Buscar

portfolio2 ambiental NORMAS ABNT

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CLARETIANO
GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
SIMONE DOS SANTOS ROMÃO
RA 8124795
ATIVIDADES DE PORTFÓLIO II 
SANTA TEREZINHA DE ITAIPU
2020
simone dos santos romão
ATIVIDADES DE PORTFÓLIO II
Projeto de Pesquisa apresentado no curso de graduação de Geografia na Faculdade Claretiano a ser utilizado como Portfólio na matéria de Geografia do Meio Ambiente.
Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxxxxx
Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxxxxx
Professora: Jucilene Galvão
Santa Terezinha de Itaipu- PR
2021
INTRODUÇÃO
O meio ambiente é um patrimônio da humanidade, e seu equilíbrio é fator importante para a sobrevivência não somente dos seres humanos, mas da fauna e flora. Para preservá-lo temos órgãos públicos responsáveis por implantação de leis que devem ser seguidas pelas empresas que tem interesse em utilizar seu espaço, pois a degradação, ou alteração do espaço será efetivada com certeza, por isso, é necessário o conhecimento das informações básicas sobre o processo formatando um planejamento ambiental acerca do seu objetivo.
O presente trabalho apresenta informações sobre planejamento ambiental, suas fases e aspectos importantes a serem respeitados para sua manutenção, controle e reparação.
Durante o respectivo trabalho, apresentarei um anteprojeto sobre a construção de uma rodovia, que apresenta informações sobre o lugar escolhido e o processo ao qual iria seguir respeitando tanto o meio ambiente quanto a população local, não só visualizando o bem de um mas do outro também.
O planejamento ambiental é um processo de encadeamento de ideias e caminhos escolhidos com objetivos definidos e deve seguir os princípios básicos e limites impostos pela legislação para manter um meio ambiente equilibrado, pois o bem estar do ser humano também depende desde importante e necessário aspecto.
O anteprojeto é apenas um esboço acompanhando o conhecimento até agora recebido através das informações recebidas na matéria de Geografia Ambiental.
3) Faça um breve texto explicando o que é um planejamento ambiental, quais suas funções e quais passos devem ser
seguidos para sua melhor prática.
Planejamento Ambiental está ligado a necessidade de preservação do meio ambiente utilizando métodos e instrumentos adequados assim como diferentes modalidades de gestão e processos para que o objetivo socioambiental desejado seja conquistado. Este processo é necessário para a devida gestão e administração do ambiente.
É também um trabalho em equipe, seja coordenando a equipe ou participando dela, com o mesmo objetivo, diminuir o impacto negativo, minimizá-lo e maximizar os impactos positivos. Também se entende por evitar conflitos socioambientais, reduzir impactos socioambientais, reduzir riscos socioambientais e maximizar benefícios socioambientais, além do propósito de transformar a realidade existente em outra realidade, por isso é necessário instrumentos e processos adequados para evitar um impacto negativo maior do lugar.
Este processo é definido por um plano ou política ambiental pois assim podemos transformar ou adaptar estabelecendo uma manutenção ou recuperação do equilíbrio do meio ambiente.
O conceito surgiu na década de 1970 partindo do princípio do planejamento da valorização e conservação do meio ambiente de determinada região. No Brasil, teve início com a implantação das diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente, pois o mesmo considera o meio ambiente um patrimônio público e prevê ações de proteção, conservação e recuperação.
Tem objetivo de recuperar, preservar ou conservar o meio ambiente, também visa atingir metas e objetivos que se preocupem com os recursos naturais e também com a sociedade, aproveitando os recursos naturais disponíveis utilizando métodos e sistemas específicos que permitem o estudos como a problemática econômica e social da população e a análise das características do meio.
De acordo com Santos (2004) o planejamento é um processo contínuo em que se envolve a coleta, organização e análises de informações com procedimentos e métodos específicos. O objetivo desse processo é necessário para fazer escolhas ou tomar decisões à respeito de como utilizar os recursos disponíveis da melhor forma possível.
Os passos obrigatórios a serem seguidos num planejamento ambiental para sua melhor prática são:
· Identificar o recurso ambiental a ser estudado, por meio de um levantamento de dados do meio físico, biótico e socioeconômico.
· Diagnosticar as peculiaridades do ambiente, avaliando a dinâmica específica do ambiente de estudo.
· Promover um levantamento da legislação ambiental geral e específica ao estudo.
· Prever ações e avaliar as consequências da implantação de cada uma delas.
· Integrar e normatizar diferentes abordagens e metodologias ao planejamento do ambiente.
· Avaliar o plano adotado, buscando concretizar ações e identificar susceptibilidades.
· Reorganizar o plano de ação, suprindo carências encontradas com novas estratégias ou adequando-as às recentes alterações legais da matéria.
