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Exame Neurológico

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Exame Neurológico 
Quem é o paciente? Identificação,
idade, sexo, raça, ascendência,
profissão, contatos ambientais,
procedência, etc.
 Época em que iniciaram os
sintomas
Modo de início e evolução
cronológica
Exames e tratamentos realizados
com respectivos resultados
Estado do enfermo 
Epsisódios de perda da consciência 
Condições pré-natais e nascimento 
Condições de desenvolvimento
psicomotor
“Considerando seu estado atual, e
considerando a data do início da
doença, você está piorando,
melhorando ou continua igual?”
Prova de Lasèrgue: faz a elevação de
um membro estendido e a prova é
positiva quando o paciente reclama
de dor na face posterior (30° de
elevação)
Prova de Kernig: extensão da perna,
estando a coxa fletida sobre a bacia
e a perna sobre a coxa, A prova é
positiva quando o paciente sente dor
ao longo do trajeto.
- Movimentos
- Provas de estiramento de raiz nervosa: 
- Carótidas
- Região supraclavicular
- Movimentos da cabeça 
- Rigidez da nuca
- Prova de Brudzinski: O paciente em
décubito dorsal com os membros
estendidos, com isso realiza uma flexão
forçada da cabeça. 
Anamnese1.
2. Exame Físico
Pescoço e Coluna cervical
O resultado é positivo quando o paciente
flete os membros inferiores.
- Transcrição craniovertebral: o pescoço
curto, pode denunciar deformidades
ósseas
Coluna lombossacra
P3/ OSCE - Victoria Born
Marcha helicópode, ceifante ou
hemiplégica: ao andar, o pcte.mantém
o MS fletido em 90° no cotovelo e em
adução e a mão fechada em leve
pronação. O MI do mesmo lado é
espástico, e o joelho não flexiona, por
isso, a perna se arrasta descrevendo
umsemicírculo qdo. o pcte. troca o
passo. Ocorre na hemiplegia
(dça.vascular encefálica).
Marcha anserina: acentuação da
lordose lombar e inclinação do tronco
ora p/ D ora p/ E, alternadam.
Encontrada em dças. musculares e
traduz diminuição da força dos mm.
pélvicos e das coxas
Marcha parkinsoniana: a marcha
vagarosa do pcte. parkinsoniano, o
doente anda como um bloco,
enrijecido, s/ mvto. automático dos
braços. A cabeça inclinada p/ frente e
os passos miúdos e rápidos, dando a
impressão de que o doente vai cair p/
frente.
Marcha cerebelar: lembra indivíduo
em estado de embriaguez alcoólica –
distúrbio cerebelar. A região
cerebelar ligada ao equilíbrio
dinâmico (marcha) é o córtex do
vérmis, e tb. regiões paleocerebelares
correspondentes aos MMII do
homúnculo paleocerebelar.
Marcha tabética: p/ se locomover, o
pcte. mantém o olhar fixo no chão; os
MMII são levantados abrupta e
explosivam. e, ao serem recolocados
no chão, os calcanhares tocam o solo
pesadam. C/ olhos fechados, a
marcha piora acentuadam. ou é
impossível. Indica a Katia Lin Página 2
13/9/2010 perda da sensib.
proprioceptiva por lesão do cordão
post. da medula (tabes dorsalis –
neurolues)
3. Marchas 
P3/ OSCE - Victoria Born
Marcha pequenos passos: idosos
portadores de arteriosclerose
cerebral generalizada, paralisia
pseudobulbar, atrofia cortical da
senilidade. Caracterizada pelo pcte.
dar passos muito curtos e arrastar os
pés como se estivesse dançando
“marchinha”.
Marcha vestibular: lateropulsão qdo.
anda. Lesão no labirinto.
Marcha escarvante: paralisia da
musc. dorsiflexora dos artelhos e pé,
inervada pelo fibular; pode ser uni ou
bilateral 
Marcha espástica ou tesoura:
hipertonia da musculatura extensora
e as pernas se cruzam uma na frente
da outra, os pés se arrastam – lesão
piramidal; pode ser uni. ou bilat.
Marcha claudicante: o pcte. manca p/
um dos lados. Ocorre na insuf. arterial
periférica e em lesões do ap.
locomotor. 
