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(Aula 1) Introdução à Taxonomia e à Sistemática Vegetal

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Introdução à Taxonomia e à 
Sistemática Vegetal
Taxonomia e Sistemática Vegetal
Profa. Dra. Amanda Cristina Esteves Amaro
Plano de aula
 Introdução
 Sistemática X Taxonomia
 Principais objetivos da Sistemática vegetal
 Princípios da Sistemática vegetal
 Por que a Sistemática vegetal é importante?
Nomenclatura Botânica
 Referências bibliográficas
Introdução
Poderíamos imaginar um mundo no qual os 
alimentos, os objetos, os fenômenos naturais 
ou os seres não tivessem nomes?
Qual o nome dessa planta?
Lilium speciosum Thunb.
Lilium pumilum Red.
Lilium longiflorum Thunb.
Spathiphyllum wallisii Regel.
Annona squamosa L.
Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng.
 Nome comum X Nome científico:
• Nome comum (nome vulgar):
 Variam de país para país;
 Nomes em idiomas comuns não são universais 
significado apenas naquele idioma;
 O mesmo nome comum pode ser usado para mais de
uma espécie diferente:
o Ex. Lírio
 Uma espécie pode ter mais de um nome comum em um
só idioma, em localidades diferentes:
o Pluralidade de nomes  barreira para o
compartilhamento de informações.
Nome científico: Brassica rapa L.
Nome comum: mostarda-do-campo, falso nabo, ruibarbo, nabeira, 
nabo-branco, couve-madeira e colza.
Nome científico: Bidens pilosa L.
Nome comum: picão-preto, picão, amor-seco, carrapicho, 
carrapicho-de-agulha, carrapicho-picão, nozote, pirca, gema-de-
ovo.
 Nome comum X Nome científico:
• Nome científico:
 Nome em Latim, com duas palavras, que o identifica
precisamente em qualquer lugar do mundo:
o “Carteira de identidade” universal para um organismo;
 Escolha de Latim como língua para os nomes científicos
evita desgostos culturais:
o Latim é uma língua “morta”;
o Latim foi a língua escolástica “universal” da cultura
ocidental desde o tempo dos Romanos até pelo menos o
século XVIII.
Sistemática X Taxonomia
 Sistemática:
• Do grego:
Syn = junto;
Histamay = colocado.
• Ciência que estuda a diversidade biológica e sua
história evolutiva.
 Taxonomia:
• Do grego:
Taxis = ordem, arranjo;
Nomos = lei, norma.
• Parte da Sistemática que abrange os procedimentos
para a definição dos princípios e métodos de
classificação. Inclui as regras para a classificação 
nomenclatura
Taxonomia é um aspecto
importante da Sistemática!!!
Principais objetivos da Sistemática vegetal
• Estabelecer um método conveniente para a identificação,
nomenclatura e descrição dos vegetais;
 Descrever a diversidade biológica;
 Detectar e analisar os padrões subjacentes a essa
diversidade;
• Estabelecer entendimento do processo evolutivo dos
vegetais;
 Compreender os processos responsáveis pela geração e
manutenção dessa diversidade;
• Apresentar um sistema geral de referência sobre essa
diversidade estabelecer um sistema de classificação;
 Etapas na prática taxonômica:
• Descrição: descrição de um táxon por meio de textos e
figuras;
• Classificação: situar um táxon em um sistema lógico de
categorias tais como família e gênero;
• Identificação: associar um táxon a uma determinada
categoria pré-existente;
• Nomenclatura: atribuir um nome a um táxon, seguindo as
normas do Código Internacional de Nomenclatura de Algas,
Fungos e Plantas.
Princípios da Sistemática vegetal
• Táxon (plural Taxa): termo genérico que designa um grupo
taxonômico qualquer (ex.: família, gênero...)  unidade de
classificação;
• Caracteres taxonômicos: constituem a informação básica
para a classificação;
 Taxonomia utiliza as expressões dos caracteres;
Caráter: qualquer atributo relativo a morfologia, anatomia,
genética, química, fisiologia, etc.
 Pode ser medido ou contado;
 Caráter bom não varia com os fatores ambientais.
• Caráter: superfície da folha;
 Expressão do caráter:
Lisa
Ex.:Camellia japonica L.
Rugosa
Ex.: Melissa officinalis L.
Pilosa
Ex.:Herniaria
maritima Link.
