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2 -APOSTILA DE INSTALAÇÃO SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS

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APOSTILA DE INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS 
 
Módulos para conexão à rede 
Características elétricas e estruturais descritas em manuais 
fornecido pelo fabricante. 
Designação Pmpp 
[Wp] 
Vmpp 
[V] 
Impp 
[A] 
Voc 
[V] 
Isc 
[A] 
Resistência à corrente 
inversa ir [A] 
250 250 30,31 8,25 37,90 8,82 25 
245 245 30,10 8,20 37,70 8,70 25 
240 240 30,00 8,10 37,40 8,60 25 
235 235 29,90 8,00 37,10 8,50 25 
Redução da eficiência do módulo em caso de diminuição da intensidade de radiação de 1000 W/m2 para 200 W/m2 (a 25 
°C): -0,33% (absoluta); tolerância de medição Pmpp 3% 
Figura 12 – Características dos módulos para conexão à rede 
 
Designação Pmpp 
[W] 
Vmpp 
[V] 
Voc 
[V] 
Isc [A] 
250 182 27,36 34,82 7,11 
245 177 27,07 34,09 6,92 
240 173 26,98 34,00 6,84 
235 169 26,87 33,89 6,76 
NOCT: Normal Operation Cell Temperature 48,4 °C: intensidade de radiação 800 W/m2, AM 1,5, temperatura 20 
°C, velocidade do vento 1 m/s, tensão em circuito aberto 
Características elétricas em NOCT1: 
Para esta aplicação, o inversor entrará em funcionamento quando “sentir” na 
entrada de tensão elétrica continua (CC) tensões superiores a 200 V e inferiores a 
400 V, veja característica destacada na figura 15. Pelas suas características é ainda 
referido que em qualquer circunstancia não deverão ser ultrapassados os 500 CC. 
Se estes pressupostos forem cumpridos o inversor garante uma tensão alternada 
 
(CA) entre 180 e 260 VAC. A sincronização com a rede local vai determinar o valor 
exato de sua tensão alternada de saída. 
 
Figura 15 – Características de inversor conectado à rede 
 
 
Devendo o dispositivo de comando e proteção ser um interruptor diferencial 
residual, também conhecido como interruptor de corrente de fuga. O dispositivo 
tem como função principal desligar em segurança a rede do inversor, que se auto 
desconectará, em possíveis ações de manutenção, assim como prevenirá 
possíveis correntes de defeito passados à estrutura do mesmo. 
 
 
Figura 17 – Detalhe de instalação do disjuntor diferencial 
 
A somatória das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é 
praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Existem correntes de fuga naturais não 
relevantes. Quando houver uma falha à terra (corrente de fuga) a somatória será 
diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará 
por eletromagnetismo, o dispara do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde que 
a fuga atinja a zona de disparo do dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR NM 61008 
o dispositivo DR deve operar entre 
50% e 100% da correte nominal 
residual - I∆n). 
Legenda: 
F1- Dispositivo DR de proteção contra a correntes 
de fuga à terra; 
T- Transformador diferencial toroidal; 
L-Disparador eletromagnético; 
R-Carga; 
A- Fuga à terra por falha da isolação; ᵠF- 
Fluxo magnético da corrente residual; IF- 
Corrente secundária residual induzida. 
 
Figura 18 – Diagrama de operação do interruptor residual 
 
Na figura 19 e 20 é ilustrado o esquema de ligação básico do disjuntor diferencial, primeiro 
para o sistema monofásico e em seguida para sistemas trifásicos. 
 
Figura 19 – Diagrama de ligação do disjuntor Figura 20 – Diagrama de ligação do disjuntor 
diferencial monofásico diferencial trifásico 
 