Solicitar ao pcte. p/ assumir a
posição ereta, c/ os pés juntos e olhos
abertos. O examinador deverá estar
ao lado do pcte. Pequenas oscilações
podem surgir e frequentem. não são
patológicas. Verificar se o pcte. está
utilizando o controle visual, se
“precisa enxergar o piso” p/ manter-
se de pé. Em sequência, solicitar ao
pcte. que feche os olhos. Alterações
do equilíbro já podem ser sugeridas
pelo exame da marcha.
4. Equilíbrio estático
5. Motricidade voluntária
Inspecionar energia e velocidade,
simetria. 
 Observar maior ou menor grau de
dificuldade respiratória, denunciando
déficit do diafragma e/ou dos
músculos. respiratórios. 
Movimentos. finos: abotoar roupas
1. Flexão e extensão dos artelhos, pés,
pernas. 
2. Flexão e extensão dos dedos, mãos,
braços. 
P3/ OSCE - Victoria Born
 0 – s/ mvtos. 
 1 – mvto. quase imperceptível 
 2 - mvtos. somente c/ a força da
gravidade eliminada
 3 - mvtos. somente contra a força da
gravidade
 4 - mvtos. contra gravidade e
resistência, mas sub-normal 
 5 - força normal. 
Repetir os mvtos. anteriores, porém com
oposição do examinador. 
 Padrão de fraqueza: n. periférico único;
raiz nervosa única; difusa / simétrica /
proximal > ou < distal; piramidal
(extensores > flexores nos braços, flexores
> extensores nas pernas)
Manobra indicador-nariz – MMSS: MS
em total abdução, e c/ indicador em
extensão, tocar a ponta do indicador
na ponta do próprio nariz. C/ e s/
controle visual. Testar ambos MMSS
separadamente. Caso a incoordenação
seja muito discreta, realizar a manobra
naso-índex (o paciente toca a ponta do
seu indicador na ponta do seu nariz e
depois a ponta do indicador do
examinador e novamente a ponta de
seu nariz, sendo que o examinador
moverá o seu indicador para diferentes
posições ao longo do teste)
Manobra calcanhar-joelho – MMII:
pcte. em dec. dorsal, solicitar que
encoste o calcanhar D sobre o joelho E
e, em seqüência, deslizar o calcanhar
sobre a crista da tíbia. Realizar em 2
etapas: inicialm. c/ olhos abertos e
depois s/ controle visual. Assim,
constataremos se a ataxia é cerebelar
ou sensitiva (neste último, ocorre
acentuamento pronunciado dos erros
ao abolir o controle visual). Pode ser
uni ou bilat., sim. ou assimétrica. 
.
6. Força Muscular
7. Coordenação motora
P3/ OSCE - Victoria Born
anotações:
AQUILEU
PATELAR
FLEXOR DOS DEDOS
- Músculos: Tríceps Sural 
- Centro Medular: L5-S1
- Sede do estímulo: Tendão de Aquiles
- Resposta: Flexão do pé
- Nervo Responsável: N. ciático
-Músculos: Quadríceps
- Centro Medular: L2-L4
- Sede do estímulo: Tendão Rotuliano
- Resposta: Extensão da perna
- Nervo Responsável: N. ciático
-Músculos: Flexor dos dedos da mão
- Centro Medular: C7-C8-T1
- Sede do estímulo: Face Palmar
- Resposta: Flexão dos dedos da mão
- Nervo Responsável: N. Mediano
SUPINADOR
PRONADOR
-Músculos: Supinadores
- Centro Medular: C5-C6
- Sede do estímulo: Apófise estiloide do
rádio
- Resposta: Flexão do antebraço
- Nervo Responsável: N. Unar
-Músculos: Pronadores
- Centro Medular: C6-C7-C8-T1
- Sede do estímulo: Processo estiloide da
ulna
- Resposta: pronação da mão e antebraço
- Nervo Responsável: N. Unar
8. Reflexos 
P3/ OSCE - Victoria Born
BICIPITAL
TRICIPITAL
- Músculos: Bíceps
- Centro Medular: C5-C6
- Sede do estímulo: Tendão distal do
bíceps
- Resposta: Flexão do antebraço
- Nervo Responsável: N.
