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SUPORTE BÁSICO DE VIDA

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
SUPORTE BÁSICO DE 
VIDA (SBV) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) 
 
Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento 
Cardiovascular de Emergência (ACE) 
 
 1992: Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (IL-COR) 
 AHA, Conselhos da Ásia, África, Canadá; Conselho Europeu de 
Ressuscitação (ERC) 
 Diretrizes de 2000, 2005, 2010, 2015 
 Atualizada a cada 5 anos 
✓ Parada Cardiorrespiratória 
 
 
 
 
 
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 
 
 
 
 
Vigilância e prevenção1
Reconhecimento e acionamento do serviço médico de 
emergência2
RCP imeidata da alta qualidade3
Rápida fesfibrilação4
Suporte Avançado de vida e cuidados pós-PCR5
É a interrupção da circulação sanguínea em consequência da interrupção súbita e 
inesperada dos batimentos cardíacos ou da presença dos batimentos cardíacos ineficazes 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA ADULTOS E QUALIDADE DA RCP: RCP APLICADA POR 
PROFISSIONAIS DE SAÚDE 
 
A sequência recomendada para um único socorrista será a seguinte: 
Um único socorrista deve inciar as compressões torácicas antes de aplicar as 
ventilações de resgate (C-A-B em vez de A-B-C), para reduzir o tempo até a 
primeira compressão. O único socorrista deve iniciar a RCP com 30 
compressões torácicas seguidas por 2 ventilações. 
 
 
 
 PASSO A PASSO 
 
o Segurança do local: primeira conduta a ser realizada deve ser a 
checagem do local para a realização do atendimento da vítima. 
o Avaliar responsividade (respiração, e pulso): deve-se tocar a vítima 
nos outros a chamando: 
✓ Se responder: se apresentar e perguntar se precisa de ajuda 
A
• Chest compressions (30 compressões)
B
• Airway (Abertura das vias aéreas)
C
• Breathing (respiração, 2 ventilações)
D
• Desfibrilation (Desfibrilação
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
✓ Se não responder: avaliar respiração (elevação do tórax) e o pulso 
carotídeo simultaneamente em menos de 10 segundos. 
 
 
 
 
o Chamar ajuda: 
 
✓ No ambiente hospitalar caso esteja sozinho sem acesso a celular, 
deixar a vítima e acionar o serviço médico de emergência e obter o Desfibrilador 
Externo Automático (DEA) antes de iniciar o RCP. 
✓ Em ambiente extra hospitalar, pedir para alguém ligar para o serviço de 
emergência. Iniciar a RCP imediatamente. Utilizar o DEA quando estiver 
disponível. 
 
o Verificar o pulso: verificar o pulso a cada 2 minutos 
✓ Crianças: se respirar porém não apresentar pulso, aplicar 1 ventilação a 
cada 3 a 5 segundos ou cerca de 12 a 20 ventilações por minuto. 
 
o Compressões e ventilações 
 
✓ Iniciar ciclos de 30 compressões e 2 ventilações 
 
 Como realizar as compressões torácicas 
1º Se posicione ao lado da vítima, mater os joelhos em uma distãncia para ambos 
não se tocarem; 
2º Expor o toráx do paciente (afastar ou cortar a roupa caso tenha uma tesoura 
por perto); 
3º Coloque a região hipotenar de uma mão sobre o externo da vítima e a outra 
mão sobre a primeira, entrelaçando-as; 
4º Posicione os braços em um ângulo de 90º acima da vítima; 
Obs.: Para adultos, se a vítima não respirar, porém apresentar pulso aplicar 
1 ventilação a cada 5 a 6 segundos ou cerca de 10 a 12 ventilações. 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
5º Realize entre 100 a 120 compressões por minuto; 
6º A compressão deve ter no mínimo 5 cm (2 polegadas), sendo que não pode 
ultrapassar 6 cm (2,4 polegadas); 
7º Os socorristas devem evitar apoiar-se sobre o toráx entre as compressões, 
para permitir o retorno total da parede do toráx em adultos com PCR; 
8º Troque com outro socorrista a cada 2 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 E as ventilações 
1º As ventilações devem ser realizadas em uma proporção de 30 
compressões para 2 ventilações; 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
2º Abertura das vias aéreas: realizar a manobra de Chin lift (inclinação da 
cabeça e elevação do queixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: A manobra de Chin lift não deve ser utilizada se a vítima 
houver suspeita de lesão cervical. Em caso de suspeita de lesão 
cervical realizar a manobra de elevação do ângulo da mandíbula ou 
tração da mandíbula (Jaw- Thrust) 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
 
