PORTFOLIO UNOPAR

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Unopar – Unidade Campina Grande - PB 
Ciencias de Dados 
 
FELIPE JOSÉ LUCENA DE ARAÚJO 
PORTFOLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
Campina Grande, Paraiba 
05 Junho de 2021 
 
Matérias: Lógica Computacional; Algoritmos e Programação Estruturada; Modelagem 
de Dados; Governança Corporativa. 
Tutor: Joice Siqueira Lima 
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SUMÁRIO 
Sumário ........................................................................................................................................................ ii 
1 Introdução ............................................................................................................................................. 3 
2 desenvolvimento ................................................................................................................................... 5 
2.1 Mobile ou web ............................................................................................................................ 5 
2.2 Tipos de Estruturas de Dados ...................................................................................................... 6 
2.3 Modelagem de Banco de Dados .................................................................................................. 7 
2.4 Governança Corporativa ............................................................................................................. 8 
3 Conclusões.......................................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
Devido à grande quantidade de informações que circulam dentro de uma empresa, 
é necessario a analise das informações para melhorar e otimizar decisoes e desempenho. 
Dentro desse contexto o analista de sistemas são indispensaveis a pequenas, medias e 
grandes empresas. Os dados podem estar relacionados a todas areas de um negocio, como 
transações e distribuição demografica de clientes, informações financeiras da empresa, 
processos de fabricação, gerenciamente de inventarios, tendencias da industria, 
transações de fornecedores e perfis dos clientes [1]. Por tanto, esses dados podem fornecer 
informações para ajudar os gestores empresariais a tomar as melhores decisoes de 
negocios, podendo alcaçar vantagens comerciais. 
O projeto de sistemas de informações é uma atividade multidisciplinar que 
necessita das especificações das aplicações desse software [2]. Nesse processo de 
desenvolvimento, é muito importante que os analistas juntamente com os clientes, 
definam as aplicações, prazos, padroes de desenvolvimento. Dessa forma, o produto final 
se torna extremamente fiel as necessidades do cliente. Para atingir esse objetivo é 
necessário realizar o levantamento de requisitos, que determina as principais 
caracteristicas que o software deve possuir. Nessa fase do desenvolvimento, é muito 
importante que todas as especificações sejam definidas, caso contrario o desenvolvimento 
pode ser interrompido e o produto final pode sofrer com alterações inesperadas ou prazos 
alterados. Dentro desse contexto, é importante escolher se o desenvolvimento do sistema 
sera na plataforma web ou mobile de acordo com as necessidades do usuario final 
Os softwares web são paginas na internet que podem ser acessadas por um 
navegador. Assim, ele tem como vantagem o acesso libeado em qualquer browser e o 
funcionamento em todas as plataformas e páginas da web. No caso do software mobile, 
todo acesso fica armezano em celulares ou tablets, e pode ser baixados pelo por meio de 
aplicativos. 
Dentro da análise de requisitos, será definido como as informações serão 
organizadas. Para isso, utiliza-se estruturas de dados dos tipos listas e suas variações 
(filas, pilhas, deques, listas circulares), árvores e suas variações (bináricas, binárias de 
busca, não binárias), grafos entre outras. 
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Outra etapa no desenvolvimente de um software é a modelagem do banco de 
dados, possibilitando uma boa performance, facilidade de integração com outras 
aplicações. De acordo do Coronel e Rob [3], esse processo se repetira de forma 
progressiva, começando com um compreensão simples de um determinado problema e, 
logo que haja um melhor entedimento do problema a ser modelado, o nivel de 
detalhamento tambem ira se ampliar. Uma modelagem equivocada de banco de dados 
resulta desempenho abaixo do esperado pelo software, como consultas complicadas e, 
ainda resultados equivocados. 
Pelo os assuntos expostos, o objetivo deste relatório é apresentar os requisitos 
necessários de um software que será utilizado pelo departamento de contabilidade do 
banco digital BANKUS S.A. Para isso será realizada entrevistas para saber a plataforma 
mais adequada as necesssidades dos clientes, como também o tipo de estruturas de dados 
e o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
Nesta seção, serão abordados os principais assuntos necessários para o 
desenvolvimento do software que será utilizado pelo departamento de contabilidade do 
banco digital BANKUS S.A. 
