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METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Nome – RU1506975
ARTE MODENA NA VANGURADA MODERNISTA
LIMEIRA-SP
2019
Nome – RU1506975
ARTE MODERNA NA VANGURADA MODERNISTA
Trabalho de Monografia – Parte II, apresentado ao curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional UNINTER.
 Tutor Local: José Reinaldo Di Carli
 Centro Associado: Uninter Limeira-SP
LIMEIRA-SP
2019
		PROJETO EDUCACIONAL
TEMA: ARTE MODERNA NA VANGURADA MODERNISTA
CARGA HORÁRIA: 4 horas
PERIODICIDADE: 2 horas por dia, durante 2 dias 
PUBLICO ALVO: Alunos do ensino médio 
JUSTIFICATIVA
Com a experiência que obtive durante o estágio do ensino médio e de questões levantadas durante a formação acadêmica, com o desenvolvimento da monografia surgiu a ideia de apresentar um projeto educacional voltado para a arte na vanguarda modernista, especificamente através das obras de Tarsila do Amaral por ter sido uma figura muito importante para a arte brasileira.
O projeto tem como função abordar sobre a arte popular na vanguarda modernista e uma de suas representante mais ilustre, conhecendo a vida e as obras de Tarsila do Amaral, identificando as principais características, propondo o desenvolvimento do processo criativo através da técnica da leitura de imagem, e da contextualização histórica, social e estética, considerando que esse estudo é importante para aprendizagem e o desenvolvimento do aluno com relação a história da arte no Brasil. 
OBJETIVO GERAL 
 	Conhecer sobre a produção artística com advento do movimento modernista na década de XX.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Compreender aspectos sobre a vida e a obras de Tarsila do Amaral;
· Identificar as principais características da produção artística de Tarsila do Amaral, Religião brasileira. 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para que o aluno possua uma formação cultural, intelectual e social, o ensino da arte é parte fundamental na grade curricular, sendo que aquele que ensina também aprende isso favorece com prazerosos momentos que vai além do conhecimento, mas também da reflexão e da troca de experiência entre professores e alunos. 
Muito além dos elementos estruturantes da linguagem visual – como ponto, linha, cor, plano, forma, luz, dimensão, volume e textura -, a leitura proposta para as imagens é de vasculhar, observar, pesquisar, apurar o olhar para a acuidade visual. (ZAGONEL,B. et.al.2013,p.228). 
Como forma de informação e de comunicação, as imagens estão presentes no dia a dia. Com isso o professor compreendendo quais elementos presentes na imagem, sua temática, sua estrutura, cabe ao professor debater com os alunos as várias formas de entendimento da obra.
 
A VIDA E OBRAS DE TRASILA DO AMARAL
Tarsila do Amaral nasceu no município de Capivari interior de São Paulo no ano de 1886, herdeira de uma família abastada de fazendeiros desde pequena teve uma educação primorosa tendo estudado em São Paulo/SP e na Espanha. Ao retornar dos estudos casou-se com apenas vinte anos, tendo um casamento curto pela incompatibilidade com o marido que não aceitava sua carreira artística de pintora. Estudou no ateliê de artistas brasileiros e estrangeiros e mais tarde viajou para Paris como meio de aprimorar sua técnica. Tomou contato com os modernistas por meio de Anitta Malfatti, formando o grupo dos cinco. Em 1924 realizou uma “viajem de redescoberta do Brasil” junto do poeta francês Blaise Cedrars, é neste período que inicia junto de Oswald de Andrade o movimento Pau Brasil em que representou por meio da arte pictórica os valores intrínsecos que formavam o verdadeiro Brasil. Não aquele idealizado pelo neoclassicismo nem do romantismo, mas o Brasil como deveras ela o via. Cito Paulo Mendes Almeida:
É forçoso reconhecer que, no ambiente local, o que ela nos mostrava era de absoluta novidade, seja no emprego das cores puras, limpas, seja no caráter primitivista das suas composições. Tarsila introduziu em nossa pintura uma nota essencialmente nacional, com a adoção de certo gosto popular, caipira, que o contraste entre os azuis e os rosas – o seu célebre rosa-baú – identificava, (ALMEIDA, 1976, p.36)
As cores de Tarsila eram sem dúvidas as cores da novidade, de um país que depois de anos comendo tudo que lhe era oferecido de fora numa antropofagia animalesca, olha para dentro de si e expõe o que possui de mais essencial, a cultura popular, alma do povo, em suas obras a miscigenação é encarada como uma festa das formas e das etnias sem colocar o europeu como centro, fugindo das idealizações recorrentes até então. Neste sentido expõe-se aqui nesta pesquisa alguns trabalhos que demonstram de modo exemplar as questões anteriormente discutidas. 