Procedimento de ligação e instalação dos equipamentos Medidas de 
Segurança para instalação dos inversores 
• Não instalar o inversor sobre materiais com características inflamáveis: madeira, plástico. 
• Não instalar o inversor em zonas onde se encontrem materiais facilmente inflamáveis. 
• Não instalar o inversor em áreas onde exista o perigo de explosão, ou seja, onde pode 
ocorrer o vazamento de gás ou líquidos inflamáveis. 
• Instalar o inversor de forma que não seja possível um contato acidental com a caixa 
durante o seu funcionamento. 
• Na instalação ter em consideração o peso do inversor: um inversor de 2,5 kW pesa 
aproximadamente 23 kg. 
• O local de instalação tem de estar fora do alcance das crianças. 
• O tipo e o local de instalação devem adequar-se ao peso e às dimensões do inversor. 
• Instalação numa base sólida. 
• Deve ser possível acessar o local da instalação de forma fácil e segura, sem recorrer a 
equipamentos auxiliares como andaimes ou plataformas elevatórias. Caso contrário, 
eventuais intervenções da manutenção ou reconfiguração serão apenas possíveis de 
forma limitada. 
• Instalação vertical ou com inclinação máxima de 15° para trás, conforme figura 25. 
 
 
• A área de ligação deve estar voltada para baixo. 
• Não instalar com inclinação para frente. 
• Não instalar com inclinação horizontal. 
• Não instalar na horizontal. 
• Instalação ao nível dos olhos, para possibilitar a leitura dos estados operacionais a 
qualquer momento. 
• A temperatura ambiente deve ser inferior a 40°C, de modo a garantir um funcionamento 
ideal. 
 
Figura 25 – Padronização da instalação do inversor 
 
 
• Não expor o inversor à radiação solar direta para evitar uma redução da potência devido 
a um aquecimento excessivo. 
• Em ambiente doméstico, não fixar em placas de gesso nem similares, de forma a evitar 
vibrações audíveis. Durante o seu funcionamento, o inversor pode produzir ruídos que 
podem ser considerados incômodos em ambientes domésticos. 
• Manter as distâncias mínimas recomendadas na figura 26 em relação às paredes, a outros 
inversores e a objetos. Dessa forma, garante-se uma dissipação de calor eficaz. • Se forem 
instalados vários inversores em zonas com temperaturas ambiente elevadas, aumentar a 
distância entre os inversores e garantir uma ventilação suficiente. Deste modo, evita-se 
que o inversor reduza a sua potência devido à temperatura demasiada elevada. 
 
 
 
Figura 26 – Padronização de distância do inversor a outros dispositivos. 
Os componentes no interior do inversor podem sofrer danos irreparáveis 
devido à descarga de eletricidade estática. Descarregue a eletricidade estática 
do seu corpo antes de tocar em qualquer componente. 
 
Os inversores para conexão à rede geralmente estão equipados com uma unidade de 
monitorização de corrente residual integrada e sensível a todos os tipos de correntes 
elétricas. O inversor é capaz de distinguir automaticamente entre correntes de defeito e 
correntes de fuga capacitivas operacionais. No entanto, por segurança é conveniente 
utilizar um dispositivo diferencial, também chamado de interruptor diferencial ou disjuntor 
de corrente de fuga que dispare no caso de uma corrente de defeito ou fuga de 100 mA ou 
mais elevada. 
Ligação do condutor de proteção ou terra 
 
Os inversores para conexão à rede geralmente estão equipados com uma 
monitorização de condutores de proteção. A monitorização de condutores de 
proteção detecta quando é que não existe um condutor de proteção ligado e, nesse, 
desconecta o inversor da rede elétrica. 
 
 
• Para garantir a segurança, ligar um condutor de proteção no conector indicado para 
o aterramento com seção mínima de 10 mm2 com cabo de cobre. Um segundo 
condutor de aterramento com as mesmas especificações do primeiro é exigido para 
esse tipo de sistema. 
 
• Nunca ligar equipamentos consumidores sem proteção ente o inversor e o disjuntor, 
como ilustrado na figura 27. 
 
• Proteger os equipamentos consumidores sempre individualmente. 
 
 
 
Figura 27 – Conexão indevida de inversor Danos no inversor devido à 
utilização de fusíveis roscados como dispositivos de seccionamento podem 
 
ocorrer. Um fusível roscado, por exemplo, Diazed ou Neozed, não é um 
interruptor-seccionador e não pode ser utilizado como dispositivo de 
seccionamento. O fusível roscado serve apenas para proteção de cabos. O 
inversor pode ser danificado durante a separação sob carga com umfusível 
roscado. Por isso, deve-se usar apenas um interruptor-seccionador ou um 
disjuntor como dispositivo de seccionamento. 
Ligação do inversor à rede elétrica (CA) 
 