4) Após a explicação referente ao desenvolvimento de um planejamento ambiental, enumere e explique como funcionam os dez princípios que norteiam um processo de planejamento ambiental.
Muitos são os princípios estabelecidos pela legislação ambiental. Os principais são numerados por Paulo Affonso Leme Machado (2009) e devem pautar toda atividade ambiental. São eles:
1) Princípio do direito ao meio ambiente equilibrado: este princípio engloba o fato de que o meio ambiente deve ter seus processos e interações ordenado e equilibradamente para manter uma boa qualidade de vida em todo o meio biótico e abiótico que compõe. Desprende-se do direito individual para ser um direito coletivo dos sujeitos envolvidos.
2) Princípio do direito à sadia qualidade de vida: Este princípio implica a necessidade de um ambiente equilibrado para uma boa qualidade de vida, ou seja, a necessidade de proteger o meio ambiente pois este faz toda diferença quanto a saúde do indivíduo e de das demais espécies.
3) Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais: O meio ambiente é necessário a qualidade de vida, e como todo ser humano tem direito ao princípio da dignidade, todo integrante da sociedade deve ter acesso ao aos recursos naturais necessários para a manutenção de sua vida e seu bem estar.
4) Princípio usuário-pagador e poluidor-pagador: O poluidor-pagador refere-se ao objetivo ou pessoa que polui precisa ser responsável pelo seu feito com uma contraprestação ambiental pagando pelo seu feito. O usuário-pagador refere-se ao poluidor contraprestação ambiental daquele que faz o uso do meio ambiente.
5) Princípio da precaução: Veda as ações desconhecidas sobre a possibilidade de dano, principalmente porque demora muito tempo ou pode ocorrer de o ambiente utilizado não retornar ao seu status normal ou natural anterior, este princípio vem para evitar este dano.
6) Princípio da prevenção: Parecido com o da precaução, porém se dá em ações as quais se tem certeza científica sobre os danos ambientais, prevenindo quanto aos danos do mesmo
7) Princípio da reparação: Este impõe aos efetuadores de danos ambientais que reparem, se responsabilizem e indenizem os efeitos adversos causados as vítimas onde foi efetuado dano ambiental.
8) Princípio da informação: Toda a sociedade deve ter informações sobre o meio ambiente, sendo as mesmas informações que as autoridades públicas tem, incluindo informações sobre materiais e atividades perigosas em sua comunidade.
9) Princípio da participação: Dispõe que o Poder Público, a sociedade e Ministério Público devem se unir e atuar em conjunto para proteger o meio ambiente, ou em matéria ambiental.
10) Princípio da obrigatoriedade da intervenção do Poder Público: O Poder Público deve ser responsável pelo controle e utilização de recursos ambientais promulgando leis eficazes sobre o meio ambiente e fazendo com que as leis sejam efetivadas.
5) Escolha uma área, atividade ou empreendimento que deva ter sua organização ou implantação planejada, e entãodescreva todo o processo de planejamento e cada uma das etapas, exemplificando como os princípios serão colocados em prática ou considerados ao longo do processo de planejamento.
Planejamento Ambiental de uma estrada asfaltada na Área Rural de Santa Terezinha de Itaipu – PR
O objetivo de construir uma rodovia na área rural de Santa Terezinha de Itaipu é proporcionar aos moradores do local acesso facilitado a área rural, além de geração de emprego, perspectiva de desenvolvimento regional, melhoria da infra-estrutura local, emprego nas atividades de construção e conservação e maior atividade econômica.
O Anteprojeto:
A construção desta rodovia entre a cidade e a área rural tem como objetivo evitar curvas fechadas e frequentes, greide muito quebrado, declividades e visibilidade eficiente.
Também temos como meta promover maior visibilidade em todo o trajeto incluindo cruzamentos e curvas horizontais e verticais.
A importância da construção desta rodovia é promover a atividade do transporte para localidades afastadas da cidade, conservando o meio ambiente. Também demonstrar que este projeto tem a intenção de atender ambos interesses, vitais para a sociedade, conceituando as diversas fases do empreendimento, não deixando de fazer a reparação dos danos efetuados, inserindo a variável ao longo do processo de concepção do anteprojeto e projeto, construção e operação deste empreendimento.
Temos em mente minimizar cortes em rochas e a destruição da mata local evitando assim a morte de animais selvagens que ficam nas proximidades, manter cortes e aterros compensados e minimizar a distância referente ao centro da cidade e a área rural.
O local escolhido está entre Santa Terezinha de Itaipu e sua área rural, na parte fora da cidade, ou seja, a estrada iniciará no final da cidade.
O custo total será de aproximadamente 5 milhões de reais e estaremos em parceria com a prefeitura da cidade.
O anteprojeto e projeto abrangem a Sede Municipal e as Comunidades Isoladas do município sendo Barro Branco e Vila Bendo.
