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RELATORIO TECNOLOGIA DO CONCRETO

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MATHEUS PEREIRA DIAS OLIVEIRA 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GURUPI-TO 
ABRIL - 2021 
MATHEUS PEREIRA DIAS OLIVEIRA 
MATRÍCULA:1720810022 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado como requisito 
parcial para avaliação N1. 
Disciplina: Tecnologia do concreto 
Docente: Prof.º Fabiano Fagundes 
 
 
 
 
 
 
GURUPI-TO 
ABRIL - 2021 
 
Determinação da massa unitária do agregado em estado solto e compactado 
 
1. Introdução 
A determinação da massa unitária do agregado é dada pela relação entre a 
massa e volume de uma parcela do agregado seco, onde observar-se duas analises 
uma no estado solto e outra compactada. No estado solto o agregado é lançado a 
uma altura de 10 a 12 cm para não haver a compressão deste material, já no estado 
compactado seu lançamento é dividido em três etapas, onde cada uma recebe 25 
golpes compactando cada camada. Para o ensaio em laboratório foi adotado a 
determinação tanto no estado solto, quanto no estado compactado como veremos 
no decorrer do relatório. 
 
2. Normas Pertinentes 
ABNT NBR 7251:1982 - Agregado em estado solto - Determinação da massa 
unitária; 
ABNT NBR NM 45:2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e do volume 
de vazios. 
 
3. Equipamentos e Materiais Utilizados 
 
 Baldes para manuseio dos agregados; 
 Agregado graúdo; 
 Agregado miúdo; 
 Recipiente cúbico metálico com volume de 20 dm3; 
 Haste metálica; 
 Pá côncava; 
 Escova; 
 Luvas; 
 Bandeja de retenção; 
 
 Balança com resolução de 50 g. 
 
4. Procedimento Experimental 
Primeiramente encheu-se com agregado miúdo o recipiente cúbico com a 
ajuda do balde, observando a altura ao qual estava sendo lançado que deve estar 
de 10 a 12 cm do recipiente para evitar a compactação do agregado. Após encher o 
recipiente foi utilizada a haste metálica para regularização da superfície do material. 
Feita a regularização, o recipiente com o agregado foi levado para a pesagem 
na balança. Para garantir uma precisão, todo o processo foi repetido por duas vezes 
a fim de garantir uma média, observando que a cada repetição deve-se limpar bem o 
recipiente com a ajuda da escova. 
 
4.1. Cálculo 
Com todas as leituras anotadas, aplicamos na fórmula da massa unitária, que 
é dada por: 
µ = mr+a - mr / vr 
Onde: 
µ = massa unitária do agregado (kg/dm3); 
mr+a = Massa do recipiente mais amostra (kg); 
mr = Massa do recipiente (kg); 
vr = Volume do recipiente (dm
3). 
 
Seguindo todos os dados analisados nas três determinações, para obtenção 
da massa unitária, temos: 
 
 
µ1= 39,931 – 8,861 / 20 = 1,5535 kg/dm
3 
µ2= 39,840 – 8,861 / 20 = 1,54895 kg/dm
3 
µ3= 40,013 – 8,861 / 20 = 1,5576 kg/dm
3 
 
Como não houve um percentual maior que 1 de diferença entre as 
determinações, calculamos a massa unitária média que é dada pela média da massa 
do recipiente subtraída pela massa do recipiente dividida pelo volume do recipiente, 
onde temos: 
µm= 39,928 – 8,861 / 20 = 1,55335 kg/dm
3 
 
4.2. Procedimento Experimental 
Na mesma proposta do ensaio citado anteriormente, utilizamos o agregado 
graúdo que foi lançado de uma altura de 10 a 12 cm. Após encher o recipiente foi 
feito nivelamento com as mãos preenchendo os vazios existentes, em seguida o 
recipiente foi levado para a pesagem e repetido o processo por mais duas vezes. 
 
4.2.1. Cálculo 
Com os dados analisados nas três determinações, temos: 
µ1= 39,364 – 8,861 / 20 = 1,52515 kg/dm
3 
µ2= 39,568 – 8,861 / 20 = 1,53535 kg/dm
3 
µ3= 39,754 – 8,861 / 20 = 1,54465 kg/dm
3 
Como não houve um percentual maior que 1 de diferença entre as 
determinações, obtivemos a massa unitária média, a seguir: 
µm= 39,562 – 8,861 / 20 = 1,53505 kg/dm
3 
 
 
4.3. Procedimento 
Neste procedimento seguimos a NBR/NM 45:2006, onde encheu-se o 
recipiente metálico com agregado graúdo em três etapas, cada uma com 1/3 da 
altura do recipiente, inserindo 25 golpes com a haste em cada etapa. Finalizando as 
três etapas, a superfície do material foi regularizada com as mãos e levado para 
pesagem, repetindo todo o processo por mais duas vezes, para obtenção da massa 
unitária. 
 
