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Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 1 Fisiologia: Hipotálamo → TSH (fator hipotalâmico) → Adenohipofise →TSH (horm. Estimulador da tireoide) → tireoide → T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). A glândula tireóidea libera em maiores [ ] na circulação o hormônio T4 do que T3, sendo a T3 a forma biológica ativa. Nesse sentido, cerca de 80% do T4 sofre desiodação na periferia e converte-se em T3. Desiodação consiste em retirar o iodo do carbono 5 do anel externo da molécula T4. Ao passo que, a perda de um único iodo do anel externo da T4 produz o hormônio ativo T3, que pode sair da célula (nas células que contêm desiodinase tipo I), penetrar diretamente no núcleo (nas células que contêm desiodinase tipo II) ou, possivelmente, ambos (p. ex., no músculo esquelético humano). Os hormônios tireoidianos podem ser excretados após conjugação hepática com sulfo e glicuronídeo e excreção biliar. Nesse eixo há uma estimulação (+) para a formação dos hormônios tireoidianos. Entretanto, há um feedback (-) de alça longa à medida que os hormônios periféricos e circulantes estão em níveis elevados ou no limiar da faixa aceitável. Assim T3 e T4 sinalizam para adenohipófise e hipotálamo que ele precisa parar a síntese e estímulos de hormônios. 1º) Explique a fisiologia de controle central da secreção dos hormônios tireoidianos A síntese dos hormônios tireoidianos inicia no hipotálamo com a produção do TRH (fator hipotalâmico) que estimula a adenohipofise a produzir e liberar o TSH (horm. Estimulador da tireoide) que agirá na tireoide estimulando a sintetizar T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Por outro lado, a produção e a liberação dos hormônios da tireoide são reguladas por retroalimentação negativa pelo eixo hipotalâmico-hipofisário-tireoidiano. A liberação de TRH é inibida principalmente pela T3, produzida pela conversão de T4 em T3 no hipotálamo, e, na adeno- hipófise, pela desiodinase tipo II. A contribuição dessa T3 de origem intracelular na produção da inibição da liberação de TSH por retroalimentação negativa é maior que a da T3 derivada da circulação. Os outros mediadores neuroendócrinos que inibem a liberação de TSH incluem a Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 2 dopamina, a somatostatina e os glicocorticoides em altos níveis, que provocam supressão parcial da liberação de TSH Principais características da regulação e da função tireoidiana TSH→ Liga-se ao receptor acoplado à proteína Gs nas células da tireoide O principal sistema de segundo mensageiro é o AMPc Estimula todas as etapas envolvidas na síntese dos hormônios da tireoide: captação e organificação do iodo, produção e liberação do hormônio da tireoide e promoção do crescimento da glândula tireoide Glândula Tireoide → Pode armazenar um suprimento de 2 a 3 meses de hormônios tireoidianos no reservatório de Tg (coloide) Produz mais T4 do que T3 Hormônio tireoidiano → A síntese e a liberação são reguladas por retroalimentação negativa pelo eixo hipotalâmico-hipofisário-tireoidiano A T4 é convertida em T3 nos tecidos periféricos* A atividade biológica da T3 é maior que a da T4* Liga-se aos receptores nucleares e modula a transcrição gênica Efeitos fisiológicos tireoidianos Osso → hormônio tireoidiano é essencial para o crescimento e o desenvolvimento dos ossos por meio da ativação dos osteoclastos e osteoblastos. Sua deficiência na infância afeta o crescimento. Nos adultos, a presença de níveis excessivos está associada a um risco aumentado de osteoporose. Coração → Os hormônios da tireoide exercem efeitos inotróficos e cronotróficos, aumentam o débito cardíaco e o volume sanguíneo, bem como diminuem a resistência vascular sistêmica. Essas respostas são mediadas por alterações, produzidas pelos hormônios tireoidianos, na transcrição gênica de várias proteínas. Gordura → O hipertireoidismo aumenta a lipólise, enquanto o hipotireoidismo a diminui por diferentes mecanismos. A indução da lipólise pelos hormônios tireoidianos, mediada pelas catecolaminas, decorre de aumento no número de receptores b-adrenérgicos e diminuição da atividade da fosfodiesterase, resultando em aumento dos níveis de AMPc e da atividade da lipase sensível a hormônio. Os hormônios da tireoide induzem a diferenciação do tecido adiposo branco, as enzimas lipogênicas e o acúmulo intracelular de lipídeos; estimulam a proliferação dos adipócitos; estimulam as proteínas de desacoplamento, e desacoplam a fosforilação oxidativa. Cérebro → Controlam a expressão de genes envolvidos na mielinização, na diferenciação celular, na migração e na sinalização. São necessários para o crescimento e o desenvolvimento dos axônios. Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 3 Doença de graves 1- É característico o aumento da taxa metabólica basal com consequente aumento da atividade celular devido o aumento de T3 e T4 2- fluxo sanguíneo e vasodilatação periférica → Essa ação vai levar o paciente apresentar pele macia, quente, ruborizada, tolerância ao calor, sudorese aumentada e perda de peso apesar apetite estar aumentado. 3- necessidade periférica de O2 → Visto a importante vasodilatação decorrente do aumento do FS. Esse fator, vai ser responsável pelo aumento e contratilidade cardíaca, bem como seu débito cardíaco, para suprir o aumento da demanda de O2. Logo, a paciente pode cursar com taquicardia, palpitação, cardiomegalia, arritmias. 4- Há uma superatividade do SN simpático → Isso vai levar o pcte a cursar com tremores, hiperatividade, ansiedade, incapacidade de concentração e insônia. Pode apresentar também fraqueza muscular proximal e massa muscular diminuída 5- Além do sistema simpático super ativo, os hormônios tireoidianos atuarão no sist. digestório causando hiper estimulação do intestino, com hipermotilidade que em excesso levará a má absorção e consequente diarreia. 6- Hipertireoidismo com aumento difuso da glândula tireóidea → Pode estar acompanhado com o aumento do fluxo de sangue através da glândula, gerando sopro audível na tireoide, um fator a ser considerado no exame físico, palpação e ausculta da tireoide. 7- Oftalmopatia → Leva a um olhar fixo, arregalado, com pálpebras lentas = Aumento da atividade simpática e comum na tireotoxicose resultado do hipertireoidismo. Entretanto, na doença de graves, além desses sinais, o problema da autoimunidade levará a uma protusão do globo ocular que está associado a um aumento do volume dos tecidos retrorbitário além dos músculos extraoculares. Este fato pode ser explicado devido a infiltração dos espaços retrorbitarios por células mononucleares, inflamação com edema e inchaço dos músculos externos, acúmulo de matriz extracelular e nº aumentado de adipócitos. Assim, os pacientes vão apresentar tecidos orbitários edematosos devido a presença de mucopolissacarídeos hidrofílicos. 8- Dermatopatia infiltrativa → sinal beem menos comum que os anteriores e é caracterizado pelo espessamento da derme por conta da deposição de glicosaminoglicanos e infiltração de linfócitos – mais comum na pele da região tibial levando a um espessamento escamoso da região. Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 4 Resultado dos exames da pcte: T4 Livre: 0,3 (baixo); TSH = 15,7 (muito alto); Colesterol sérico = 265 (muito alto). → Hipotireoidismo (acho) 2º) Colesterol relaciona-se com os demais exames → justifique. Os níveis baixos de T4 livre e o TSH elevado, sugere um hipotiroidismo, esta provoca aumentos de colesterol devido, em parte, à baixa atividade dos receptores LDL do fígado. O controle do colesterol através dos receptoresLDL é essencial para manter os seus níveis intracelulares constantes. Os hormônios da tireoide induzem nos hepatócitos a produção de um maior número de receptores de LDL (encontrando-se no fígado cerca de 70%), que absorvem o colesterol LDL do plasma e o removem através da bílis. Além disso, no hipotireoidismo há uma diminuição da lipólise – ato de quebrar triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol. 3º) Explique a histologia da tireoide A tireoide é formada por inúmeros folículos esféricos, unidade funcional da glândula, constituídos por células foliculares tireoidianas que circundam o coloide, líquido proteináceo que contém grande quantidade de tireoglobulina (Tg), precursor proteico dos hormônios tireoidianos. A parede do folículo é constituída por epitélio simples, no qual as células são chamadas de tirócitos. A glândula é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo que emite septos para o parênquima. Quando a glândula está sendo estimulada, a quantidade de coloide diminui, visto que as Tg são reabsorvidas para célula para síntese dos hormônios. Quando a glândula está inibida ou em baixa atividade, o folículo aumenta de volume, devido ao armazenamento de Tg no coloide. Ainda está presente a célula parafolicular ou célula C, que tem como função (???) Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 5 4º) Explique como ocorre a ligação da triiodotironina (T3) com o seu receptor. Ocorre de forma intracelular, o T3 liga-se a receptores específicos localizados no núcleo, os receptores do hormônio tireoideano (TRs). Os TRs medeiam a ação do hormônio ligando-se diretamente na região promotora dos genes alvos, regulando a transcrição em todos os tecidos. Esses receptores ligam-se a elementos amplificadores no DNA, denominados elementos de resposta ao hormônio, regulando a transcrição de genes. A ligação dos hormônios da tireoide leva ao recrutamento de coativadores específicos, resultando na ativação dos genes e, por fim, na síntese de proteína. 