A metodologia utilizada partiu do levantamento de dados cadastrais da concessionária, da realização de reuniões técnicas com a equipe da Prefeitura Municipal, realização de pesquisas de campo para atualização de informações e dados, reuniões com os moradores e representantes dos bairros escolhidos para colocar a rodovia.
Caracterização do território:
Brasão Oficial
Fonte: Prefeitura, Governo.
Localização:
Fonte: IPARDES
Limites do Município:
FONTE: IPARDES
NOTA: Base Cartográfica ITCG (2010).
Autoridade Eleita 2021 – Karla Francieli Galende
Fonte: TRE 
Informações Administrativas:
Histórico: Informação:
	Origem do município - Desmembramento Data de instalação do município (1)
Data de comemoração do município
	Foz do Iguaçu 01/02/1983
3 de maio
FONTE: Prefeitura
(1) Data em que o município foi instalado, independe da data de criação do mesmo, que é através de decreto, lei ou decreto-lei.
Divisão Administrativa:
Nome do distrito Administrativo: Santa Terezinha de Itaipu
Comarca a que pertence: Foz do Iguaçu
Fonte: IBGE (Distritos), TJPR (Comarca)
Evolução Populacional:
	SANTA TEREZINHA DE ITAIPU
	1991
	2000
	2010
	2043
	POPULAÇÃO URBANA
	11.655
	16.299
	18.837
	31.628
	TAXA DE CRESCIMENTO GEOM. POPULACIONAL (%)
	n.d
	3,8
	1,46
	1,48
	POPULAÇÃO RURAL
	2.494
	2.069
	2.002
	1.900
	TAXA DE CRESCIMENTO GEOM. POPULACIONAL (%)
	n.d
	-2,05
	-0,32
	-0,17
	TOTAL
	14.149
	18.368
	20.841
	33.528
	TAXA DE CRESCIMENTO GEOM. POPULACIONAL (%)
	n.d
	2,94
	1,27
	1,36
	IDH-M
	0,501
	0,638
	0,738
	n.d
População estimada em 2020: 23.699 habitantes.
Fonte: CENSO – IBGE 2010
IPARDES- Cadernos dos Municípios Paranaenses
*Projeção SANEPAR
Distância das Principais Cidades:
Capital Curitiba: 613,2 km
Porto de Paranaguá: 710 km
Aeroporto mais próximo: 35 km
Cidade mais próxima Foz do Iguaçu: 21,7 km
Dados Geográficos:
Área da cidade: 248,133 km²
Altitude: 283 metros Latitude.
: 25º 26' 32" Latitude S
Longitude 54º 23' 58" W
Clima: 
O clima do Município é subtropical úmido mesotérmico, ou seja, temperado com verões quentes e úmidos, sendo que no inverno as geadas são pouco frequentes.
A temperatura média na localização é de 21ºC (média máxima em 27ºC e média das mínimas em 16.7ºC). A umidade relativa do ar (média anual) gira em torno de 81,59%.
Hidrografia:
Em Santa Terezinha de Itaipu os principais rios são: Tamanduá, São João, Tucano, Bonito, Apepu, Guabirova, Gaviroba e Leão. Exceto o Rio Apepu todos tem nascente no município.
Esses rios formam as bacias hidrográficas:
1- Bacia do Rio Tamanduá: Rio Ramanduá, Arroio Leão, Arroio Solitário, Córrego Terra Branca, Córrego Água Branca.
2- Bacia do Ipiranga: Rio Ipiranga, Rio Tucano, Rio Gavirova, Rio Bonito, Arroio Shangrilá e Arroio Cavaler.
3- Bacia do Rio São João: Rio São João e Rio Apepu.
4- Bacia Vitorassi: Córrego Limeirinha, Rio Guabiroba, Rio Guarirobinha e Lageado dos Porcos.
O Lago de Itaipu, principal fenômeno hidrológico local é formado pelo represamento das águas da Hidrelétrica de Itaipu.
Solos:
O solo do Município enquadra-se na classe dos solos mais férteis do Paraná, sendo constituído predominantemente pelos seguintes estratos:
· Latossolo Roxo: aproximadamente 55% do Município, profundos com horizonte B latossólico e horizonte A de moderado a proeminente;
· Terra Roxa Estruturada: aproximadamente 25%, localizado principalmente às margens do Lago Itaipu, profundos com horizonte B textural muito argiloso, já no horizonte A, a textura é argilosa;
· Hidromórficos: incide próximo a riachos, em terreno de relevo plano, com coloração acinzentada, permanecendo inundado grande parte do ano. Há o predomínio de argila e silte, sendo formado a partir dos sedimentos aluviais de diversas naturezas e representa 5% de sua área;
· Associação Cambissolo/Litólico: ocorre particularmente na região ribeirinha ao Parque Nacional do Iguaçu, correspondendo a, aproximadamente, 15% da área do Município, com relevo escarpado e ondulado.
