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Declaração de Salamanca Como resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada entre 7 e 10 de junho de 1994, na cidade espanhola de Salamanca, a Declaração de Salamanca trata de princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. A inclusão de crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino é a questão central, sobre a qual a Declaração de Salamanca discorre. Na introdução, a Declaração aborda os Direitos humanos e a Declaração Mundial sobre a Educação para Todos e aponta os princípios de uma educação especial e de uma pedagogia centrada na criança. Em seguida apresenta propostas, direções e recomendações da Estrutura de Ação em Educação Especial, um novo pensar em educação especial, com orientações para ações em nível nacional e em níveis regionais e internacionais. As orientações e sugestões para ações em nível nacional são organizadas nos seguintes subitens: A. Política e Organização. B. Fatores Relativos à Escola. C. Recrutamento e Treinamento de Educadores. D. Serviços Externos de Apoio E. Áreas Prioritárias F. Perspectivas Comunitárias G. Requerimentos Relativos a Recursos. Pode-se dizer que o conjunto de recomendações e propostas da Declaração de Salamanca, é guiado pelos seguintes princípios: Independente das diferenças individuais, a educação é direito de todos; Toda criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser considerada com necessidades educativas especiais; A escola deve adaptar–se às especificidades dos alunos, e não os alunos as especificidades da escola; O ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas as crianças. A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais foi promovida pelo governo espanhol em colaboração com a UNESCO. A Declaração de Salamanca repercutiu de forma significativa, sendo incorporadas as políticas educacionais brasileiras. Educação Inclusiva LDB Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do http://www.infoescola.com/educacao/declaracao-de-salamanca/ http://www.infoescola.com/educacao/declaracao-de-salamanca/ http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-especial/ http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-especial/ http://www.infoescola.com/educacao/declaracao-de-salamanca/ http://www.infoescola.com/educacao/aprendizagem/ desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013). § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013). I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades; II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV – educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo poder público. Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013). ALFABETIZAÇÃO O ideal é que todas as pessoas que estão envolvidas no processo educacional de inclusão, desde a família até o educador, tenham a consciência da importância de evoluir, com o objetivo de fazer uma revolução educacional de forma que venha enriquecer o progresso da Educação Inclusiva. São possibilidades de atuar frente ás dificuldades de aprendizagem dos alunos. Criar um ambiente alfabetizador que favoreça a alfabetização e o aprendizado em espaços comuns. Sensibilização criatividade e formação profissional para o professor. Adaptação de jogos, brincadeiras, disponibilidade de recursos e tecnologia assistiva a fim de promover condições de acessibilidade assegurando assim a plena condição de participação e igualdade de oportunidades entre as outras crianças. As possibilidades de atividades são infinitas, todavia para que se possa ter um aprendizado sem que haja exclusão é necessário que as atividades envolvam os alunos da sala regular em alguns momentos segue abaixo algumas possibilidades de atividades que podem ser desenvolvidas com a aluna Sol e com os alunos da sala em que a mesma está matriculada. Pranchas de comunicação Receitas com material concreto Músicas ilustradas Cartão letras móveis com velcro Lótus sílabas gravuras Estante de leitura Velcro nas