1. Verificar se a tensão de rede se situa dentro do intervalo de tensão admissível. 
2. Desligar o disjuntor e protegê-lo contra religação. 
3. Se existir um interruptor-seccionador de CC externo, seccionar completamente o 
interruptor-seccionador de CC externo. 
Condições para a ligação de corrente contínua 
 
 
Os arranjos em série de módulos FV a serem conectados ao inversor devem ter requisitos 
básicos na sua configuração: 
- Mesmo modelo 
- Mesmo número de módulos ligados em série 
- Orientação idêntica - Inclinação idêntica 
 
Os cabos de ligação dos módulos FV têm de estar equipados com conectores 
padronizados de acordo com entrada CC no inversor. Verificar se a máxima tensão de 
circuito aberto (Voc) de cada arranjo (string) de módulo não exceda a máxima tensão de 
entrada do inversor Vmax em qualquer condição. 
 
TESTE DE PERFORMACE DO SISTEMA 
FOTOVOLTAICO 
 
 
 
TESTE DE PERFORMACE DO SISTEMA 
FOTOVOLTAICO 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de preparação da conexão de entrada CC do inversor 
 
Para a ligação ao inversor, todos os cabos de ligação dos módulos FV têm de estar 
instalados com conectores Phoenix contact (figura 28). Atenção na polaridade 
correta. Os conectores Phoenix contact estão identificados com “+” e “-“. 
 
Figura 28 – Conectores Phoenix contact 
 
 
Figura 28 – Conectores Phoenix contact 
 
 
Procedimento de instalação do conector no cabo 
1. Desencapar o cabo em torno de 7 mm. 
 
 7 mm 
CABO 
 
2. Introduzir o cabo desencapado no conector Phoenix contact até o limite. 
 
 
Figura 29: Conexão cabo com conector 
 
3. Pressionar o grampo de fixação para baixo, até este encaixar de forma audível. 
 
Figura 30: Grampo de fixação 
31). Se os fios não estiverem à vista dentro da câmera, o cabo não está corretamente 
posicionado. 
 
 
Figura 31: Posicionamento correto e não correto do cabo 
Nesse caso, soltar o grampo de fixação. Para isso, inserir uma chave de fenda, 
com uma largura de ponta de 3,5 mm, no grampo de fixação e abri-lo. Remover 
o cabo e começar novamente no ponto 1. 
 
 
Figura 32: Remoção do cabo para correção 
 
5. Deslocar a porca de capa para a rosca e apertar (figura 33). 
 
Figura 33: Ajuste final no conector 
Segurança em Sistemas FV Conectados à Rede Elétrica 
 
Os níveis de tensão elétrica em corrente continua (CC) encontrados em barramentos 
de Sistemas Fotovoltaicos conectados à rede elétrica determinam um alto risco na 
realização da instalação desse tipo de sistema. Os inversores On Grid certificados pelo 
INMETRO no Brasil operam com tensão elétrica na entrada CC de 125 V a 600 V. Essa 
 
característica exige arranjos de painéis FV que podem alcançar níveis de tensão em 
circuito aberto de aproximadamente 760 V. Assim as normas de segurança contra 
choque elétrico, devem ser seguidas rigidamente, para garantir a integridade física 
dos instaladores. 
Nesse momento vamos tratar de procedimentos e utilização de equipamentos de 
segurança com base na Norma Regulamentadora NR – 10, entretanto é importante 
frisar: 
O profissional que na sua grade curricular não teve formação técnica de NR -10, só 
poderá executar instalações elétricas ou ministrar curso de NR - 10, se fizer curso de 
no mínimo 40 horas aulas da NR – 10. 
 
Conceito da NR – 10: Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos e 
condições mínimas, objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas 
 
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta 
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): Em todos os serviços executados em 
instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de 
proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem 
desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. A figura 41 
ilustra exemplos de EPC. 
 