musculocutâneo
-Músculos: Tríceps
- Centro Medular: C6-C7-C8
- Sede do estímulo: Tendão distal do
tríceps
- Resposta: Extensão do antebraço
- Nervo Responsável: N. radial
9. Pares cranianos 
P3/ OSCE - Victoria Born
I Olfatório : Avaliação: pedir ao paciente
para fechar olhos e utilizar substâncias de
odores diferentes para testar uma narina
por vez. Questionar se sente o cheiro; Se o
odor é desagradável; Se identifica o odor 
II Óptico
1. Fundoscopia : Verificar a retina, papila
óptica e vasos retinianos 
2. Acuidade visual: Posicionar o paciente a 6
metros da Tabela de Snellen ou a 35 cm da
Tabela de Rosenbaum; cobrir um dos olhos
e ler a Tabela; registrar a menor linha que o
paciente consegue ler 
3. Campimetria por confrontação:
Posicionar-se a distância de 1 braço à
frente do paciente; Solicitar ao paciente
para olhar fixamente os seus olhos; cobrir
um olho de cada vez; abrir os braços e
movimentar um dos dedos de uma mão;
solicitar que indique qual lado está
movendo e testar os 4 quadrantes 
III, IV e VI Oculomotor, Toclear e Abducente
1. Verificar simetria das fendas palpebrais
e protusão ocular 
2. Movimentaçãoextraocular a. manter
fixa a cabeça do paciente, solicitar que
siga apenas com o olhar o dedo do
examinador, e informar quando não
estiver vendo nítido b. movimentar o dedo
nas 6 direções, em forma de H c. observar
nistagmo, assimetria da movimentação e
queixa de diplopia d. checar convergência
movendo o dedo na direção da ponta do
nariz 
3. Reação pupilar à luz a. alternadamente
iluminar com um foco de lanterna
colocado obliquamente (90º) cada pupila
b. observar a reação pupilar do lado
iluminado (fotomotor direto) e da outra
pupila (fotomotor consensual) c. registrar
o diâmetro pupilar e qualquer assimetria
ou irregularidade 
V Trigêmio
1. Sensibilidade de face a. com um objeto
ponteagudo tocar as regiões frontal,
malar e mandibular, comparando a
sensação dolorosa a direita e a esquerda
e entre cada uma das regiões estimuladas 
2. Reflexo corneano: 
a. solicitar que olhe para o lado e para
cima 
b. tocar a borda externa inferior da córnea
do lado oposto com um pedaço de
algodão 
c. observar a reação de piscamento
normal em ambos os olhos d. repetir no
outro lado 
VII Facial
1. Mobilidade de Face 
a. solicitar que enrugue a testa ou olhe
para cima 
b. solicitar que feche os olhos com força.
Tente abri-los e teste a força do músculo
orbicular dos olhos 
c. peça para mostrar os dentes ou dar
um sorriso 
d. observar presença de assimetrias e
ausências de pregas faciais 
VIII Vestibulococlear
1. Audição 
a. em um ambiente silencioso, provoque
um ruído esfregando as pontas dos
dedos colocados ao lado de um dos
ouvidos do paciente 
b. gradualmente distancie a mão do
ouvido do paciente 
c. peça para informá-lo quando deixar de
ouvir o ruído 
d. repita no lado oposto e compare os
resultados 
Prova de Rinne: o diapasão é colocado
sobre o mastóideo até que o paciente
refira que não escuta mais som algum,
neste momento deve colocar o diapasão
a 2 cm do ouvido do examinador e do
paciente e questionar se escuta algo.
Prova Weber: o diapasão é colocado na
região frontal do paciente e se observa
de que lado o som é percebido melhor.
Na pessoa de audição normal, o som é
percebido igualmente em ambos os
ouvidos e se diz que a prova de Weber é
indiferente. 
1. Voz e Deglutição 
a. indague se apresenta dificuldade
de deglutição ou alteração de voz 
b. solicite ao paciente que mantenha
a boca aberta e diga
AHHHHHHHHHHH ! 
c. observe a simetria da elevação do
palato e a ausência de desvio lateral
da rafe mediana 
1. Força do músculo Trapézio e
Esternocleidomastóideo 
a. solicitar para manter os ombros
elevados 
b. tentar abaixar os ombros 
c. solicitar que mantenha a cabeça
virada para um dos lados 
d. tentar virar a cabeça para o lado
oposto, fazendo resistência no
queixo, enquanto palpa o esterno-
clido-mastoideo oposto e. observe
assimetrias e atrofia dos músculos
pesquisados 
IX e X Glossofaringeo e Vago
XI Acessório
XII Hipoglosso
1. Motilidade da Língua 
a. observar a língua dentro e fora da
boca 
b. registrar assimetrias, desvios e atrofia
da língua no interior da boca e fora dela 
anotações:

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