Topografia:
Santa Terezinha de Itaipu situa-se no extremo Oeste do Paraná, mais especificamente no Terceiro Planalto Paranaense, também conhecido por Planalto de Guarapuava.
A topografia apresenta-se relativamente plana com ocorrência comum dos morros e montanha de baixa altitude, encontra-se no terceiro planalto paranaense, onde ocorrem afloramentos esparsos de arenitos eófilos, com formações superficiais de textura mais argilosa sobre os quais se desenvolve latossolo roxo distrófico, compreendendo basicamente a paisagem composta por planícies e terraços pluviais.
A topografia do município é de relevo, predominantemente suave ondulado (70%), seguido por ondulado (20%) e forte ondulado (10%).
Vegetação:
A vegetação apresenta árvores de porte médio e alto, e madeiras de boa qualidade, encontrando-se árvores como: cedro, angico, peroba, ipê, marfim, entre outras. A maioria das árvores não perde a folhagem no inverno e as suas raízes são profundas. A área de reserva florestal é de 4.153 hectares.
Aspectos Econômicos:
Participação no PIB Municipal: Agropecuária: 15,07% (R$ 31.031.000,00)
Indústria: 13,69 % (R$ 28.191.000,00)
Serviços: 71,23 % (R$ 146.612.000,00)
VALOR ADICIONADO FISCAL SEGUNDO OS RAMOS DE ATIVIDADES - 2019
	RAMOS DE ATIVIDADES
	VALOR (R$ 1,00)
	Produção primária
	123.102.392
	Indústria
	69.458.004
	Comércio e em Serviços
	124.759.267
	Recursos / Autos (1)
	487.637
	TOTAL
	317.807.300
FONTE: SEFA
(1) Recursos: é o valor proveniente de decisões judiciais incorporados ao valor adicionado de municípios. Autos: é o valor pago (ou base de cálculo da lavratura) em autos de infração, no ano de referência.
RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS CATEGORIAS - 2019
	CATEGORIAS
	VALOR (R$ 1,00)
	Receitas correntes
	90.147.581,14
	Receitas de capital
	11.215.688,28
	TOTAL
	101.363.269,42
FONTE: Prefeitura
NOTA: Dados extraídos do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro(SICONFI) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Até 2012, do Sistema de Coleta de Dados Contábeis da STN. Dados sujeitos à alteração pela fonte.
FROTA DE VEÍCULOS SEGUNDO OS TIPOS - 2020
	TIPOS DE VEÍCULOS
	NÚMERO
	TIPOS DE VEÍCULOS
	NÚMERO
	Automóvel
	8.305
	Reboque
	317
	Caminhão
	495
	Semirreboque
	463
	Caminhão trator
	463
	Trator de esteira
	-
	Caminhonete
	1.358
	Trator de rodas
	1
	Camioneta
	523
	Trator misto
	-
	Ciclomotor
	2
	Triciclo
	3
	Micro-ônibus
	63
	Utilitário
	108
	Motocicleta
	1.662
	Outros tipos (1)
	6
	Motoneta
	387
	
	
	Ônibus
	67
	TOTAL
	14.223
FONTE: DETRAN/PR
NOTA: Posição em dezembro.
(1) Incluído como outros tipos: motor casa (veículo automotor cuja carroceria seja fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades análogas); quadriciclo (velocípede ou motociclo de quatro rodas) e side car (veículo ligado lateralmente a uma motocicleta ou a uma bicicleta). São todos os veículos de outros tipos (motor casa, quadriciclo e side car), cadastrados no Estado
GRAU DE URBANIZAÇÃO - 2010
	Grau de Urbanização
	90,38
	%
FONTE: IBGE - Censo Demográfico
TAXA DE CRESCIMENTO GEOMÉTRICO POPULACIONAL SEGUNDO TIPO DE DOMICÍLIO - 2010
	TIPO DE DOMICÍLIO
	TAXA DE CRESCIMENTO (%)
	Urbano
	1,46
	Rural
	-0,32
	TOTAL
	1,27
FONTE: IBGE - Censo Demográfico
A representatividade do PIB municipal bruto está mais ligada ao comportamento da variação do PIB dos serviços, dado o perfil da economia de Santa Terezinha de Itaipu ser muito especializada em serviços.
Produto Interno Bruto: R$ 223.790.419,00 Fonte: IBGE/2008
PIB per capita: R$ 10.995,00 Fonte: IBGE/2008
População Economicamente Ativa: 10.842 habitantes (52,04%) - Fonte: Censo IBGE/2010
Grau de Urbanização: 90,38% Fonte: Censo IBGE/2010
Densidade Populacional: 80,32 hab./km² Fonte: Censo IBGE/2010
Principais Repasses Tributários:
ICMS,IPVA, IPI - Exportação e Royalties de Energia Elétrica
Principais Produtos Agrosilvopastoris:
Soja, milho, trigo, mandioca, fruticultura, produção leiteira, pequenos animais e aves.