páginas do livro Alfabeto ilustrado Varal de letras Quebra cabeça de palavras e imagem relacionadas à vivência cotidiana Rótulos e embalagens Enigmas Caça palavras Pinta letras SOCIALIZAÇÃO No caso da aluna Sol o agrupamento seria de muita valia devido à aluna ser muito tímida, retraída e ter dificuldade de socialização essa interação com atividades em grupo poderia ajuda-la na sua autoestima e amadurecimento, por mais que não consiga realizar as atividades da mesma maneira irá se sentir útil e parte da sala. Uma vez definidos os conteúdos que serão trabalhados e escolhidos as modalidades organizativas, chegou a hora de saber como usar a interação entre os alunos a favor da aprendizagem. Durante muito tempo, os alunos eram obrigados a se sentar em filas, com uma carteira atrás da outra. Felizmente, estudos e pesquisas didáticas mostram que determinadas atividades, quando realizadas em grupos, trazem mais benefícios para o aprendizado de todos. Mas essa forma de ambientação da classe precisa ser pensada com antecedência para que os objetivos sejam efetivamente atingidos. Divididos de forma adequada e sob a supervisão do professor, os alunos aprendem na troca de pontos de vista, ganham espaço para criar e passam a testar hipóteses, refazer raciocínios e estabelecer correlações, para construir conhecimentos. "Os agrupamentos produtivos nascem quando os estudantes têm habilidades próximas, mas diferentes. Assim, os dois têm a chance de complementar o quejá sabem individualmente e avançar juntos". É dispor os alunos em duplas, trios ou quartetos considerando os níveis próximos segundo a psicogênese da escrita, permitindo o diálogo a troca de informações. É possibilitar a atuação na zona de desenvolvimento proximal através de situações comunicativas que favorecem o uso da linguagem e o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança. Assim, formar um ambiente favorável de mediação e interação que contribua para a aprendizagem do aluno, desenvolvendo atitudes solidárias, respeitando os momentos de cada um, como falar e ouvir o outro estimulam os alunos e facilitam o trabalho pedagógico no atendimento individual e grupal. PRÁTICA DOCENTE Muitas e constantes discussões se dão em torno da Inclusão, em especial à Inclusão Escolar. O termo “Inclusão” bastante polêmico, o entendimento que aqui foi construído busca reiterar como princípio inclusivo a participação social e educacional plena, bem como o princípio da educação de qualidade como um direito de todos. Sabe-se, entretanto, que a cultura excludente não favorece o processo de inclusão em uma sociedade que cotidianamente exclui. Sob esta perspectiva, o atendimento educacional inclusivo de qualidade a tais diferenças é apontado como o grande desafio, principalmente para o professor da escola na atualidade. Assim, por acreditar que as concepções docentes, construídas durantes a formação pessoal, social e profissional, influenciam a prática educativa, objetivamos averiguar com que abrangência a Educação Inclusiva vem sendo tratadas nas escolas, considerando a necessidade de se discutir de modo mais sistematizado as questões relativas à formação docente como um pressuposto básico e indispensável para a efetivação da proposta de prática inclusiva nas escolas. Especificamente, objetivamos analisar os conhecimentos e as concepções de Educação Inclusiva pelos docentes acerca da educação inclusiva, identificar como tais concepções têm se expressado na prática docente, em função da formação Dops docente, no contexto das políticas públicas e das práticas educativas as políticas de formação docente para a inclusão. São frágeis e fragmentadas – poucas delas construídas durante a formação inicial e continuada – refletindo-se frequentemente em práticas educacionais que não atendem aos princípios mínimos de inclusão de todos os alunos nos espaços educacionais. O que não minimiza o trabalho e a prática docente que mesmo sem uma formação para sistematizar de fato um currículo que se adapte corretamente buscar