Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PSICOLOGIA CAMPUS ALCÂNTARA PESQUISA: Níveis de instabilidade emocional durante o isolamento social. Eduardo Gomes de Souza – Matrícula: 201903436451 Igor Carlos Lima Silva – Matrícula: 201908033801 Robson Silveira de Oliveira – Matrícula: 201907347259 São Gonçalo 06/2021 EDUARDO GOMES DE SOUZA IGOR CARLOS LIMA SILVA ROBSON SILVEIRA DE OLIVEIRA PESQUISA: Níveis de instabilidade emocional durante o isolamento social. Trabalho apresentado para a disciplina de Métodos de Observação e coleta de dados como requisito de avaliação da AV2. Orientador: Prof. Marcos Vinicius Guimarães Viana. São Gonçalo 06/2021 Sumário INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................. 6 Estrutura do Questionário.......................................................................................................... 6 Tabulação do Questionário ....................................................................................................... 9 Perguntas Filtro ..................................................................................................................... 9 Questionário ........................................................................................................................ 10 Análise dos Resultados ........................................................................................................... 20 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 26 4 INTRODUÇÃO Os vírus MERS-CoV e SARS-CoV compõem a família dos coronas vírus muito comum nos animais e com transmissões entre eles. No entanto, em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, Hubei, na China, foi identificado e registrado os primeiros casos de transmissão de uma novo corona vírus ao se estudar um surto de pneumonia viral. Desta vez, o vírus era capaz de infectar os humanos e serem transmitidos com a mesma capacidade exponencial que entre os animais e logo foi classificado de COVID-19. Em humanos, o COVID-19 pode causar uma severa e aguda crise respiratória, classificada de Síndrome Coronavírus, que possui altíssima capacidade letal. A partir do 10 março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS), classificou a transmissão humana do SARS-CoV2 como uma pandemia e alertou ao mundo acerca de comportamentos individuais e estratégias de intervenções governamentais que visavam alertar e prevenir a contaminação em massa, pois dada a natureza do vírus, a taxa de contaminação e mortalidade colocavam em estado de atenção a manutenção da economia, da vida e, quiçá, da espécie humana (JASAREVIC, 2020; OMS, 2020). No dia 11 de Março de 2020, no Brasil,o Ministério da Saúde reconheceu o estado de transmissão comunitária do COVID-19 e emitiu a Portaria n.356/2020 que operacionalizou a Lei n. 13.979/2020 adotando, pela primeira vez no país, a medida de quarentena conforme recomendada pela OMS(2020) como medida de garantir e manter os serviços de saúde. Seguindo esta lógica, o Estado do Rio de Janeiro publicou o Decreto no 46.973/2020, por onde suspendeu as atividades com aglomeração de pessoas por quinze dias, parcializou por meio de férias órgãos públicos (incluindo as escolas) e regulamentou rígidas práticas de higiene nas empresas de capital privado. Após estes, vários outros decretos renovaram e/ou reformularam o isolamento social. Até os dez primeiros dias do mês de novembro de 2020, o Painel Coronavírus informou que foram registrados 5.590.025 casos no Brasil e 161.106 óbitos. Isso quer dizer que há um grau de incidência viral de 2660,1 a cada 100 mil habitantes e a evidência crescente da mortalidade de 76,7 pessoas em 100 mil habitantes. Com um 5 foco podemos analisar a região sudoeste que se destaca pela apresentação de 73.261casos de óbitos, este números e aproxima do somatório de todas as outras regiões, embora sustente a terceira maior taxa de mortalidade por 100 mil habitantes do Brasil, a saber, 82,9%. Em um olhar ainda mais específico, destacamos o Rio de Janeiro com o maior índice de mortalidade da região sudeste, a saber 120,2mortes por 100 mil habitantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Neste panorama de contaminações, lutos e isolamento, a questão central que motivou nossos estudos formou o seguinte problema: quais os nível de instabilidade emocional durante o isolamento social? A hipótese inicial é de que estar isolado sozinho e/ou com a família causa maior instabilidade emocional? Qual sexo foi mais atingido? Para testar esta hipótese realizamos um questionário, através do Google forms, os quais selecionamos 40 pessoas, metade de cada sexo (masculino e feminino) com objetivo de uma análise comportamental para entender os impactos do isolamento social em pessoas na faixa etária 20 a 40 anos moradores de São Gonçalo / RJ, pesquisamos de modo exploratório a fim de elucidar se durante o isolamento houve impactos entre 2 grupos: Os que se isolaram sozinhos e os que se isolaram com a família, e deste modo entender qual sexo foi mais impactado de acordo com o isolamento adotado. 