância do solo. Os mesmos autores sugerem que a alteração da flexibilidade fascial pode ser uma fonte68
de desalinhamentocorporal, potencialmente levando a uma pobre biomecânica muscular, alteração estrutural69
alinhamento e diminuição da força e coordenação motora. Praticantes de MFR afirmam ser clinicamente70
eficaz no fornecimento de alívio imediato da dor e para melhorar as funções fisiológicas que foram71
alterado por disfunções somáticas (Hou et al., 2002, McKenney et al., 2013). MFR direciona força para72
fibroblastos fasciais, bem como cepas indiretas aplicadas aos nervos, vasos sanguíneos, sistema linfático,73
e músculos. Experimentos de laboratório sugerem que os fibroblastos, o tipo de célula primária da fáscia,74
Página 5
MANUSCRITO ACEITO
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 5/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
4
adaptar-se especificamente ao carregamento mecânico de maneiras que dependem da magnitude da deformação, duração75
e frequência. Meltzer et al (2010), em seu estudo de modelagem in vitro, demonstraram que o tratamento76
com MFR, após lesão por esforço repetitivo, resultou na normalização da taxa apoptótica e redução na77
produção de citocinas inflamatórias.78
79
MFR está sendo usado para tratar pacientes com uma ampla variedade de condições, mas há pouca pesquisa para80
apoiar sua eficácia. De acordo com Kidd (2009), a aplicação de MFR é inerentemente não evidência-81
medicina baseada em, uma vez que depende da interação médico-paciente, não pode ser um tratamento neutro;82
portanto, a subjetividade da interação não pode ser removida quando tentamos determinar sua83
resultado. Kidd indicou que muito do efeito da MFR depende da habilidade do clínico e de seu ou84
sua habilidade de sentir as mudanças no tecido. Além disso, os efeitos biológicos do toque podem mudar o85
eficácia do tratamento, dependendo do estado do médico ou do paciente. Esta86
variabilidade significa que a confiabilidade entre avaliadores é baixa e, portanto, de acordo com Kidd, impede MFR87
de ser considerado baseado em evidências. No entanto, os mesmos argumentos foram aplicados a outro manual88
terapias no passado que agora são consideradas parte da prática baseada em evidências. Embora MFR seja um89
terapia popular e relatos anedóticos descrevem resultados positivos de tratamentos MFR, a pesquisa é90
necessário para demonstrar sua eficácia para refutar o argumento de Kidd. Portanto, o propósito deste91
revisão sistemática foi analisar criticamente literaturas publicadas anteriormente de RCTs para reunir o92
eficácia documentada do MFR.93
94
MÉTODOS95
Pesquisamos os seguintes bancos de dados eletrônicos sem limitações de data: MEDLINE, CINAHL,96
Academic Search Premier, Cochrane library e Physiotherapy Evidence Database (PEDro) por97
aderindo ao processo de revisão sistêmica seguido por McKenney et al (2013) em seu estudo. Dois98
revisores realizaram pesquisas independentes em setembro de 2013, que foram posteriormente atualizadas em maio de 2014.99
Página 6
MANUSCRITO ACEITO
As palavras-chave utilizadas para a pesquisa foram liberação miofascial e terapia de liberação miofascial . Cada100
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 6/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
5
revisor identificou artigos como relevantes com base no uso do termo liberação miofascial no resumo101
ou palavras-chave. As listas foram comparadas e os artigos identificados por ambos os revisores foram coletados em102
texto completo. Um total de 133 artigos foram identificados como relevantes por ambos os revisores.103
Os 2 revisores experientes e com sólidos conhecimentos nas escalas do PEDro e do CEBM , selecionaram o104
artigos completos para inclusão com base em um conjunto de critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de inclusão105
foram os seguintes: (1) RCTs publicados em um jornal científico revisado por pares, (2) estudos com 10 ou106
mais participantes, (3) continham informações suficientes para completar uma análise, (4) usaram indireta e107
MFR passivo como um tratamento experimental, (5) publicado em inglês, (6) participantes humanos estudados,108
e (7) incluiu apenas participantes adultos (18 anos ou mais). Os artigos foram excluídos se publicados como109
estudos de caso, editoriais, opiniões de especialistas ou artigos instrutivos; terapia de ponto de gatilho usada; ou não110
use MFR conforme definido. Estudos sobre terapia de ponto-gatilho miofascial, neuromuscular proprioceptiva111
facilitação (PNF) e MFR usado como um tratamento convencional sem explicações distintas também foram112
excluídos. Posteriormente, 19 artigos preencheram os critérios de inclusão em nossa análise.113
Em seguida, os revisores avaliaram todos os estudos que atendiam aos critérios de inclusão usando 2 escalas: a escala PEDro114
(2012) (Tabela 1) e a escala de níveis de evidência do Center for Evidence-Based Medicine (CEBM)115
( Phillips et al., 2009) (Tabela 2). A escala PEDro avalia a qualidade metodológica e consiste em um116
lista de verificação de 11 critérios, 10 dos quais são pontuados. Para cada critério que o estudo atendeu, 1 ponto foi117
premiado. Os pontos foram computados e apresentados como uma pontuação de 10. A escala se aplica apenas a118
Estudos experimentais. Para esta revisão, as investigações com pontuações PEDro de 6 a 10 foram consideradas119
de alta qualidade, de 4 a 5 foram considerados de qualidade moderada, e de 0 a 3 foram considerados de baixa qualidade.120
A escala PEDro não avalia a utilidade clínica. A escala de níveis de evidência do CEBM avalia121
qualidade com base no desenho do estudo, que categoriza os estudos em uma escala que varia de 1 a 5 com122
subdivisão adicional para cada um.123
Página 7
MANUSCRITO ACEITO
Avaliações sistêmicas com homogeneidade de RCTs são classificadas nos níveis mais altos, enquanto as opiniões de especialistas124
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 7/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
6
classificação menos (Tabela 2). Em ambas as escalas, os RCTs recebem classificações mais altas, particularmente com longo prazo125
acompanhamento e intervalos de confiança estreitos. Os revisores resolveram quaisquer discrepâncias de classificação por meio de126
discussão verbal. Um consenso foi alcançado em relação a todos os estudos durante a primeira reunião, que127
foram documentados no processo de revisão .128
129
RESULTADOS130
Dos 133 estudos identificados na pesquisa original, 19 eram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão131
(Figura 1). As pontuações PEDro dos estudos variaram de 5 de 10 a 8 de 10. Cinco estudos classificados como 1b132