 
SUPORTE AVANÇADO DE 
VIDA (SBV) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento 
Cardiovascular de Emergência (ACE) para Suporte Avançado de Vida (SAV) 
 
 
 Vasopressina X Epinefrina: o uso combinado de vasopressina e 
epinefrina não oferece nenhuma vantagem em comparação ao uso da dose 
padrão de epinefrina em PCR. Além disse, a vasopressina não oferece nenhuma 
vantagem sobre o uso isolado da epinefrina. Portanto, para simplificar o 
Algorítmo, a vasopressina foi removida na Atualização de 2015. 
 
 
 
 
 
 ETCO2: o baixo teor de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2) 
em pacientes intubados, após 20 minutos de RCP, está associada a uma 
probabilidade muito baixa de ressuscitação. 
 
 
 
 
 
 
 RCP extracorpórea: e ECPR pode ser considerada entre determinados 
pacientes com PCR que não tenham respondido a PCR convencional inicial, em 
ambientes em que se possa implementá-la rapidamente. 
 Lidocaína: não há evidências adequadas que respaldem o uso rotineiro 
de lidocaína após a PCR. No entanto, pode-se considerar o início ou a 
continuação da lidocaína imediatamente após a RCE causada por uma PCR 
devido a FV/ TVSP. 
Epinefrina: Pode-se administrar a epinefrina, tão logo possível, após o início da 
PCR devido ao ritmo inicial não chocável. 
 
ETCO2: Em pacientes intubados, a incapacidade de obter ETCO2 igual a 10 
mmHg por capnografia com forma de onda após 20 minutos de RCP pode ser 
considerada um componente de uma abordagem multimodal para decidir quando 
terminar os esforços de ressuscitação, mas não deve ser utilizada isoladamente. 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 Betabloqueadores: não há evidências que respaldem o uso rotineiro de 
β-bloqueadores após PCR. No entanto, pode-se considerar o início ou a 
continuação do uso de um β-bloqueador oral ou EV imediatamente após a 
hospitalização causada por uma PCR devida a FV/TVSP. 
 
 
 
 
 
 
 
 Cuidados pós- PCR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASOPRESSINA 
X 
EPINEFRINA 
ETCO2 PARA A 
PREVISÃO DO 
FRACASSO DA 
RESSUCITAÇÃO 
RCP EXTRACORPÓREA LIDOCAÍNA β-BLOQUEADORES 
Angiografia 
✓ Todos os pacientes que apresentem supradesnivelamente do 
segmento ST; 
✓ Pacientes hemodinâmica ou eletricamente instáveis, sem 
supradesnivelamento so segmento ST, para os quais haja suspeita de 
lesão cardiovascular. 
Controle direcionado 
da temperatura 
Todos os pacientes adultos comatosos com RCE após PCR devem ser 
submetidos ao CDT (controle direcionado de temperatura), tendo como 
temperatura-alvo entre 32°C e 36°C, mantida constantemente durante 
pelo menos 24 horas. 
Continuação do 
controle da 
temperatura além das 
24 horas 
É aconselhado evitar ativamente a febre em pacientes comatosos 
após o CDT. 
Resfriamento extra-
hospitalar 
Não é recomendado o resfriamento pré-hospitalar de pacientes com 
infusão de fluidos EV após a RCE. 
Metas hemodinâmicas 
após a ressuscitação 
É aconselhável evitar e corrigir imediatamente a hipetensão (pressão 
artetial sistólica inferior a 90 mmHg, pressão arterial média inferior a 
65 mmHg) durante os cuidados pós-PCR 
Prognóstico após 
PCR 
O período mínimo para avaliar ao prognóstico de um desfecho 
neurológico ruim por meio de exame clínico em pacientes não tratados 
com CDT é de 72 horas após a PCR, mas nesse período pode ser 
ainda maior após a PCR se houver suspeita de que o efeito residual da 
sedação ou paralisia possa confundir o exame clínico. 
Doação de órgãos Todos ospacientes que são ressuscitados de uma PCR, mas que 
posteriormente evoluem para morte ou morte cerebral, devem ser 
avaliados como possíveis doadores de írgãos. 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 Suporte Avannçado de Vida em Pediatria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o O uso rotineiro de atropina como pré-medicação para intubação traqueal 
de emergência em não neonatos, especificamente para previnir arritmias, 
é controverso. Além disso, há dados que sugerem não haver uma dose 
mínima de atropina necessária para essa indicação. 
o Se houver monitorização invasiva da pressão arterial, esta pode ser 
usada para ajustar a RCP e atingir alvos de pressao arterial específicos 
para crianças em PCR. 
o A amiodarona ou a lidocaína são agentes antiaaritmicos aceitáveis para 
a FV pediátrica refratária ao choque e TVSP em crianças. 
o A epinefrina continua sendo recomendada como um vasopressor na PCR 
pediátrica. 
o Em pacientes pediátricos com crdiopatias e PCRIH em locais onde 
existem protocolos de oxigenação extracorpórea por membrana, pode-se 
considerar a ECPR. 
o Evite a febre ao cuidar de crianças comatosas com RCE após um PCREH. 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 Ressuscitação neonatal 
 
