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Erliquiose

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ERLIQUIOSE
Em pequenos e grandes animais
Universidade Federal de Alagoas
Medicina Veterinária
Patologia clínica
Alagoas
2021
Discentes: Álvaro Lima, Laís Ramos, Lylian Theresa, Nilton Cecílio, Nívea Maria
EPIDEMIOLOGIA
Transmissão
Riphicephalus sanguineus
Gênero Ehrlichia 
Ehrlichia canis, Ehrlichia chaffeensis 
Erliquiose
monocítica
canina
Ehrlichia canis
Agente etiológico: Ehrlichia canis
Células mononucleares;
Sistema reticulo endotelial do fígado, baço e linfonodos;
Mórulas
Patogenia
Macrófagos caninos, à esquerda não infectados e à direita com a presença de mórulas da E. canis.
Fases da doença
AGUDA
SUBCLÍNICA
CRÔNICA
	
	
	
	Sinais clínicos
Alterações hematológicas
8 a 20 dias após a infecção;
Trombocitopenia 
Aumento no numero de plaquetas imaturas circulantes;
Raramente leucocitose;
Anemia normocítica normocrômica regenerativa
Letargia, anorexia, pirexia, linfoadenomegalia, esplenomegalia e perda de peso; 
Petéquias e equimoses na pele e nas membranas mucosas
	
	
	
	
Alterações hematológicas
6 a 9 semanas;
Trombocitopenia 
leucopenia 
Anemia na ausência de sinais clínicos
	
	
	
	Sinais clínicos
Alterações hematológicas
Trombocitopenia 
Leucopenia e monocitose
Hipoplasia de medula óssea 
Neutropenia e monocitose
Anemia normocítica normocrômica arregenerativa
São discretos e ausentes em alguns cães e graves em outros
Esfregaço sanguíneo
Sorologia
Hemograma
Bioquímico
Diagnóstico
Biologia
Molecular
Necropsia
Visualização de mórulas nos monócitos circulantes
Esfregaço sanguíneo
Uma mórula de Ehrlichia canis em um esfregaço de medula óssea de um cão naturalmente infectado.
Esfregaço de sangue de um cão com erliquiose monocítica canina. Giemsa, objetiva 100x. 
Presença de módulas de E. canis, dentro dos monócitos após exame de esfregaço corado com Giemsa.
Aumenta
Hipergamaglobulinemia
Hiperglobulinemia
Hipoalbuminemia
FA
ALT
Aumenta
Bioquímicos
Imunofluorescência
 indireta
Fonte:https://www.scielo.br/pdf/cr/v37n3/a30v37n3.pdf
Biologia
Molecular
PCR;
Detecta o DNA erliquial nos primeiros dias pós-infecção;
Em leucócitos de sangue periférico
ERLIQUIOSE 
FELINA 
Erliquiose
monocítica
equina
Neorickettsia risticii
Agente etiológico: Neoricketsia (Ehrlichia) risticii
Intestino delgado, intestino grosso e linfonodos
Células mononucleares
Patogenia
Bactéria intraleucocítica de N. risticii
Fonte: http://www.vetbook.org/wiki/horse/index.php/Potomac_Horse_Fever 
Bactéria N. risticii liberada de leucócitos
Fonte: http://www.vetbook.org/wiki/horse/index.php/Potomac_Horse_Fever 
	
	
	
	Sinais clínicos
Febre, depressão, anorexia, redução dos borborigmos intestinais, edema subcutâneo nos membros e no abdome, desidratação, diarréia e laminite. 
Ingestão acidental de insetos aquáticos ou moluscos contendo formas larvais de trematódeos que apresentam esta bactéria 
 Transmissão 
Diagnóstico
Ensaio Imunoenzimático (ELISA)
Reação de Imunofluorecência Indireta (RIFI)
Western Blotting
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). 
	
	
	
	
Trombocitopenia é achado hematológico frequente para Ehrlichia canis;
Erliquiose felina é pouco relatada, mas patogenia é semelhante a de cães;
Transmissão da erliquiose equina possui vetores diferente dos demais;
 É importante que o teste diagnóstico seja escolhido de acordo com a suspeita clínica e fase da doença
Considerações finais
REFERÊNCIAS
BRAGA, I. A.; TAQUES, I. G.G.; SANTOS,L.G.F.; COSTA, S.R.O.C.; DIAS, I.S.O.;AGUIAR, D.M.A. 2013. Erliquiose felina: Relato de co-infecção com vírus da imunodeficiência felina. Acta Veterinaria Brasilica. 7. 249-250.
COIMBRA ,H. S., FERNANDES, C.G., SOARES, M. P., MEIRELES,M. C. A.; RADAMÉS R. & SCHUCH, L.F.D. Ehrlichiose monocítica eqüina no Rio Grande do Sul: aspectos Ehrlichiose monocítica eqüina no Rio Grande do Sul: aspectos clínicos, anátomo-patológicos e epidemiológicos -patológicos e epidemiológicos. Pesq. Vet. Bras. 26(2):97-101, abr./jun. 2006
GALANT, P. R. 2010. Ehrliquiose Monocítica canina. 33f. Monografia (Graduação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Veterinária, Comissão de estágio, Porto Alegre BR-RS 
SILVA, I. P. M. 2015. ERLIQUIOSE CANINA – REVISÃO DE LITERATURA. REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA
SOUSA, Valéria Régia Franco et al . Avaliação clínica e molecular de cães com erliquiose. Cienc. Rural,  Santa Maria ,  v. 40, n. 6, p. 1309-1313,  June  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000600011&lng=en&nrm=iso>. access on  15  May  2021.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782010000600011.
Obrigada!!

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