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RESUMO Trabalho apresentara três tipos de distribuição de frequências e nelas vamos apresentar tabelas e gráficos de cada distribuição que são elas distribuição frequência qualitativa, distribuição de frequência quantitativa contínuos e por última distribuição de frequência quantitativa discreta. A distribuição de frequências é um agrupamento de dados em classes, de tal forma que contabilizamos o número de ocorrências em cada classe. O número de ocorrências de uma determinada classe recebe o nome de frequência absoluta. O objetivo é apresentar os dados de uma maneira mais concisa e que nos permita extrair informação sobre seu comportamento. Desta forma, um arranjo tabular dos dados, juntamente com as frequências correspondentes aos mesmo é denominado de distribuição de frequência ou tabela de frequência. SUMÁRIO 1. Distribuição de Frequência Qualitativa 5 2. Distribuição de Frequência Quantitativa Continuas 8 3. Distribuição de Frequência Quantitativa Discreta 11 4. Conclusão 14 3 1. Distribuição de Frequência Qualitativa Foi elaborado um exemplo de distribuição de frequência qualitativa que vamos demonstrar a baixo. Uma indústria de Plástico, preocupada com vários defeitos que um de seus produtos vem apresentando, fez um levantamento e constatou os seguintes problemas: Defeitos relacionados na produção e montagem da Porta do carro X. Defeito na Injeção plástica Defeito na textura Material contaminado Portas faltando componentes Peça mutiladas Solda solta Outros Com esses defeitos levantados o profissional da área de engenharia de produção acompanhou a produção do produto citado durante o dia todo e nele conseguiu adquirir algum dado conforme tabela a baixo. Tabela 1 Tipos do Problema Ocorrências por dia Freq. Relativa Porcentagem (%) Defeito na Injeção Plástica 20 0,317 31,746 Defeitos na Textura 1 0,016 1,587 Material Contaminado 15 0,238 23,810 Portas Faltando Componentes 8 0,127 12,698 Peças Mutiladas 10 0,159 15,873 Solda Solta na Montagem 5 0,079 7,937 Outros 4 0,063 6,349 Total 63 1,000 100,000 Com a tabela e dados anotados podemos tirar algumas conclusões conforme vamos demonstrar nos gráficos a baixo. 4 No Gráfico 1 podemos identificar qual problema mais se destacou durante os testes que foi o defeito de injeção plástica com um total de 31,746% e em seguida outro defeito foi o material contaminado com um total de 23,810% somando mais de 50% dos defeitos da Porta do carro X. Gráfico 1 No segundo gráfico identificamos quantas vezes se repetiu os defeitos citados. Gráfico 2 31,746 1,587 23,810 12,698 15,873 7,937 6,349 0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 De fe ito n a In je çã o Pl ás tic a De fe ito s na T ex tu ra M at er ia l Co nt am in ad o Po rt as F al ta nd o Co m po ne nt es Pe ça s M ut ila da s So ld a So lta n a M on ta ge m O ut ro s Po rc en ta ge m (% ) 20 115 8 10 5 4 Ocorrências x Dia Defeito na Injeção Plástica Defeitos na Textura Material Contaminado Portas Faltando Componentes Peças Mutiladas Solda Solta na Montagem Outros 5 No Gráfico 3 vamos demonstrar o valor perdido com cada peça que apresentou defeito. Onde o valor de produção para cada porta é de R$ 240,00 reais sabendo isso multiplicamos 63 portas que foi o número que obtivemos de portas com defeito resultando uma perda no final do dia de R$ 15.120,00 reais. Gráfico 3 R$4.800,00 R$240,00 R$3.600,00 R$1.920,00 R$2.400,00 R$1.200,00 R$960,00 R$- R$1.000,00 R$2.000,00 R$3.000,00 R$4.000,00 R$5.000,00 R$6.000,00 Valor do custo de cada defeito x o valor total das 63 peças com defeito 6 2. Distribuição de Frequência Quantitativa Continuas Numa fábrica de motores elétricos, o gerente de produção precisa avaliar o problema de ruído excessivo do motor. Uma das possíveis causas está associada com variações no diâmetro do eixo. Assim, o gerente de produção mediu o