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Av4 - História Medieval

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Acadêmico:
Disciplina: História Medieval (HIS27)
Avaliação:
Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:669583) (
peso.:3,00)
Prova: 29289103
Nota da Prova: 10,00
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. A Idade Média, período oficialmente transcorrido entre os séculos V e XV da história da
humanidade, é um momento histórico que, segundo estudiosos e pesquisadores, reúne
inúmeras complexidades. Por outro lado, desperta facilmente o fascínio e a curiosidade entre
leitores e leigos pelas narrativas de romances de amor difícil e expedições de cavaleiros em
busca de honra e aventuras. Diante disto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta as
personagens e os elementos que compõem o cenário, as narrativas e o imaginário deste
momento histórico:
 a) Navegadores, marujos, marinheiros, reinos africanos, tribos indígenas, monstros marinhos,
rituais de antropofagia, feitiçaria, produtos tropicais, entre outros.
 b) Operários, capitalistas, burgueses, camponeses, sindicalistas, empresários, banqueiros,
sociólogos, maníacos, serial killers, entre outros.
 c) Reis, rainhas, príncipes, princesas, senhores feudais, cavaleiros, artesãos, bruxas,
madrastas, dragões, cavaleiros, padres, servos, camponeses, vilões, entre outros.
 d) Imperadores, rainhas, guerreiros, cidadãos, cônsul, escravos, comerciantes, mensageiros,
deuses, semideuses, quimeras, górgonas, entre outros.
2. Mikail Bakhtin (1895-1975) foi um estudioso da filosofia e da literatura que contribuiu para a
renovação do conhecimento histórico. Ele estudou a cultura e expressões populares da Idade
Média e da época renascentista. Na obra A cultura popular na Idade Média e no
Renascimento, além da análise dos escritos literários de François Rebelais, Bakhtin
recuperou e narrou todo o contexto sócio-histórico que influenciou no processo de escrita do
autor. Os estudos de Bakhtin (2010, p. 26) para os escritos de Rebelais sugerem refinamento
e diversificação das narrativas no termos de que: "É porque vós, meus bons discípulos, e
alguns outros doidivandos ávidos de lazer, lestes os divertidos títulos de alguns livros de
nossa invenção Gargântua e Pantagruel [...] e mui levianamente julgais que, dentro não se
tratou senão de brincadeiras, fantasias e mentiras divertidas, visto que, sem se examinar o
conteúdo, o rótulo externo (isto é o título) insinuava zombaria e pândega. Não convém,
todavia, encarar tão levianamente a obra dos humanos, pois vós mesmos dizeis que o hábito
não faz o monge; pode alguém usar as vestes monacais e por dentro nada ter de monge,
como pode um outro vestido de capa espanhola, nada ter que ver com a Espanha por sua
coragem. Por isso, é preciso abrir o livro e cuidadosamente verificar o que contém". Feita
esta advertência, Bakhtin (2010) prossegue que na obra de Rebelais encontra-se a comédia
popular, que são as formas dos ritos e espetáculos; as obras cômicas verbais (orais e
escritas); e as diversas formas e gêneros do vocabulário familiar e grosseiro.
Levando em consideração os postulados de Bakhtin, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: BAKHTIN, Mikhail Mikhailovich. Cultura popular na idade média e no renascimento:
o contexto de François Rabelais. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
 a) De que a cultura popular e a literatura medieval contavam estritamente com conteúdos e
tratados religiosos e políticos.
 b) Que não poderiam ocorrer manifestações, expressões e festas que invertessem a
seriedade e a religiosidade do cotidiano.
 c) De que a cultura popular e a literatura medieval dedicavam-se exclusivamente a exaltar e
bendizer clérigos e a reverenciar nobres e reis.
 d) De que a literatura medieval não era somente de teor alegre e jocoso e apresentava
também o 'cômico', o 'riso', a 'ironia', o 'sarcasmo', o 'obscuro'.
