2ª. 2 Planejamento e Periodização do Treinamento da Natação.ppt

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TREINAMENTO EM NATAÇÃO 
Planejamento e Periodização 
Unidade de treino: 
O termo unidade de treino diz respeito ao dia de 
treino. Frequentemente podemos prescrever mais de 
uma sessão de treinos por dia... 
As sessões podem ser compostas de diversas formas, 
mas sem dúvidas a fisiologia sugere sequências que 
privilegiem o aperfeiçoamento das capacidades 
musculares. 
 (Gomes, 2012) 
TREINAMENTO EM NATAÇÃO 
Planejamento e Periodização 
Microciclo 
Representa o elemento da estrutura de preparação do atleta que inclui 
uma série de sessões de treino que objetiva solucionar as tarefas do 
referido mesociclo da preparação. 
O microciclo deve resolver as tarefas de treinamento no tempo destinado, 
que varia de 3 a 14 dias. 
Composição dos meios de treinamento, grandeza e orientação 
predominante das cargas, dentre outros classificam os microciclos em: 
1.Microciclo de treinamento 
2.Microciclo de controle 
3.Microciclo pré-competitivo 
4.Microciclo competitivo 
(Gomes, 2012) 
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Planejamento e Periodização 
Microciclo de treinamento 
Sua tarefa consiste em produzir o efeito necessário para o 
treinamento propriamente dito. 
Sua reprodução assegura formação de mudanças de adaptação em 
longo prazo. (Berger; Minow, 1984.) 
De acordo com o conteúdo predominante das cargas, se 
subclassifica em: 
a)Microciclo de choque: se caracteriza pela grandeza sumária das 
cargas, que será máxima ou próxima da máxima, entre 80% a 100%. 
A carga do microciclo de choque estimula, no organismo do atleta, 
o processo de adaptação. 
(Gomes, 2012) 
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Planejamento e Periodização 
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Planejamento e Periodização 
Microciclo de treinamento 
b)Microciclo ordinário: se caracteriza por cargas mais 
moderadas, 60% a 80%. O microciclo ordinário 
representa a base da forma estrutural do processo de 
treino dos atletas de diferentes níveis de qualificação. 
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Microciclo de treinamento 
c)Microciclo estabilizador ou de incorporação: tem como objetivo 
assegurar a estabilidade do organismo do atleta e geralmente substitui os 
microciclos de choque e os ordinários, com o objetivo de estabilizar as 
mudanças de adaptação que se obtiveram neles. Pode ser planificado no 
período de aclimatação. 
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Planejamento e Periodização 
Microciclo de treinamento 
d)Microciclo recuperativo: assegura as condições 
favoráveis à recuperação do organismo do atleta. Vêm 
geralmente após competições ou são introduzidos no fim 
da série de microciclos de cargas altas. 
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Planejamento e Periodização 
Microciclo 
2.Microciclo de controle: planejado no final das etapas de treinamento e tem 
como objetivo verificar o nível de preparação do atleta e avaliar a 
eficiência do trabalho realizado. Tem características dos microciclos de 
treinamento com a participação dos exercícios de controle. 
3.Microciclo pré-competitivo: consiste em assegurar o estado de prontidão 
para os dias de competições. Integra alguns últimos dias (geralmente 5 a 
10) antes das competições principais. 
As principais tarefas realizadas são a recuperação, a disposição psicológica, a 
mobilização das reservas latentes de preparação, a entrada do atleta no 
regime das competições etc. Os exercícios de alta intensidade devem ser 
obrigatoriamente alternados com fatores de recuperação completa. 
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Planejamento e Periodização 
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Planejamento e Periodização 
Microciclo 
4. Microciclo competitivo: assegurar a realização do 
estado de preparação do atleta do decorrer das competições. 
Sua estrutura e duração são determinadas em conformidade 
com o regulamento das competições. 
• Quando as competições ocorrem ao longo de dias ou semanas 
o microciclo pode incluir duas partes: a propriamente 
competitiva e a parte referente ao período entre 
competições. Essa última pressupõe a realização de sessões 
de treino com cargas moderadas e diferentes formas de 
descanso. 
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Mesociclo 
Representa o elemento da estrutura do treino do atleta e 
inclui uma série de microciclos orientados para a solução de 
tarefas do Macrociclo de preparação. 