Figura 41: Exemplos de EPC: Fita zebrada e cones 
 
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Nos trabalhos em instalações elétricas, quando 
as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar 
os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individuais específicos e adequados 
às atividades desenvolvidas. A figura 42 ilustra diversos exemplos de Equipamentos de 
Proteção Individuais necessários à realização 
de Instalações de Sistemas de Painéis FV conectados à rede elétrica. 
Talabarte em Y 
Cinto para 
trabalho em 
altura 
 
Botina de Couro Elástico 
Bidensidade Solado PU com 
Figura 42: Exemplos de Equipamentos de Proteção Individual Bico 
de PVC 
Os procedimentos adotados baseados na NR – 10 basicamente são: 
 
a) Medidas de Controle do Risco Elétrico – A principal ação nesse momento é 
qualificação técnica. A compreensão do funcionamento do sistema é essencial para 
o controle do risco do mesmo. Pontos de interrupção devem estar protegidos contra 
religamento, esse procedimento só é adotado corretamente por profissional 
qualificado e contextualizado com a instalação 
 
b) Padronização de dispositivos de manobra – Seguir o padrão dos equipamentos é 
garantia de operação rápida e segura em caso de emergência. A utilização correta 
das cores nos equipamentos nesse momento é essencial. 
 
c) Verificação da Desenergização de Sistemas – Nesse momento, novamente a 
qualificação técnica é essencial. Nesse caso, a correta utilização de instrumentos de 
medição elétrica é muito importante. Utilizar o instrumento adequado e fazer a 
 
configuração correta do mesmo é imprescindível. A configuração de fundo de escala 
do instrumento, além do critério técnico, deve ser considerada no contexto da 
medição 
 
REGULAMETAÇÃO DE MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO 
 
A RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012 tem como objetivo 
incentivar a participação da população no investimento nas energias renováveis. 
Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração 
distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de 
compensação de energia elétrica, e dá outras providências. 
NORMA TÉCNICA NT-010/2015 R-00-CONEXÃO DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA 
AO SISTEMA ELÉTRICO DA COELCE 
 
• (1)- A COELCE já estabeleceu uma norma técnica baseada nas normas fornecidas pela 
ANEEL. Após o processo de homologação o relógio de luz será substituído. 
• (2) - O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é 
"bidirecional" (mede a entrada e a saída de energia ). Desta forma ele será capaz de 
medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada 
 
em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando "créditos 
de energia". 
• (3) - Os "Créditos de Energia" são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em 
excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser 
consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo 
relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no 
final do mês quando você recebe a sua conta de luz, você vai ver quanto de energia você 
consumiu da rede e quanta energia você injetou na rede. Se você injetar mais na rede 
do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos 36 
meses ou ciclos. 
Características Gerais do Sistema Fotovoltaico Conectado padronizados pela NT010/2015 
 
 
Sistema de Compensação de Energia Elétrica: 
 
Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração 
distribuída ou minigeração distribuídaé cedida, por meio de empréstimo gratuito, à Coelce 
e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma 
unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade 
consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de 
Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda. 
Sistema de Distribuição de Baixa Tensão – SDBT: Conjunto de linhas de distribuição e de 
equipamentos associados em tensões nominais inferiores ou iguais a 1 kV. 
Sistema de Distribuição de Média Tensão – SDMT: Conjunto de linhas de distribuição 
e de equipamentos associados em tensões típicas superiores a 1kV e inferiores a 69kV, 
na maioria das vezes com função primordial de atendimento a unidades consumidoras, 
podendo conter geração distribuída. 
Solicitação de Acesso: A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo 
acessante à Coelce, apresentando o projeto das instalações de conexão, conforme item 
7, e solicitando a conexão ao sistema de distribuição conforme modelo apresentado no 
Anexo A. 
 
PROJETO 
 
Deve ser apresentado projeto, durante a solicitação de acesso, contendo no mínimo 3 vias, 
no formato A3, com as seguintes informações: 
a) memorial descritivo assinado por engenheiro responsável contendo: 
– atividade desenvolvida na unidade consumidora; 
– data da previsão para ligação; 
– quadro de carga instalado; 
– quadro de geração instalado; 
– demonstrativo do cálculo da demanda efetiva; 
– demonstrativo do cálculo de geração; 
– manual do inversor e do relé de proteção; 
– cálculo de queda de tensão; 
– cálculo da coordenação e seletividade da proteção. 
b) anotação de responsabilidade técnica do projeto – ART emitida pelo CREA; 
c) licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando 
a unidade consumidora localizar-se em área de preservação ambiental; d) demais 
licenças urbanística/ambiental, caso haja; 
 
