ALONGAMENTO E AQUECIMENTO

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ARTIGO: 
1. Alongamento muscular: suas implicações na performance e na prevenção de lesões.
2. Prevalência de lesões em jogadores de futebol americano da cidade de Curitiba e região metropolitana.
AUTOR: 
1. Ayala Melo Di Alencar, Karinna Ferreira de Sousa Matias
2. Helena Holtz Spina, Jessica Hosana de Paula, Breno Monte Serrat de Moura, Lin Chun Hsien, Anna Raquel Silveira Gomes, Ariani Cavazzanni Szkudlarek,Ana Carolina Brandt de Macedo.
ANO DE PUBLICAÇÃO: 2010
Resumo dos resultados: 
o artigo mostra que o alongamento agudo realizado antes da prática esportiva ou antes de exercícios, promove uma diminuição da performance muscular, principalmente em salto vertical. O artigo ainda traz o resultado da comparação entre os tipos de alongamento e aponta que o FNP e o estático induzem mais déficits na performance do músculo, quando comparado ao alongamento balístico. No entanto, um programa de alongamento crônico, verificou que a longo prazo, o alongamento acarreta em ganhos de flexibilidade e melhora na performance muscular. Com relação a prevenção de lesões durante a prática esportiva, a realização de alongamentos agudos antes da atividade não implica em menor números de lesões. Acredita-se que outros mecanismos, envolvendo o processo de aquecimento sejam mais eficazes na prevenção de lesões esportivas.
Prevalência de lesões em jogadores de futebol americano da cidade de Curitiba e região metropolitana
Resumo dos resultados:
124 jogadores amadores responderam ao questionário, porém foram analisados apenas 114 questionários de jogadores de 4 times de futebol americano de Curitiba e região metropolitana, denominados A, B, C, D e E.
Constatou-se que a maioria dos jogadores (57%), realizam aquecimento global (a corrida) antes da prática esportiva durante 6 min. Já o aquecimento localizado, 40% dos jogadores relatou aquecer por 10 segundos a região do pescoço. Como resultado, a corrida de 6 min foi eficaz para a diminuição na prevalência de lesões gerais, da mesma forma o aquecimento da região do pescoço também apresentou relação com menor prevalência das lesões no pescoço. (Qui-quadrado, p<0,05).