com seu conhecimento que não é nem de longe estáticas estratégias para que o ambiente escolar não passe de um refugio para a criança com necessidades especiais, mas de um ambiente de construção real de aprendizagem. Olhar a Educação Inclusiva, como inovação, tornando- o compreensível, aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Pretendendo também demonstrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste novo paradigma educacional de que a escola precisa estar estruturada para trabalhar com a diversidade e não só com a Homogeneidade, desafiando o ideal do real. Pois, na medida em que as novas posturas de reconhecimentos se fortalecem, é fundamental nos debruçarmos sobre os pressupostos que sustentam essas reflexões com vistas à melhoria do processo ensino aprendizagem. Investindo na proposta de diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. PARCERIA ESCOLA X FAMÍLIA Em todo esse processo, é de suma importância o papel da família no acompanhamento desse aluno no cotidiano escolar, auxiliando o professor no aprendizado e da inserção desse aluno no meio social, promovendo uma inclusão de qualidade. A integração da família na escola contribui positivamente para a verdadeira inclusão, de forma que o aluno não esteja apenas na escola, mas faça parte da mesma, envolvido em todas as atividades realizadas, interagindo com a sociedade na qual está inserido. O papel da família, e da escola na vida escolar e social das pessoas especiais, bem como uma formação ao longo da vida, mostrando-se como elementos imprescindíveis para o desenvolvimento autônomo que toda pessoa tem direito. Procura, ainda, ressaltar como tais fatores influenciam na vida dessas pessoas como forma de apoio e segurança para um bom crescimento educacional e social. É de suma importância que se tenha consciência que para uma família lidar com o impacto repentino de ter um filho ou parente próximo em condições especiais sob sua responsabilidade pode ser visto, de início, como um problema difícil de resolver ou até mesmo, desesperador. Principalmente quando é a hora de ir para a escola. Vale ressaltar que é natural que a mãe, pai ou responsável expressem medo, insegurança, angústia no momento em que seu filho sai da segurança e os cuidados de casa para conviver com pessoas diferentes, estranhas e às vezes, segundo sua opinião, inexperientes para tal situação. Nessa perspectiva é importante frisar que desde o início da vida de uma criança a família deve ser o alicerce principal para a construção de boas relações dentro e fora da família, ou seja, um dos papeis mais importante é o da família onde a pessoa, com necessidades especiais, encontra toda a confiança e segurança de que necessita. Essa segurança e cuidado que a família transmite para seus filhos desde o início da vida, influencia não somente dentro do próprio lar, mas naturalmente, também, na vida escolar da pessoa. O processo de educação torna muito mais aceito e produtivo quando a escola recebe influência da família a repassa isso para o aluno de maneira positiva. Pais e mães são os primeiros, os principais e os mais duradouros educadores de suas crianças. Quando pais e profissionais trabalham juntos durante a infância, os resultados têm um impacto positivo no desenvolvimento da criança e na sua aprendizagem. Então, cada etapa do desenvolvimento deve buscar uma parceria afetiva com os pais. [...] a parte passada e futura desempenhada pelos pais na educação de suas crianças é reconhecida e é explicitamente encorajada. [...] o conhecimento e as especializações dos pais e de outros adultos na família são usados para apoiar as oportunidades de aprendizagem. PLANO DE AULA Currículo adaptado: 2º ano A aluna Sol matriculada regularmente na sala do 2º ano do ensino fundamental apresenta um quadro de ausências repetidas, com diagnóstico de crises epiléticas, seu aprendizado ocorre em um ritmo mais lento, mostra- se muito tímida, retraída, tem dificuldade de socialização, não consegue se concentratar nas