Podem ser classificados segundo a principal tarefa resolvida 
no sistema de preparação, seu lugar na estrutura do 
Macrociclo, composição dos meio de treinos aplicados, tipos 
de microciclo que compõem seu conteúdo, a grandeza 
sumária das cargas e sua dinâmica. 
Os mesociclos podem ser: de incorporação, básico, 
recuperativo, de controle, pré-competitivo e competitivo. 
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Mesociclo 
1.Mesociclo de incorporação: com esse ciclo se inicia o 
período preparatório do Macrociclo. Sua tarefa consiste 
em assegurar a passagem do organismo do atleta do 
estado de baixa carga de treino para o de alto 
rendimento de treinamento. 
É característica no mesociclo incorporativo a intensidade 
relativamente baixa com aumento gradual do volume de 
exercícios. 
Microciclos presentes: Recuperativo / Ordinário/ 
Estabilizador. 
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Mesociclo 
2.Mesociclo Básico: reúne alguns tipos de mesociclos nos quais se realiza os 
principais trabalhos do treino para o aperfeiçoamento dos diversos 
aspectos para a preparação do atleta. Se dividem em: preparatórios gerais 
e preparatórios especiais. Que pela grandeza das cargas podem ser: 
• De desenvolvimento: é a forma principal de organização do treino que 
visa à obtenção do efeito acumulativo de treino, que está na base da 
elevação do nível de treino do atleta. 
Microciclos presentes: Choque/ recuperativo/ Estabilizador. 
• Estabilizador: visa à consolidação das mudanças já obtidas, que são 
asseguradas pela redução insignificante das cargas anteriormente 
atingidas ou pela estabilização de sua grandeza. 
Microciclos presentes: Estabilizador/ Ordinário/ Recuperativo. 
 (Gomes, 2012) 
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Mesociclo 
3. Mesociclo Recuperativo: é aplicado no período transitório de 
preparação, quando objetivamos a recuperação completa do 
atleta. 
Se caracteriza pela redução dos volumes e das intensidades das 
cargas, se comparados aos parâmetros do mesociclo básico de 
desenvolvimento, cerca de 20% a 30%. Como também pela 
aplicação cada vez mais abundante de diferentes formas de 
descanso ativo, que contribuem para a descarga psicológica 
do atleta, como jogos, passeios etc. 
Microciclos presentes: Recuperativo. 
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Mesociclo 
4. Mesociclo de Controle: é com esse mesociclo que termina o 
período preparatório 
Incluem-se no seu conteúdo, diferentes formas de 
observação pedagógica e médica, realizadas por etapas, e o 
trabalho do treino é combinado com as competições que 
desempenham funções preparatórias e de controle. 
A grandeza das cargas podem ser muito consideráveis. 
Microciclos Presentes: Recuperativo/ Controle/ 
Estabilizador 
(Gomes, 2012) 
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Mesociclo 
5. Mesociclo Pré-competitivo: destaca-se como um componente 
estrutural que assegura a preparação imediata para a competição 
principal do Macrociclo. 
Microciclos presentes: Recuperativo/ Choque/ Pré-competitivo. 
6.Mesociclo Competitivo: representa a base do período competitivo do 
atleta. A estrutura e o conteúdo do mesociclo competitivo são 
determinados pela especificidade da modalidade esportiva, pelo 
sistema de preparação competitiva do atleta, pelo calendário de 
competições, pelo nível de qualificação do atleta etc. 
Microciclos Presentes: Competitivo/ recuperativo/ estabilizador. 
(Gomes, 2012) 
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Macrociclo 
Pode também ser chamado de CICLO ANUAL. Nesse período, por meio de um 
processo de treinamento relativamente prolongadoa “forma esportiva” deve 
passar por três fases, para elevar seu potencial de ação. Aquisição, 
manutenção(estabilização relativa) e perda temporária. 
Dentro dessa lógica, distinguem-se no Macrociclo três períodos: 
a)Período Preparatório: assegura o desenvolvimento das possibilidades 
funcionais do organismo do atleta. 
É possível destacar, nesse período, as etapas de preparação geral e de 
preparação especial. 
b)Período competitivo: alto rendimento nas principais competições e a 
manutenção do nível de preparação atingido. 
c)Período transitório: contribui para a recuperação completa do potencial de 
adaptação do organismo do atleta e serve de ligação entre os macrociclos de 
preparação. 