5º) Considerando a fisiologia do controle da produção adrenal, explique porque a lesão primária que está iniciando todo o processo não está nas adrenais. ACTH 50 (Normal); Glicemia 210 (Alto); Cortisol 25 (Alto) O quadro é sugestivo de síndrome de Cushing dependente de ACTH que vai ser expresso por níveis elevados de glicocorticoides em consequência da estimulação excessiva pelo ACTH produzido por tumores hipofisários ou ectópicos, caso a lesão estivesse nas adrenais, iria sugerir um quadro de Síndrome de Cushing independente de ACTH como em casos de tumor de suprarrenal, onde os níveis circulantes elevados de cortisol suprimiria os níveis de CRH e de ACTH no plasma, o que não é expresso nos exames deste paciente 6º) Como o cortisol atua aumentando a glicemia O cortisol no fígado, aumenta a expressão das enzimas gliconeogênicas, como a fosfoenolpiruvato-carboxiquinase, a tirosina-aminotransferase e a glicose-6-fosfatase, além de diminuir a utilização da glicose (ação anti-insulina) favorecendo a lipólise para aporte energético, além do seu potencial hiperglicêmico induzir a resistência do organismo á insulina. Além de tais fatos, a insulina diminui a expressão do glut4 pelo musculo, aumentando a concentração de glicose na circulação. 7º) Espera-se um aumento significativo da Aldosterona? Justifique. Não, pois a camada glomerulosa sofre pouca influência do ACTH. Esta camada, contém um retículo endoplasmático liso em quantidade abundante e constitui a única fonte do mineralocorticoide aldosterona. Além de tais fatos a aldosterona responde fortemente a Angiotensina II e a elevada concentração de K+. Nesse caso, os efeitos mineralocorticoides estariam ativados pela finidade dos glicocorticoides com seus respectivos receptores. Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 6 8º) Qual ou quais camadas da adrenal podem estar hiperplasiadas? A camada fasciculada que possui quantidades abundantes de gotículas lipídicas e produz os glicocorticoides, cortisol e corticosterona, bem como os androgênios, DHEA e sulfato de DHEA. Ela pode estar afetada devido aos sintomas de Hirsutismo, ou seja, um hiperandrogenismo que pode ser explicado pela elevada [ ] de cortisol que por sua vez consegue estimular a formação de andrógeno das suprarrenais. Além da camada reticular cortical que também produz glicocorticoides e androgênios. É possível também, que em menor grau a camada mais externa da adrenal, a zona glomerulosa, seja afetada a depender dos níveis de ACTH em excesso, este é responsável por produzir o mineralocorticoide aldosterona, que regula a homeostase de sal e o volume (Será??). 9º) Descreva a relação topográfica das adrenais com as estruturas circunjacentes e considerando que será realizado uma cirurgia, descreva a irrigação vascular das duas glândulas São estruturas retroperitoneais bilaterais do sistema endócrino. Estão localizadas entre as faces superomedial dos rins e o diafragma. São revestidas por fáscia renal, pelas quais estão fixadas aos pilares do diafragma, que é o principal ponto de fixação. Glândula direita situa-se anterolateralmente ao pilar direito do diafragma e faz contato com a VCI anteromedialmente e o fígado antero-lateralmente. A glândula esquerda em formato de crescente é medial à metade superior do rim esquerdo e tem relação com o baço, o estômago, o pâncreas e o pilar esquerdodo diafragma. Cada glândula tem um hilo onde veias e vasos linfáticos saem da glândula, ao passo que artéria e nervos entram por diversos locais. As margens mediais das glândulas suprarrenais estão distantes 4 a 5 cm. Nessa área, da direita para a esquerda, estão a VCI, o pilar direito do diafragma, o gânglio celíaco, o tronco celíaco, a AMS e o pilar esquerdo do diafragma. 10º) Considerando a ACTH e POMC, justifique porque o paciente deve estar apresentando hiperpigmentação. A POMC –pró-opiomelanocorrtina precursora da ACTH, B lipotrofina e endorfina, além de estar associada com a produção de MSH – hormônio estimulante dos melanócitos. Em elevados estímulos para produção de ACTH, haverá um aumento da formação da POMC e consequentemente dos produtos da mesma, como o MHS, este estimula os melanócitos de forma exacerbada levando a uma hiperpigmentação, evidente em regiões de dobras onde é rico em melanócitos e onde se evidencia também a acantose nigricans. É possível citar como exemplo de quadro semelhante a síndrome de Nelson que se desenvolve como uma complicação indesejada após adrenalectomia bilateral para tratamento de Doença de Cushing Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 7 11º) Fale um pouco sobre o GH O