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Plano de Aula: ORGANIZAÇÃO ESTATAL - ARA0338 Tema 4. PODER EXECUTIVO BRASILEIRO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Objetivos Apreciar sentença proferida pelo Senado Federal, associando a conduta do Presidente da República à legislação pertinente ao processo de impeachment, a fim de apontar acertos ou desvios da decisão. Analisar situação concreta, fundamentando nas regras sobre imunidades do Presidente da República, para verificar a compatibilidade de medida adotada com a Constituição Federal. Tópicos 4.1 PODER EXECUTIVO EM ÂMBITO FEDERAL, ESTADUAL, DISTRITAL, MUNICIPAL E TERRITORIAL 4.2 ATRIBUIÇÕES, IMUNIDADES E RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA E MINISTROS DE ESTADO 4.3 CONSELHO DA REPÚBLICA E CONSELHO DA DEFESA NACIONAL 4.4 PODER EXECUTIVO E A PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Procedimentos de Ensino - Aprendizagem O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda-se que o fato envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo: Situação-problema: no início de janeiro de 2021, enquanto congressistas faziam a certificação da vitória de Joe Biden como novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump incitava seus apoiadores a não aceitar o resultado das eleições e marchar rumo ao Capitólio, o prédio utilizado pelo legislativo estadunidense. No confronto com a segurança local, cinco pessoas morreram e, a partir daí, Trump, acusado de "incitar a violência contra o governo dos EUA", respondeu ao processo de impeachment, a menos de uma semana para o término de seu mandato. Fato inusitado na história, a intenção de parte dos congressistas não era retirá-lo do cargo, mas impedir sua candidatura à presidência nas próximas eleições. Além disso, a abertura do processo de impeachment serviria para criar precedente ao possibilitar a condenação de governantes após a saída do cargo. Ressalvados os momentos e contextos políticos distintos, aqui também vivenciamos processos de impeachment de Presidentes da República. Dessa forma, pergunta à turma: como se dá tal procedimento no Brasil? Metodologia: recomenda-se que o professor aborde os crimes de responsabilidade que podem ser praticados pelo Presidente da República. Da mesma forma, sugere-se que demonstre como o processo impeachment ocorre em nosso país. Feito isso, o professor deve solicitar aos alunos a busca na internet dos casos no Brasil e, divididos em grupos, debatam o que encontraram. Em seguida, as conclusões devem ser socializadas com o restante da turma. Para auxiliar os alunos e o professor, no desenvolvimento desta atividade, são disponibilizados acessos a materiais no campo "Aprenda +". Atividade verificadora da aprendizagem: os alunos deverão apreciar a sentença proferida pelo Senado Federal no âmbito do processo de do impeachment da Ex-Presidente Dilma Rousseff (sentença disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/arquivos/2016/08/31/veja-a-sentenca-de- impeachment-contra-dilma-rousseff.), listando os fundamentos da decisão. Estudo de caso: João, atual Presidente da República, praticou diversas condutas consideradas crimes comuns e crimes de responsabilidade. Apreensivo com a repercussão política e jurídica de sua situação pede a você consulta sobre o que pode acontecer com ele. O que você diria? Responda com base no ordenamento jurídico-constitucional vigente. Recursos Didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no ambiente virtual. Leitura Específica Leia o artigo de: OLIVEIRA, Renata Peixoto de. A debacle da nova república brasileira: da desilusão ao encerramento de um ciclo democrático. Revista Espirales, Foz do Iguaçu, Universidade Federal da Integração Latino-americana, v. 2, n. 3, p. 25-42, dez. 2018. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/1426/1483. Acesso em: 5 jan. 2021. Leia o artigo de: SCHIER, Paulo Ricardo. Presidencialismo de coalizão: democracia e governabilidade no Brasil, é abordado o presidencialismo de coalizão. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, v. 20, n. 20, p. 253- 299, jul./dez. 2016 Disponível em: https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/959/476. Acesso em: 5 jan. 2021. Aprenda Mais Assista aos vídeos: ?Nexo Jornal - O que é o presidencialismo de coalizão no Brasil hoje?? 1 vídeo (22 min 48 seg). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5Z73DIrXczA. Acesso em: 5 jan. 2021. ?AGU Explica - Voto Majoritário?. 1 vídeo (1min) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yl4uD7S_dVo. Acesso em: 5 jan. 2021. ?TV Justiça Oficial: Você Sabe Qual é o Papel do Conselho Nacional de Justiça?? 1 vídeo (3 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fGPIg5t7wtc. Acesso em: 5 jan. 2021. Leia mais um pouco: Para conhecer o que é crime de responsabilidade, o artigo de: PRADO, Luiz Regis; SANTOS, Diego Prezzi. Infração (crime) de responsabilidade e impeachment. Revista de Direito Constitucional e Internacional. São Paulo: RT, v.95, p.61-80, abr./jun., 2016. Disponível em: http://www.regisprado.com/resources/Artigos/Crime%20de%20responsabilidade%20e%20impeachment.pdf Acesso em: 5 jan.2021. Para conhecer o que é presidencialismo de coalizão, o artigo de: ABRANCHES, Sérgio Henrique Hudson de. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro. vol. 31, n. 1, pp. 5 a 34, 1988. Disponível em: https://politica3unifesp.files.wordpress.com/2013/01/74783229- presidencialismo-de-coalizao-sergio-abranches.pdf. Acesso em: 02/01/2021. Para conhecer mais sobre a função representativa e majoritária das cortes constitucionais, o artigo de: BARROSO, Luís Roberto. A razão sem votos: a função representativa e majoritária das cortes constitucionais. Journal of Institutional Studies - Revista Estudos Institucionais, Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 517-546, dez. 2016. Disponível em: https://www.estudosinstitucionais.com/REI/article/view/79/98. Acesso em: 2 jan. 2021. Ouça o podcast: JusFederal #21: Ministro do STF restringe operações policiais em comunidades do RJ durante pandemia: ADPF 635. jun. de 2020. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/6U7eAZr1iywV6OPL6LiQ1v. Acesso em: 5 jan. 2021. Leia as seguintes decisões: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 378/DF - Distrito Federal. Medida Cautelar em Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. A aplicação subsidiária do Regimento Interno da Câmara dos Deputados e do Senado ao processamento e julgamento do impeachment não viola a reserva de lei especial imposta pelo art. 85, parágrafo único, da Constituição, desde que as normas regimentais sejam compatíveis com os preceitos legais e constitucionais pertinentes, limitando-se a disciplinar questões interna corporis. Relator: Min. Roberto Barroso, j. 16-12-2015, P, DJE de 8-3-2016. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=10444582. Acesso em: 15 jan. 2021. https://www.youtube.com/watch?v=5Z73DIrXczA https://www.youtube.com/watch?v=yl4uD7S_dVo https://www.youtube.com/channel/UC0qlZ5jxxueKNzUERcrllNw https://www.youtube.com/watch?v=fGPIg5t7wtc http://www.regisprado.com/resources/Artigos/Crime%20de%20responsabilidade%20e%20impeachment.pdf https://politica3unifesp.files.wordpress.com/2013/01/74783229-presidencialismo-de-coalizao-sergio-abranches.pdf https://www.estudosinstitucionais.com/REI/article/view/79/98 https://open.spotify.com/episode/6U7eAZr1iywV6OPL6LiQ1v http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=10444582BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.220/DF - Distrito Federal. A definição das condutas típicas configuradoras do crime de responsabilidade e o estabelecimento de regras que disciplinem o processo e julgamento dos agentes políticos federais, estaduais ou municipais envolvidos são da competência legislativa privativa da União e devem ser tratados em lei nacional especial (art. 85 da Constituição da República). Relator: Min. Cármen Lúcia, j. 16-11-2011, P, DJE de 7-12-2011. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=1609913. Acesso em: 15 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.190/RJ - Rio de Janeiro. O Estado-membro não dispõe de competência para instituir, mesmo em sua própria Constituição, cláusulas tipificadoras de crimes de responsabilidade, ainda mais se as normas estaduais definidoras de tais ilícitos tiverem por finalidade viabilizar a responsabilização política dos membros integrantes do tribunal de contas. A competência constitucional para legislar sobre crimes de responsabilidade (e, também, para definir-lhes a respectiva disciplina ritual) pertence, exclusivamente, à União Federal. Relator: Min. Celso de Mello, j. 10-3-2010, P, DJE de 11-6-2010. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=612217. Acesso em: 15 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Mandado de Segurança 21.623/DF - Distrito Federal. O impeachment na Constituição de 1988, no que concerne ao presidente da República: autorizada pela Câmara dos Deputados, por 2/3 de seus membros, a instauração do processo (CF, art. 51, I), ou admitida a acusação (CF, art. 86), o Senado Federal processará e julgará o presidente da República nos crimes de responsabilidade. É dizer: o impeachment do presidente da República será processado e julgado pelo Senado Federal. O Senado e não mais a Câmara dos Deputados formulará a acusação (juízo de pronúncia) e proferirá o julgamento. CF/1988, art. 51, I; art. 52; art. 86, § 1º, II, § 2º (MS 21.564/DF). A lei estabelecerá as normas de processo e julgamento. CF, art. 85, parágrafo único. Essas normas estão na Lei 1.079, de 1950, que foi recepcionada, em grande parte, pela CF/1988 (MS 21.564/DF). O impeachment e o due process of law: a aplicabilidade deste no processo de impeachment, observadas as disposições específicas inscritas na Constituição e na lei e a natureza do processo, ou o cunho político do juízo. CF, art. 85, parágrafo único. Lei 1.079, de 1950, recepcionada, em grande parte, pela CF/1988 (MS 21.564/DF) Relator: Min. Carlos Velloso, j. 17-12-1992, P, DJ de 28-5-1993. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=85565. Acesso em: 15 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.004/AL ? Alagoas. Viola a cláusula de reserva de iniciativa do chefe do Poder Executivo (art. 61, § 1º, II, a, extensível aos Estados-membros por força do art. 25 da CF) a concessão de gratificação a policiais militares integrantes de assessoria militar junto ao Tribunal de Contas estadual. O exercício funcional junto a outros órgãos ou Poderes não desnatura o vínculo entre esses servidores e seu cargo e órgão de origem. Relator: Min. Alexandre de Moraes, j. 12-4-2018, P, DJE de 25-4-2018. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4430670. Acesso em: 2 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=1609913 http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=612217 http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=85565 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4430670 3.980/SP ? São Paulo. Lei estadual de iniciativa parlamentar que veda assédio moral na administração pública. Interferência indevida no estatuto jurídico dos servidores públicos do estadual. Violação da competência legislativa reservada do chefe do poder executivo. Descumprimento dos arts. 2º e 61, §1º, II, c, da Constituição Federal. Relatora: Min. Rosa Weber, j. 29-11-2019, P, DJE de 18-12- 2019. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp? incidente=2569537. Acesso em: 2 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento Fundamental 509/DF ? Distrito Federal. Encerrando portaria, fundamentada na legislação de regência, divulgação de cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condição análoga à de escravo, sem extravasamento das atribuições previstas na Lei Maior, tem-se a higidez constitucional. Relator: Min. Marco Aurélio, j. 16-9-2020, P, DJE de 5-10-2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5343222. Acesso em: 2 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.729/DF ? Distrito Federal. Programas de reinserção de presos e de egressos do sistema carcerário são medidas que dão concretude aos direitos fundamentais. O Brasil é signatário de tratados internacionais sobre direitos humanos como o Pacto de San José, a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e a Declaração dos Direitos Humanos. Todos eles proíbem o tratamento degradante do preso e buscam garantir condições para a reintegração social do condenado. Relator: Min. Gilmar Mendes, j. 29-5-2020, P, DJE de 16-6-2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4203217. Acesso em: 2 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento Fundamental 635/RJ ? Rio de Janeiro. Referendo em tutela provisória incidental na medida cautelar na ADPF 635. A mora no cumprimento de determinação exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos é fundamento que empresta plausibilidade à tese segundo a qual o Estado do Rio de Janeiro falha em promover políticas públicas de redução da letalidade policial. Medida cautelar deferida para determinar que não se realizem operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a epidemia do COVID-19, salvo em hipóteses absolutamente excepcionais. Relator: Min. Edson Fachin, j. 5-8-2020, P, DJE de 9-11-2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5816502. Acesso em: 2 jan. 2021. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento Fundamental 709/DF ? Distrito Federal. Referendo na medida cautelar na ADPF 709. Ação que tem por objeto falhas e omissões do Poder Público no combate à pandemia da COVID-19 entre os Povos Indígenas, com alto risco de contágio e mesmo de extermínio de etnias. (...) Os Povos Indígenas são especialmente vulneráveis a doenças infectocontagiosas, para as quais apresentam baixa imunidade e taxa de mortalidade superior à média nacional. Relator: Min. Roberto Barroso, j. 5-8-2020, P, DJE de 7-10-2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5952986. Acesso em: 2 jan. 2021. Leia a Súmula Vinculante 46 A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União. http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2569537 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5343222 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4203217 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5816502 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5952986 Assista ao TED: GENDLER, Alex. How does impeachment work? [Nova York]: TED, 2017. 1 vídeo (4 min) Disponívelem: https://www.ted.com/talks/alex_gendler_how_does_impeachment_work. Acesso em: 6 jan. 2021. Atividade Autônoma Aura: Olá, seja bem-vindo/a! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê-las, completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. 01) Alguns Estados da federação estipularam em suas constituições regras sobre o processo e o julgamento do governador pela prática de crimes de responsabilidade. De acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, tais regras são: a) compatíveis com a Constituição Federal, uma vez que os crimes de responsabilidade são infrações político-administrativas, despojadas de implicação penal. b) compatíveis com a Constituição Federal, já que o poder constituinte derivado decorrente não encontra limites de atuação. c) incompatíveis com a Constituição Federal, pois são normas que derivam da competência legislativa privativa da União. d) compatíveis com a Constituição Federal, pois são normas de conteúdo procedimental, inseridas na competência legislativa concorrente. e) incompatíveis com a Constituição Federal, uma vez que apenas o Presidente da República pode sobre o processo e o julgamento pela prática de crimes de responsabilidade. 02) O Presidente da República quer ouvir o Conselho da República para pronunciar-se sobre possível intervenção federal. À luz da atual Constituição Federal, além do Vice-Presidente da República, dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; do Ministro da Justiça, dos líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e do Senado Federal quem mais deve compor esse conselho? a) três cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de dois anos, vedada sua recondução. b) três cidadãos brasileiros natos, com mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de dois anos, vedada sua recondução. c) quatro cidadãos brasileiros, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de dois anos, vedada sua recondução. https://www.ted.com/talks/alex_gendler_how_does_impeachment_work d) três cidadãos brasileiros natos ou naturalizados, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de um ano, vedada sua recondução. e) seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada sua recondução.
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