(Gomes, 2012) 
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Planejamento e Periodização 
Periodização 
O problema de estruturação do ciclo anual. 
Matveev. Estrutura o treinamento com base na periodização, 
com tarefas próprias para cada período. 
Esporte moderno. Calendário, Caráter comercial etc. 
O Macrociclo é condicionado ao calendário de competições. 
(Gomes, 2012)
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Planejamento e Periodização 
Estrutura e Planificação do treinamento 
As três fases aquisição, manutenção e perda temporária da forma 
esportiva. Deram origem aos três grandes períodos do treinamento 
esportivo: preparatório, competitivo e transitório (Ozolin, 1989). 
Modelo Clássico de Matveev: 
•Períodos: preparatório, competitivo e transitório. 
•Poucos picos de performance (Bompa, 2001) 
•Fase preparatória longa (Gambetta, 1990) 
•Muito rígida em relação às fases de preparação esportiva 
(Tschiene, 1990) 
•Serve para atletas de nível iniciante e médio (Verkoshansky, 1990) 
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Planejamento e Periodização 
“Novos” MODELOS 
A estrutura pendular do treinamento. 
•Arosiev & Kalinin, 1991. 
•Os atletas devem entrar e sair de sua melhor forma 
esportiva várias vezes no ano. 
•Importante alternância entre cargas gerais e específicas de 
treinamento (PÊNDULO). 
•As cagas específicas crescem a cada ciclo e as gerais 
decrescem até praticamente desaparecer. 
•Amplia a possibilidade de competir. 
(Ramirez, 2002) 
“Novos” MODELOS 
A estruturação do treinamento em bloco. 
• Verkoshansky, 1980. 
• O treinamento fica concentrado em diferentes blocos os 
aspectos físicos e técnico-táticos. 
• Se baseia no Efeito do Treinamento retardado. O efeito 
obtido após sucessivas sessões de aplicações de cargas em 
bloco, cria bases condicionantes para o treinamento das 
demais capacidades. 
(Ramirez, 2002) 
TREINAMENTO EM NATAÇÃO 
Planejamento e Periodização 
“Novos” MODELOS 
O esquema estrutural de Treinamento de Altos Rendimentos. 
•Tschiene, 1988. 
•Tanto o volume de trabalho quanto a intensidade do mesmo são altos o tempo 
todo. 
•Acentuada forma ondulatória das cargas de treinamento em fases breves com 
trocas tanto quantitativas como qualitativas dos conteúdos de preparação. 
•O atleta deve manter uma alta capacidade competitiva e não construí-la. 
•Introduziu a necessidade de intervalos profiláticos entre as altas intensidades de 
trabalho. 
•Não existe fase geral de preparação. 
(Ramirez, 2002) 
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“Novos” MODELOS 
Campanas Estruturais. 
•Forteza. 
•Diferencia cargas gerais e especiais. Sempre as cargas 
especiais estarão por cima. 
•Durante o ano podem acontecer várias campanas. Cada 
campana pode ser reconhecida estruturalmente como um 
Macrociclo. 
(Ramirez, 2002) 
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“Novos” MODELOS 
A estruturação ATR. 
•Issurin & Kaverin (1986). 
•Diferencia três mesociclos: acumulação (elevação do potencial técnico e 
motor), transformação (Transformação do potencial das capacidades 
motoras e técnicas na preparação específica) e realização (conquista dos 
melhores resultados dentro da margem disponível de preparação). 
•Sequêncialização de mesociclos baseados na Supercompensação dos 
efeitos do treinamento residual. 
•Depende do momento da temporada, qualificação do atleta e das 
especificidades dos esportes. 
(Ramirez, 2002) 
Referências Bibliográficas 
▪ RAMIREZ, Emerson F. Estrutura e Planificação do treinamento esportivo. 
Madrid, 2008. 
▪ Comitê Olímpico Brasileiro. Caderno Técnico Nível 2. Rio de Janeiro, 2012. 
▪ MAGLISHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido. Ed Manole. 1ª Edição. 
São Paulo, 1999. 
▪ MACHADO, David C. Natação teoria e prática. Ed Sprint. Rio Janeiro, 1995. 
▪ NETTO, José B. Natação treinamento para todos. Grupo palestra Sport. 