e 14 estudos como 2b nas classificações do CEBM. A razão mais comum para uma classificação 2b foi que o estudo133
teve um tamanho de amostra pequeno e / ou nenhum seguimento de longo prazo para o tratamento. As principais características e134
detalhes metodológicos são fornecidos na Tabela 3.135
Síntese de Dados136
A qualidade da pesquisa sobre MFR como tratamento varia amplamente. Os estudos recentes publicados são137
apreciável em sua adesão às diretrizes RCT quase normais. Dos 19 estudos incluídos em nosso138
análise, classificamos os 5 RCTs nos níveis 1b e 14 no nível 2b na escala CEBM, indicando um139
projeto de estudo de qualidade relativamente alta. As pontuações na escala PEDro indicaram qualidade moderada a alta140
desenhos de estudo. A pontuação mais baixa foi 5 de 10 e a maior foi 8 de 10.141
Hanten e Chandler (1994) conduziram um estudo de qualidade moderada que foi classificado no nível 2b em142
na escala CEBM e 6 de 10 na escala PEDro. O objetivo do estudo era comparar o efeito143
de MFR e PNF no aumento da elevação da perna esticada (SLR) na gestão de isquiotibiais144
aperto. O estudo destacou o ponto que, embora MFR seja eficaz em aumentar o ânguloSLR145
contra um grupo de controle que não recebeu tratamento, o efeito é inferior ao de um tratamento com FNP. O estudo146
em si teve resultados positivos (ver Tabela 3), mas faltou seleção aleatória de participantes e147
pra cima.148
Página 8
MANUSCRITO ACEITO
O estudo de Barnes et al (1997) sobre simetria pélvica foi classificado como nível 2b e ganhou um149
Pontuação PEDro de 8 de 10. No geral, foi um estudo de alta qualidade; no entanto, algumas preocupações reduziram o150
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 8/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
7
Classificação do CEBM, incluindo o pequeno tamanho da amostra e a falta de acompanhamento. Apenas 10 participantes foram151
envolvidos, e os autores reconheceram que 23 participantes eram necessários no grupo de tratamento e152
15 no grupo de controle para atender às premissas para análise de dados paramétricos. Excessivamente, o acompanhamento153
as medições foram realizadas imediatamente após o tratamento. Apesar dessas limitações, o 8 de 10154
a classificação na escala PEDro indicou que o estudo foi bem desenhado.155
Hsieh et al (2002) investigou a eficácia relativa de três tratamentos manuais, incluindo156
MFR para pacientes com dor lombar subaguda (SALBP). O estudo foi classificado como de alta qualidade,157
classificado no nível 1b na escala CEBM e obteve 7 de 10 pontos na escala PEDro. A classificação 1b158
reflete um estudo que foi bem desenhado, com um número suficiente de participantes e tempo adequado159
acompanhamento de prazo. A pontuação PEDro indica que o desenho do estudo era forte. A dor nas costas melhorou160
em todos os grupos, mas não houve diferenças entre os grupos. Porque o estudo de Hsieh et al foi161
de alta qualidade, os resultados são relevantes para o uso de MFR como um complemento para um tratamento formal para SALBP.162
Outro estudo de nível 2b foi realizado por Kuhar et al (2007), que usou MFR para tratar plantar163
fasceíte. Este estudo obteve 7 de 10 pontos na escala PEDro. Os pacientes foram avaliados no164
início do tratamento e novamente no último dia de tratamento. Porém não165
medidas foram tomadas como acompanhamento, o que diminuiu a qualidade do estudo para o nível 2 no CEBM166
escala. Como resultado, sabemos apenas os efeitos imediatos da MFR e não podemos comentar a longo prazo167
eficácia. Redução significativa na dor e melhora na função do pé foi relatada como o168
efeito de curto prazo.169
Arroyo-Morales et al (2008) em seu RCT estudou os efeitos da MFR após alta intensidade170
exercício, que obteve nível 2b na escala CEBM com qualidade 6/10 na escala PEDro. O estudo171
incluiu 62 indivíduos saudáveis e ativos. Após as medições de linha de base, os sujeitos realizaram172
exercícios de aquecimento padronizados seguidos de três testes de Wingate de 30 segundos. Depois de completar o173
Página 9
MANUSCRITO ACEITO
protocolo de exercício, os sujeitos foram aleatoriamente designados para MFR ou um grupo placebo por um período de 40 minutos174
período de recuperação. A gravação de Holter e as medidas de PA foram feitas após o protocolo de exercícios e após175
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 9/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
8
a intervenção e descobriram que a MFR favorece a recuperação da variabilidade da frequência cardíaca e da PA diastólica176
após o exercício de alta intensidade para os níveis pré-exercício. Curta duração e falta de acompanhamento junto com177
indivíduo normal e saudável foi considerado como a limitação do estudo com o pressuposto de que178
esportistas de alto nível podem possivelmente mostrar um comportamento diferente, o que torna o estudo 2b179
nível.180
181
Tozzi, P et al (2011) estudaram a percepção da dor e a mobilidade das camadas fasciais usando um182
ultrassom dinâmico (US) em pacientes com cervicalgia (NP) e lombalgia (DL). Sessenta pacientes183
com dor no pescoço inespecífica e 60 com dor nas costas inespecífica foram divididos em experimentais e184
grupos de controle que foram avaliados na área de reclamação, por 'Dynamic US Topographic Anatomy185
Avaliação ', antes e após a MFR foram aplicadas in situ, na região dolorosa correspondente, para não186
mais de 12 minutos. Os efeitos foram comparados com os do respectivo grupo de controle simulado187
de 60 casos. O resultado destacou que o MFR pode ser eficaz na liberação de áreas de deslizamento prejudicado188
mobilidade fascial, e para melhorar a percepção da dor em um curto período de tempo em pessoas com189
NP ou LBP específico. O estudo obteve evidência de nível 2b com qualidade de 7/10. O estudo é190
importante porque sugeriu que a 'avaliação dinâmica de US' pode ser um método válido e não invasivo191
instrumento para avaliar o movimento deslizante efetivo das camadas fasciais in vivo. As principais limitações observadas foram192
que a avaliação da dor foi por um curto período de tempo após o tratamento e em um período relativamente pequeno193
população de estudo sem acompanhamento.194
195
Um estudo com 30 pacientes com disfunção temporo mandibular (DTM) crônica miogenosa por196
Kalamir et al (2010) investigou a eficácia da terapia intra-oral MFR (IMT) por randomização197
em três grupos; IMT, IMT mais 'autocuidado' e um controle de lista de espera com dor e ROM como o198
Página 10
MANUSCRITO ACEITO
medidas de resultados primários. As medições foram feitas no início do estudo, 6 semanas após o tratamento e 6199
meses pós-tratamento. Eles concluíram que IMT com ou sem autocuidado pode ser benéfico em200