GH vai agir no metabolismo proteíco, aumentando a captação de aminoácidos e a deposição de proteínas, promove o anabolismo e diminui o catabolismo celular, somado a isso, ainda mobiliza acido graxos para utilizar como aporte energético celular, poupando aminoácido e glicose. Aleém de tais fatos, atua no metabolismo de lipídios promovendo a lipólise no fígado. A lipólise pode levar a uma resistência a insulina, pq contribui para acumulo de glicose na corrente sanguínea devido a utilização do lipídio p geração de atp no lugar da glicose. Outro fato que contribui para o poder hiperglicemiante do GH, é a diminuição da expressão do GLUT4 pelos músculos esqueléticos e tecidos periféricos, estimulação da produção de glicose pelo fígado no processo de gliconeogênese, esses fatos aumentam a resistencia á insulina pelo potencial diabetogênico do GH. Quanto aos seus efeitos biológicos, o GH agirá estimulando o crescimento osseo e cartilaginoso, promovendo assim, uma maior deposição de ptns nas celulas responáveis pelo crescimento,ele age também aumentando a replicação dessas células- Oseoblastos e clastos. • O efeito do cortisol se assemelha aos efeitos do GH • GH + RECEP promove uma mudança conformacional do receptor que ativa a JAK - Janus Quinase, que por sua vez promove a fosforilação da STAT - transdutores de sinal e ativadores da sinalização. A STAT após a fosforilação se dimeriza e vai para o núcleo que age na estimulação da transcrição e tradução de ptns. 12º) Explique sobre as estrias violáceas Pode ser explicada pela ação da proteólise do colágeno. O colágeno é abundante no tec conjuntivo propriamente dito formado pelo fibroblasto, o cortisol em níveis altos, consegue diminuir a atividade e proliferação do fibroblasto. Além disso o cortisol aumenta o catabolismo proteico extra hepático, sendo o colágeno uma delas. Assim, o suporte conjuntivo dos capilares é prejudicado, causando danos capilares com uma frequência maior de equimoses, além da pele estar mais afinada e mais sensível a danificações. 13º) Obesidade centrípeta Cortisol em doses excessivas consegue estimular uma lipogênese central, que pode ser justificado pelos efeitos fisiológicos dos glicocorticoides. A 11β-hidroxiesteroide-desidrogenase tipo I – responsável por ativar o cortisol, é expressa no fígado, tec adiposo, mesc. Esquelético e liso. E o aumento da atvd do glicocorticoide na gordura abdominal devido a atividade local da 11BHSD1 (que está aumentada em situação de hipercortisolismo leva a um aumento do seu receptor que promove mais obesidade, promovendo uma autorregulação positiva desta enzima no tecido adiposo visceral. 14º) Acantose nigricans É justificada, pela resistência insulínica, onde o cortisol consegue diminuir a captação de glicose pelas células devido a inibição da reabsorção do NAD, além da estimulação da gliconeogênese que resultará num aumento da glicemia e um hiperinsulinismo que poderá ocasionar uma resistência insulínica. Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina ____________________________________________________________ 8 15º) Fraqueza muscular proximal relacionado ao hipercortisolismo Devido ao estimulo do cortisol ao catabolismo proteico muscular → Levando a diminuição do K+ intracelular hiperpolarizando a célula e dificultando a polarização tornando a célula muscular menos excitável → Dessa forma, a liberação de Ca2+ sarcoplasmático para o citoplasma vai ser dificultada com consequente dificuldade no processo de deslizamento do sarcômero e contração celular. 16º) Síntese e liberação de glicocorticoides Aldosterona → reguladas pela angiotensina II e pelo K+ extracelular, bem como, em menor grau, pelo ACTH. É responsável pela preservação da homeostasia circulatória em resposta a uma perda de sal e de água (p. ex., em caso de sudorese intensa e prolongada, vômitos ou diarreia). A angiotensina II constitui o principal estimulador da produção de aldosterona quando o volume intravascular se encontra reduzido 17º) Hiperaldosteronismo Primário Também conhecido como síndrome de Conn, é um distúrbio em que tumores benignos autônomos da glândula suprarrenal hipersecretam aldosterona. A aldosterona em excesso leva ao desenvolvimento de hipertensão, devido à retenção de Na+ e H2O, bem como hipopotassemia, em consequência da secreção excessiva de K+. A liberação de renina encontra- se suprimida. 98% são unilaterais, com menos de 3cm o que se diferencia do carcinoma que possui > 3cm, a maioria dos adenomas é autônoma independente do sit. RAA. Nesses casos de adenoma há uma produção elevada de Aldosterona, o que levará uma redução importante da atividade de renina plasmática, esses são dois exames utilizados para rastreio
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