 
 
Principais tópicos neonatais em 2015: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A PCR neonatal é predominantemente por asfixia. Por isso a ventilação 
continua a ser o foco da ressuscitação inicial. 
Ordem das três perguntas: 
1ª Gestação a termo? 
2ª Têm tônus? 
3ª Respira ou chora? 
 
A marca do minuto de outro (60 segundos) para 
concluir os passos iniciais, reavaliar e inciar a 
ventalação (se necassária) foi mantida para enfatizar a 
importância de evitar atrasos desnecessários no início 
da ventilação, o passo mais importante para o sucesso 
da ressuscitação do recém nascido que não responder 
aos passos inicciais. 
 
Nova recomendação: o atraso 
na clipagem do cordão por mais 
de 30 segundos é aceitável 
para bebês a termo e 
prematuros que não 
necessitam da ressuscitação 
ao nascimento. 
 
Se um bebê nascer com líquido amniótico e apresentar 
tônus muscular insatisfatório e esforços respiratórios 
inadequados, coloque-o em um berço e inicie a VPP, 
se necessário. A intubação de rotina para a aspiração 
traqueal não é indicada, pois não há evidências 
suficientes que justifiquem essa recomendação. 
 
 Há também uma sugestão contra o uso rotineiro da ordenha do cordão umbilical (fora 
de um cenário de pesquisa) para bebês nascidos com menos de 29 semanas de gestação, até 
que se saiba mais sobre os riscos e benefícios. 
 A temperatura deve ser registrada como fator de previsão dos desfechos e como 
indicador de qualidade. 
 A temperatura de bebês recém nascidos não asfixiados deve ser mantida entre 36,6°C 
e 37,5°C após o nascimento, desde a admissão até a estabilização. 
 Várias estratégias (berços aquecidos (aquecedores radiantes), capa plástica com 
capuz/toca, colchão térmico, gases umedecidos aquecidos e aumento da temperatura 
ambiente mais capa mais colhão térmico) podem ser utilizadas para evitar a hipotermia em 
bebês prematuros. a hipertemia (temperatura superior a 38°C deve ser evitada, pois apresenta 
possíveis riscos associados. 
 Em ambientes com recursos limitados, medidas simmples para prevenir a hipotermia 
nas primeiras horas de vida (uso de capas plásticas, contato pele a pele e até mesmo colocar 
o bebê, depois de seco, em um saco plástico para alimentos, até o pescoço) podem reduzir a 
mortalidade. 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A intubação de rotina para a aspiração traqueal não é indicada, pois não há evidências 
suficientes que justifiquem essa recomendação. Inicie a intervenção adequada para ajudar na 
ventilação e na oxigenação, conforme indicado especificamente para cada bebê. a intervenção 
pode incluir a intubação e aspiração, e a via aérea estiver obstruída. 
 A avaliação da frequência cardíaca continua sendo fundamental durante o primeiro 
minuto de ressuscitação. O uso de um ECG de 3 derivações é aconselhável, pois os 
profissionais podem não conseguir avaliar com precisão a frequência cardíaca por ausculta ou 
palpação e a oximetria de pulso pode substimar a frequência cardíaca. A utilização do ECG 
não elimina a necessidade de oximetria de pulso para avaliar a oxigenação do recém nascido. 
 Inicie a ressuscitação de bebês prematuros com menos de 35 semanas de gestação 
com pouco oxigênio (21% a 30%). Titule o oxigênio até atingir a saturação de oxigênio pré 
ductal e aproximar-se do intervalo alcançado em bebês saudáveis nascidos a termo. 
 Pode-se considerar o uso de uma máscara laríngea como alternativa à intubação 
traqueal, caso não se obtenha êxito na ventilação com máscara facial. A máscara laríngea é 
recomendada durante a ressuscitação de recém nascidos com 34 semanas ou mais de 
gestação, quando a intubação traqueal não surte efeito ou é inviável. 
 Bebês prematuros que respiram espontaneamente, com desconforto respiratório, 
podem ser inicialmente auxiliados com pressão positiva contínua nas vias aéreas em vez de 
com intubação de rotina para a administração de PPV. 
Compressão trácica (técnica 
dos dois polegares). 
Relação compresssão-
ventilação (3:1 com 90 
compressões e 30 respirações 
por minuto). 
Em ambientes com recursos 
limitados, a hipotermia 
terapêutica deve ser 
administrada mediante 
protocolos claramente 
definidos. 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 
 