e) os desenhos devem ser apresentados em papel, a partir de impressoras gráficas 
com dimensões padronizadas pela NBR 10068; 
f) planta de situação em escala ou com todas as dimensões (cotas) necessárias para 
análise do projeto, contendo localização do ponto de conexão pretendido, incluindo 
as ruas adjacentes ou acessos e algum ponto de referência significativo. A 
localização do possível ponto de conexão deve ser identificada na planta de situação, 
através de coordenadas geográficas em latitude e longitude (X, Y UTM); 
g) a planta de situação deve conter os limites da propriedade da unidade consumidora, 
indicando as edificações ou propriedades adjacentes e indicando os afastamentos 
mínimos de segurança, conforme desenho 010.05. 
h) na planta de situação da alínea “f” devem ser indicadas, quando houver, linhas de 
distribuição alta, média e baixa tensão, ferrovias, rodovias, gasodutos, rios, açudes e 
lagoas; 
i) diagrama unifilar e esquema de proteção; 
j) formulário de registro preenchido e assinado conforme Anexo B e Anexo C. Para 
unidades consumidoras conectadas em média tensão, além dos requisitos 
apresentados nas alíneas acima, devem ser atendido todas as exigências da NT-002 
em relação à entrega do projeto. 
 
 
Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitação de Acesso .. 
Anexo B- formulário de registro de micro e mini geradores distribuídos 
Anexo C - Modelo de Parecer de Acesso 
Anexo D - Modelo de Relacionamento Operacional 
Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo ara Minigeração Distribuída 
Anexo F – Modelo de Relatório de Vistoria de Geração Distribuída 
Desenho 010.01 – Padrão de Medição Baixa Tensão 
Desenho 010.02 – Padrão de Medição Baixa Tensão esquema de ligação 
Desenho 010.03 – diagrama unifilares geração distribuída 
Desenho 010.04 – Padrão de medição média tensão identificação 
Desenho 010.05 – planta de simulação 
 
 
Modelo de Solicitação de Acesso ao Sistema de 
Distribuição Anexo A 
Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitação de Acesso 
(Papel Timbrado da empresa solicitante) 
À 
Companhia Energética do Ceará - Coelce Fortaleza 
– Ceará. 
ASSUNTO: Solicitação de Acesso ao Sistema de Distribuição 
A________________________________, com CPF/CNPJ Nº__________ vem, pela 
presente, requerer de V. Sa. o Parecer de Acesso ao Sistema de Distribuição 
para___(Microgeração ou Minigeração)conectada à unidade consumidora (N° DA 
UNIDADE CONSUMIDORA) localizada (RUA, SÍTIO, CIDADE, ESTADO, BAIRRO , ETC). 
Anexo 1- Modelo de Solicitação de Acesso ao Sistema de Distribuição 
 
 
 
Anexo A - Modelo de Solicitação de Acesso ao Sistema de Distribuição 
 
 
 
Anexo B - Formulário de Registro de Micro e Mini Geradores Distribuídos 
 
 
 
Anexo B - Formulário de Registro de Micro e Mini Geradores Distribuídos 
 
https://www.coelce.com.br 
 
B.2 Características Técnicas da Central Geradora 
 
 
https://www.coelce.com.br 
Anexo B - Formulário de Registro de Micro e Mini Geradores Distribuídos (conclusão) B.2 
Características Técnicas da Central Geradora (conclusão) 
 
 
https://www.coelce.com.br 
 
 
 
Anexo D – Modelo de Relacionamento 
 
(...) 
 
 
 
Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo para Minigeração Distribuída 
 
Identificação do Acordo Operativo Identificação do Contrato de Conexão às Instalações 
de Distribuição – CCD ao qual o Acordo Operativo se refere. Estrutura da operação 
entre os agentes Descrição da estrutura de operação responsável pela execução da 
coordenação, supervisão, controle e comando das instalações de conexão, tanto da 
parte da acessada quanto do acessante, especificando o órgão de cada agente 
responsável pelas atividades. Fornecer relação do pessoal credenciado de cada parte 
para exercer o relacionamento operacional. Especificar a forma de atualização e meios 
de comunicação entre os representantes das partes. 
 
 
Anexo F – Modelo de Relatório de Vistoria de Geração Distribuída

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