atividades, chora saem motivo tem a voz infantilizada, desconhece as cores, formas, números e não reconhece todas as letras do alfabeto, tem dificuldade para obedecer a regras e normas a aluna apresenta déficits de aprendizagem comunicação e socialização. Tema: Leitura e escrita Reescritas do conto “A Bela Adormecida” A leitura de uma história dos clássicos infantis é uma importante atividade para a formação de habilidade e competência na escrita e na leitura. Objetivo: Perceber as variações entre o imaginário e o mundo real por meio de textos literários (verbal ou não verbal) Identificarem os diversos estilos de linguagem escrita. Ampliar os conhecimentos sobre a escrita, avançando em suas hipóteses. Produzir a reescrita de um conto. Conteúdos http://lh6.ggpht.com/-2yzhIG45L7A/T0wKtvmrjhI/AAAAAAAADxc/9gNzJPEvBuI/s1600-h/DSC01273%255B7%255D.jpg http://lh3.ggpht.com/-B68O4xdOzaQ/T0wKquggrwI/AAAAAAAADxM/HmW_gG6oW8Q/s1600-h/DSC01272%255B3%255D.jpg Conhecer a morfologia das palavras em situações de uso da escrita. Leitura e reescrita de contos.Esquema corporal e expressão artística. Duração: Atividades pedagógicas curriculares através de Leitura, Escrita e Reescrita de Contos da Literatura Infantil podem ser aproveitadas por um bimestre, em que o professor vai diversificar as atividades usando diversos livros da literatura infantil (os clássicos). Sequência didática: Material para flexibilização das atividades para atender aluno com Deficiência: Impressos: imagens, palavras cruzadas, quebra-cabeça. Jogo da memória, material concreto, numerais e atividades de escrita; cálculo matemático; gravuras, música para dramatização, fantoches, massa para modelar. Livro – Literatura Infanto-juvenil (Clássico) - A Bela Adormecida 1-Trabalhar com fichas literárias usando gravuras (recorte de impressos dos personagens, nome do autor...) ou desenhos. 2-Para apresentar as personagens desta história pode ser usado reprodução dos personagens com massa de modelar (construídos pelos alunos), ou através de fantoches e recontá-la junto com os colegas, ou de um gravador, gravar um vídeo. Na reescrita podem fazer duplas. 3- Imagens de gravuras para serem usadas no reconhecimento da morfologia das palavras: mesmo som no inicio e no final. 4- interdisciplinando – matemática: material concreto (objetos, tampinhas, bonequinhos, grãos – (coordenação motora fina) quantificação, números e impressos para atividades escritas). 1ª Etapa Escolhido o livro “A Bela Adormecida”, (uma edição que tenha imagens grandes e textos menores), faça a leitura usando todos os recursos para prender a atenção dos alunos e não se esquecendo de se deter junto ao seu aluno especial, para que ele e todos acompanhem o desenrolar da trama. Use entonações e expressões corporais de: de tranquilidade, surpresa, alegria, suspense, tristeza, medo... E se posicione ora como o narrador, ora como o personagem, de acordo com a sequência dos acontecimentos relatados. Após a leitura de cada página, mostre as gravuras e dê atenção especial, individualizada e lenta ao ANEE (para que ele tenha tempo de correlacionar o que ouviu com a imagem). 2ª Etapa - Enriquecendo o vocabulário Releia trechos dos livros que contenha palavras que você sabe não serem conhecidas e usadas no cotidiano da turma, (mas pergunte quem sabe o significado), contextualizando, enriqueça o vocabulário para melhor compreensão do que foi lido. 3º Etapa – Reescrita Coletiva Após provocar comentários sobre o texto lido, e levantar questões sobre o real e o imaginário, comparando sentimentos e ações na vida real, estimule os alunos a recontar o conto que acabaram de ouvir e escreva a história na lousa, tal qual for ditada pela turma. Em seguida, faça uma primeira revisão coletiva, orientando os alunos caso tenham esquecido algum acontecimento ou dado importante. Estimule a participação do ANEE fazendo perguntas sobre o texto, para que ele possa desenvolver a oralidade e participar da atividade. Se for necessário, recorra ao texto original, lendo-o novamente para a turma. Garantida a escrita com o conteúdo essencial da história, façam juntos uma leitura coletiva. 