A RELIGIOSIDADE POPULAR NAS OBRAS DE TARSILA DO AMARAL
Tarsila celebra o encontro de culturas em um país de população miscigenada, ao escolher as formas, cores e temáticas específicas a autora coloca-se contra o academicismo que insistiu por mais de um século na não utilização de determinadas temáticas por julgá-las inferiores. A cisão de séculos e o desejo quase que visto como impossível torna-se realidade no modernismo brasileiro, nascia pelas mãos desses jovens artistas uma pura e esteticamente pensada e gerida, arte Brasileira.
METODOLOGIA
PRIMEIRA AULA
Na primeira etapa da primeira aula, será conversado com a turma para saber se eles conhecem a vanguarda na arte modernista, e o que sabem sobre o assunto. Se já ouviram falar da artista Tarsila do Amaral e se sabem o que ela fez. Tendo isso como base o professor(a) apresenta aos alunos sobre a arte popular na vanguarda modernista; quais as características; quem foi Tarsila do Amaral. Na segunda etapa da primeira aula, utilizando data show, o professor(a) levará para a sala de aula algumas imagens das diferentes obras de Tarsila. A cada imagem exibida será conversado com os alunos sobre as características da arte moderna, sobre a obra, o ano em que foram construídos, quais tipos de material utilizados e a técnica escolhida das pinturas e suas dificuldades.
SEGUNDA AULA
Na primeira etapa da segunda aula com o auxílio da tecnologia, o professor(a) mostrará para os alunos - Religião brasileira I. Óleo sobre tela. 63.00 cm x 76.00 cm. Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo., disponível no site http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa824/tarsila-do-amaral, para enriquecer e ampliar seus conhecimentos, visualizando suas obras em três dimensões para que o grupo possa apreciar suas obras. Com isso os alunos poderão observar os detalhes, onde cada aluno escreverá uma conclusão sobre o que entendeu da arte moderna, de qual obra mais lhe chamou atenção e por qual motivo refletir sobre ela. Após esse momento, na segunda etapa da segunda aula, os alunos serão distribuídos em círculo, para uma roda de conversa, onde cada aluno irá expor suas conclusões e juntos refletir sobre a importância dessa artista que deixou obras maravilhosas para o Brasil, fazendo com que os alunos desenvolvam uma apreciação sobre a vanguarda modernista na arte popular.
AVALIAÇÃO
 	 A avaliação se dará em todas as fases do projeto, onde os alunos serão avaliados pelo interesse, participação, interação, nas atividades escritas e orais. Sendo importante que o professor(a) ao final das aulas perceba se houve a compreensão dos alunos, de quem foi Tarsila do Amaral, do que ela representou e representa para a cultura brasileira, se identificou as características estéticas e conceituais das obras.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Mendes. De Anita ao museu. São Paulo: Perspectiva, 1976.
AMARAL, Aracy A. Tarsila: sua obra e seu tempo. Perspectiva: São Paulo, 1975. 
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1988
ANDRADE, Oswald. Pau Brasil. Globo: Rio de Janeiro, 1990.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionárioda língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. Brasiliense: São Paulo, 1982.
GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. LTC: Rio de Janeiro, 1999.
GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922 a semana que não terminou. Companhia das letras: São Paulo, 2012.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. Brasiliense: São Paulo, 1986.
TIRAPELI, Percival. Arte Popular. Cia Nacional: São Paulo. 20061922: A 
SITES
ITAU cultural. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br. Acesso em 15 ago. 2018.

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