2.1 MOBILE OU WEB 
No intuito de determinar a melhor plataforma para desenvolver o softaware, foram 
realizadas entrevistas com os 200 funcionários do departamento de contabilidade. Foram 
dadas as opções do software na web, mobile ou nas duas plataformas. A figura 1 ilustra 
o resultado dessa pesquisa. 
 
Figura 1 – Resultado da pesquisa em diagrama. 
Oberva-se na Figura 1 que 90 funcionários preferem que o software seja 
desenvolvido nas plataformas web e mobile, 58 preferem apenas na plataforma web, 35 
apenas na plataforma mobile e 17 funcionários não desejam utilizar o software. 
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Após as entrevistas, foram feitas palestras para os funcionario e gestores sobre o 
desenvolvimento as vantagens e desvatagens relacionadas das duas plataformas. Nessas 
palestras foram elucidadas que o desenvolvimento mobile tem maior custo. No entanto, 
são capazes de fornecer acesso a mais recursos de hardware. Já os softwares web são mais 
fáceis de serem atualizados, permitindo que o usuario tenha sempre a última versão 
disponivel, impactando na qualidade do trabalho e reduzindo custos. Alem disso, foi 
informado uma estrategia que mescle as duas plataformas, como o caso de plataformas 
streaming. Depois de algumas reuniões, os gestores decidiram utilizar a plataforma 
hibrida para atender as necessidades da maioria dos funcionários. 
2.2 TIPOS DE ESTRUTURAS DE DADOS 
As estruturas de dados são formas de organização e distribuição de dados para 
tornar mais eficientes a busca e manipulação dos dados por algoritmos. As estruturas de 
dados são fundamentais para o desenvolvimento de programas e algoritmos. Existem 
diferentes tipos de estrutura de dados para diferentes aplicações específicas em sistemas. 
Uma das estruturas de dados muito utilizadas e importantes é a lista. Lista consiste em 
uma estrutura de dados dinâmica, uma vez que o número de elementos de uma lista é 
variável conforme eles são inseridos ou removidos. Para a implementação de listas, os 
vetores são muito utilizados para representar um conjunto de dados, permitindo definir 
um tamanho máximo de elementos a ser utilizados neste vetor. 
Outra estrutura de dados bastante utilizadas são as filas estruturas de dados do 
tipo FIFO (first-in first-out), onde o primeiro elemento a ser inserido, será o primeiro a 
ser retirado, ou seja, adiciona-se itens no fim e remove-se do início. 
As estruturas denominadas pilhas são estruturas de dados do tipo LIFO (last-in 
first-out), onde o último elemento a ser inserido, será o primeiro a ser retirado. Assim, 
uma pilha permite acesso a apenas um item de dados - o último inserido. Para processar 
o penúltimo item inserido, deve-se remover o último. 
Por tanto, a estrutura maisadequada para as funcionalidades do departamente de 
contabilidade é a estrutura fila. Com esse tipo de estrutura, os atendimentos ocorrerão na 
sequencia temporal da requisição, com o primeiro pedido a ser requerido será o primeiro 
a ser atendido. 
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2.3 MODELAGEM DE BANCO DE DADOS 
Ao desenvolver sistemas que farão a captação de informações, um processo crítico 
é a modelagem de dados. Ela consiste em criar estruturas no sistema de armazenamento 
de forma a possibilitar o encaixe e o resgate de informações em um determinado padrão. 
Isso é essencial no desenvolvimento de softwares, pois permite que diversos 
sistemas independentes do banco de dados possam ter acesso ao armazenamento e 
trabalhar de forma eficiente as informações armazenadas. Um erro durante a modelagem 
de dados pode comprometer toda a usabilidade de um determinado sistema, tornando real 
a necessidade de um retrabalho de programação e reformulação de todo o banco de dados, 
consequentemente aumentando o custo do projeto de software. Para um correta 
modelagem de um banco de dados deve-se fazer a análise de requisitos, definição do 
modelo conceitual, definição do modelo lógico e criação do modelo físico. 