DTM crônica em curto e médio prazo e defendeu um estudo em maior escala em um prazo mais longo. O201
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 10/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
9
estudo obteve classificação de alta qualidade na escala PEDro (8/10) e classificação 2b no CEBM.202
203
Kain et al em 2011 compararam uma técnica MFR tri-planar indireta e um pacote quente para204
aumentando a amplitude de movimento da articulação glenoumeral em 31 indivíduos saudáveis. Tanto o pacote quente205
aplicação e a técnica de MFR foram consideradas tão eficazes no aumento da faixa passiva de206
movimento da articulação glenoumeral. O MFR tri-planar pode ser considerado mais eficaz como207
uma intervenção em termos de tempo gasto com um paciente e o número de pacientes atendidos em um período de 20 minutos208
período e falta de equipamento necessário para MFR em comparação com o uso de embalagem quente. A velocidade do MFR209
técnica e a falta de equipamento sugerem que é um tipo de210
intervenção, desde que o terapeuta seja treinado nesta técnica. Cegamento impróprio, ocultação e211
avaliação de acompanhamento a qualidade do estudo como moderada (5/10 no PEDro) e nível 2b no CEBM.212
Castro-Sánchez et al conduziram dois (2010, 2011) estudos de alta qualidade em fibromialgia. Ambos213
os estudos foram classificados como 7/10 na escala PEDro e 1b no CEBM devido aos seus padrões metodológicos.214
O primeiro; foi determinar se a terapia MFR pode melhorar a dor, ansiedade, qualidade do sono,215
depressão e qualidade de vida em pacientes com fibromialgia. Setenta e quatro pacientes com fibromialgia eram216
atribuídos aleatoriamente aos grupos MFR e placebo. O período de intervenção foi de 20 semanas. Dor,217
ansiedade, qualidade de sono, depressão e qualidade de vida foram determinados no início do estudo, após o último218
sessão de tratamento, e em 1 mês e 6 meses. Imediatamente após o tratamento e em 1 mês, ansiedade219
níveis, qualidade de sono, dor e qualidade de vida foram melhorados no grupo experimental ao longo do220
grupo placebo. Mesmo assim, 6 meses após a intervenção, havia apenas diferenças significativas no221
índice dequalidade do sono. Eles documentaram a exclusão de 35 dos 231 participantes elegíveis devido222
a incompatibilidade com seus horários de trabalho como sua principal limitação e comentou que os pacientes223
Página 11
MANUSCRITO ACEITO
com dor menos intensa pode ter melhorado mais rapidamente. O segundo estudo foi com 86224
pacientes com fibromialgia para descobrir o efeito de uma MFR de 20 semanas na dor, função física e225
estabilidade postural em relação a um grupo de placebo. MFR melhorou a dor, dimensões sensoriais e afetivas226
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 11/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
10
sem alteração na estabilidade postural. Eles concluíram que as técnicas de MFR podem ser um complemento227
terapia para a síndrome de fibromialgia. Os autores atribuíram a falta de um teste de estabilidade postural com um228
um nível mais alto de dificuldade pode afetar o resultado. Falta de cegamento dos terapeutas e229
pacientes e a ausência de um componente "prático" no tratamento simulado foi outra desvantagem.230
Eles recomendaram pesquisas adicionais para comparar os resultados com outras terapias manuais.231
232
Um estudo realizado por Ajimsha MS (2011) em 63 pacientes com cefaleia tensional comparou a técnica de MFR direta233
e técnica MFR indireta com um controle sham recebendo golpes suaves e lentos. O estudo era de234
qualidade moderada (6/10) no PEDro com nível de evidência 2b. As técnicas consistiram em 24 sessões235
por paciente ao longo de 12 semanas com a diferença no número de dias com dor de cabeça no início e após236
teste como a medida de resultado. Pacientes no grupo MFR direto, o grupo MFR indireto e o237
o grupo controle relatou uma redução de 59,2%, 54% e 13,3%, respectivamente, em sua frequência de dor de cabeça238
no pós-teste em comparação com a linha de base. Falta de acompanhamento, cegando os terapeutas e o paciente239
foram as principais limitações do estudo.240
Dois estudos de qualidade moderada a alta foram encontrados na qualidade de vida de sobreviventes do câncer de mama241
(BCS). O primeiro estudo foi de Fernández-Lao et al (2012) sobre a influência da atitude do paciente em relação242
massagem na sensibilidade à pressão à dor e no sistema imunológico após a aplicação de MFR. Vinte BCS, em243
um estudo de duas semanas, recebeu intervenção MFR ou controle (atenção especial). Taxa de fluxo salivar,244
as concentrações de imunoglobulina A e a escala de atitude em relação à massagem foram as medidas de resultado.245
MFR levou a um aumento imediato na taxa de fluxo salivar em BCS com fadiga relacionada ao câncer. O246
autores sugeriram que o efeito do MFR na função imunológica foi modulado por um paciente positivo247
atitude em relação à massagem. A falta de cegamento do terapeuta e acompanhamento foram as principais desvantagens do248
Página 12
MANUSCRITO ACEITO
estudar. Os autores reconheceram que as alterações da resposta ao estresse à fadiga relacionada ao câncer podem249
reduzir a capacidade do MFR em alterar as concentrações de cortisol salivar e a atividade da α-amilase e250
o efeito placebo associado às técnicas práticas pode ter influenciado o resultado.251
O segundo estudo foi realizado por Cantarero-Villanueva et al (2011). Setenta e oito BCS252
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 12/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
11
participou da eficácia dos exercícios de estabilidade do core e recuperação da MFR na fadiga com o Profile253
do questionário do estado de humor como a principal medida de resultado. O grupo experimental recebeu núcleo254
exercícios de estabilidade e MFR, enquanto o grupo de controle recebeu conselhos de cuidados de saúde habituais por um período de255
8 semanas. Estado de humor, fadiga, resistência à torção do tronco e força das pernas foram determinados no início do estudo,256
após a última sessão de tratamento e aos 6 meses de acompanhamento. O programa multimodal com MFR257
redução da fadiga, tensão, depressão, melhora do vigor e da força muscular. O estudo foi de moderado258
para alta qualidade (7/10) com nível de evidência 2b. A principal desvantagem era que o grupo de controle era259
permitido aumentar livremente a atividade física durante o estudo. Eles raciocinaram que este possível viés260
foi controlado, pois o grupo de controle não demonstrou ganhos substanciais na atividade física durante261
o estudo.262
Um estudo comparativo foi realizado sobre a eficácia da MFR e PT para venosa263
