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MÓDULO 2 SISTEMA CONECTADO À REDE 40 ENERGIA FOTOVOLTAICA Agora que já sabemos as principais diferenças entre os dois sistemas de geração de energia solar e os componentes fundamentais de cada um, vamos entrar mais a fundo, primeiramente no sistema conectado à rede. Neste módulo, aprenderemos sobre o funcionamento e as características do sistema on-grid como um conjunto e também de maneira individual, detalhando seus dois principais componentes: o inversor interativo e o medidor bidirecional. Por fim, vamos mostrar um exemplo de dimensionamento com painéis fotovoltaicos e um inversor interativo para uma residência em Goiânia-GO. AULA 1 – QUANDO UTILIZAR O SISTEMA ON-GRID? A partir de agora, vamos conhecer todo o processo, desde a captação da luz solar até a medição da energia elétrica que é lançada na rede. Relacionaremos os equipamentos que fazem esse sistema operar, colocando-os em sequência conforme o esquema residencial a seguir: 41 ENERGIA FOTOVOLTAICA Primeiramente, a radiação solar é convertida em eletricidade por meio das células fotovoltaicas. CONVERSÃO Essa energia segue para o inversor — neste caso, chamaremos de inversor grid tie, ou interativo —, que recebe a energia em corrente contínua (CC) e a transforma em energia elétrica de corrente alternada (CA). Esse equipamento também age como misturador de energia. Isso significa que é possível uma senhora utilizar um secador de cabelo que esteja, em algum momento, consumindo energia fornecida pela rede pública, bem como, em outro instante, o mesmo aparelho ser abastecido pela energia oriunda dos painéis fotovoltaicos. Assim, essa energia alimentará inteiramente a rede da unidade consumidora. INVERSOR Neste vai e vem de eletricidade, caso a potência gerada pelos módulos solares seja maior do que o consumo dos aparelhos que estiverem ligados ao mesmo tempo, haverá um saldo de energia. Essa quantidade lançada na rede será registrada como “injetada”. BAIXO CONSUMO Se houver mais consumo do que geração, essa energia será contabilizada como “consumida”. O medidor bidirecional, aparelho que faz os registros descritos anteriormente, deve ter essa capacidade de medir a energia elétrica fluindo nos dois sentidos (entrada e saída). ALTO CONSUMO Acompanhe o mecanismo de funcionamento do sistema: MECANISMO 42 ENERGIA FOTOVOLTAICA Infelizmente, o valor monetário da conta de luz não chega a zero, porque a distribuidora cobra uma taxa mínima: o chamado custo de disponibilidade, ou seja, um valor mínimo estipulado, conforme a classificação da unidade consumidora, pela oferta de energia elétrica. ANÁLISE Grid tie: termo em inglês que significa “conectado à rede elétrica da distribuidora”, assim como on-grid. Conhecido também como grid tie, o sistema fotovoltaico conectado à rede é o mais comumente utilizado para aplicações residenciais, comerciais e industriais onde, claro, há rede pública de energia nas proximidades. Em sistemas on-grid, quase sempre utilizados para residências, a conta de luz chega com os dois valores de energia já citados. 43 ENERGIA FOTOVOLTAICA A principal vantagem de um sistema fotovoltaico conectado à rede em relação a um isolado (off-grid) é a não utilização de baterias. Essa, porém, também é sua principal desvantagem. Que paradoxo, não? Vejamos a explicação: Não haver necessidade de uso de baterias torna essa opção bem mais barata do que uma independente da rede. Do ponto de vista do armazenamento e do transporte, não ser necessário utilizar uma grande quantidade de baterias é muito mais prático. Caso as baterias não sejam muito bem dimensionadas, acabamacabarão tendo uma vida útil bem breve. x Entretanto, não ter baterias significa estar à mercê da concessionária, ainda mais nos tempos atuais, em que muitas regiões do estado sofrem com falta de energia, pois automaticamente, no momento em que houver a queda de energia, o inversor on-grid desligará todo o sistema fotovoltaico por questão de segurança. AULA 2 – COMPONENTES > INVERSOR O inversor grid tie é um dispositivo utilizado em sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica que possui duas funções principais: 44 ENERGIA FOTOVOLTAICA 1. Conversão da eletricidade gerada pelos painéis solares de tensão/corrente contínua (CC) para tensão/corrente alternada (CA). 