diâmetro do eixo de 200 motores e o resultado está apresentado na Tabela a seguir. Os valores estão em milésimos de milímetros. Tabela 2 Diâmetro do Eixo de 100 motores 4,8 4,2 5,1 5,2 4,8 4,7 4,9 4,5 4,9 4,5 4,9 5,1 4,8 4,9 4,8 5 5,3 4,9 5,5 5,2 5,1 4,6 4,9 4,8 5,1 4,6 4,3 4,9 4,7 5,2 4,8 4,4 5,6 5 5 5 4,8 5,2 4,5 5,1 5,1 4,9 4,8 4,8 5 4,8 5,1 5,4 4,2 5,1 4,9 4,6 5,4 4,9 4,3 4,6 4,7 4,7 5,3 4,4 4,7 4,8 5,2 4,5 5,1 4,6 5,8 4,9 5,2 4,8 4,9 4,9 4,4 4,7 4,8 5,1 5,4 5 4,4 5,1 4,9 4,9 5,1 5,2 4,7 4,8 4,6 5,2 5,5 5,2 4,2 4,9 4,9 4,8 4,2 5,2 4,7 4,8 4,6 5,2 Através da tabela 2 a cima foi elaborada o rol organizando os dados em números crescente e com suas repetições e conseguimos obter a tabela 3 com dados dos 100 eixos em valores agrupados. Tabela 3 Diâmetro do eixo de 100 motores Diâmetro Nº de motores apurados Frequência acumulada Ponto médio Freq. Relativa porcentagem (%) 4,2|--4,4 6 6 4,3 0,06 6 4,4|--4,6 8 14 4,5 0,08 8 4,6|--4,8 15 29 4,7 0,15 15 4,8|--5,0 33 62 4,9 0,33 33 5,0|--5,2 18 80 5,1 0,18 18 5,2|--5,4 13 93 5,3 0,13 13 5,4|--5,6 5 98 5,5 0,05 5 5,6|--5,8 2 100 5,7 0,02 2 total 100 1 100 7 Já com a tabela montada e separado os diâmetros do eixo em classes fica melhor de analisar os dados e extrair informações que necessitamos para um determinado estudo. Com isso segue a baixo o gráfico 4 que mostra a quantidade de motores correspondente com as classes do diâmetro do eixo. Chamado também de histograma. Gráfico 4 Outro dado que podemos extrair e demonstrar os pontos médio de cada classe conforme gráfico 5. Gráfico 5 0 5 10 15 20 25 30 35 4,2|--4,4 4,4|--4,6 4,6|--4,8 4,8|--5,0 5,0|--5,2 5,2|--5,4 5,4|--5,6 5,6|--5,8 M ot or es A pu ra do s Diâmetro eixos 0 5 10 15 20 25 30 35 0 1 2 3 4 5 6 M ot or es A pu ra do s Ponto médio 8 Por último vamos demonstrar a porcentagem das classes em relação com a quantidade de motores conforme gráfico 6. Gráfico 6 6 8 15 33 18 13 5 2 Diâmetro eixo x quantidade (%) 4,2|--4,4 4,4|--4,6 4,6|--4,8 4,8|--5,0 5,0|--5,2 5,2|--5,4 5,4|--5,6 5,6|--5,8 9 3. Distribuição de Frequência Quantitativa Discreta Foi elaborado um estudo de duas regiões da brasil região A e região B onde visa auxiliar o IBGE para ter a relação filhos por família com 25 famílias de cada região. Abaixo segue tabela 4 com os dados da região A e a tabela 5 com os dados da região B. Tabela 4 quantidades de filho por família na região A do brasil número de filhos número de família A freq. Relativa (%) freq. Relativa acumulada (%) 0 1 4 4 1 4 16 20 2 10 40 60 3 6 24 84 4 2 8 92 5 2 8 100 total 25 100 Tabela 5 quantidades de filho por família na região B do brasil número de filhos número de família B freq. Relativa (%) freq. Relativa acumulada (%) 0 11 44 44 1 3 12 56 2 2 8 64 3 3 12 76 4 3 12 88 5 3 12 100 total 25 100 No gráfico abaixo elaboramos uma comparação com a relação de filhos entre as duas regiões A e B conforme mostra gráfico 7 abaixo. 10 Gráfico 7 Conforme mostra o gráfico 7 a região B concentra o número maior de famílias que não possuem filhos e a região A apresenta a maior concentração com famílias com 2 filhos. Abaixo a análise de filho por família por região. Gráfico 8 Gráfico 8 nos demonstra que a região A concentra um número mais com famílias com 2 filhos. 1 4 10 6 2 2 11 3 2 3 3 3 0 2 4 6 8 10 12 0 1 2 3 4 5 nú m er o fa m ili asNúmero de filhos numero de familia A numero de familia B 4 16 40 24 8 8 Numero de filhos por familia A (%) 0 1 2 3 4 5 11 Gráfico 9 Gráfico 9 demonstra que na região B as famílias que mais se destacaram foram as que não possuem filhos. 4. Conclusão Após a análise dos tipos solicitados na atividade prática supervisionada de destruição de frequência conseguimos visualizar e entender em que momento utilizar e qual será a melhor forma de demonstrar os dados. 44 12 8 12 12 12 Número de filhos por familia B (%) 0 1 2 3 4 5
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