Rio de Janeiro. 
▪ LIMA, William U. Ensinando Natação. Phorte Editora. 2ª edição. São 
Paulo, 2006. 
▪ GOMES, Antonio C. Treinamento Desportivo. Artmed. 2ª Edição. 
▪ RAMIREZ, Emerson F. Natação desenvolvimento e alto rendimento. Sport 
Training. 1ª Edição. Londrina, 2014. 
“Sistema de Treinamento 
Contemporâneo para 
Nadadores Velocistas”
Modelos de Periodização Desportiva – 
Síntese Histórica
Do ponto de vista metodológico, podemos distinguir três fases:
• Anos 50 – início da sistematização clássica;
• Anos 70 – Questionamento dos modelos clássicos e 
surgimento de novas propostas;
• Tempo Atual – Novos modelos grande evolução do conhecimento 
neste campo. 
MANSO et. al 1996
Modelo Matvéiev (Tradicional)
Aspectos atuais determinantes na 
periodização do treinamento desportivo
Verkhoshansky (1990)
• Alargamento do calendário competitivo e comercialização 
das principais competições;
• Aumentos consideráveis dos resultados desportivos;
• Nível cada dia mais elevado das competições desportivas 
relacionadas com a quantidade de atletas de alto nível 
Críticas atuais sobre o sistema tradicional
• Excessivo trabalho de preparação geral;
• Desenvolvimento simultâneo de diferentes 
capacidades em um mesmo período de tempo (cargas 
multilaterais);
• Prolongamento da utilização de cargas com mesmo 
enfoque; 
• “Pouca importância aos trabalhos específicos”.
Manso et. al (2001)
Críticas sobre o sistema tradicional
 A base de qualquer desporto deve constituir-se pela 
preparação especializada e não pela geral, como 
preconizado pelo sistema tradicional, pois somente desta 
forma podem ser criadas as condições de adaptação do 
organismo do desportista coerentemente às exigências 
do desporto praticado (Vorobiev, 1974)
Intensificação do Processo de Treinamento
Sistema tradicional
Sistema contemporâneo
Treinamento em Blocos - Verkhoshansky 
Elevados volumes de carga
Concentrada de força
Pliometria
S e m a n a s
Técnica
velocida
de
competiç
ão
A B C
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1211 151413 181716
Etapa preparatória Etapa précompetitiva Etapa competitva
A1 A2 A3
A B C
Estruturação do Treinamento - Periodização em Blocos
Cargas concentradas de força
- Etapa preparatória (bloco A): objetiva o aumento do potencial motor do 
organismo como condição necessária para o aumento da velocidade no exercício 
de competição. É conseguido através dos meios da preparação física especial.
- Etapa pré-competitiva (bloco B): visa o domínio da habilidade de executar o 
exercício competitivo com alta velocidade (potência dos esforços) até o nível 
máximo. Para isso utilizam-se principalmente as cargas que modelam as 
condições de competição.
- Etapa competitiva (bloco C): tem como objetivo o aumento contínuo da 
velocidade de realização do exercício competitivo (até o limite possível), o 
aperfeiçoamento da técnica e, portanto, a garantia da efetividade do processo de 
treinamento.
Caracterização dos objetivos em cada etapa e micro 
etapas – Esportes de Força / Velocidade
Micro etapa A1: Força máxima e hipertrofia moderada.
Micro etapa A2: Força máxima, força rápida e 
resistência de força (cargas mais elevadas) com ênfase 
no volume.
Micro etapa A3: Força máxima, força rápida e 
resistência de força (cargas menos elevadas) com 
ênfase na intensidade.
Micro etapa B1: Musculação: Manutenção da intensidade
e diminuição do volume; Força especiale força rápida
facilitadas (diminuição de cargas); Ênfase no trabalho de
recuperação ativa.
Micro etapa B2: Prioridade para a recuperação total entre os
esforços com ênfase para os trabalhos simulados na velocidade
da prova e na técnica de execução dos movimentos.
Exercícios Especiais de Força na Natação
Exercícios Complexos e Simulados ( Blocos A2 a B2 )
Semana do Bloco A1
Semana do Bloco A2
Semana do Bloco A3
Semana do Bloco B1
Semana do Bloco B2
Semana do Bloco C
Bloco C - “Competitivo”