Ovário súpero Ovário ínfero Ovário semi-ínfero
• Caráter: posição do ovário;
 Expressão do caráter:
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Princípios da Sistemática vegetal
 Ciências de apoio à Sistemática vegetal:
• Morfologia Vegetal  informações morfológicas e
anatômicas;
• Química informações bioquímicas;
• Genética informações cromossômicas;
• Fitogeografia informações geográficas e ecológicas;
• Embriologia informações ontogenéticas;
• Paleontologia informações relativas aos fósseis.
 Sistemas de classificação:
• Reúnem as espécies em séries ascendentes de categorias,
que vão se tornando sucessivamente maiores e mais
abrangentes, até chegar em um único grupo que abrange
todas as plantas:
 Classificação hierárquica.
 De acordo com o Código Internacional de Nomenclatura de 
Algas, Fungos e Plantas existem 7 categorias principais:
Categoria Táxon Terminações
Reino Plantae Sem terminação
Filo (ou divisão) Magnoliophyta -phyta
Classe Magnoliopsida -opsida
Ordem Asterales -ales
Família Asteraceae -aceae
Gênero Bidens Sem terminação
Espécie Bidens pilosa L. Sem terminação
Nome comum: picão-preto, picão, 
amor-seco, carrapicho, carrapicho-de-
agulha, carrapicho-picão, nozote, 
pirca, gema-de-ovo.
h
tt
p
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Categoria Táxon Terminações
Reino Plantae Sem terminação
Filo (ou divisão) Magnoliophyta -phyta
Classe Magnoliopsida -opsida
Ordem Rosales -ales
Família Rosaceae -aceae
Gênero Rosa Sem terminação
Espécie Rosa gallica L. Sem terminação
Nome comum: rosa-francesa, rosa-
vermelha, roseira-francesa e roseira-
rubra.
https://sissinghurstcastle.wordpress.com
Categoria Terminações
Domínio Sem terminação
Reino Sem terminação
Filo (ou divisão) -phyta
Subfilo (ou subdivisão) -phytina
Classe -opsida
Subclasse -idae
Superordem -anae
Ordem -ales
Subordem -ineae
Superfamília -ariae
Família -aceae
Subfamília -oideae
Tribo -eae
Subtribo -ineae
Gênero Sem terminação
Espécie Sem terminação
 Identificação:
• Determinar se uma planta desconhecida pertence a um
grupo já conhecido de plantas;
• Ex.:
 Consultor ambiental levantamento florístico espécie?
o Registra informações sobre a planta  fotos, notas,
coleta de espécime;
o Botânico especialista;
o Consulta à Literatura;
o Visita a um herbário.
Por que a Sistemática vegetal é importante?
• Essencial para a compreensão do mundo vegetal e a
evolução  descrição, classificação, identificação e
nomenclatura;
 Vegetais  alimento abrigo, fibras, vestimentas, papel,
medicamentos, ferramentas, corantes etc.;
 Prever utilizações a partir do conhecimento da Sistemática:
o Ex. Descoberta de precursores da cortisona em alguns
inhames (Dioscorea)  busca de outras espécies no
mesmo gênero  encontrada espécies com
concentrações maiores desses compostos.
Nome científico: Dioscorea villosa L.
Nome comum: inhame selvagem
• Guia a busca por plantas de potencial importância
econômica;
 1960 Hugh Iltis  Andes peruanos  coletou espécies do
gênero Solanum;
 Enviou as sementes para Charles Rick na Califórnia 
descreveu a espécie Solanum chmielewskii (C. M. Rick et
al.);
o Cruzou essa espécie com tomates cultivados 
introdução de genes que melhoraram o sabor.
Nomenclatura Botânica
• Moderna nomenclatura biológica começou com Carl
Linnaeus;
• 1753: Species Plantarum As espécies vegetais;
• Nomes científicos Polinômios:
 Nepeta floribus interrupte
spicatus pedunculatis
o Nepeta com flores em uma espiga
pedunculada ininterrupta.
 Até 12 palavras.
Carl Linnaeus professor, 
médico e naturalista sueco 
do séc. XVIII
• Na margem do texto, próximo ao polinômio, Linnaeus
escreveu uma única palavra:
 cataria = associada a gato;
 Chamou a atenção para um atributo conhecido da planta;
 1ª palavra do polinômio + palavra da margem 
abreviação do nome:
o Nepeta cataria Nome binominal.