4ª etapa Identificação do livro – comunicação através literatura – uso da palavra escrita Explorando com os alunos todo o conteúdo do livro faça na lousa uma ficha literária, em um segundo momento todos farão a ficha individual (impresso), caso não tenha muitos alunos alfabéticos, deixe que façam em duplas, um alfabético que escreva e outro (pré-silabico) que participe respondendo: Na ficha individual ou em dupla, peça que façam no verso própria ilustração. Flexibilização desta Atividade para o aluno com Deficiência Intelectual (leve impresso (caso ele não domine a escrita): títulos, nomes do autor, do ilustrador, e imagens dos personagens – tempo, ele vai desenhar da forma que interpretou: dia/noite, mês/ano…), na parte que mais gostou peça que faça o desenho. Modelo de Ficha Literária – adaptada (com ilustrações, recortes e colagens). Atividade para ser trabalhada com agrupamento Título do Livro Nome do Autor Charles Perrault Ilustração Studio Belle Personagens Principais Onde aconteceu Quando (em que tempo) Parte que mais gostei http://www.travessa.com.br/Charles_Perrault/autor/C657A72F-4D77-4197-8456-0C4E59A6F0C4 http://lh5.ggpht.com/-vrFibEmDgBY/T01Sx1Y4MXI/AAAAAAAAD1M/YdxUdsxtJfI/s1600-h/a2.jpg http://lh5.ggpht.com/-bc1YsXQn1_g/T01SzteFruI/AAAAAAAAD1c/Vl9OlPHk8gk/s1600-h/aa5.jpg http://lh5.ggpht.com/-SoBtQyQGF7Q/T01S1OpfYsI/AAAAAAAAD1s/I4onpylzqUY/s1600-h/castelo5.jpg http://lh6.ggpht.com/-Cki24a8AJmw/T01S2AN8XTI/AAAAAAAAD18/1wy8rMxSh6g/s1600-h/sol3.jpg http://lh3.ggpht.com/-WBEu5xlPzso/T01S3nCb9mI/AAAAAAAAD2M/cjigap_yHVY/s1600-h/33.jpg Pode acontecer na realidade? Sim ou Não Nome do aluno- Sol Turma – Série/Ano 2º ANO É muito importante o aluno identificar, (o professor e os colegas do grupo podem ajudar) procurando no texto palavras que indiquem tempo e espaço – para desenvolvimento da escrita. Na ficha individual peça ao aluno que faça no verso a sua própria ilustração. 5ª Etapa Reescrita em duplas: quem escreve é o aluno que já está alfabético. Proponha uma segunda reescrita do conto escolhido, agora pelos próprios alunos. A atividade deve incluir aqueles que ainda não escrevem alfabeticamente, basta que tenham como duplas colegas que já o fazem. Dessa forma acontecerá com sua aluna Sol, que terá como o colega que vai escrever aquele com quem tem mais afinidade, na sala. Recolha as produções e transcreva-as no computador e leve para as aulas seguintes para serem revisadas novamente e trabalhados os conteúdos curriculares planejados: como a construção morfológica das palavras previstas para serem trabalhadas, no avanço das hipóteses dos níveis da psicogênese. Materiais adaptados para a aula Quebra-cabeça com e sem encaixe- aumentando o nível de dificuldade, números e quantidades coordenação motora: recortar nas linhas que circundam a gravura- trabalhar as formas geométricas. http://lh3.ggpht.com/-GnppxNiyFlA/T0wK2W4tFYI/AAAAAAAADyM/qiLPYYUCUdQ/s1600-h/DSC01280%255B12%255D.jpg http://lh6.ggpht.com/-emRsKQLaMO8/T0wK5NgxlaI/AAAAAAAADyc/nuTURXBGZOU/s1600-h/DSC01286%255B3%255D.jpg -. Dentro das atividades que terão continuidade após a produção pronta e revisada com as duplas, há um trabalho paralelo com o seu aluno, dentro das necessidades de avançar nas suas necessidades (que o professor já identifica): atenção, concentração, desenvolvimento da coordenação motora fina, raciocínio lógico matemático, identificação e discriminação de cores, formas geométricas, números e quantidades, traçado das letras palavras com som inicial e final (sempre relacionada ás gravuras, para o aluno perceber que a escrita é um meio de representar a fala) palavras – sons iniciais localização espacial – sempre com material concreto A bruxinha – para o aluno manusear. “Preguiçinha”- de onde sai uma ficha com o nome do personagem (ou a palavra que vai ser trabalhada). Sugestão: trabalhar o alfabeto, a letra impressos. Alfabeto móvel, objetos, formas