6 DESENVOLVIMENTO Problema: Avaliar o nível de instabilidade emocional durante o isolamento social; Dado: Pergunta: Quanto impactou a saúde mental em se isolar sozinho ou com a família ? Hipótese: Estar isolado sozinho e/ou com a família causa maior instabilidade emocional? Estar isolado sozinho e/ou com a família causa menor índices de instabilidade emocional? Que sexo foi mais abalado com o isolamento social? Metodologia: Exploratória - Iremos traçar com base nos gráficos se aumentou a incidência de instabilidade emocional nos grupos pesquisados; Abordagem Quantitativa: O Forms do Google - Iremos traçar com base nos gráficos se aumentou a incidência de instabilidade emocional nos grupos pesquisados; Procedimentos: Formulário - Forms do Google; Estrutura do Questionário O Questionário é formado com a seguinte estrutura: Introdução explicando sobre o trabalho; Termo de consentimento livre e esclarecido; Idade ; Sexo; Tipo de isolamento adotado; Sequência de 10 perguntas com os seguintes objetivos: As questões 1 e 2 para medir traços de ansiedade As questões 3 a 6 para medir traços de desajustamento Psicossocial; As questões 7 e 8 para medir traços de depressão; As questões 9 e 10 para medir traços de vulnerabilidade. 7 Pesquisa: Percepções sobre os impactos do Isolamento Social. Termo de consentimento Ao marcar esta caixa você deixa claro que: as respostas fornecidas são verdadeiras e autoriza que as informações sejam veiculadas no meio acadêmico para fins de estudo, vale ressaltar que não é obrigatório se identificar. Perguntas Filtro Qual a sua Faixa etária? ( ) Faixa 1 : 20 a 24 Anos ( ) Faixa 2 : 25 a 29 Anos ( ) Faixa 3 : 30 a 34 Anos ( ) Faixa 4 : 35 a 40 Anos Qual o seu Sexo ? ( ) Masculino ( ) Feminino Durante a pandemia qual tipo de isolamento você adotou? ( )Isolamento individual ( )Isolamento acompanhado. Agora você irá responder 10 questões sobre o PERÍODODE ISOLAMENTO SOCIAL, com escalas de 1 a 5. Selecione a opção que mais se enquadre a sua realidade: 1 - DISCORDO TOTALMENTE, 2 - DISCORDO, 3 - NEM DISCORDO NEM CONCORDO, 4 –CONCORDO, 5 - CONCORDO TOTALMENTE. 1. Meus hábitos alimentares mudaram para pior. ( )Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 2. Meu sono teve alterações significativas (perda ou sono conturbado). ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 8 3. Passei a tomar medicação sem prescrição médica. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 4. Meu nível de agressividade aumentou. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 5. Minha paciência diminui. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 6. Sinto vontade de não cumprir o isolamento. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 7. Perdi o interesse/prazer em fazer determinadas atividades após o inicio da pandemia. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 8. Sinto-me triste boa parte do tempo. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 9 9. Durante o isolamento, tenho muito medo de me contaminar pelo vírus. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente 10. Sinto que a minha dependência emocional nas pessoas aumentou. ( ) Discordo Totalmente ( ) Discordo ( ) Nem Discordo e Nem Concordo ( ) Concordo ( ) Concordo Totalmente Tabulação do Questionário Perguntas Filtro 10 Questionário 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Análise dos Resultados Na primeira afirmativa que diz respeito as alterações nos hábitos alimentares identificamos que 27,5% concordam totalmente sendo 10% do grupo que se isolou sozinho e todos do sexo masculino e 17,5% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 10% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, 30% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 12,5% do grupo do isolamento individual subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 10% do sexo masculino e 17,5% do grupo do isolamento acompanhado, sendo 10% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, 22,5% que responderam que concordam sendo 10% praticantes do isolamento individual divididos igualmente entre os sexos, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 12,5% subdivididos 10% do sexo feminino e 2,5% do sexo masculino, obtivemos 10% que informaram nem discordar nem concordar divididos igualmente entre os que se isolaram individualmente e os acompanhando e subdivididos de igual forma entre homes e mulheres, e 10% informam que discordam da afirmação todos pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos 7,5% mulheres e 2,5% homens. Sobre a segunda afirmativa que traz as alterações do sono podemos identificar que 45% concordam totalmente sendo 15% do grupo que se isolou sozinho e todos do sexo masculino e 30% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 22,5% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, 12,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 5% do grupo do isolamento acompanhado, sendo igualmente subdivididos entre os sexos, 15% que responderam que concordam sendo 5% praticantes do isolamento individual todos do sexo feminino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 10% subdivididos 7,5% do sexo feminino e 2,5% do sexo masculino, obtivemos 10% que informaram nem discordar nem concordar divididos 7,5% que se isolaram sozinho, subdivididos entre 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino, contra 2,5% dos que se isolaram acompanhados todos do sexo masculino, e 17,5% informam que discordam da afirmação sendo 2,5% dos que se isolaram sozinho todos dos sexo masculino e 15% do isolamento acompanhado igualmente divididos entre os sexos. 