2. Possibilidade de abastecimento da rede elétrica caso haja excedente de produção comparado ao consumo. Além das utilidades já conhecidas, indo mais a fundo nesse componente, devemos saber que ele tem também os seguintes usos: Sincronização da rede de energia da unidade consumidora na mesma frequência, em hertz, e na mesma tensão de saída, em volts, em que se encontra a rede da concessionária, ou seja, a energia produzida é exatamente igual à energia da rede elétrica que recebemos da concessionária. Desconexão do sistema fotovoltaico local da rede pública de energia por motivo de manutenção ou por alguma falha de distribuição, pois, caso haja corte de fornecimento da concessionária, o sistema de geração distribuída não deverá, em hipótese alguma, injetar energia na rede fora de funcionamento (segurança). Lembre-se, antes de escolher seu inversor, de que as distribuidoras exigem o registro no Inmetro para a homologação do seu projeto. Então, procure a informação dos modelos que são aprovados no próprio site da instituição antes, pois, mesmo que opte por um modelo de ótima qualidade, se não houver a chancela do Inmetro, nada feito. É interessante que o inversor seja instalado próximo ao quadro de distribuição elétrico, em um local de fácil acesso, amplo e ventilado, assim há facilidade para possíveis manutenções e não há risco de superaquecimento. 45 ENERGIA FOTOVOLTAICA Não instale o inversor próximo a nenhum produto inflamável. CARACTERÍSTICAS O inversor solar é calculado de acordo com a potência dos painéis que foram previamente dimensionados. Normalmente, tem-se um inversor com potência um pouco superior à das placas. Vale a pena entender do que tratam alguns dos principais itens citados na folha de dados de cada modelo de inversor grid tie, sobretudo porque nesse aparelho há o maior número de defeitos relatados pelos usuários. Confira: Corrente máxima de entrada Quantidade máxima de corrente contínua que o inversor pode receber. Corrente máxima de saída Quantidade máxima de corrente alternada que o inversor pode fornecer. Quantidade de MPPT (modulação por pulsos) Essa tecnologia busca sempre o ponto de máxima potência de operação do inversor, pois durante o dia há constante alteração da irradiação solar. A grande maioria dos inversores grid tie possui 1 MPPT. Caso seu telhado tenha várias águas (inclinações em diferentes direções) ou haja muito sombreamento sobre os painéis, é fundamental que seu inversor possua 2 MPPTs ou mais; caso contrário, o seu sistema fotovoltaico será ineficiente. Faixa de operação MPPT (modulação por pulsos) Há um intervalo de tensão de entrada em corrente contínua em que o inversor deve operar. Há um valor mínimo e um valor máximo a serem respeitados. Potência nominal de saída Significa a potência máxima de saída do aparelho, ou seja, a potência que irá abastecer os equipamentos alimentados com corrente alternada. 46 ENERGIA FOTOVOLTAICA Tensão nominal de saída Quer dizer em qual padrão de tensão o inversor grid tie será ligado. Geralmente, em Goiás, tem-se saída tipo monofásica de 220 V para residências e saída tipo trifásica de 380 V para indústrias agropecuárias ou locais que utilizem maquinário. Eficiência máxima Há sempre perda energética no processo de transformação de corrente contínua para alternada, que normalmente reduz a eficiência da geração energética, comumente, entre 4% a 6%. Saiba que inversores com eficiência inferior a 94% são de baixa qualidade e que há inversores com eficiência superior a 98%. Grau de proteção IP São padrões internacionais de níveis de proteção para classificar e avaliar a eficáciado equipamento contra poeira, contato acidental e água. A maioria dos inversores é classificada para instalação