geométricas, cores. Este plano de aula mostra como trabalhar as necessidades do aluno especial dentro da adaptação curricular e dentro dos conteúdos trabalhados na série cursada visando o avanço na hipótese, no desenvolvimento motor, na compreensão da aquisição da escrita/leitura, dentro da aquisição das habilidades e competências que, embora em um ritmo mais lento, estará realmente incluído na série cursada. [] http://lh3.ggpht.com/-ceKfLk2U4x4/T0wK7pWM1sI/AAAAAAAADys/wtaJ-pj5PZE/s1600-h/DSC01283%255B4%255D.jpg http://lh5.ggpht.com/-A0a17JCPy8s/T0wK-nGeA6I/AAAAAAAADy8/-YsdOkDOjz8/s1600-h/DSC01285%255B4%255D.jpg http://lh3.ggpht.com/-m76UjV2RNlw/T0wLBjJ4CbI/AAAAAAAADzM/B1hKvbUUpck/s1600-h/DSC01289%255B4%255D.jpg http://lh6.ggpht.com/-LnArQ69gdDQ/T0wLExtm0mI/AAAAAAAADzc/Muz6Sz5pSbw/s1600-h/DSC01293%255B4%255D.jpgAvaliação Através de observações do desempenho nas atividades propostas: avanço na hipótese (novo teste da psicogênese), atenção, concentração, coordenação motora, percepção, memória, discriminação, cálculo mental e as dificuldades á serem trabalhadas, que constitui uma das finalidades da avaliação (não somente o que avançou nos seus processos cognitivos). Referencias Bibliográficas http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver- com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5tO8CaE http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver- com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5sV50ec http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver- com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5s4oETY http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-pratica- docente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise- cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5tO8CaE http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5tO8CaE http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5sV50ec http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5sV50ec http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5s4oETY http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-e-o-ato-de-conviver-com-as-diferencas-na-educacao-especial/67624/#ixzz3d5s4oETY http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-pratica-docente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-pratica-docente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-pratica-docente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://lh4.ggpht.com/-gR_faKpo7uo/T0wLHdy-R3I/AAAAAAAADzs/yvIRmyajRqw/s1600-h/DSC01292%255B3%255D.jpg http://lh6.ggpht.com/-Ekg19BMJwpA/T0wLO3ACSBI/AAAAAAAAD0c/dBvTCpOXEZg/s1600-h/DSC01277%255B8%255D.jpg http://lh3.ggpht.com/-m--f9BAmRV0/T0wLR3obhoI/AAAAAAAAD0s/uO3gi-ku5mE/s1600-h/DSC01282%255B4%255D.jpg http://lh6.ggpht.com/-XpvUykPJiKw/T0wLUhlbCFI/AAAAAAAAD08/aNIYdT2ZjhY/s1600-h/DSC01280%255B4%255D.jpg http://lh6.ggpht.com/-daQslVYm7NQ/T0wLMfMsrLI/AAAAAAAAD0M/rehp8qIvRgM/s1600-h/DSC01276%255B4%255D.jpg http://lh3.ggpht.com/-eOUTKcO0Paw/T0wLJzkryeI/AAAAAAAADz8/ahNvSto-y1E/s1600-h/DSC01271%255B3%255D.jpg FONTES, Carlos. Educação Inclusiva: Algumas Questões Prévias. Disponível em: <http://www.educacionenvalores.org/Educacao-Inclusiva-Algumas.html> Acesso em: 23 dez. 2009. UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf> Acesso em: 23 dez. 2009. http://www.cpt.com.br/ldb/da-educacao-especial#ixzz3d2WcRGny http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da- praticadocente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise- cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.cpt.com.br/ldb/da-educacao-especial#ixzz3d2WcRGny http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-praticadocente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-praticadocente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK http://www.webartigos.com/artigos/caracterizacao-e-qualidade-da-praticadocente-na-educacao-inclusiva-no-ensino-superior-com-analise-cientifica/65060/#ixzz3d5qF47lK
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