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Anestesia: Tipos e Classificação

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PROFª GIOVANA BEZERRA
CME e CC
Anestesia 
 Grego an (privação) e aisthesis (sensação) que quer
dizer perda total ou parcial da sensibilidade, sobre
tudo da tátil. Porém, pode ser perda de qualquer tipo
de sensibilidade.
Anestesia 
 Implica a ausência de dor e outras sensações para a
realização de cirurgias, de procedimentos
terapêuticos e diagnósticos;
 É indicada no período perioperatório, no
atendimento em nível ambulatorial e de UTI.
Anestesia 
 O procedimento anestésico inclui a avaliação pré-
anestésica, a anestesia propriamente dita, o período de
recuperação da anestesia, bem como a analgesia pós-
operatória;
 Entre os vários objetivos relacionados ao ato anestésico,
três são essenciais:
1. Suprimir a sensibilidade dolorosa do paciente durante
todo o procedimento cirúrgico (mantendo ou não a sua
consciência;
2. Promover relaxamento muscular;
3. Proporcionar condições ideais de atuação para os
médicos-cirurgiões.
Anestesia 
 Para obtenção de uma anestesia segura se faz
necessário a utilização de várias drogas, com ações
farmacológicas diversas e administradas
simultaneamente. Drogas utilizadas:
1. Benzodiazepínicos;
2. Anticolinérgicos;
3. Bloqueadores neuromusculares;
4. Opiáceos;
5. Hipnóticos.
Anestesia 
 Para escolha do tipo de anestesia para determinado
procedimento cirúrgico o anestesiologista
geralmente leva em consideração os seguintes
fatores:
➢ Condições fisiológicas do paciente;
➢ Presença e severidade de doenças pré-existente;
➢ Condições mentais e psicológicas do paciente;
➢ Recuperação pós-operatória dos diversos tipos de anestesia;
➢ Opções de manuseio da dor no pós-operatório;
➢ Tipo e duração do procedimento cirúrgico;
➢ Posição do paciente durante a cirurgia;
➢ Exigências particulares do cirurgião.
Anestesia – Classificação ASA 
 Considerando a análise das condições de saúde,
tratamentos, doenças crônicas e comportamentos do
paciente (risco cirúrgico), a American Society of
Anesthesiogists (ASA) propôs a seguinte classificação:
➢ ASA 1: É utilizado para pacientes saudáveis, sem doenças crônicas ou
graves e que não adotam comportamentos de risco (fumar e álcool em
excesso);
➢ ASA 2: Paciente com patologias sistêmicas discretas;
➢ ASA 3: Paciente com doença sistêmica que envolve limitações porém
não o incapacita;
➢ ASA 4: Paciente com doença sistêmica impactante, com risco para a
vida;
➢ ASA 5: Paciente moribundo, com pouca probabilidade de sobrevida;
➢ ASA 6: Paciente com morte cerebral;
➢ ASA E: Paciente que requer cirurgia de emergência
Tipos de Anestesia 
 Quanto ao tipo, podemos classificar a anestesia em:
➢Anestesia Geral: Inalatória, intravenosa e
balanceada (inalatória e venosa total);
➢Anestesia Regional: Peridural, raquidiana e
bloqueio de plexos nervosos;
➢Anestesia Combinada: Geral e regional;
➢Anestesia Local.
Tipos de Anestesia 
 Geral: Ocorre depressão intensa do Sistema Nervoso
Central (SNC) produzidas por agentes
farmacológicos;
 Regional: O anestésico é injetado ao redor dos
nervos, sendo a área inervada fica anestesiada;
 Local: Injeção de agente anestésico dentro dos
tecidos no sítio de incisão planejado.
Anestesia Geral 
 Caracteriza-se pela inconsciência reversível
(hipnose), imobilidade (relaxamento muscular),
analgesia (ausência de dor) e bloqueio dos reflexos
autonômicos, por meio da administração de
fármacos específicos;
 A depressão do SNC é por meio de fármacos que
determinarão graus cariados de bloqueio sensorial,
motor, de reflexo e de cognição.
Anestesia Geral 
 Anestesia Geral Inalatória:
➢Os fármacos são administrados sob pressão e o
estado de anestesia é alcançado quando o agente
inalado atinge a concentração adequada no cérebro,
provocando anestesia, inconsciência e amnésia.
Anestesia Geral 
 Anestesia Venosa Total:
➢Os fármacos são administrados por acesso venoso e
tem como meta atingir quatro componentes da
anestesia (hipnose, analgesia, relaxamento muscular
e bloqueio neurovegetativo), proporcionando boas
condições cirúrgicas.
Anestesia Geral 
 Anestesia Geral Balanceada:
➢É administrada uma combinação de anestésicos
inalatórios e intravenosos.
Anestesia Regional 
 É definida como perda reversível da sensibilidade,
decorrente de administração de um ou mais agentes
anestésicos, a fim de bloquear ou anestesiar a
condução nervosa a uma extremidade ou região do
órgão. Temos:
1. Bloqueio de plexo;
2. Raquianestesia;
3. Anestesia peridural;
4. Bloqueio de nervos periféricos;
5. Bloqueio caudal.
Anestesia Regional 
Anestesia Regional 
Peridural x Raquianestesia
Anestesia Local 
 Bloqueia a condução de impulsos ao longo dos
axônios do Sistema Nervoso Periférico (SNP), pela
obstrução dos canais de sódio da membrana,
impedindo a despolarização.
TÓPICA
INFILTRATIVA
Equipamento de anestesia 
 O equipamento de anestesia é o sistema de
administração de anestesia, cuja finalidade é suprir
uma mistura de gases anestésicos e promover a
sustentação da vida do indivíduo anestesiado com
segurança;
 Funções: Prover O2 ao paciente, remover O2,
fornecer e quantificar o volume de gases (O2, oxido
nitroso, ar comprimido), fornecer vapor anestésico e
facilitar/promover a ventilação adequada do
paciente.
Equipamento de anestesia 
 Como o equipamento tem várias funções, ele
também é chamado de sistema integrado de
anestesia;
 O controle e verificação do funcionamento do
aparelho devem ser realizados, obrigatoriamente,
antes da administração da anestesia.
Anestesia – Atuação equipe de enfermagem 
 Apesar da equipe de enfermagem não participar da
escolha dos métodos e fármacos utilizados no
procedimento anestésico-cirúrgico. Participam do
planejamento da assistência perioeratória;
 A equipe de enfermagem, no intraoperatório, deve
ter visão, provisão, controle e avaliação dos materiais
e equipamentos utilizados nas anestesias geral e
regional.
Anestesia – Atuação equipe de enfermagem 
 Após o início da anestesia, alguns procedimentos
integram as atividades desenvolvidas pela equipe de
enfermagem no período intraoperatório:
1. Posicionamento adequado;
2. Monitoração dos parâmetros clínicos;
3. Acompanhamento da indução anestésica;
4. Aquecimento do paciente;
5. Sondagem vesical (exclusiva enfermeiro).
Anestesia – Atuação equipe de enfermagem
 Ao término da cirurgia, o foco da assistência de
enfermagem volta-se à:
1. Transferência ao setor de destino;
2. Segurança do paciente;
3. Controle dos SSVV;
4. Aspiração endotraqueal (exclusiva enfermeiro).
Referência 
 SOBECC 2017;
 Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.

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