Nome comum: erva-dos-gatosou erva-gateira
http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com
 Código Internacional de Nomenclatura de Algas, Fungos e
Plantas:
• Existe desde 1867;
• Atualizado a cada 6 anos  reuniões das Sessões de
Nomenclatura dos Congressos Internacionais de Botânica
(CIB);
• Atual 2011 XVIII CIB:
 Código de Melbourne.
• Até 2011 era chamado Código Internacional de
Nomenclatura Botânica;
• Nomes para categorias especiais empregadas na agricultura,
floresta e horticultura é regido pelo Código Internacional de
Nomenclatura de Plantas Cultivadas (ICNCP).
 Objetivo do Código:
• Visa estabelecer um método estável de denominação de
grupos taxonômicos, evitando e rejeitando nomes errôneos
ou supérfluos e ainda, nomes que possam causar confusão.
 Organização do Código:
• Divisão I: Princípios;
• Divisão II: Regras e recomendações;
• Divisão III: Provisões para o governo do Código;
 Divisão I: Princípios
• Em número de seis, são a base do código. O que estiver
contra os princípios é contra o código e deve ser rejeitado.
 I. A nomenclatura de algas, fungos e plantas é
independente da nomenclatura zoológica e bacteriológica;
 II. A aplicação dos nomes dos grupos taxonômicos é
determinada por meio de um tipo de nomenclatura;
 III. A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na
prioridade de publicação;
 IV. Cada grupo taxonômico pode ter apenas um nome
correto, prevalecendo o mais antigo;
 V. Os nomes científicos de grupos taxonômicos são tratados
em Latim;
 VI. As Regras da Nomenclatura são retroativas, a menos
que expressamente limitadas.
 Divisão II: Regras e recomendações
• Parte principal do Código;
• Dividida em 7 capítulos e 62 artigos  detalhamento dos
princípios:
 I. Táxon (taxa) e suas categorias;
 II. Estado, tipificação e prioridade de nomes;
 III. Nomenclatura (nomes) de taxa de acordo com a sua
categoria (formulação correta de nomes);
 IV. Publicação efetiva e publicação válida;
 V. Rejeição de nomes (trata de nomes ilegítimos);
 VI. Nomes de fungos com ciclo de vida pleomórfico;
 VII. Ortografia e gêneros de nomes.
 Nomenclatura Binomial:
• O nome de uma espécie consiste em 2 partes:
Gossypium hirsutum L.
Nome genérico Epíteto específico Autoria
Nome comum: algodão
 Nomenclatura Binomial:
• O nome de uma espécie consiste em 2 partes:
Oriza sativa L.
Nome genérico Epíteto específico Autoria
Nome comum: arroz
 Nomenclatura Binomial:
• O nome de uma espécie consiste em 2 partes;
• Nome genérico e epíteto específico são escritos em itálico ou
sublinhados;
• A 1ª letra do nome genérico é maiúscula;
• O epíteto específico em letra minúscula;
• O epíteto específico não deve repetir o nome genérico.
Gossypium hirsutum L.
• Autoria:
 O nome da pessoa quem descreveu a espécie pela 1ª vez;
 Os nomes devem ser abreviados;
 A abreviatura deve ser feita antes da vogal da 2ª sílaba:
o Juss. = Jussieu Benth. = Benthan
 Abreviaturas antigas consagradas são adotadas como
exceção:
o L. = Linnaeus Lmk. = Lamarck DC. = De Candolle
 Autores como o mesmo nome abrevia-se o prenome (1ª
letra):
o R. Br. = Robert Brown W. Br. = Willian Brown
• Autoria:
 Táxon que foi modificado:
o Sorghum bicolor (L.) Moench.Moench. fez a alteração
o Glycine max (L.) Merr.Merr. fez a alteração
Nome comum: Sorgo Nome comum: Soja
• Autoria:
 Táxon que foi transferido de categoria:
o Andromeda ferruginea Walt.  descrita por Thomas
Walter em 1788;
o Lyonia ferruginea (Walt.) Nutt.  Thomas Nuttal mudou
a espécie de gênero em 1818;
• Autoria:
 Táxon que foi transferido de categoria:
o Ledum groenlandicum Oeder.
Rhododendron groenlandicum (Oeder.) Kron & Judd
Utiliza-se “et” ou “&” para mais de um autor.