3. As interpretações mais contemporâneas da Idade Média estão no sentido de ultrapassar os
conceitos historicamente construídos e difundidos que promoviam uma ideia de Idade Média
mergulhada em "trevas" e dogmas religiosos, ou de um período romantizado e propício à
convivência harmoniosa e bucólica entre o homem e a natureza. Diante disto, assinale a
alternativa CORRETA:
 a) Trata-se antes de uma época extremamente complexa, original, carregada de
potencialidades e contradições, inovações tecnológicas e culturais nos mais diversos
campos da sociedade.
 b) Existem as teorias defendidas pelos iluministas, que encontram uma visão de Idade Média
na qual a razão e a ciência são os principais fundamentos na elaboração do conhecimento
e da verdade.
 c) As interpretações contemporâneas para este período histórico apontam no sentido de que
se deve buscar na Idade Média, especialmente nos modelos políticos e sociais do período,
soluções aos problemas que desafiam os estudiosos no presente.
 d) A história das ideias e do cotidiano se esforçam em representar uma época marcada pelo
recuo cultural, intelectual e artístico e pela proliferação de doenças, epidemias e demais
doenças letais.
4. Os anos que transcorreram entre 527-565, ou seja, os primeiros tempos do Império Bizantino,
em que ocorreu o governo de Justiniano, são amplamente conhecidos por apresentar
políticas e ações que visavam reincorporar os territórios que pertenciam ao Império Romano
do Ocidente, que se situavam no norte da África, na Itália e no sul da Espanha, mas estas
não foram as únicas ações do governo de Justiniano. Com relação aos feitos de Justiniano,
assinale a alternativa CORRETA:
 a) A principal característica do governo de Justiniano foi a de realizar a divisão/separação
dos poderes da Igreja e do Estado, pondo fim à política do "cesaropapismo".
 b) Os grandes feitos do governo de Justiniano se resumem somente na recuperação das
antigas regiões do Império Romano, pois internamente o imperador não conseguiu conter
as crises políticas e as agitações populares.
 c) No governo de Justiniano foram feitas reformas no corpo do direito civil, nas quais foram
incorporadas as antigas previsões do Código de Hamurabi.
 d) Justiniano foi responsável por reformar o "corpus juris civilis" (corpo do direito civil)
herdado dos romanos, o que possibilitou a consolidação da língua e da religião no interior
do Império Bizantino.
5. Com a morte de Maomé, em 632, iniciaram-se as disputas pela liderança no interior da
comunidade islâmica. Com isso, ocorreu também a expansão do islamismo a outros povos,
sendo agregados elementos gregos, persas, romanos, africanos, entre outros, à tradição
muçulmana. Com relação aos alcances desta expansão, assinale alternativa CORRETA:
 a) No século VII, os muçulmanos migraram no sentido leste do continente, chegando até o
Continente Africano, e também no sentido oeste, avançando gradualmente nas terras
ocidentais e ganhando adeptos às antigas tradições cristãs.
 b) No século VII, as regiões e as terras muçulmanas receberam migrações de povos vindos
da África e da Europa, que estavam em busca de novas referências religiosas e políticas.
 c) No século VII, os islâmicos migraram para oeste da África, criando o mundo árabe do
Oriente, porém no Ocidente não houve comunicação diante das fortes tradições e
instituições cristãs.
 d) No século VII, os muçulmanos migraram para oeste, chegando até o norte da África,
criando o mundo árabe do Ocidente, e para o leste, fundando o mundo árabe do Oriente.
6. As datações, as questões de periodizações, em especial os marcos de início e término
sempre foram pontos delicados aos historiadores de qualquer época. A maioria dos
estudiosos contemporâneos evitam estabelecer datações e marcos precisos, estanques ou
que indicam rigidez e exatidão. Com relação aos conceitos de término de Idade Média e
início do Renascimento existe um grande debate e em meio a este impasse, Le Goff (2006, p.
6) discute que "no caso do final do período houve um questionamento semelhante, na
medida em que se procurou pensá-lo não no século XV, mas sim no XVIII. Para ele o
Renascimento Italiano foi um dos vários renascimentos vividos pela civilização do ocidente
medieval,sendo, portanto, mais um Renascimento medieval...as mudanças não se dão
jamais de golpe, simultaneamente em todos os setores e em todos os lugares. Eis porque
falei de uma longa Idade Média, uma Idade Média que - em certos aspectos de nossa
civilização - perdura ainda e, às vezes, desabrocha bem depois das datas oficiais. O mesmo
se pode dizer em relação à economia, não se pode falar de mercado antes do século XVIII. A
economia rural só consegue fazer desaparecer a fome no século XIX (salvo na Rússia). O
vocabulário da política e da economia só muda definitivamente - sinal de mudança das
instituições, dos modos de produção e das mentalidades que correspondem a essas
alterações - com a Revolução Francesa e a Revolução Industrial". Considerando esse
contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I- As estruturas políticas e econômicas medievais são exemplares à tese de que as
mudanças não ocorreram de forma estanque e simultânea.