ao ar livre com IP45 (sem proteção contra poeira) ou IP65 (à prova de poeiras), ou seja, os inversores em uma propriedade rural devem ter grau de proteção IP65; caso contrário, terão sua eficiência comprometida. MPPT: MPPT é a sigla, em inglês, para maximum power point tracking, que significa “ponto rastreador de potência máxima”. AULA 3 – COMPONENTES > MEDIDOR BIDIRECIONAL O medidor de energia bidirecional é um componente do sistema fotovoltaico que tem a função de medir o consumo e a geração de energia elétrica. Porém, a depender do momento do dia em que observamos a tela do medidor, há variação nos valores registrados. 47 ENERGIA FOTOVOLTAICA Por quê? Entenda a seguinte situação: • Seu sistema fotovoltaico conectado à rede começa a operar nos primeiros raios de luz, pela manhã. Nesse horário, no qual as pessoas acordam, tomam banho, comem o café da manhã, é natural que haja um elevado consumo ante o início da geração. • Com o decorrer do dia, principalmente próximo ao meio-dia (Sol a pino), a maioria das pessoas já saiu de suas residências, então, ao contrário da manhã, tem-se uma produção de energia superior ao consumo. • Porém, com o entardecer, quando a maioria das pessoas retorna à casa, há aumento do consumo, pois tomam banho, jantam, assistem à televisão… e a geração se encerra com o pôr do sol. É um ciclo que varia, obviamente, de acordo com a nebulosidade e a chuva de cada dia. 48 ENERGIA FOTOVOLTAICA Para ilustrar a situação, segue um gráfico: Fonte: https://0201.nccdn.net/1_2/000/000/136/859/Guia-Self-Solar-01.08.2018.pdf Por fim, se o leitor entender os dados da conta de luz após o funcionamento de um sistema fotovoltaico on-grid, o famoso sistema de compensação de energia, ficará fácil perceber que geralmente em pouco tempo o investimento se paga. CALCULANDO SUA CONTA DE LUZ Vamos ao seguinte exemplo: https://0201.nccdn.net/1_2/000/000/136/859/Guia-Self-Solar-01.08.2018.pdf 49 ENERGIA FOTOVOLTAICA Abaixo, mostram-se os dados energéticos de uma propriedade rural entre os meses de maio e julho (período de seca). No mês de maio, houve consumo de 850 kWh (coluna 2) e geração de 861 kWh (coluna 3), ou seja, houve um excedente produzido de 11 kWh, que devem ser creditados na conta do mês seguinte, no caso, junho. MAIO Seguindo esse raciocínio, no mês de junho, o consumo foi igual à produção de energia fotovoltaica, ambos com 890 kWh. Nesses dois períodos, o consumidor pagou somente a tarifa mínima estipulada (coluna 6), pois, mesmo que haja muito mais geração do que consumo, sempre haverá o custo de disponibilidade do sistema de transmissão e distribuição. JUNHO Entretanto, em julho houve aumento do consumo na fazenda, com um deficit de 110 kWh. Nesse caso, os 11 kWh excedentes produzidos em maio foram usados para abater a conta a ser paga do mês sete. JULHO VAMOS ÀS CONTAS Sabendo que o valor do kWh na região equivale a R$ 0,47 para uma residência rural, temos a seguinte situação em julho: 50 ENERGIA FOTOVOLTAICA Repare na diferença entre a fatura sem e com uso de energia fotovoltaica nas colunas de 5 a 6. Grande, não é verdade? Quantidade de energia consumida no mês = 960 kWh Quantidade de energia gerada no mês = 850 kWh Excedente produzido em maio e não utilizado em junho = 11 kWh Custo de cada kWh consumido = R$ 0,47 Logo: (960 – 850 –11) x R$ 0,47 Valor a pagar = R$ 46,53 Assim como os inversores, os medidores bidirecionais também deverão ter registro no Inmetro; caso contrário, seu sistema fotovoltaico não será homologado pela concessionária, configurando fraude. 