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A dor do adoecer e do morrer

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A dor do adoecer e do morrer
Existem várias formas de um paciente entender uma dor, tendo estágios/classificação e tipo de dor emocional e física; por exemplo uma lesão muscular ou solidão, entretanto cada pessoa tem sua história e como ira lidar com isso varia de pessoa para pessoa. No texto aborda que uma mulher se negava fazer o tratamento porque tinha aquele acolhimento dos entes queridos por causa da dor, então a equipe multidisciplinar forneceu ajuda psicologicamente, foi observado que essa paciente precisava de ajuda e cuidado. A avaliação da dor é delicada porque o profissional precisa analisar o contexto, momento, lesão, sentimento, histórico família e entre outros, então é um conjunto que deve ser analisado com calma porque cada ser humano tem sua realidade. É importante nesse caso comparar uma criança com o adulto porque a criança é diferente do adulto no quesito de demostrar as dores como choro, expressão facial, movimentos. 
Quando o paciente está no estágio final os profissionais precisa controlar todas as dores dele como física, psicológica, espiritual com o propósito de um paciente ter um encerramento de vida tranquila ou seja a morte. Havia pacientes que não era possível curar por causa do estágio da doença, nessas horas os profissionais cuidavam com o objetivo de que o paciente vivesse até os últimos dias de vida tranquilo até falecer. 
O hospice surgiu com um papel importante de acolhimento de cansados e doentes, tendo uma equipe multidisciplinar para acolher e cuidar, os pacientes era considerado irrecuperáveis ou seja que tem uma doença progressiva, funcionando mais como um momento paliativo (reconhecer as dores, escutar, dar atenção), fornecendo o de melhor para os pacientes.
Um membro da família ao cuidar de um ente querido no estágio final gera desgaste físico como; tristeza e muitas vezes pode gerar um estresse, interfere na faixa estaria do cuidador sendo diferente as emoções de jovens e adultos. 
No estágio final o profissional tem que apoia-lo o paciente; como nesse caso: Uma conversa com um paciente que era ateu acreditava que quando fosse morrer seu corpo viraria material de adubo, o profissional concordou e apoiou no que ele acreditava conhecido como crença, o paciente começou a projetar um jardim lindo com suas flores favoritas até morrer portanto teve uma morte tranquila.
Após um enfermo é de fundamental importância que tenha um profissional para realizar atendimento domiciliar, requer uma terapeuta e psicólogo. Entendendo o caso e a necessidade da família, o profissional surge com a determinação de ajudar e auxiliar. 
Nome: Brenda Araújo de Matos Matricula: 201902392027

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