PORQUE
II- Ocorrerem diversos renascimentos e florescimentos, bem como continuidades e
perdurações, o que indica que o mais apropriado é utilizar a noção de 'longa Idade Média'.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: LE GOFF, Jacques. Em busca da Idade Média. Conversas com Jean-Maurice de
Montremy. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
 a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II uma justificativa da I.
 b) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
 c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
 d) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
7. Diocleciano (244-311) governou o Império Romano por 21 anos; em seu governo,
implementou diversas reformas que foram responsáveis por colocar fim à maior parte dos
conflitos que abalavam o Império Romano até então; dentre os conflitos encontrava-se
instaurado o 'Dominato', que autorizava a implementação e o exercício de um governo
despótico e militar. Sobre as demais reformas empreendidas por Diocleciano, analise as
seguintes sentenças:
I- As reformas organizadas por Diocleciano tiveram muita importância para o
desenvolvimento do feudalismo. 
II- Diocleciano fortaleceu o exército através do recrutamento de soldados em meio aos povos
bárbaros. 
III- Diocleciano dividiu o Império em uma parte ocidental e uma parte oriental, esta que deu
origem ao Império Bizantino.
IV- Diocleciano foi responsável por oficializar o Cristianismo como a religião oficial do Império
Romano Ocidental. 
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a sentença II está correta.
 b) As sentenças II, III e IV estão corretas.
 c) Somente a sentença I está correta.
 d) As sentenças I, II e III estão corretas.
8. Nas cidades medievais, a alegria de viver caminha juntamente com a extrema indigência. O
espaço urbano revela uma sociedade extremamente contrastada, que espelha a riqueza e
revela a miséria: na espera daquilo que se distribui, daquilo que se joga fora, daquilo que se
pode furtar, pequenos ganhos que se consegue fazer nos interstícios das atividades
honoráveis, vêm amontoar-se à massa dos desvalidos do crescimento, dos aleijados, dos
migrantes, dos pobres (DUBY, 1992, p. 61). Com base na concepção apresentada, assinale a
alternativa CORRETA:
FONTE: DUBY, Georges. A cidade, a catedral, a escola. In: A Europa na Idade Média. São
Paulo: Martins Fontes, 1992.
 a) Em meio às cidades predominavam as atividades monásticas e de peregrinações
religiosas.
 b) Em meio às cidades foram criadas urbes, habitações de camponeses, servos e vilões.
 c) Em meio às cidades existia um misto de avareza e luxúria com vida miserável e indigente.
 d) Em meio às cidades existia um misto de enfermidades e doenças com superpopulação.
9. O historiador francês, especialista em Idade Média, Georges Duby (1919-1996) em seus
estudos foi sensível em reconhecer como os medievos moribundos procuravam se postar
diante de adoecimentos no final da vida e da experiência de morte, propriamente dita.
Observe a passagem a seguir:
O homem que se aproxima da morte deve desfazer-se pouco a pouco de tudo, começando
por abandonar as honrarias do mundo. Primeiro ato, primeira cerimônia de renúncia.
Ostentoso, como serão também os atos seguintes, pois naquele tempo todas as belas mortes
são verdadeiras festas - elas exibem-se como num teatro, perante grande número de
espectadores, de ouvintes atentos a cada atitude, a cada palavra, atentos a que o agonizante
manifeste seu valor, a que fale e aja segundo a sua posição, a que legue um derradeiro
exemplo de virtude aos que lhe vão sobreviver. Cada indivíduo, dessa maneira, ao deixar o
mundo tem o dever de contribuir uma última vez para fortalecer a moral que conserva íntegro
o corpo social, fazendo sucederem-se as gerações na regularidade que agrada a Deus
(DUBY, 1987, p. 9-10).
Sobre a postura do homem medieval diante da morte, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DUBY, Georges. Guilherme Marechal, ou o melhor cavaleiro do mundo. São Paulo:
Graal, 1987.
 a) As cerimônias da bela morte deviam ser públicas, com a participação do maior número de
pessoas possível, na qual eram arrecadadas doações para a realização do funeral.
 b) As cerimônias da bela morte deviam ser privadas, com participação apenas do grupo
familiar marcada demonstração das posses e êxitos familiares.
 c) As cerimônias da bela morte eram verdadeiras festas, na qual a riqueza e a luxúria eram
ostentadas.
 d) As cerimônias da bela morte deviam ser públicas, com a presença de inúmeras pessoas,
na qual o moribundo demonstrava renúncia às honrarias mundanas.