A agricultura familiar é responsável por cerca de 40% de toda produção agrícola no Município.
Para efetuar o projeto estaremos solicitando o Licenciamento Ambiental (Licença Prévia – LP, Licença de Instalação – LI e Licença de Operação – LO), cada etapa do empreendimento, projeto, construção, operação terá as devidas licenças solicitadas, analisadas e após concedidas, incluindo um fluxograma auto - explicativo sobre os mesmos.
O projeto também tratará dos principais estudos ambientais exigidos assim como suas leis pelos órgãos licenciadores de uma obra rodoviária, como o EIA – Estudo de Impacto Ambiental e o RIMA – Relatório de Impacto Ambiental no anteprojeto e projeto, o PCA – Plano de Controle Ambiental será utilizado na construção e operação do mesmo além do PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas que é relativo à liberação de áreas específicas como pedreiras, caixas de empréstimo, etc.
Também contém uma avaliação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos e o licenciamento ambiental das atividades específicas – água, esgoto, resíduos sólidos, desmatamento, degradação do local entre outros, manejo dos resíduos sólidos urbanos e rurais sempre considerando a sustentabilidade ambiental, a sustentabilidade administrativa e financeira, também a operacional dos serviços e a utilização de técnicas apropriadas para a construção do mesmo de maneira que haja menor descaracterização do local possível, além de menores possibilidades de desmatamento ou degradação da área.
No planejamento, os estudos ambientais serão direcionados em avaliar os impactos, e tem por finalidade contribuir para o processo de seleção, após diagnóstico da situação ambiental local atual, identificando as áreas críticas e o prognóstico de evolução da situação ambiental atual considerando as alternativas de implantação do projeto.
Faz parte do projeto prever medidas necessárias para diminuir o impacto ambiental compensatórias e os custos dos programas ambientais necessários para a efetivação do mesmo.
Após a escolha da melhor alternativa, excluindo alternativas que não serão utilizadas, a etapa seguinte ao anteprojeto é o projeto. 
O projeto é uma atividade essencialmente de engenharia, este compreende as soluções estabelecidas no anteprojeto, preparando planos de trabalho, especificações de serviços, estimativas de custo etc.
O DNER utiliza há muitos anos em seus projetos, uma metodologia composta por três etapas. A primeira são os estudos preliminares procurando estabelecer alternativas básicas de estudo, selecionando um pequeno número delas para levar à etapa seguinte. A segunda e terceira etapas são de anteprojeto e projeto. Recentemente foi incorporada à esta metodologia a elaboração de planos funcionais, que procuram definir a forma de funcionamento da rodovia, em termos de controle de acesso, mediante previsão de vias laterais, de separação de níveis em interseções e de construção de túneis ou passarelas para pedestres. Trata-se, na verdade, de uma atividade de anteprojeto, preocupada principalmente com a geometria e o funcionamento da via
A empresa ou empreendedor deve procurar em primeira mão pela Secretaria dos Transportes e pelo Departamento de Rodagem, procurando o órgão ambiental licenciador desde as fases iniciais do empreendimento para que os estudos sejam iniciados antes do anteprojeto.
O órgão licenciador deve fornecer instruções para elaboração dos estudos de avaliação de impactos ambientais, contendo o detalhamento necessário, os padrões ambientais a serem observados, a forma e o conteúdo dos relatórios, em resumo, os termos de referência. 
O órgão rodoviário poderá fixar diretrizes adicionais que, pela peculiaridade do projeto e das características ambientais da área, forem julgadas necessárias, inclusive o prazo para realização e conclusão dos estudos. 
O custo da realização dos estudos e os trâmites necessários ao licenciamento são de responsabilidade do empreendedor. A elaboração dos estudos ambientais fica, em geral, a cargo de uma empresa de consultoria ou equipe técnica interdisciplinar, cadastrada junto ao IBAMA - “Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental”. 
A empresa ou empreendedor por sua vez, são afetadas na medida em que sofrem fiscalização voltada para a conservação do meio ambiente e na medida em que devem implantar programas ambientais previamente estabelecidos, além de sua responsabilidade de não degradar o meio ambiente como decorrência de suas atividades de construção. 
As atividades modificadoras do meio ambiente associadas com construção rodoviária, como produção de misturas asfálticas, extração de areia e de rocha, e sua britagem, e estruturas de apoio como canteiros, alojamentos e depósitos, são licenciadas em conjunto com a construção da rodovia. Em caso de alteração de projeto deve ser solicitado pelo construtor, licenciamento específico.
O estudo ambiental deve ser realizado junto ao anteprojeto de engenharia com troca de informações a todo tempo além de orientações entre as equipes responsáveis por ambos.