21 Na terceira afirmação que traz a problemática sobre a auto medicação verificamos que 50% concordam totalmente sendo 12,5% do grupo que se isolou sozinho e todos do sexo masculino e 37,5% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 22,5% do sexo feminino e 15% do sexo masculino, 12,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 5% do grupo do isolamento acompanhado, todas do sexo feminino, 22,5% que responderam que concordam são 12,5% praticantes do isolamento individual, subdivididos 7,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 10% sendo 7,5% do sexo feminino e 2,5% do sexo masculino, obtivemos 7,5% que informaram nem discordar nem concordar dos praticantes do isolamento individual são 2,5% todos do sexo masculino e 5% do isolamento acompanhados divididos igualmente entre os sexos e 7,5% informam que discordam da afirmação sendo 2,5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos igualmente entre mulheres e homens. A cerca da quarta afirmação que menciona o aumento da agressividade obtivemos impressionantes 55% concordam totalmente sendo 17,5% do grupo que se isolou sozinho subdivididos em 5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, e 37,5% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 25% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, 17,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 10% do grupo do isolamento acompanhado, sendo igualmente divididos entre os sexos, 10% que responderam que concordam são 2,5% praticantes do isolamento individual todos do sexo masculino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 7,5% todas do sexo feminino, obtivemos 7,5% que informaram nem discordar nem concordar todos praticantes do isolamento individual subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino, e 10% informam que discordam da afirmação sendo 2,5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 7,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos 2,5% mulheres e 5% homens. 22 Na quinta afirmação que trata sobre a diminuição da paciência obtivemos impressionantes 55% concordam totalmente sendo 15% do grupo que se isolou sozinho subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, e 40% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 27,5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, 7,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 5% do grupo do isolamento individual divididos igualmente entre os sexos e 2,5% do grupo do isolamento acompanhado todas do sexo feminino, 20% que responderam que concordam são 12,5% praticantes do isolamento individual sendo 5% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, dos praticantesdo isolamento acompanhado tivemos 7,5% subdivididos em 5% do sexo feminino e 2,5% do sexo masculino, obtivemos 7,5% que informaram nem discordar nem concordar são 2,5% praticantes do isolamento individual todos do sexo masculino, e 5% praticantes do isolamento acompanhado e também todos do sexo masculino e 10% informam que discordam da afirmação sendo 2,5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 7,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos 5% mulheres e 2,5% homens. Sobre a sexta afirmação que traz a questão do descumprimento do isolamento social obtivemos 45% concordam totalmente sendo 10% do grupo que se isolou sozinho subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, e 35% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos igualmente entre os sexos, 20% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 10% do grupo do isolamento individual divididos igualmente entre os sexos e 10% do grupo do isolamento acompanhado todas do sexo feminino, 17,5% que responderam que concordam são 7,5% praticantes do isolamento individual sendo 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 10% subdivididos igualmente entre os sexos, obtivemos 10% que informaram nem discordar nem concordar são 5% praticantes do isolamento individual todos do sexo masculino, e 5% praticantes do isolamento acompanhado todos do sexo feminino e 7,5% informam que discordam da afirmação sendo 5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 2,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados todas do sexo feminino. 23 A cerca da sétima afirmação retrata a perca de vontade de realizar certas atividades obtivemos 47,5% concordam totalmente sendo 12,5% do grupo que se isolou sozinho subdivididos em 5% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, e 35% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 20% do sexo feminino e 15% do sexo masculino, 10% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual divididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 2,5% do grupo do isolamento acompanhado todas do sexo feminino, 25% que responderam que concordam são 12,5% praticantes do isolamento individual sendo 2,5% do sexo feminino e 10% do sexo masculino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 12,5% todas do sexo feminino, obtivemos 5% que informaram nem discordar nem concordar e todos são praticantes do isolamento acompanhado e do sexo masculino e 12,5% informam que discordam da afirmação sendo 5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 7,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos 5% mulheres e 2,5% homens. Na Oitava