insuficiência em mulheres na pós-menopausa por Ramos-González et al (2012), que é de alta qualidade264
(8/10) com um nível de evidência 2b. Sessenta e cinco mulheres na pós-menopausa com estágio I ou II venoso265
insuficiência foram incluídos em dois grupos. Os pacientes do grupo controle e experimental foram submetidos266
terapia de retorno venoso físico (cinesioterapia) por um período de 10 semanas, durante o qual o267
os pacientes do grupo também receberam 20 sessões de MFR. As principais medidas de resultado foram pressão arterial, célula268
massa, água intracelular, metabolismo basal, velocidade venosa, temperatura da pele, dor e qualidade de269
vida. A combinação de MFR e cinesioterapia melhorou o retorno venoso, a dor e a qualidade de270
vida em mulheres pós-menopáusicas com insuficiência venosa. Falta de acompanhamento e não cegamento do271
pesquisadores foram as limitações primárias.272
273
Página 13
MANUSCRITO ACEITO
Ajimsha et al (2012) em seu estudo investigou se MFR reduz a dor e274
deficiência de epicondilite lateral em comparação com um grupo de controle recebendo ultra-som simulado275
terapia em profissionais de informática (N = 68) por 12 sessões por cliente ao longo de 4 semanas com o paciente276
Avaliação de cotovelo de tênis nominal (PRTEE) como a principal medida de resultado. O estudo era de um277
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 13/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
12
qualidade moderadamente alta na escala PEDro (7/10) com nível 1b- no CBEM. O grupo MFR278
teve melhor desempenho do que o grupo de controle nas semanas 4 e 12. Pacientes nos grupos MFR e controle279
relataram uma redução de 78,7% e 6,8%, respectivamente, em sua dor e incapacidade funcional na semana 4280
em comparação com a semana 1, que persistiu em 63,1% no acompanhamento na semana 12 no MFR281
grupo. A falta de cegamento do terapeuta foi a principal limitação do estudo. Uma ligeira melhora sobre282
tempo ocorreu no grupo de controle na semana 4 e os autores estão atribuindo isso a um significado283
resposta.284
Um tipo semelhante de estudo foi realizado por Khuman et al (2013) em uma amostra menor de crônicos285
indivíduos com epicondilite lateral (CLE). Trinta indivíduos CLE foram divididos em MFR e convencional286
fisioterapia (n = 15) e fisioterapia convencional (n = 15) grupos. Escala numérica de dor nominal,287
PRTEE e dinamômetro de mão foram as medidas de resultado. Eles concluíram que um MFR de 4 semanas288
programa foi eficaz na melhoria da dor, desempenho funcional e força de preensão em indivíduos CLE289
em comparação com o grupo controle. A falta de acompanhamento e cegamento impróprio foram as principais limitações.290
O estudo obteve nível de evidência 2b com qualidade de 7/10.291
292
Outro estudo de Ajimsha et al (2014) sobre a eficácia da MFR no tratamento de doenças crônicas293
dor lombar (CLBP) em profissionais de enfermagem se enquadra em uma de alta qualidade com uma pontuação PEDro de294
7/10 e nível CBEM de 1b. Os participantes eram profissionais de enfermagem (N = 80) com DLC. O295
objetivo foi investigar se MFR quando usado como um complemento para exercícios específicos para as costas (SBE)296
reduz a dor e a incapacidadeno CLBP em comparação com um grupo de controle recebendo um MFR falso e297
SBE entre profissionais de enfermagem. O Questionário de Dor McGill (MPQ) foi empregado para avaliar298
Página 14
MANUSCRITO ACEITO
experiência subjetiva de dor e Quebec Back Pain Disability Scale (QBPDS) foi empregado para299
avaliar a deficiência associada ao CLBP. O desfecho primário foi a diferença em300
Pontuações MPQ e QBPDS entre a semana 1 (pontuação pré-teste), semana 8 (pontuação pós-teste) e acompanhamento em301
semana 12 após a randomização. Os pacientes do grupo MFR relataram uma diminuição de 53,3% em seus302
dor e diminuição de 29,7% na incapacidade funcional, conforme evidenciado nas pontuações MPQ e QBPDS em303
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 14/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
13
semana 8, enquanto os pacientes do grupo controle relataram uma redução de 26,1% e 9,8% em seu MPQ e304
Pontuações QBPDS na semana 8, que persistiu como uma redução de 43,6% da dor e uma redução de 22,7% de305
comprometimento funcional no acompanhamento na semana 12 no grupo MFR em comparação com a linha de base. O306
autores defenderam o exame de outros resultados, como crenças sobre a dor, humor e qualidade de vida no futuro307
estudos.308
309
Kuruma et al conduziram um estudo (2013) sobre os efeitos da MFR e da técnica de alongamento na amplitude de310
movimento (ROM) e tempo de reação (RT) com um procedimento de qualidade média (5/10 PEDro) e nível 2b311
em CBEM. Quarenta indivíduos saudáveis foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: MFR para quadríceps;312
MFR para isquiotibiais; alongamento para quadríceps; e controles. A ROM ativa foi significativamente aumentada em313
os dois grupos MFR e o grupo de alongamento. A ROM passiva foi significativamente aumentada pela MFR no314
quadríceps e grupos de alongamento. O tempo pré-motor foi significativamente reduzido pela MFR no quadríceps315
e grupos de isquiotibiais. Em comparação com os controles, RT foi significativamente menor após as intervenções em316
os grupos de quadríceps e isquiotibiais. A falta de cegamento, ocultação e acompanhamento foram os principais317
Limitações do Estudo.318
Um estudo recente de Ajimsha et al (2014) investigou se a MFR reduz a dor e319
deficiências associadas à dor plantar no calcanhar (PHP) em comparação com um grupo de controle recebendo320
terapia de ultra-som sham. Sessenta e seis pacientes com PHP, em um estudo de 4 semanas, receberam MFR ou controle321
intervenção. O estudo foi bem desenhado e executado, com número suficiente de participantes322
e acompanhamento adequado, classificado como nível 2b na escala CEBM e pontuação 8/10 na escala PEDro.323
Página 15
MANUSCRITO ACEITO
O desfecho primário foi a diferença na escala do índice de função do pé na semana 1, semana 4 e324
acompanhamento na semana 12 após a randomização. Além disso, os limiares de dor por pressão (PPT) ao longo do325
foram avaliados os músculos gastrocnêmios e sóleo afetados e sobre o calcâneo. O simples principal326
a análise de efeitos mostrou que o grupo MFR teve um desempenho melhor do que o grupo de controle nas semanas 4 e327
12 (P <0,001). Pacientes nos grupos MFR e controle relataram uma redução de 72,4% e 7,4%,328
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 15/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
14
respectivamente, em sua dor e incapacidade funcional na semana 4, que persistiu em 60,6% no329