Todas as propostas devem ser examinadas pelo empreendedor, no caso do DER/PR e pelo órgão ambiental responsável pelo licenciamento, podendo ser o anteprojeto/projeto rejeitado ou aceito, integralmente ou parcialmente. 
Após comum acordo entre as propostas, incluindo resultados de discussões do empreendimento com a comunidade, os projetos finais de engenharia ambiental podem ser executados, incorporando as soluções acordadas. A participação da comunidade é muito importante na decisão deste processo, isso é feito através da divulgação e audiência pública, lembrando que muitas sugestões da comunidade podem ser incorporadas ao projeto.
Após receber do empreendedor a solicitação de licença prévia, o órgão ambiental pode exigir a elaboração do EIA ou RIMA em casos de grande impacto no meio ambiente, ou outro tipo de estudo ambiental quando os impactos são devidos a implantação e operação da obra, sendo poucosignificativos.
Caso sejam pouco significativos seguem os procedimentos mais simples, dos planos de controle ambiental ou plano de recuperação de áreas degradadas não havendo necessidade do EIA ou Rima.
São necessárias autorizações ambientais quando houver necessidade de supressão de vegetação, na fase de planejamento ou na fase de construção, também é necessária a obtenção de autorização prévia, mesmo que já tenham sido obtidas as licenças ambientais necessárias.
Quando há interferência em área de preservação permanente, como, por exemplo, vegetação de beira de rios e lagos, mangues, etc., o processo será submetido à apreciação do órgão licenciador federal - IBAMA.
Conforme preconiza a Resolução Nº 031/98 – SEMA artigo 170 – as Atividades de Restauração de Obras Viárias estarão sujeitas à autorização ambiental).
ÓRGÃO MUNICIPAL: SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 
 Quando a obra rodoviária localiza-se em um município apenas e este conte com uma estrutura organizada para proceder o licenciamento ambiental pertinente, ou quando delegado pelo Estado, por instrumento legal ou convênio.
4 FASES DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Com a regulamentação, em 1983, o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP, disciplinada na Resolução CONAMA 237/97, foi estruturado em 03 (três) fases obrigatórias: • LICENÇA PRÉVIA -LP • LICENÇA DE INSTALAÇÃO -LI • LICENÇA DE OPERAÇÃO –LO
DEFINIÇÕES CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA 237/97 LICENÇA PRÉVIA (LP) Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. Obs.: É nesta etapa que o órgão ambiental pode exigir o EIA e o RIMA
LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes constantes da licença. Obs.: No caso de corte de árvores, mesmo de posse de licença de instalação, é necessária autorização para supressão da vegetação, emitida pelo órgão ambiental. LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. Para restauração de uma rodovia é suficiente a obtenção da autorização ambiental, emitida pelo órgão competente. RESUMO: LP - APROVA O PROJETO, DEFININDO O TRAÇADO DE MENOR IMPACTO. LI - AUTORIZA O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DA OBRA. LO - AUTORIZA A OPERAÇÃO DA RODOVIA.
FASES DE LICENCIAMENTO (Resolução CONAMA237/97) – Legislação Federal
	Licença
	Licença Prévia (L.P.)
	Licença de Instalação (L.I.)
	Licença de Operação (L.O.)
	Fase de Solicitação
	Preliminar ao planejamento da obra rodoviária
	Antes do processo de licitação da obra.
	Antes do término da obra (01 mês antes).
	Documentos
	1. Requerimento
2. Cadastro de empreendimentos viários.
3. Anuência dos municípios atingidos pela obra.
4. Publicação de súmula do pedido da licença prévia em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
5. Mapa de atividade.
6. Taxa ambiental.
6 A. Obra com impacto ambiental significativo e imprevisível: apresentação do EIA/RIMA com provável realização de audiência pública.
6 B. Obra com impacto ambiental minímo e previsível: apresentação do Plano de Controle Ambiental (PCA) ou Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).
	1. Requerimento
2. Cadastro de empreendimentos viários.
3. Cópia da Licença Prévia e sua respectiva publicação em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
4. Publicação de súmula do pedido de Licença de Instalação em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
5. Decreto de utilidade pública
6. Taxa ambiental
Em anexo: comprovação de que as medidas de controle ambiental (mitigadoras e compensatórias), serão efetivamente contratadas e/ou executadas.
	1. Requerimento
2. Cadastro de empreendimento viário
3. Cópia da Licença de Instalação e sua respectiva publicação em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
4. Publicação de súmula do pedido de licença de operação em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
5. Taxa ambiental Em anexo: relatório de
execução das medidas de controle ambiental.
	Consequência da emissão de Licença pelo órgão ambiental
	Permite a possibilidade de elaboração do projeto da rodovia quanto à sua localização e determina os parâmetros ambientais a serem seguidos.