afirmativa que traz a questão da tristeza sem motivo aparente obtivemos 40% concordam totalmente sendo 10% do grupo que se isolou sozinho subdivididos em 2,5% do sexo feminino e 7,5% do sexo masculino, e 30% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 17,5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, 12,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual divididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 5% do grupo do isolamento acompanhado subdivididos igualmente entre os sexos, 22,5% que responderam que concordam são 10% praticantes do isolamento individual igualmente divididos entre homens e mulheres, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 12,5% todas subdivididos em 7,5% dos sexo feminino e 5% do sexo masculino, obtivemos 12,5% que informaram nem discordar nem concordar sendo 5 % do isolamento individual e todos do sexo masculino e 7,5% praticantes do isolamento acompanhado todos do sexo feminino e 12,5% informam que discordam da afirmação sendo 5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 7,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados subdivididos 5% mulheres e 2,5% homens. 24 Sobre a Nona afirmativa que traz o medo de contrair o vírus identificamos que 52,5% concordam totalmente sendo 12,5% do grupo que se isolou sozinho todos do sexo masculino, 40% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos em 27,5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino, apenas 12,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual sendo 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 5% do grupo do isolamento acompanhado divididos igualmente entre homens e mulheres, 25% que responderam que concordam são 10% praticantes do isolamento individual sendo 7,5% do sexo feminino e 2,5% do sexo masculino, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 15% subdivididos igualmente entre os sexos, Não ninguém que informe nem discordar nem concordar e 10% informam que discordam da afirmação sendo 7,5% do isolamento individual todos do sexo masculino e 2,5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados todas do sexo feminino. A cerca da última afirmação que retrata a dependência emocional identificamos que 45% concordam totalmente sendo apenas 5% do grupo que se isolou sozinho todos do sexo masculino, e 40% do grupo que se isolou acompanhado subdivididos entre 25% do sexo feminino e 15% do sexo masculino, 12,5% das pessoas que responderam o questionário informaram que discordam totalmente, sendo 7,5% do grupo do isolamento individual divididos em 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino e 5% do grupo do isolamento acompanhado divididos igualmente entre os sexos, 17,5% que responderam que concordam são 10% praticantes do isolamento individual divididos de igual forma ente os sexos, dos praticantes do isolamento acompanhado tivemos 7,5% sendo 2,5% do sexo feminino e 5% do sexo masculino, obtivemos 10% que informaram nem discordar nem concordar sendo 5 % dos que praticaram o isolamento sozinho subdivididos igualmente entre homens e mulheres e 5% do isolamento acompanhado todas do sexo feminino e 15% informam que discordam da afirmação sendo 10% do isolamento individual todos do sexo masculino e 5% pertencentes ao grupo que se isolaram acompanhados todas do sexo feminino. 25 CONCLUSÃO Iniciamos a conclusão chamando atenção que impressionantemente tivemos mais de 50% de concordo totalmente nas afirmativas que tratam sobre a auto medicação, aumento de agressividade, diminuição da paciência e o medo de contrair o vírus, o que afirma o sofrimento emocional causado por essa enfermidade. Deste modo concluindo com essa pesquisa que de uma forma em geral foram grandes os impactos na saúde mental dos entrevistados, em todos os aspectos analisados como traços de ansiedades, desajustamento Psicossocial, depressão e vulnerabilidade, podemos identificar que o grupo mais afetado foi o que cumpriu o isolamento social acompanhado de parentes ou familiares, e as mulheres foram mais acometidas, porém não podemos deixar de mencionar que no grupo que praticou o isolamento individual teve em sua maioria pessoas do sexo masculino, que também fora acometidos aos impactos em sua saúde mental, outro fator importante que a pesquisa mostra nitidamente são que as mulheres que se isolaram sozinhas, demonstram certo controle emocional, sendo assim menos impactadas, o que temos uma inversão do cenário quando falamos do isolamento acompanhado, quando identificamos um maior controle das pessoas do sexo masculino. 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei No 13.979/2020. 2021 RIO DE JANEIRO. Decreto no 46.973/2020. 2021 SAÚDE ABRIL. As diferenças e semelhanças entre outros coronavírus e o Sars- CoV-2, Disponível em: <https://saude.abril.com.br/medicina/as-diferencas-e-semelhancas-entre-o-sars-cov-2-e-outros-coronavirus/>. Acesso em: 31 maio. 2021. JASAREVIC, T. Declaración de la OMS tras superarse los 100 000 casos de COVID-19. Disponível em: <https://www.who.int/es/news/item/07-03-2020-who- statement-on-cases-of-covid-19-surpassing-100-000>. Acesso em: 30 maio. 2021. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coronavírus Brasil. Disponível em: <https://covid.saude.gov.br/>. Acesso em: 31 maio. 2021. RIO DE JANEIRO. Decreto no 46.973/2020. 2020.
Compartilhar