4.3.1. Cálculo 
Seguindo as três determinações, temos: 
µ1= 41,032 – 8,861 / 20 = 1,60855 kg/dm
3 
µ2= 41,433 – 8,861 / 20 = 1,6286 kg/dm
3 
µ3= 41,725 – 8,861 / 20 = 1,6432 kg/dm
3 
Como não houve um percentual maior que 1 de diferença entre as 
determinações, obtivemos a massa unitária média, a seguir: 
µm= 41,396 – 8,861 / 20 = 1,62675 kg/dm
3 
 
5. Observações 
A diferença entre as determinações não pode ser maior que 1. 
 
6. Conclusão 
Concluímos que este ensaio é de extrema importância para a construção civil, 
já que através dele foi possível obter uma média através das determinações 
analisadas para descobrirmos sua massa unitária, com isso podemos descobrir qual 
volume está presente no agregado e ter um maior conhecimento quando for 
determinar o traço do concreto. 
 
 
7. Referências Bibliográficas 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7251:1982 - Agregado 
em estado solto - Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro. 1982. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45:2006 - 
Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de 
Janeiro. 2006. 
 
Determinação de massa específica e massa específica aparente 
 
8. Introdução 
A massa unitária é utilizada como medida indireta da quantidade de vazios 
presentes entre os grãos de agregados e para transformá-los em quantidades de 
material de peso para volume ou vice-versa. Na massa especifica o valor médio da 
massa especifica dos grãos, ou seja, os vazios não são computados, a sua 
obtenção é necessária para o cálculo do ensaio de sedimentação e a determinação 
do índice de vazios e demais índices físicos do solo. 
9. Normas pertinentes 
NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos 
por meio do frasco Chapmam. 
NBR NM 52:2009: Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa 
específica aparente. 
 
10. Determinação da massa específica por meio do frasco Chapman 
10.1. Equipamentos e materiais utilizados 
 Balança com resolução de 0,1 g; 
 Frasco Chapman; 
 Espátula; 
 Funil; 
 Proveta; 
 
 Estufa; 
 Tigela de porcelana; 
 Areia; 
 Água. 
 
10.2. Procedimento 
Colocou-se a areia para aquecer em estufa por 24 horas a 110ºC, passado 
este tempo foram adicionada água até a marca de 200 cm3, em seguida com ajuda 
do funil foi colocada 500 gramas de areia no frasco. 
Agitou-se para preencher todos os vazios do agregado miúdo anotando seu 
volume final. Este processo foi repetido por mais uma vez, para analisarmos a 
densidade de cada determinação subtraindo os valores encontrados, onde essa 
subtração deve ser menor ou igual a 0,05 g/cm3, ser o valor for maior repetir o 
processo. 
10.3. Cálculos 
Seguindo a fórmula para encontrar a massa específica do agregado miúdo, 
temos: 
 = 500 / L – 200 
Onde: 
 = massa específica do agregado miúdo (g/cm3); 
L = leitura final do frasco (volume ocupado pela água + agregado miúdo) (cm3). 
Com os dados encontrados, aplicamos a fórmula para a primeira 
determinação: 
1 = 500 / 393 – 200 = 2,59 g/cm
3 
2 = 500 / 394 – 200 = 2,57 g/cm
3 
Fazendo a subtração das duas determinações, temos: 
 
 1 - 2 = 2,59 - 2,57 = 0,02 g/cm
3 
O resultado foi satisfatório já que o valor obtido é menor que 0,05 g/cm3 
 