	Permite o ínicio das obras.
	Permite a operação da rodovia.
	Prazo de validade da licença
	Prazo não pode ser superior a 5 anos.
	Prazo não pode ser superior a 6 anos, podendo ser renovada.
	Prazo será no minímo de 4 anos e no máximo de 10 anos, podendo ser renovada.
Obs.:
· Órgão Licenciador: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
· Diretriz Geral: compatibilizar os processos de licenciamento com as etapas de planejamento e implantação das atividades modificadoras do meio ambiente, considerando a natureza, o porte e as peculiaridades de cada atividade.
FASES DE LICENCIAMENTO (Resolução SEMA 031/98) – Legislação Estadual
	Licença
	Licença Prévia (L.P.)
	Licença de Instalação (L.I.)
	Licença de Operação (L.O.)
	Fase de Solicitação
	Preliminar ao planejamento da obra rodoviária.
	Antes do processo de licitação da obra.
	Antes do término da obra (01 mês).
	Documentos
	1. Requerimento
2. Cadastro de empreendimentos viários.
3. Anuência dos municipios atingidos pela obra.
4. Publicação de súmula do pedido de licença prévia em jornal de circulação e Diário Oficial do Estado.
5. Mapa de detalhe do projeto pretendido ( escala 1:25.000 e 1:200.000 dependendo do porte).
6. Taxa ambiental de acordo com a tabela I da Lei Estadual 10.233/92.
6A. Obra com impacto ambiental significativo e imprevisível: apresentação do EIA/RIMA com provável realização de audiência pública.
6B. Obra com impacto ambiental mínimo e previsível: apresentação de Plano de Controle Ambiental (PCA) ou Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
(PRAD).
	1. Requerimento.
2. Cadastro de empreendimentos viários.
3. Decreto de utilidade pública.
4. Cópia da Licença Prévia e de sua respectiva publicação em jornal de circulação e Diário Oficial do Estado.
5. Publicação de súmula do pedido de licença de instalação em jornal de circulação e Diário Oficial do Estado.
6. Taxa ambiental de acordo com a tabela I da Lei Estadual 10.233/92.
7. Apresentação de um projeto ambiental quando o empreendimento não tiver sido objeto de EIA/RIMA.
Em anexo: comprovação de que as medidas de controle ambiental (mitigadoras e compensatórias), serão efetivamente contratadas e/ou executadas.
	1. Requerimento.
2. Cadastro de empreendimento viário.
3. Cópia da licença de instalação e sua respectiva publicação em jornal de circualção e Diário Oficial do Estado.
4. Publicação de súmula do pedido de licença de operação em jornal de circulação e Diário Oficial da União.
5. Taxa ambiental.
Em anexo: relatório de execução das medidas de controle ambiental.
	Consequencia da emissão da licença pelo órgão ambiental
	Permite a possibilidade de elaboração do projeto da rodovia quanto à sua localização e determina os parâmetros ambientais a
serem seguidos.
	Permite o início das obras.
	Permite a operação da rodovia.
	Prazo de validade da licença
	Prazo não pode ser superior a 5 anos.
	Prazo não pode ser superior a 6 anos, podendo ser
renovada.
	Prazo será no minimo, de 4 anos e no máximo de 10
anos, podendo ser renovada.
Obs.:
· Órgão Licenciador: Instituto Ambiental do Paraná – IAP
· Diretriz Geral: compatibilizar os processos de licenciamento com as etapas de planejamento e implantação das atividades modificadoras do meio ambiente, considerando a natureza, o porte e as peculiaridades de cada atividade.
Ao planejar o projeto de uma nova estrada ou rodovia, a equipe responsável deve estar conscientedos efeitos negativos e positivos que o mesmo pode proporcionar ao meio ambiente e a comunidade local. As atividades de planejamento, anteprojeto e projeto pode ser conduzidas com maior segurança com chances de contornar, evitar, minimizar os impactos ambientais ao invés de degradar acentuadamente o ambiente exigindo medidas corretivas, comprometendo os recursos e o meio ambiente local.
O objetivo de identificar impactos e procurar evita-los, contorna-los e minimizá-los tem grande eficácia quando inseridos no anteprojeto, ou seja antecipadamente, já sendo analisadas as consequências negativas e positivas antes da efetuação do projeto. Este método seria o mais eficaz quanto a mitigação de impactos ambientais negativos e deve estar incorporado as atividades de planejamento.
No caso de estradas e rodovias, construção, ampliação ou restauração devem ser identificados e avaliados antecipadamente para tomar medidas preventivas, destinadas a evita-los, mitiga-los ou compensá-los. 
O conhecimento pelo projetista dos impactos de uma obra como esta costuma causar a adoção de medidas para evita-los e contorna-los podendo contribuir para evitar perdas ou modificação do projeto, evitar e reduzir atritos com a comunidade atingida, tornar as medidas de mitigação menos impactantes e reduzir ações de correção posteriores a construção.