acompanhamento na semana 12 no grupo MFR em comparação com a linha de base. A ANOVA mista revelou um330
interação significativa grupo a tempo para mudanças no PPT sobre os músculos gastrocnêmio e sóleo,331
e sobre o calcâneo em comparação ao grupo controle (P <0,05). O acompanhamento de curto prazo foi332
citada como a principal limitação do estudo. Os autores recomendaram estudos futuros para comparar333
o MFR com tratamentos estabelecidos como suportes de arco, autoestiramento ou mesmo com cirurgia334
procedimentos.335
336
337
DISCUSSÃO338
Dezenove ECRs cobrindo 1.228 pacientes foram incluídos nesta revisão sistemática. O tamanho da amostra339
variou de 10 a 200 com média de 65 (DP ± 44) . As qualidades metodológicas dos incluídos340
RCTs foram moderados a altos. Dezessete estudos foram com qualidade metodológica superior e o341
os 2 restantes eram de qualidade moderada, o que é apreciável para uma abordagem relativamente nova com342
quantidade considerável de variações de prática. A literatura sobre a eficácia da MFR foi343
misturado em qualidade e resultados. A qualidade dos estudos RCT variou muito, alguns eram mais344
substancial do que outros. Os resultados dos estudos foram encorajadores, especialmente com o recente345
estudos publicados. Em muitos RCTs, o MFR foi adjuvante a outros tratamentos e o potencial346
efeito específico de MFR não pode ser julgado.347
Página 16
MANUSCRITO ACEITO
Nove estudos concluíram que MFR pode ser melhor do que nenhum tratamento ou tratamento simulado para348
várias condições músculo-esqueléticas e dolorosas. Sete estudos demonstraram que MFR com um349
a terapia convencional é mais eficaz do que um grupo de controle que não recebe tratamento (3 estudos), simulação350
tratamento (1 estudo) ou com uma terapia convencional. Hanten e Chandler (1994) encontraram em seu351
estudo que, embora o MFR tenha sido eficaz na redução do aperto dos isquiotibiais contra um grupo de controle352
sem receber tratamento, o efeito foi inferior a um tratamento com FNP. Dois outros estudos destacaram353
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 16/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
15
MFR para ser igualmente eficaz para tratamentos convencionais ou "alternativos" (por exemplo, manipulação articular,354
escola de volta ou pacotes quentes). Esses dados sugerem que o MFR pode ser um complemento útil para o355
terapias convencionais para várias condições.356
357
Parece razoável que na síntese qualitativa dos autores, a melhor evidência seria fornecida por358
os estudos de qualidade superior, que são menos propensos a ter resultados enviesados. Embora os níveis de359
evidência nesta revisão pode ser considerada arbitrária, parece improvável que um sistema de classificação diferente360
teria resultado em conclusões diferentes. Deve ser lembrado nesta situação que, geralmente361
tamanhos de amostra pequenos aumentam a possibilidade de erro do tipo II, onde a probabilidade de um estudo produzir362
um resultado falso negativo será alto. (Sim e Wright, 2000). Embora tenham sido feitas tentativas para encontrar todos363
RCTs publicados, alguns estudos relevantes podem ter sido negligenciados. Devido ao recurso e linguagem364
restrições, apenas publicações em inglês foram incluídas na revisão e nenhum esforço foi feito365
para identificar ensaios não publicados366
367
Os estudos incluídos eram muito heterogêneos em termos de população incluída, tipo de MFR368
administrado, grupos de controle, medidas de resultados, tempo de acompanhamento e apresentação de dados. Como369
quaisquer outras intervenções de terapia manual MFR também variam consideravelmente na técnica, na pressão,370
tempos de tratamento individual e número total de sessões de tratamento. Até que as evidências estejam disponíveis em371
o possível mecanismo de ação da MFR, ou até que diferentes intervenções tenham sido comparadas372
Página 17
MANUSCRITO ACEITO
diretamente, não há base lógica para escolher a intervenção ideal. A experiência e treinamento373
dos terapeutas miofasciais que administraram os tratamentos foram mencionados em alguns estudos. Não é serio374
eventos adversos foram relatados nos estudos incluídos nesta revisão. Sete estudos relataram menor375
eventos adversos. A grande variaçãona incidência de eventos adversos menores é provavelmente devido a diferentes376
definições de reação adversa, desenhos de pesquisa ou estilos de MFR nos vários estudos.377
378
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 17/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
16
Alguns estudos usaram um protocolo de um conjunto fixo de pontos para todos os pacientes, enquanto outros usaram um379
protocolo onde os pontos foram selecionados para cada indivíduo. Ambos os métodos são considerados válidos380
e foram analisados em conjunto nesta revisão sistemática. Há evidências de que MFR sozinho ou adicionado a381
outras terapias convencionais, alivia a dor e melhora a função não menos do que o convencional382
terapias estudadas. De acordo com esses resultados, o MFR pode ser útil como uma terapia única ou como um383
terapia adjuvante a outras terapias estabelecidas para uma variedade de condições, como dor lombar subaguda,384
fibromialgia, epicondilite lateral, fascite plantar, dor de cabeça, fadiga no câncer de mama, pélvica385
rotação, tensão dos isquiotibiais, etc. Também é perceptível que as magnitudes dos efeitos foram principalmente386
contido.387
388
Os estudos experimentais nesta revisão podem servir como um ponto de partida para pesquisas futuras por389
demonstrando a ampla variedade de condições potenciais que a MFR pode efetivamente tratar. Apesar390
uma grande variedade de condições estão sendo tratadas com MFR, é importante ter evidências para apoiar391
essas ações. A evidência anedótica é um bom ponto de partida, mas é hora de evidências científicas sobre392
MFR para apoiar seu uso clínico.393
394
Para obter as evidências da mais alta qualidade, projetos de RCT de boa qualidade devem ser utilizados no futuro395
pesquisas. Os participantes devem ser randomizados, o projeto deve ser duplo-cego e o médico396
realizar o MFR deve usá-lo regularmente na prática clínica. O componente subjetivo do MFR397
Página 18
MANUSCRITO ACEITO
deve ser abordado em projetos de estudos futuros. Devido à natureza da técnica, a eficácia398
de MFR pode variar com o nível de conforto do paciente, portanto, o paciente e o médico devem se sentir399
facilidade em torno do outro. Apenas uma condição médica deve ser estudada por vez, e MFR deve400
ser usado sozinho. Da mesma forma, se possível, o MFR deve ser comparado com um grupo de controle (sem tratamento)401
e com outros tratamentos estabelecidos. Essas diretrizes resultarão em estudos de alta qualidade que podem402