11. Determinação de massa específica e massa específica aparente 
 
11.1. Procedimento 
Primeiramente foi utilizado uma amostra com 1 quilograma de agregado 
miúdo, obtido por meio de quarteamento, feito o quarteamento o material foi levado 
para a pesagem anotando todos os valores. Após a pesagem, o agregado miúdo foi 
coberto com água e foi deixado em repouso por 24 horas, passadoeste tempo foi 
retirado o excesso de água e colocada em uma superfície plana movimentando a 
amostra com certa frequência para garantir uma secagem uniforme. 
Na fase seguinte colocou-se o agregado no molde sem comprimi-lo, aplicando 
somente uma leve compactação no total de 25 golpes com a haste de compactação, 
como havia umidade na amostra a mesma conservou-se no formato do molde, este 
processo foi repetido até que o agregado desmoronou-se ao tirar o molde. 
Feito todo este processo a amostra foi levada para a pesagem resultando em 
500 gramas, depois colocamos a amostra no frasco com o auxilio do funil e foi feita 
novamente a pesagem a fim de saber o peso do conjunto. Foi adicionado água no 
frasco até a marca de 500 ml, promovendo uma agitação de forma sucinta de 10 a 
15 minutos para eliminar o ar existente na amostra. Passado este tempo o frasco 
contendo o agregado foi levado a um banho com a temperatura em torno dos 20ºC 
por 1 hora, retirou-se e foi completado com água até a marca de 500 cm3 e pesado 
novamente. 
Após a pesagem, transferiu-se a amostra para uma vasilha e com auxilio de 
uma piceta foi retirado todo resíduo restante da amostra, que em seguida a mesma 
foi levada para a estufa a 105ºC até sua secagem e novamente outra pesagem foi 
feita anotando todos os dados observados. 
 
11.2. Cálculo 
Fórmula para a massa específica do agregado seco: 
d1 = m / V - Va e Va = m2 – m1 / ρa 
Onde: 
 
d1 = massa específica aparente (g/cm
3); 
m = massa da amostra seca em estufa (g); 
V = volume do frasco (cm3); 
Va = volume de água adicionada ao frasco (cm
3); 
m1 = massa do conjunto (frasco + agregado); 
m2 = massa total (frasco + agregado + água); 
ρa = massa específica da água. 
Aplicando os dados analisados nas fórmulas, temos: 
d1 = m / V - Va = 494 / 500 – 294 = 2,40 g/cm
3 
Va = m2 – m1 / ρa = 1088 – 794 / 1 = 294 cm
3 
Fórmula para a massa específica do agregado saturado superfície seca: 
d2 = ms / V - Va 
Onde: 
d2 = massa específica do agregado saturado superfície seca (g/cm
3); 
ms = massa da amostra na condição saturada superfície seca (g). 
Aplicando a fórmula, temos: 
d2 = ms / V - Va = 500 / 500 – 294 = 2,43 g/cm
3 
Fórmula da massa específica: 
d3 = m / ((V – Va) – (ms – m) / ρa) 
Onde: 
d3 = massa específica do agregado (g/cm
3); 
m = massa da amostra seca em estudo. 
Aplicando os dados analisados na fórmula, temos: 
d3 = m / ((V – Va) – (ms – m) / ρa) 
d3 = 494 / ((500 – 294) – (500 – 494) / 1) = 2,47 g/cm
3 
 
12. Observações 
 
A subtração de cada determinação deve ser menor ou igual a 0,05 g/cm3, se o 
valor for maior repetir o processo. 
 
13. Conclusão 
Concluímos que este ensaio é muito importante, pois através dos cálculos 
que comprovam os vazios é possível saber as perdas existentes ou o peso real no 
agregado. 
 
14. Referências Bibliográficas 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9776: Agregados – 
Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco 
Chapmam. Rio de Janeiro. 1987 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52:2009: 
Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente. 
2009. 
 
Determinação da umidade pelo Speedy test 
 
15. Introdução 
O solo possui um conjunto de partículas de água e ar e para podermos encontrar 
essa umidade temos vários métodos, um deles é o speedy test, onde este solo 
reage com o carbureto de cálcio em um ambiente fechado, com isso é possível 
descobrir o teor de umidade do solo analisado. 
 
16. Normas pertinentes 
DNER-ME 052/94 – Solos e agregados miúdos - determinação da umidade com 
emprego do “Speedy”. 
 
17. Equipamentos e materiais utilizados 
 
 Balança de precisão; 
 Garrafa com manômetro; 
 1 ampola de carbureto de cálcio; 
 2 esferas de aço; 
 Recipiente; 
 Espátula; 
 Solo. 
 
18. Procedimento 
Primeiramente retirou-se uma parte do solo e pesou-se na balança resultando 
20 gramas. Foi colocado na garrafa duas esferas de aço e os 20 gramas de solo, em 
seguida de forma cuidadosa foi adicionada a ampola de carbureto de cálcio que não 
deve ser quebrada enquanto a garrafa estiver aberta, pois o gás que a ampola libera 
é toxico. 
Em seguida a garrafa foi tampada e agitada para que a ampola fosse 
quebrada para que se tenha a reação química entre a umidade que está presente no 
solo e o carbureto de cálcio. 
Após a ampola se romper, fizemos a leitura do manômetro e correlacionamos 
com o peso da amostra utilizada, analisando a tabela foi possível perceber que o 
solo tinha 1,5 % de umidade em relação ao seu peso seco. Terminado o ensaio a 
garrafa foi aberta em ambiente aberto, para não ter perigo de intoxicação ou 
combustão do gás. 
 