Alguns dos impactos negativos no meio ambiente onde irá ser construída a rodovia proposta:
· A ruptura do ecossistema, com o consequente isolamento de animais, pois algumas espécies não atravessam áreas desmatada
· Erosão e assoreamento de cursos d´água, consistindo na alteração nas condições microclimáticas (temperatura, humidade, insolação, vento, etc.) produzindo um desequilíbrio no bioma.
· Morte de animais por atropelamento.
· Difusão de doenças e contaminação biológica por conta do tráfego de veículos e pessoas.
· Risco de degradação ambiental por acidentes de trânsito dentro do espaço a ser feito a rodovia, com possível vazamento de combustível por exemplo.
· Facilitação de pescadores, caçadores e palmiteiros.
Para evitar os impactos ambientais, deve-se desenvolver programas de planejamento regional incluindo o uso de recursos naturais, execução de programas de assentamento, de educação comunitária, de exploração turística, proceder aquisição prévia de glebas, rede de armazenagem e serviços como de saúde, educação, financiamento, assistência técnica etc.
Priorizar a mão de obra local para o serviço, contabilizar a rodovia com planos e programas de desenvolvimento regional, esclarecer ao público sobre o empreendimento, estudar alternativas de traçado, executar atividades de educação ambiental, estabelecer barreiras naturais de proteção que evitem invasões, avaliar corretamente o patrimônio a desapropriar, acelerar o processo de desapropriação e indenização, planejar reassentamentos etc.
Faça uma conclusão sobre o que você aprendeu ao realizar esta atividade prática:
Ao realizar este projeto entendi que para fazer um planejamento ambiental de algum projeto, seja ele qual for é necessário primeiramente estar ciente do impacto ambiental que este proporcionará, não somente no meio ambiente mas também a comunidade local, pois a mesma necessita de um meio ambiente saudável para estar saudável.
Todos os projetos físicos, estarão degradando algum tipo de ambiente, seja um rio próximo, seja o próprio local fisicamente como vegetação, solos, animais que ali vivem, e as empresas precisam se preocupar com isso, proporcionando a opção de manutenção, prevenção e recuperação do local através de meios alternativos que estejam dentro e conforme as leis que tratam do cuidado ao meio ambiente.
Para este cuidado temos órgão públicos que proporcionam leis que asseguram a integridade do meio ambiente, assim como formas de uso e formas de manutenção, conservação e recuperação do mesmo.
Toda empresa, seja ela qual for que desejar instalar-se em algum lugar independente se for dentro de uma cidade, ou fora da cidade, necessita de um planejamento ambiental ou projeto ambiental, assim como autorização para colocá-lo em prática.
REFERENCIAS:
ANDRADE, Lilia de Lima. Planejamento Ambiental. Infoescola, Disponível em: https://www.infoescola.com/ecologia/planejamento-ambiental/
PENSAMENTO VERDE. Entenda a teoria, prática e o que é planejamento ambiental. Redação Pensamento Verde, 2014. Disponível em: https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/entenda-teoria-pratica-e-o-que-e-planejamento-ambiental/
IPARDES. Caderno Estatístico Município de Santa Terezinha de Itaipu. Instituto Paranaense de desenvolvimento econômico e social, 2021. Disponível em: https://www.stitaipu.pr.gov.br/open/pdf/a4373d3536d56393410ce7998e8739ea 
TRANSPORTES, Secretaria de Estados dos. RODAGEM, Departamento de estradas de. AMBIENTE, Assessoria do meio. Manual de instruções ambientais para obras rodoviárias, 2000. Disponível em: http://www.der.pr.gov.br/sites/der/arquivos_restritos/files/documento/2019-10/manual_de_instrucoes_ambientais_para_obras_rodoviarias.pdf
MANZATO, Gustavo Garcia. Elementos básicos para o projeto de uma estrada. Disponível em: https://www.feb.unesp.br/Home/Departamentos343/EngenhariaCivil/gustavogarciamanzato/a2_elementosbasicos.pdf
CORTEZ, Catharina Teixeira. Meio ambiente, planejamento ambiental. Instituto Ambiental Piauí, 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YhAFKt7pPak 
RPC. MPF diz que a abertura da Estrada do Colono desmataria 20 hectares do Parque Nacional do Iguaçu. Oeste e Sudoeste RPC, 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2019/09/09/mpf-diz-que-reabertura-da-estrada-do-colono-desmataria-20-hectares-do-parque-nacional-do-iguacu.ghtml
SANTOS, Juliana Vamerlati. FERREIRA, Rodrigo Cornacini. Planejamento Ambiental. Instituto Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: file:///C:/Users/pc/Desktop/Geografia/Geografia%20Ambiental/Planejamento_Ambiental.pdf

Outros materiais