nos ajudar a determinar a verdadeira eficácia da MFR como tratamento para uma ampla variedade de condições.403
CONCLUSÕES404
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 18/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
17
A literatura sobre a eficácia da MFR foi mista em qualidade e resultados. Apesar405
a qualidade dos estudos RCT variou muito, o resultado dos estudos foi encorajador, particularmente406
com os estudos publicados recentemente. MFR está emergindo como uma estratégia com uma sólida base de evidências e407
tremendo potencial. Os estudos nesta revisão podem servir como uma boa base para os estudos futuros.408
409
410
REFERÊNCIAS411
412
1. Ajimsha, MS, 2011. Eficácia da técnica de liberação miofascial direta vs indireta em413
o manejo da cefaléia do tipo tensional. Jornal de carroçaria e movimento414
terapias , 15 (4), 431-435.415
2. Ajimsha, MS, Chithra, S., & Thulasyammal, RP, 2012. Effectiveness of myofascial416
liberação no tratamento da epicondilite lateral em profissionais de informática. Arquivos de417
medicina física e reabilitação , 93 (4), 604-609.418
3. Ajimsha, MS, Daniel, B., & Chithra, S., 2014. “Effectiveness of Myofascial release in419
o manejo da dor lombar crônica em profissionais de enfermagem ”, Journal of Bodywork420
e Terapias de Movimento, 18, 273-281421
Página 19
MANUSCRITO ACEITO
4. Ajimsha, MS, Daniel, B., & Chithra, S., 2014. “Effectiveness of myofascial release in422
o manejo da dor plantar no calcanhar: um ensaio clínico randomizado ”. O pé ;423
http://dx.doi.org/10.1016/j.foot.2014.03.005424
5. Arroyo-Morales, Manuel, et al., 2008 "Efeitos da liberação miofascial após alta intensidade425
exercício: um ensaio clínico randomizado. " Journal of manipulative and physiological426
terapêutica 31 (3); 217-223.427
6. Barnes, JF, 1990. Liberação miofascial: a busca pela excelência, décima ed.428
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 19/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
18
Rehabilitation Services Inc, Paoli, PA.429
7. Barnes, MF, 1997. Estudo de eficácia do efeito de um tratamento de liberação miofascial430
técnica de obtenção de simetria pélvica. Jornal da carroceria e movimento431
Therapies , 1 (5), 289-296.432
8. Cantarero-Villanueva, Irene, et al., 2012. “Effectiveness of Core Stability Exercises and433
Massagem de Recuperação de Liberação Miofascial sobre Fadiga em Sobreviventes de Câncer de Mama: A434
Ensaio Clínico Controlado Randomizado ”, Complementar e Alternativa Baseada em Evidências435
Medicine, vol. 2012, Artigo ID 620619, 9 páginas, doi: 10.1155 / 2012/620619436
9. Castro-Sánchez, Adelaida María, et al., 2011. "Effects of myofascial release technologies437
na dor, função física e estabilidade postural em pacientes com fibromialgia: a438
ensaio clínico randomizado. " Clinical Rehabilitation 25 (9): 800-813.439
10. Castro-Sánchez, Adelaida María, et al., 2011. “Benefits of Massage-Myofascial Release440
Terapia para dor, ansiedade, qualidade do sono, depressão e qualidade de vida em pacientes441
with Fibromyalgia, ”Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol.442
2011, Artigo ID 561753, 9 páginas, doi: 10.1155 / 2011/561753443
11. Center for Evidence-Based Physiotherapy, 2012. Banco de dados de evidências de fisioterapia444
(Pedro). http://www.pedro.org.au/. Acessado em 11 de janeiro de 2012.445
Página 20
MANUSCRITO ACEITO
12. Dia JA, Stecco C, Stecco A., 2009, Aplicação da técnica de manipulação fascial em446
Bases anatômicas e implicações clínicas da dor crônica no ombro. J Bodyw Mov Ther.447
13: 128–35.448
13. Fernández-Lao, Carolina, et al., 2012. "A influência da atitude do paciente em relação à massagem449
na sensibilidade à dor à pressão e no sistema imunológico após a aplicação de liberação miofascial em450
sobreviventes do câncer de mama: um estudo cruzado randomizado e controlado. " Journal of451
Manipulative and Physiological Therapeutics 35 (2): 94-100.452
14. Glossário de Terminologia Osteopática ". American Association of Colleges of Osteopathic453
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 20/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
19
Medicamento. Abril de 2009. p. 28454
15. Greenman, PE, 2003. Principles of Manual Medicine. Lippincott, Williams & Wilkins,455
Filadélfia, pp. 155-158456
16. Hanten, WP, & Chandler, SD, 1994. Effects of myofascial release leg pull and sagital457
técnicas planas isométricas de contração e relaxamento em ângulo de elevação passivo com a perna esticada. O jornal458
de fisioterapia ortopédica e esportiva , 20 (3), 138.459
17. Hou, CR, Tsai, LC, Cheng, KF, Chung, KC, Hong, CZ, 2002. Immediate effects of460
várias modalidades fisioterapêuticas na dor miofascial cervical e ponto-gatilho461
sensibilidade. Arco. Phys. Med. Reabil. 83 (10), 1406-1414.462
18. Hsieh, Chang-Yu J., et al., 2002. "Effectiveness of four conservative treatment for463
dor lombar subaguda: um ensaio clínico randomizado. " Spine 27 (11); 1142-1148464
19. Huijing, PO, Langevin, HM, 2009. Comunicar sobre fáscia: história, armadilhas e465
recomendações. Jornal Internacional de Massagem Terapêutica e Carroçaria2 (4), 3-466
8467
20. Kain, Jay, et al., 2011. "Comparison of an indirect tri-planar myofascial release (MFR)468
técnica e um pacote quente para aumentar a amplitude de movimento. " Journal of bodywork and469
terapias de movimento 15 (1): 63-67.470
Página 21
MANUSCRITO ACEITO
21. Kalamir, Allan, et al., 2010. "Intra-oral myofascial therapy forronic myogenous471
disfunções temporomandibulares: um estudo piloto randomizado e controlado. " The Journal of472
terapia manual e manipulativa 18 (3): 139.473
22. Khuman, P. Ratan, et al., 2013. Técnica de Liberação Miofascial em Chronic Lateral474
Epicondylitis: A Randomized Controlled Study. Jornal Internacional de Ciências da Saúde475
and Research (IJHSR) , 3 (7), 45-52.476
23. Kidd, RF, 2009. Por que a liberação miofascial nunca será baseada em evidências. Internacional477
Musculoskeletal Medicine , 31 (2), 55-56.478
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 21/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
20
24. Kuhar, S., Subhash, K., & Chitra, J., 2007. Effectiveness of myofascial release in479
tratamento da fascite plantar: A rct. Jornal Indiano de Fisioterapia e Ocupacional480
Terapia , 1 (3), 3-9.481
25. Kuruma, Hironobu, et al., 2013. Effects of Myofascial Release and Stretching Technique482
na amplitude de movimento e tempo de reação. Journal of Physical Therapy Science , 25 (2),483
169-171.484
26. Langevin HM, Fox JR, Koptiuch C, Badger GJ, Greenan-Naumann AC, Bouffard NA, et485
al., 2011, Redução da tensão de cisalhamento da fáscia toracolombar na dor lombar crônica em humanos.486