19. Conclusão 
Concluímos que o método speedy test é importante para determinar a 
presença de umidade no solo ou agregado, garantindo um melhor desempenho na 
formulação do traço do concreto. 
 
20. Referências Bibliográficas 
 
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - DNER-ME 052/94 
– Solos e agregados miúdos - determinação da umidade com emprego do 
“Speedy”. 1994. 
 
21. Determinação granulométrica 
21.1. Introdução 
Granulometria é o termo utilizado para medir a proporção relativa em 
porcentagem dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado. A 
composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras das 
argamassas e concretos, e é determinada por meio de peneiramento através de 
peneiras com determinada abertura constituindo uma série padrão. A granulometria 
determina também o diâmetro máximo do agregado, que é a abertura da peneira em 
que fica retida uma porcentagem igual ou imediatamente inferior a 5%. Outro índice 
importante determinado pela granulometria é o módulo de finura, que é a soma das 
porcentagens retidas divididas por 100. 
 
21.2. Normas pertinentes 
ABNT NBR NM 27:2001 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios 
de laboratório. 
 
21.3. Equipamentos e materiais utilizados 
 Balança com resolução de 0,1%; 
 Estufa; 
 Peneiras da série normal com tampa e fundo; 
 Agregado miúdo; 
 Pá; 
 Balde. 
 
 
 
 
21.4. Procedimento 
Inicialmente coletou-se em diversos níveis da pilha do agregado no campo e 
depositado em um recipiente para ser levado para o laboratório. Logo após a 
amostra chegar ao laboratório, o agregado foi umedecido com água a fim de evitar a 
separação dos grãos, misturando para envolver todo material. 
Em seguida a amostra foi colocada em uma superfície plana e limpa, de forma 
homogenia para que fique com formato de cone e seja achatada, depois a mesma 
foi dividida em quatro partes iguais. 
Feito o quarteamento, utilizamos ¼ da amostra para ensaiarmos, com as peneiras 
de abertura de 19 mm e 9,5mm da série normal foram utilizadas para teste de 
dimensão máxima do agregado para determinar a massa mínima utilizada na 
amostra. Com o peneiramento o material ficou retido na peneira de 9,5 mm, 
resultando em sua dimensão máxima. Com esse resultado descobrimos por meio da 
norma NBR NM 248 a massa mínima, onde verificando na tabela a dimensão 
máxima do agregado corresponde a massa mínima de 1 quilograma que será 
analisada em laboratório. 
Colocou-se a amostra em estufa a 41ºC por 24 horas, após este período o agregado 
foi separado e pesado em duas amostras de 1 quilograma. Com as peneiras 
organizadas em ordem crescente da base para o topo com fundo, o agregado foi 
lançado na peneira superior e feito a agitação manual, como os grãos do agregado 
eram pequenos não ficaram retidos nas peneiras de 75 mm, 37,5 e 19 mm essas 
foram descartadas, pois não reterão material por suas aberturas serem grandes. 
Finalizado o agitamento foi separado e pesado todo material retido em cada peneira, 
anotando-se a massa de cada uma, a fim de encontrar as porcentagens retidas e 
acumuladas doensaio, repetindo todo o processo para a amostra dois. 
21.5. Resultados 
Amostra 1 Amostra 1 Amostra 1 
Peneira 9,5 mm; Peneira 4,8 mm; Fundo; 
Massa: 300g. Massa: 625 g. Massa: 75 g. 
 
Amostra 2 Amostra 2 Amostra 2 
Peneira 9,5 mm; Peneira 4,8 mm; Fundo; 
Massa: 300g. Massa: 630 g. Massa: 70 g. 
 
21.6. Conclusão 
Conclui-se que o ensaio granulométrico possui grande importância na 
obtenção de dados do agregado, com isso podemos determinar o tipo de areia, o 
teor de umidade, dimensão máxima do agregado, módulo de finura por meio de 
cálculos e traçar o gráfico de curva granulométrica onde o desconhecimento do tipo 
de agregado pode ser conhecido por meio da norma de rege o ensaio. 
 
22. Referências Bibliográficas 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 27:2001 - 
Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. 2001.

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