 Na análise de requisitos, o responsável pela modelagem dos dados deverá estar 
em contato direto com o usuário final, verificando quais são as regras de negócio 
existentes e como se dá o surgimento dos dados que deverão ser armazenados e 
resgatados. Todas as regras e demandas devem ser catalogadas e documentadas para 
posterior utilização na modelagem. É preciso ouvir todos os que fazem parte das rotinas 
que serão automatizadas pelo sistema. Quanto mais informações reunidas, mais eficiente 
será a modelagem. 
Para definir o modelo conceitual, caracteriza-se os primeiros desenhos das tabelas 
que comporão todo o sistema de banco de dados. É uma maneira gráfica de descrever 
toda a armazenagem. Para realizar esse desenho é utilizada a linguagem UML, 
descrevendo graficamente as ações que deverão ser realizadas e os atores envolvidos em 
cada uma delas por meio de diagramas de casos de uso. Com isso, as regras de negócio 
levantadas na etapa anterior junto ao usuário do sistema começa a tomar a forma que 
deverá ser inserida no banco de dados para armazenamento. 
Na definição do modelo lógico, são visualizadas todas as interações lógicas entre 
os dados e criadas as chaves primárias, responsáveis pela identificação única de cada dado 
no banco, e as chaves estrangeiras, responsáveis por apontar relações entre informações. 
As chaves primárias impedem, por exemplo, que determinados dados sejam duplicados 
dentro do sistema de armazenamento e é essencial para a confiabilidade do sistema. As 
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chaves estrangeiras realizam a ligação entre dados que não estão contidos no mesmo 
modelo, mas são ligados de alguma maneira. 
No modelo lógico, são definidas todas as interações lógicas entre os dados e 
criadas as chaves primárias, responsáveis pela identificação única de cada dado no banco, 
e as chaves estrangeiras, responsáveis por apontar relações entre informações. As chaves 
primárias impedem, por exemplo, que determinados dados sejam duplicados dentro do 
sistema de armazenamento e é essencial para a confiabilidade do sistema. As chaves 
estrangeiras realizam a ligação entre dados que não estão contidos no mesmo modelo, 
mas são ligados de alguma maneira. 
O último passo é a criação do banco de dados, o modelo físico criado para receber 
todas as informações geradas e coletadas pelos sistemas informatizados. Ele é a 
representação física no sistema de armazenamento do modelo conceitual e lógico. Sua 
implementação se dá utilizando-se de linguagem SQL, uma específica para banco de 
dados. Nessa fase, a tecnologia toma as rédeas do processo, uma vez que todas as regras 
já foram levantadas e estabelecidas. 
CASEs (Computer Aided Software Engeneering ou, em português, Engenharia de 
Software Auxiliada por Computador) são ferramentas que apresentam uma série de 
serviços que auxiliam no desenvolvimento de software e podem minimizar o tempo de 
desenvolvimento do software modelado. 
Lower CASE ou Back End Com suporte nas fases de análise e projeto de sistemas. 
Dão apoio à parte física, isto é, a codificação, testes e manutenção da aplicação. É a parte 
de funcionalidade técnica. Upper CASE ou Front End Com suporte nas fases de 
construção e análise de sistemas, atendendo praticamente a todas as fases de um projeto 
de sistemas. Apoia as etapas iniciais de criação dos sistemas: as fases de planejamento, 
análise e projeto do programa ou aplicação é o que é exibido para a pessoa, as interfaces 
e a parte da experiência do usuário. 
2.4 GOVERNANÇA CORPORATIVA 
O processo de governança corporativa nas empresas serve para viabilizar a 
convivência harmoniosa entre o capital, a gestão, a família (no caso de empresas 
familiares) e a sociedade onde a empresa está inserida. As melhores práticas de 
governança corporativa são pautadas pela ética. A ética se consolida na aplicação 
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de valores e princípios exercitados diariamente por sócios, administradores, 
executivos, funcionários e terceiros. 