51 ENERGIA FOTOVOLTAICA CARACTERÍSTICAS No visor do medidor, há dois códigos e um valor específico para cada um. Acompanhe: Código 03: indica a quantidade de energia consumida, também conhecida como energia ativa direta (kWh). Código 103 ou 55: mostra o valor da energia injetada, também chamada energia ativa reversa (kWh). Fonte: https://microgeracaofv.wordpress.com/2018/07/09/saiba-como-fica-a-sua- conta-de-energia-eletrica-apos-a-instalacao-do-seu-sistema-solar-fotovoltaico/ https://microgeracaofv.wordpress.com/2018/07/09/saiba-como-fica-a-sua-conta-de-energia-eletrica-apos-a-instalacao-do-seu-sistema-solar-fotovoltaico/ 52 ENERGIA FOTOVOLTAICA Número de fios condutores que passam pelo medidor. Varia de um (monofásico) a três (trifásico). NÚMERO DE FASES Na hora da instalação, fique atento e peça as orientações necessárias ao profissional que estiver realizando o serviço. Sendo um medidor bidirecional, devem-se notar alguns aspectos importantes na folha de dados, como: Temperaturas mínima e máxima de operação. Temperaturas muito elevadas, além de diminuírem a eficiência, podem ocasionar acidentes. FAIXA DE TEMPERATURA Significa a corrente da rede máxima que o medidor suporta. CORRENTE MÁXIMA 53 ENERGIA FOTOVOLTAICA Frequência da rede para a qual o medidor foi projetado. Normalmente fica entre 50 Hz e 60 Hz. FREQUÊNCIA NOMINAL Corrente da rede para a qual o medidor foi dimensionado. CORRENTE NOMINAL Tensão da rede para a qual o medidor foi projetado. TENSÃO NOMINAL É comum o usuário se confundir com os dados de energia mostrados no inversor e no medidor. No inversor, pode aparecer a quantidade de energia gerada pelo sistema fotovoltaico, enquanto no medidor você tem a quantidade de energia que foi injetada na rede. É normal que esses valores sejam diferentes, pois parte da sua produção de energia é consumida diretamente em sua residência. Esta propriedade é conhecida como autoconsumo. 54 ENERGIA FOTOVOLTAICA AULA 4 – EXEMPLO DE APLICAÇÃO ON-GRID Vamos supor que determinado fazendeiro, cuja propriedade fique perto de Goiânia, queira instalar um sistema fotovoltaico conectado à rede. E mais: a título de comparação de potencial fotovoltaico, vamos calcular o mesmo sistema para uma pessoa que more na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. De modo simplificado, vamos seguir as etapas: Atualmente, só temos a opção de gerar créditos de energia para faturas seguintes da mesma unidade consumidora ou outra com mesmo CPF/ CNPJ. Porém imagine, daqui a algum tempo, poder vender esses créditos de energia para a concessionária ou para outro consumidor. Será que teremos essa possibilidade algum dia? 55 ENERGIA FOTOVOLTAICA Neste caso específico, temos a média de 850 kWh por mês. De posse desse número, assumimos um valor diário, ou seja, dividimos esse consumo por 30 dias. Logo, temos 850 kWh / 30 = 28,33 kWh, que representam o consumo médio diário. É necessário saber a média mensal de consumo de energia em kWh para o dimensionamento. Esses dados estão todos na fatura da conta, basta somar todos os consumos mensais e dividir pelo número de meses. IRRADIAÇÃO SOLAR DIÁRIA MÉDIA Outro dado importante é saber o período de exposição solar na localidade desejada. Isso faz toda a diferença! Para tanto, podemos entrar no site do Cresesb (Centro de Referência para Energia Solar e Eólica), no endereço www.cresesb.cepel.br. Neste exemplo, inserimos as seguintes coordenadas (retiradas do serviço Google Maps): AVALIAÇÃO DA CONTA DE ENERGIA http://www.cresesb.cepel.br 56 ENERGIA FOTOVOLTAICA QUANTIDADE DE PAINÉIS De posse desses dois resultados (consumo médio diário e tempo de exposição), podemos encontrar a demanda prevista de pico, que será o resultado entre o consumo médio diário e o tempo de exposição ao Sol: Se compararmos esses dados com os de um agricultor que reside próximo à região de Chapecó, no oeste do estado de Santa Catarina, teremos: Note que em Goiânia há, em média, 12% mais exposição de luz solar do que em Chapecó. Goiânia (GO): 28,33 kWh / 5,47 h = 5,18 kWp Para o agricultor catarinense, esse valor seria: Chapecó (SC): 28,33 kWh / 4,87 h = 5,82 kWp DEMANDA PREVISTA Há inúmeros modelos e fabricantes diferentes no mercado.Prosseguiremos com um painel do seguinte modelo: • Potência = 260 W • Dimensão = 1,60 m x 1,00 m • Células por módulo = 60 unidades • Eficiência = 16% • Peso = 18 kg 57 ENERGIA FOTOVOLTAICA Logo, se dividirmos a demanda prevista de pico pela potência individual do painel, chegaremos à quantidade