BMC Musculoskelet Disord.12: 203.487
488
27. McKenney, K., Elder, AS, Elder, C., & Hutchins, A., 2013. Liberação Miofascial como a489
Tratamento para condições ortopédicas: uma revisão sistemática. Journal of Athletic490
Treinamento: Jul / Ago 2013, Vol. 48, No. 4, pp. 522-527.491
28. Meltzer, KR, Cao, TV, Schad, JF, King, H., Stoll, ST, Standley, PR, 2010. In vitro492
modelagem de lesão por movimento repetitivo e liberação miofascial. J. Bodyw. Mov. Ther. 14,493
162-171.494
Página 22
MANUSCRITO ACEITO
29. Myers, TW, 2009. Trens de anatomia: Meridianos miofasciais para manual e movimento495
Terapeutas, segunda ed. Churchill Livingstone, Edimburgo.496
30. Phillips B, Ball C, Sackett D, Badenoch D, Strauss S, Haynes B, et al ., 2009. Oxford497
Centro de Níveis de Evidência de Medicina Baseada em Evidências (março de 2009); disponível a partir de498
URL: http://www.cebm.net/?o=1025; Acessado em 11 de janeiro de 2012.499
31. Pischinger, A., 1991. Matrix and Matrix Regulation: Basis for a Holistic Theory in500
Medicamento. Haug International, Bruxelas.501
32. Ramos-González, Elena, et al., 2012. "Estudo comparativo sobre a eficácia de502
terapia manual de liberação miofascial e fisioterapia para insuficiência venosa em503
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 22/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
21
mulheres pós-menopáusicas. " Terapias complementares em medicina 20 (5): 291-298.504
33. Schleip, R., 2003. Fascial plasticity – a new neurobiological explicação: Part 1. Journal of505
Terapias corporais e de movimento , 7 (1), 11-19.506
34. Schleip, R., Chaitow, L., Findley, TW, Huijing, P., 2012. Fascia-The Tensional507
Rede do Corpo Humano. A Ciência e Aplicações Clínicas no Manual e508
Terapia de movimento. Elsevier, Edimburgo509
35. Schleip R, Jager H & Klingler W., 2012. O que é 'fascia'? Uma revisão de diferentes510
Nomenclaturas; Journal of Bodywork & Movement Therapies (2012) 16, 496-502511
36. Sim, J., & Wright, C., 2000. Pesquisa em saúde: conceitos, projetos e métodos .512
Nelson Thornes .513
37. Stecco A, Gesi M, Stecco C, Stern R., 2013, Fascial Components of the Myofascial Pain514
Síndrome; Curr Pain Headache Rep 17: 352515
38. Tozzi, Paolo, Davide Bongiorno e Claudio Vitturini., 2011. "Fascial release effects on516
pacientes com dor cervical ou lombar inespecífica. " Journal of Bodywork and Movement517
Therapies 15 (4): 405-416.518
519
Página 23
MANUSCRITO ACEITO
Figura 1. Diagrama de fluxo do estudo.520
521
522
523
524
525
526
527
528
529
530
531
Pesquisa concluída com palavras-chave
Liberação Miofascial, Terapia de Liberação Miofascial, Randomizada
Ensaios Controlados
O
Cochrane
Biblioteca
MEDLINE CINAHL Acadêmico
Procurar
Premier
Pedro
Base de dados
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 23/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
22
532
533
534
535
536
537
538
539
540
541
542
543
544
545
546
547
548
549
550
551
133 artigos
Critérios de inclusão e exclusão aplicados
19 artigos
Revisado para o nível de
evidência
Página 24
MANUSCRITO ACEITO
Tabela 1. Pontuações da escala do banco de dados de evidências de fisioterapia (PEDro)552
1. Os critérios de elegibilidade foram especificados (sem pontos atribuídos)
2. Os sujeitos foram alocados aleatoriamente em grupos
3. A alocação foi ocultada
4. Os grupos eram semelhantes no início do estudo em relação aos indicadores de prognóstico mais importantes
5. Houve cegamento de todos os assuntos
6. Houve cegamento de todos os terapeutas que administraram a terapia
7. Houve cegamento de todos os avaliadores que mediram pelo menos um resultado importante
8. Medidas de pelo menos um resultado-chave foram obtidas de mais de 85% dos sujeitos
inicialmente alocado para grupos
9. Todos os indivíduos para os quais medidas de resultados estavam disponíveis receberam o tratamento ou controle
condição como alocada
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 24/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
23
10. O resultado das comparações entre os grupos são relatados para pelo menos um resultado-chave
11. O estudo fornece medidas pontuais e medidas de variabilidade para pelo menos uma chave
resultado
553
554
Tabela 2. Centro de Medicina Baseada em Evidências: Níveis de Evidência555
Nível Definição
1a Revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados
1b Ensaio individual controlado randomizado
1c Estudos tudo ou nada
2a Revisões sistemáticas de estudos de coorte
2b Estudos de coorte individuais ou ensaios clínicos randomizados de baixa qualidade
2c Pesquisa de resultados
3a Revisões sistemáticas de estudos de caso-controle
3b Estudos de caso-controle individuais
4 Série de casos, estudos de coorte ou caso-controle mal elaborados
5 Pesquisa animal e de bancada, opinião de especialistas
556
557
Página 25
MANUSCRITO ACEITO
Tabela 3: Resultados do estudo e classificação incluídos na revisão sistemática558
Primeiro
Autor
Ano
Doença
Samp
le
Tamanho
Tratamento Ao controle
Tratamento
Cronograma
Principal
Resultado
Medidas
Resultados
PEDr
o
Pontuação
Leve
eu de
Evid
ence
(CE
BM)
Hanten
WP
1994
Isquiotibiais
aperto
75
MFR para perna
x 10-15
min,
Contrato-
relaxe PNF
x 4 min
Supino
descanso x 5
min
solteiro
sessão
Quadril passivo
flexão
ROM
Publicar
tratamento
ganhos
PNF: 10,4 0
MFR: 6,6 0
Controle: 0,9 0
6/10 2b
Barnes
MF
1997
Unilateral
Pélvico
Rotação
10
MFR
pélvico
região, 10
min
Descanse x 10
min
solteiro
sessão
Pélvico
Posição
Melhor pélvica
alinhamento
pós MFR
8/10 2b
Hsieh
CY
Subaguda
Lombar 200
Voltar
escola
programa,
MFR, junta
N / D
De volta à escola
: 1 / semana x 3,
MFR, junta
manip &
combinado
VAS,
Roland
Morris
Dor nas costas
melhorou em
tudo. Não
7/10 1b
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 25/27
M
ANUSCRIPT
ACEITARAM
24
2002 Dor manip ou
combinado
MFR +
manipulação conjunta
Junta MFR +
manip:
3 / semana x 3
atividade
escala
diferençaentre
grupos
Kuhar S
2007
Plantar
fascite
30
Ultrassom
x 5 min,
contraste
banho 20 polegadas,
exercícios,
MFR x 15
min
Ultrasoun
dx 5 min,
contraste
banho 20 polegadas,
exercícios
10
consecutivo
dias
FFI, VAS
Significativo
redução
VAS e FFI
7/10 2b
Arroyo-
Morales
2008
saudável
ativo
indivíduos
62
MFR x 40
min
farsa, falso
tratamento
com
desligar
ted
ultrassom
e
magnetoth
erapia x 40
min
solteiro
sessão
HRV e BP
favorece o
recuperação de
HRV e
PA diastólica
depois da alta
intensidade
exercício
6/10 2b
Tozzi P
2010
inespecífico
cervical (NP
) ou lombar
dor (LBP)
120
NP: MFRx
6 min
LBP: MFR
x 12 min
NP: Sham
MFR x 6
Min
LBP:
Farsa, falso
MFR x 12
dentro
solteiro
sessão
dinâmico
ultrassom
(NÓS)
MFR
melhorado
fascial
mobilidade&
dor no
pessoas com
inespecífico
NP ou LBP.