• Autoria:
 Nomes separados por “ex”  O autor não publicou a
descrição da espécie, então outro autor, mais tarde, tomou
as providências:
o Copaifera cearensis Huber ex Ducke
 Nomes separados por “in”  o 1º autor publicou a nome
em um livro ou um artigo editado pelo 2º autor:
o Viburnum ternatum Rehder in Sargent
• Subespécies ou variedades:
 Raças geográficas ou taxa subespecíficos. São
acrescentados epítetos de variedade ou subespecíficos:
o Prunus persica (L.) Batsch var. persica pessegueiro
o Prunus persica (L.) Batsch var. nectarina (Ait.) Maxim. 
nectarina
Pessegueiro Nectarina
• Subespécies ou variedades:
o Saccharum officinarum L. var. violaceum Pers.
o Saccharum officinarum L. var. tahitense Andersson
o Saccharum officinarum L. var. rubicundum Cuzent &
Pancher
o Saccharum officinarum L. var. oceanicum Endl.
Nome comum:
Cana-de-açúcar
• Subespécies ou variedades:
 Raças geográficas ou taxa subespecíficos. São
acrescentados epítetos de variedade ou subespecíficos:
o Carpinus caroliniana Walt. subsp. caroliniana
o Carpinus caroliniana Walt. subsp. virginiana (Marsh.)
Furlow.
Nome comum: Carpino
• Híbridos:
• Progênie de 2 organismos que pertencem a diferentes
espécies ou gêneros.
 Híbridos interespecíficos (espécies cruzadas do mesmo
gênero):
o Usa-se o nome das 2 espécies em ordem alfabética:
Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L. 
Nome comum: atemoia
• Híbridos:
 Híbridos interespecíficos (espécies cruzadas do mesmo
gênero):
o Usa-se o nome das 2 espécies em ordem alfabética:
Verbascum lychnitis x Verbascum nigrum
o Cria-se um epíteto específico novo
Verbascum x shiedeanum
• Híbridos:
 Híbridos intergenéricos (espécies cruzadas de gêneros
diferentes):
o Usa-se o nome das 2 espécies em ordem alfabética:
Coeloglossum viride x Gymnadenia conopsera
o Cria-se uma fórmula genérica condensada + epíteto
específico:
x Gymnaglossum jacksonii
• Cultivar:
• Variedade de uma planta em cultivo, produzida por
hibridização, seleção artificial ou quaisquer outros processos;
• ≠ de variedade botânica;
• O epíteto de cultivares pode ou não estar em Latim;
o Até 1996 o epíteto do cultivar foi precedido por cv.:
Vitis vinifera L. cv. Crimson Seedless
o Atualmente o epíteto de cultivar
é escrito estre aspas simples ou
dobradas:
Vitis vinifera L. ‘Crimson Seedless’
 Pronuncia de nomes científicos
• Os ditongos ae e oe se lêem como e:
o Ex. laevis; rhoeas
• A combinação ch se lê k:
o Ex. Chenopodium
• A combinação ph se lê f:
o Ex. Phaseolus vulgaris
 Tipos nomenclaturais:
• O tipo nomenclaturas de uma espécie é a excicata a partir do
qual se realizou a descrição que valida o nome atribuído a
essa espécie Holótipo.
o Excicata  espécime seco da planta, mantido em museu
ou herbário.
• Serve como referencial para comparação com outros
espécimes.
Holótipo
(Espécime ou 
ilustração que o autor 
utilizou como tipo 
nomenclatural)
Isótipo
(duplicata do holótipo)
Parátipo
(outro espécime citado 
junto com o holótipo)
Referências Bibliográficas
• SOUZA, V.C; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil
baseado em APG III. 3ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012.
• JUDD, W. S. Sistemática Vegetal: Um enfoque filogenético. 3ed. Porto
Alegre; Artmed, 2009.
• JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia. 13 ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2002.
• PRADO, J.; HIRAI, R.Y.; GIULIETTI, A.M. Mudanças no novo Código de
Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas (Código de Melbourne). Acta
Botanica Brasílica, v.25, n.3, p.729-731, 2011.
• McNEILL, J.; BARRIE, F.R.; FANFARRÃO, W.R., DEMOULIN, V.; GREUTER, W.;
HAWKSWORTH, D.L.; HERENDEEN, OS.; KNAPP, S.; MARHOLD, K.; PRADO, J.;
PRUD´HOMME VAN REINE, WF.; SMITH, G.F.; WIERSEMA, J.H. Código
Internacional de Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas (Código de
Melbourne) adotado pelo XVIII Congresso Internacional Botânico
Melbourne, Austrália, julho de 2011. (Regnum Vegetabile), 2012.

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