total. Assim, fica fácil entender que, no estado de Goiás, em praticamente toda a sua extensão territorial, tratando-se de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos, é mais barato gerar a mesma quantidade de energia solar do que em Santa Catarina, estado pioneiro na tecnologia. Frisando o que já foi demonstrado por meio de números: há grande potencial em solo goiano! Poderíamos ter elegido outro tipo de painel completamente diferente do escolhido. Para a decisão correta, devemos levar em conta o espaço do local, a qualidade do material, o preço de mercado, a eficiência energética, enfim, todas as características detalhadas para a otimização do sistema. Lembre-se de que, quanto mais eficiente é o painel solar, melhor é a célula usada para construí-lo e mais energia solar ele gera por área. CÁLCULO DO INVERSOR GRID TIE Para um simples dimensionamento de inversor, costuma-se selecionar uma potência um pouco acima da potência total das placas. Por exemplo, se temos 5,2 kWp, escolhemos um inversor de 6 kW, que é um valor comercial próximo a 5,2 kW. 58 ENERGIA FOTOVOLTAICA Se o dimensionamento fosse em uma residência nova, deveríamos tomar como premissa o valor de todos os equipamentos consumidores de energia para determinar a demanda de pico prevista. Vale lembrar que ainda nos faltam alguns itens para fechar o custo do nosso sistema, como projeto, cabos, conectores, estrutura de apoio dos painéis e mão de obra para instalação. Para que seja feito um bom dimensionamento, temos que checar os detalhes de cada modelo disponível no mercado para saber qual se adapta melhor às características do local no qual será instalado e à relação custo-benefício que desejamos. Os sistemas conectados à rede parecem ser muito atrativos, não é mesmo? Acesse o curso no AVA e assista aos vídeos indicados para entender os principais pontos que precisam ser levados em consideração. 59 ENERGIA FOTOVOLTAICA ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM Convidamos você a fazer as atividades de aprendizagem referentes ao Módulo 2. Leia com atenção os textos antes de responder às perguntas. Você pode conferir as questões do módulo aqui na apostila, mas lembre-se de que deverá acessar o AVA e enviar suas respostas obrigatoriamente por lá. Você terá duas tentativas, e o próximo módulo só será liberado após a conclusão da atividade. Questão 1 | Um inversor interativo, localizado em área externa de uma propriedade rural, deve possuir um grau de proteção IP65: a) Devido a descargas atmosféricas, que são mais frequentes no campo. b) Por causa da constante exposição a poeira e chuva. c) Por que somente a partir desse valor é possível lançar o excedente na rede. d) Pela possibilidade de queda de árvore sobre o sistema fotovoltaico. Questão 2 | Qual potência de painel se ajusta melhor a uma propriedade rural localizada no município de São Miguel do Araguaia? a) 160 W. b) 330 W. c) 150 W. d) ) Cada situação deve ser analisada de acordo com a necessidade do local e os modelos disponíveis no mercado. Questão 3 | Um sistema on-grid cuja geração é maior do que o consumo de energia elétrica não está com o valor da conta de luz zerado, embora tenha injetado mais energia na rede pública do que consumido. Esse fato se deve a: a) Erro da concessionária. b) Custo de disponibilidade de uso da rede pública, ou seja, taxa mínima. c) Falha no dimensionamento do sistema fotovoltaico. d) Imposto cobrado sobre aproveitamento de energia solar. ecm_n Destacar ecm_n Destacar ecm_n Destacar 60 ENERGIA FOTOVOLTAICA Questão 4 | A conta de luz de uma propriedade rural pode ser gerada com valor zerado caso o sistema utilizado na residência seja: a) On-grid, com geração de energia maior do que o consumo. b) Conectado à rede, com geração de energia maior do que o consumo. c) Off-grid, pois é o único no qual há independência da conta de luz, ou seja, não se paga pela energia consumida. d) Grid tie, com geração de energia igual ao consumo. ecm_n Destacar
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