7/10 2b
Página 26
MANUSCRITO ACEITO
Kalamir
UMA
2010
crônica
miogênico
temporoman
dibular
desordens
30
MFR x 15
min, MFR
15 min
consigo mesmo
Cuidado &
exercícios
Lista de cintura
2
sessões / nós
ek x 5
ROM &
Dor
MFR sozinho
ou consigo mesmo
cuidado é
benéfico
8/10 2b
J. Kain
2011
Saudável
Individual
31
tri- indireto
planar
MFR x 3
min
embalagem quente x
20 minutos
solteiro
sessão
passiva
ombro
alcance de
movimento
MFR é tão
eficaz
como pacotes quentes
em aumentar
alcance de
movimento
5/10 2b
Castro-
Sánchez
, SOU
2011
Fibromyalgi
uma
74
MFR x 90
min
Desconectar
ted
Maganeto
terapia x
30 minutos
1
sessão / pequenino
kx 20
VAS,
STAI, BDI,
PSQI
MFR
melhorado
dor
& Qualidade de
vida em
pacientes com
fibromialgia
7/10 1b
Castro-
Sánchez
, SOU
Fibromyalgi
uma
86
MFR x 60
min
farsa, falso
baixo-
onda e
ultrassom
2
sessões / nós
número de
macio
pontos,
MPQ e
MFR
melhorado
dor, sensorial,
e afetivo
dimensões
sem
7/10 1b
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 26/27
MANUSCRIPT
ACEITARAM
25
2011 tratamentox
30 minutos
ek x 20 postural
estabilidade.
mudança em
postural
estabilidade
Ajimsha
em
2011
tensão
dor de cabeça
63
Direto
MFR x 60
min
Indireto
MFR x 60
min
Devagar suave
acariciando x
60 min
2
sessões / nós
ek x 12
números de
dias com
dor de cabeça
MFR é
eficaz do que
um controle
intervenção
6/10 2b
Fernánd
Ez-Lao
2012
Seios
Câncer
20
Pescoço e
ombro
MFR x 40
min
Especial
atenção
E
Educação
x 40 min
2 sessões
separado por
2 semanas
Salivar
quociente de vazão,
imunoglo
Bulin A
(IgA)
concentrati
ons,
imediato
aumentar em
fluxo salivar
taxa e IgA
6/10 2b
Cantarer
o-
Villanue
va eu
2012
Seios
Câncer
78
Multimoda
eu exercito
e MFR x
90 min
Cuidados usuais
aconselha
3
sessões / nós
ek x 8
POMS
multimodal
programa com
MFR reduzido
fadiga,
tensão,
depressão, &
melhorado
vigor e
músculo
força
7/10 2b
Página 27
MANUSCRITO ACEITO
Ramos-
Gonzále
Z e
2012
venoso
insuficiência
y em
pós-menopa
mulheres usuais
65
MFR x 50
min x 2
sessão / nós
ek Venous
Retorna
cinesiother
apy 2 vezes
diariamente
Venoso
Retorna
kinesiothe
Rapy 2
vezes
diariamente
10 semanas
sangue
pressão,
venoso
velocidade,
pele
temperatura
e, dor
Melhoria
dentro
retorno venoso
corrente sanguínea,
dor e
qualidade de vida
observado
8/10 2b
Ajimsha
em
2012
Lateral
Epicondyliti
s (LE) em
Computador
Profissional
s
68
MFR x 30
Min
farsa, falso
ultrassom
terapia x
30 minutos
3
sessões / nós
ek x 4
PRTEE
MFR é
eficaz
para LE em
Computador
Profissionais
7/10 Ib-
Ajimsha
em
2014
baixa crônica
voltar
dor (CLBP)
dentro
enfermagem
profissional
s
80
específico
voltar
exercícios
(SBE) e
MFR x 60
min
SBE e
Farsa, falso
MFR x 60
min
3
sessões / nós
ek x 8
MPQ,
QBPDS
MFR com
SBE é
eficaz para
CLBP
7/10 1b
Kuruma
H
Saudável
indivíduos
40
MFR para
tendão da coxa
x 8 min.
MFR para
Quadríceps
Colocar
supino x 8
solteiro
sessão
ROM,
músculo
rigidez,
e
melhorado
ROM e facilidade 5/10 2b
19/05/2021 Eficácia da liberação miofascial: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 27/27
MANUSCRIPT
ACEITARAM
26
2013 x 8 min.
esticar para
quadríceps
8 min,
min Reação
Tempo
de movimento
Khuman
PR
2013
Crônica
Lateral
Epicondyliti
s
30
MFR
antebraço x
30 minutos,
Ultrassom
x 5 min
Alongamento
e
Strengthi
exercício de ng
Ultrasoun
dx 5 min
Alongamento
e
fortalecer
ing
exercício
3
sessões / nós
ek x 4
dor,
funcional
performanc
e & grip
força
significativo
diminuir
dor,
melhoria
em funcional
atuação
& pegada
força
7/10 2b
Ajimsha
em
2014
plantar
dor no calcanhar
(PHP)
66
MFR x 30
Min
farsa, falso
ultrassom
terapia x
30 minutos
3
sessões / nós
ek x 4
FFI e PPT
significativo
diminuir
dor &
funcional
incapacidade,
melhoria
em pressão
dor
limiar
8/10 2b
Abreviações: Liberação Miofascial (MFR), Não Aplicável (NA), Amplitude de Movimento (ROM), Estado-Traço Ansiedade559
Inventário (STAI), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Questionário de Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), McGill560
Questionário de dor, (MPQ), questionário de perfil do estado de humor (POMS), escala de incapacidade de dor nas costas de Quebec (QBPDS), crônica561
Dor lombar (CLBP), avaliação do cotovelo de tênis avaliado pelo paciente (PRTEE). Minutos (Min), Manipulação (Manip), Centro para562
Medicina Baseada em Evidências (CEBM), Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF), Escala Visual Analógica (VAS), Índice de Função do Pé563
(FFI), Variabilidade da frequência cardíaca (VFC), Pressão Arterial (PA), Índice de função do pé (FFI), Limiar de dor à pressão (PPT).564
565
566

Continue navegando