10.Diversos são os fatores que podem ser relacionados no momento de explicar as causas
responsáveis pela fragmentação do Império Carolíngio e pela formação do Feudalismo na
Europa. Neste contexto, o estudioso brasileiro Hilário Franco Jr. (2004) contribui com
argumentos e aspectos além das invasões germânicas e das estruturas políticas
descentralizadas que estes povos possuíam. Segundo o autor, sobre os fatores que também
devem ser levados em consideração, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para
as falsas: 
( ) Para o autor, existia uma contradição e incompatibilidades entre as concepções e
pressupostos do universalismo romano/cristão e o particularismo das tribos germânicas.
( ) Os laços de vassalagem instituídos por Carlos Magno no interior do Império significavam
a distribuição de terras aos seus súditos, acabavam por forçar o imperador a empreender
cada vez mais expedições em busca de novas terras.
( ) O autor defende que foram os muçulmanos e os eslavos os povos responsáveis pelas
maiores ações que desestabilizaram a unidade política do Império Carolíngio. 
( ) Existia uma certa incoerência no exercício do poder temporal e espiritual do imperador:
na atuação militar era previsto pilhar e tributar os povos estrangeiros, e na postura religiosa
existia a preocupação de ser o responsável e o fomentador da paz e a justiça entre os povos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média: o nascimento do Ocidente. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
 a) V - V - F - V.
 b) V - F - V - F.
 c) F - V - V - V.
 d) F - V - F - V.
11.(ENADE, 2011) Amiano Marcelino: "A sua ferocidade ultrapassa tudo: sulcam de profundas
cicatrizes, com um ferro, as faces dos recém-nascidos para lhes destruir as raízes dos pelos;
e desse modo crescem e envelhecem imberbes e sem graça, como eunucos. Têm o corpo
atarracado, os membros robustos e a nuca grossa; a largura das costas fá-los assustadores.
Dir-se-ia que são animais de duas patas ou então daquelas figuras mal desbastadas, em
forma de troncos de árvores, que ornamentam os parapeitos das pontes... Os Hunos não
cozinham nem temperam aquilo que comem; alimentam-se de raízes selvagens ou de carne
crua do primeiro animal que apanham e que aquecem por algum tempo na garupa do cavalo,
entre as coxas. Não têm abrigos. Não usam casas nem túmulos... Cobrem-secom um tecido
grosseiro ou com peles de ratos do campo, cosidas umas às outras; não têm uma roupa para
estar em casa e outra para sair; desde que enfiam aquelas túnicas de cor desbotada, só as
tiram quando elas estão a cair aos bocados... Não põem pé em terra nem para comer nem
para dormir e dormem deitados sobre o magro pescoço da montada, onde sonham à sua
vontade..." 
Considerando a iconografia do século XIV, que retrata o encontro entre Atila e o papa Leão I,
e a descrição de um dos povos "bárbaros" do contexto das invasões do século IV em Roma,
feita por Amiano Marcelino, historiador e militar contemporâneo do fato, que representações
se sobressaem desse período?
FONTE: FONTE: LE GOFF, J. A civilização do Ocidente Medieval, 2. ed. Lisboa: Estampa,
1995, p. 34.
 a) Época de encontro entre povos de distintas culturas que são mimetizados a partir do olhar
ocidental romano criador de uma tradição sobre os bárbaros, associando-os a
agressividade, incivilidade e brutalidade.
 b) Momento em que toda uma tradição religiosa e cultural vai ser defendida como forma de
inserção do adventício que representa as bases de um futuro promissor, fazendo frente ao
novo credo em crescimento: o cristianismo.
 c) Época em que se vai produzir uma mudança total do modelo territorial praticado por
Roma, de modo que o Ocidente possa ser poupado dos ataques dos distintos grupos
bárbaros que se deslocavam em direção ao coração do império.
 d) Período de visível desmonte das formas romanas de sociedade, que vai ter, na figura do
bárbaro, a garantia de
sustentação do status quo de uma enorme parcela da sociedade romana que vivia na
cidade.
Prova finalizada com 10 acertos e 1 questões erradas.
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