Podemos classificar algumas das melhores práticas de governança corporativa por 
meio desses 4 princípios: equidade, prestação de contas, transparência e responsabilidade 
corporativa. Esses são 4 valores da governança corporativa que sempre devem ser 
preservados. Assim, os processos de governança corporativa nas empresas fluirão de 
forma adequada. 
Os responsáveis pela Governança (agentes) devem demonstrar as informações 
organizacionais de forma clara, breve, dentro dos prazos esperados e de forma igualitária, 
pois em caso de omissões serão responsabilizados com base nas responsabilidades que 
foram atribuídas ao seu cargo. Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas 
são dirigidas, monitoradas e incentivadas. É um conceito de gestão que abrange assuntos 
relativos ao poder de controle e de direção, bem como as formas e esferas de seu exercício 
e os diversos interesses de natureza empresarial, envolvendo o relacionamento entre os 
acionistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria e Conselho Fiscal. O Banco 
do Brasil figura entre as maiores instituições financeiras da América Latina e ocupa lugar 
de destaque nos seus segmentos de atuação pela confiança e solidez de que é referência. 
São um dos principais agentes do desenvolvimento econômico e social do País, e, como 
tal, levam em conta o significativo papel que desempenhamos no sistema financeiro e na 
economia como um todo. Comprometem-se com a transparência e a equidade de nossas 
ações, disponibilizando ao mercado todas as informações que entendemos gerar valor 
para a organização e para os seus públicos de relacionamento, de forma objetiva, clara, 
confiável e tempestiva, conferindo, assim, tratamento isonômico aos seus acionistas. 
Consideram toda informação passível de divulgação, exceto a de caráter restrito, que 
coloque em risco a atividade, a estratégia, e a imagem institucional, ou a que esteja 
protegida por lei. Prestam contas da sua atuação de modo claro, conciso, compreensível 
e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões, 
trabalhando com diligência e responsabilidade. Buscam, com isso, zelar pela viabilidade 
econômico-financeira da organização, mitigando os riscos relacionados às nossas 
operações, e levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais 
(Financeiro, Humano, Intelectual, Manufaturado, Natural, Social e de Relacionamento). 
A excelência das suas práticas de governança é comprovada pela adesão do BB ao Novo 
Mercado da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão (desde 2006), segmento que reúne empresas com 
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padrão altamente elevado de governança corporativa. Somos o único banco listado nesse 
segmento. O Banco do Brasil é certificado, também pela B3, como Destaqueem 
Governança de Estatais, o que representa mais um reconhecimento do mercado ao 
constante aprimoramento das práticas de governança corporativa adotadas pelo BB. Ao 
adotar boas práticas de governança corporativa, o Banco do Brasil demonstra que sua 
administração se compromete com os princípios básicos de Transparência, Prestação de 
Contas, Equidade e Responsabilidade Socioambiental, suportadas pela utilização de 
ferramentas de monitoramento que alinham o comportamento dos administradores ao 
interesse dos acionistas, dos clientes e da sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 CONCLUSÕES 
Neste trabalho foi realizado um relatório sobre uma consultoria sobre 
desenvolvimento de um software para o departamento de contabilidade de um banco 
digital. Foram feitas entrevistas com funcionários e gestores a fim de levantar os 
requisitos necessários para uma eficiente engenharia de software. Foi observado que 90 
funcionários desejam utilizar o software na web e dispositivos moveis, 58 apenas web e 
35 software mobile. Portanto, foi decidio desenvolver o softaware em uma plataforma 
streaming, atendendo assim as duas plataformas. Também foi mostrado que a estrutura 
de dados de fila é a mais adequadas para organizar os dados do departamente de 
contabilidade. Também foram as principais ferramentas cases utilizadas no mercado e 
aplicações de governanças corporativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
[1] DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003. 
 
[2]ABREU, M. P.; MACHADO, F. N. R. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: 
Érica, 2009. 
[3]CORONEL, C.; ROB, P. Sistema de banco de dados: projeto, implementação e administração. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011.