1) (Prefeitura de João Pessoa/AOCP/ 2018). Em um paciente adulto com 
parada cardiorrespiratória, na reanimação cardiopulmonar de alta qualidade, a 
relação compressão-ventilação, se o paciente estiver com via aérea avançada, 
é de: 
 
a) 15 compressões, seguidas de duas ventilações, realizadas por dois 
socorristas. 
b) Compressões contínuas em uma frequência de 60 a 80 por minuto, 
administrar uma ventilação a cada 30 segundos. 
c) Compressões contínuas em uma frequência de 100 a 120 por minuto, 
administrar uma ventilação a cada 6 segundos. 
d) 30 compressões, seguidas de uma ventilação, realizadas por dois 
socorritas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) (HUWC-UFC/EBSERH/AOCP/2014) Dentre todas as situações que 
caracterizam risco de morte iminente, nenhuma emergência supera a prioridade 
do atendimento da parada cardiorrespiratória, que pode ser comprovada: 
 
a) Pela ausência de pulso central (radial, pedioso). 
b) Pela ausência de movimentos respiratórios (apneia) ou respiração agônica 
(gasping). 
c) Miose completa em menos de 3 minutos. 
d) Pela ausência de pulso periférico (carotídeo, femoral). 
De acordo com as recomendações da AHA (2015), uma reanimação cardiopulmonarde alta qualidade em um paciente adulto com PCR, a relação de 
compressão/ventilação com via aérea avançada deve ser por meio de compressões 
contínuas, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto e uma 
ventilação a cada 6 segundos. 
Gabarito: C 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
e) Hipertonia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) (EMBRASA/IBFC/ENFERMAGEM/2015) O trabalhador durante sua 
jornada de trabalho apresentou uma parada cardiorrespiratória próxima de dois 
colegas. A conduta nesse caso é acionar o serviçode emergência e realizar 
reanimação cardiopulmonar(RCP) precoce com ênfase. 
 
a) Nas compressões torácicas. 
b) Na utilização do soco precordial. 
c) Na administração de ácido acetilsalicílico (AAS). 
d) Nas ventilações pulmonares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4) (IF-RJ/ENFERMAGEM/2015) Ao entrar na enfermaria para 
administrarmedicamentos, o enfermeiro se depara como paciente caído no chão 
e constata que estádiante de uma parada cardiorrespiratória.Qual deve ser a 
sequência de atendimentocorreto nessa situação, de acordo com onovo 
protocolo? 
Segundo o protocolo de suporte avançado de vida do SAMU (2016), em adultos, 
deve-se suspeitar de parada cardiorrespiratória quando mesmo estiver irresponsivo 
ao estímulo, com respiração agônica ou ausente, sem pulso central palpável 
(carotídeo). 
Gabarito: B 
Socorristas leigos sem treinamentos devem fornecer RCP somente com as mãos, 
com ou sem orientação de um atendente, para adultos vítimas de PCR. Todos os 
socorristas leigos, devem no mínimo, aplicar compressões torácicas à vítima de 
PCR (AHA, 2015). 
Gabarito: A 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
A- Abertura das vias aéreas 
B- Ventilação. 
C- Compressão torácica 
 
a) ACB 
b) ABC 
c) BCA 
d) CAB 
e) CBA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL ELABORADO POR: 
Aline Santana Figueredo 
Enfermeira- Pós Graduanda em Saúde do Adulto (UFMA) 
O único socorrista deve iniciar as compressões torácicas antes de aplicar as 
ventilações de resgate (C-A-B em vez de A-B-C) (AHA, 2015). 
Gabarito: D

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