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Formação Econômica do Brasil - Atividade 2

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Pergunta 1
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
I. 
 
II. 
 
III. 
 
IV. 
 
Cafeicultores, que davam esteio ao império e ao regime escravista, tocavam suas propriedades, muito 
provavelmente orientados pelo manual do agricultor brasileiro, de autoria de Carlos Augusto Taunay, 
pioneiro da cafeicultura em seu sí�o na Tijuca. Embora considerasse a escravidão uma “violação do direito 
natural”, o autor julgava que era preciso defendê-la, pois era importante para a economia do Império. 
Taunay propunha um modelo paternalista de gestão de escravos.
 
Fonte: PRIORE, Mary Del. Histórias da gente brasileira: Império. São Paulo: Leya, 2016, v. 2. p. 60, 65.
 
A respeito das classes dirigentes na economia cafeeira, analise as afirmações a seguir.
 
As classes dirigentes na economia cafeeira eram as mesmas que anteriormente dirigiam a 
economia açucareira organizando as fases produ�vas com uma perspec�va de conjunto em ambas.
As classes dirigentes es�veram formadas por homens com experiência comercial relacionando a 
produção e o comércio desde o princípio.
Entre as conquistas da nova classe dirigente estava a aquisição de terras, o recrutamento de mão 
de obra, o transporte interno e a comercialização nos portos.
A classe dirigente �nha como vantagem o posicionamento da plantação de café em relação à 
localização da capital do país facilitando a interferência na polí�ca econômica.
 
É correto o que se afirma apenas em:
II, III e IV.
II, III e IV.
As classes dirigentes na economia cafeeira eram formadas por pessoas experientes não 
só na produção mas também no comércio do café e, por isso, consideravam o processo 
como um todo. No princípio foi necessário a aquisição de terras, o recrutamento da mão 
de obra, escrava ou imigrante, a organização do transporte interno u�lizando os recursos 
já existentes e do transporte externo com a comercialização nos portos. Além disso, a 
proximidade da produção com a capital do país ajudava na negociação e na interferência 
na polí�ca econômica do país.
Pergunta 2
[...] as discordâncias polí�cas entre os setores da sociedade brasileira eram tão profundas que 
desencadearam uma luta armada. Portanto, antes de se tornar um embate contra Portugal e as Cortes de 
Lisboa, o processo de independência foi um confronto violento no interior da sociedade brasileira.
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
I. 
 
II. 
 
III. 
 
IV. 
 
Fonte: OLIVEIRA, Cecilia H. A independência e a construção do Império. São Paulo: Atual, 1995. p. 76-78.
 
Sobre as consequências da independência brasileira, analise as afirmações a seguir.
 
O processo de independência não foi facilmente aceito no âmbito internacional, precisando o 
Brasil pagar um alto valor para Portugal ao menos reconhecer a autonomia de seu Estado.
O processo de independência deixou uma grande crise no setor cafeeiro que, após viver conflitos 
internos, começou a entrar em decadência.
Como consequência da independência podemos relatar uma aproximação do Brasil com outros 
países da América agora que o país era governado por um brasileiro e não mais um português.
A principal consequência da independência foi a crise causada pelos “não adesistas” que levaram a 
uma crise no comércio de café.
 
É correto o que se afirma apenas em:
I.
I.
Como principal consequência podemos lembrar do endividamento do Brasil que 
precisou pagar para Portugal um alto valor buscando o reconhecimento da 
independência. É ní�do também que tal processo representava uma consolidação de 
uma certa autonomia de países americanos em relação ao Velho Con�nente.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Um aspecto importante quanto ao regime de parceria é a questão da mentalidade dos fazendeiros em 
relação à sustentação do sistema. [...] Warren Dean [...] argumentou que os fazendeiros apenas 
recorreram defini�vamente à mão de obra do imigrante europeu quando perceberam que o colapso do 
sistema escravista era inevitável.
 
Fonte: ABRAHÃO, Fernando A. Padrões de riqueza e mobilidade social na economia cafeeira: Campinas, 1870-1940. p. 
4-5.
 
Sobre a imigração e o fim do trabalho escravo na lavouras de café, é possível afirmar que:
a escassez de mão de obra escravizada nas lavouras de café possibilitaram polí�cas de 
incen�vo à entrada de estrangeiros no Brasil.
a escassez de mão de obra escravizada nas lavouras de café possibilitaram polí�cas de 
incen�vo à entrada de estrangeiros no Brasil.
1 em 1 pontos
Comentário
da resposta:
Foi devido à decadência do trabalho escravo e posteriormente a sua proibição que fez 
com que os cafeicultores procurassem pela mão de obra do imigrante, instalando um 
novo regime de relações de trabalho no país, concorrendo para manter a exclusão social 
dos negros através de uma segregação no trabalho.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
Quando o Brasil ficou independente, quase todos os países do mundo já �nham abandonado o tráfico 
negreiro, que passou a ser considerado como um ato criminoso de pirataria. Para se defender, a 
diplomacia brasileira se prendia à jus�fica�va de ser a única monarquia das Américas, uma aliada natural 
da Europa, e assim o país se manteve [...] no tráfico negreiro com a cobertura do governo.
 
Fonte: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Sesc São Paulo, 29 de fev. 2016. Disponível em: <https://www.sescsp.org.b
r/online/artigo/9794_LUIZ+FELIPE+DE+ALENCASTRO>. Acesso em: 25 de março de 2020.
 
Sobre o debate a respeito do tráfico de escravos no Brasil, é possível afirmar que:
o fim da escravidão se desencadeou no Brasil devido a uma situação formada por 
pressões externas, como as do império britânico, mas também internas como dos 
abolicionistas e da resistência dos negros.
o fim da escravidão se desencadeou no Brasil devido a uma situação formada por 
pressões externas, como as do império britânico, mas também internas como dos 
abolicionistas e da resistência dos negros.
O fim da escravidão no Brasil se deu somente devido às pressões externas, como da 
Inglaterra que buscava um maior mercado consumidor, e internas dos abolicionistas e 
também dos negros escravizados que con�nuavam a resis�r ao processo.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
A par�r dessas considerações [...] entende-se por que a Independência não foi uma luta entre colônia e 
metrópole. Além disso, não se limitou a um confronto entre nacionalidades opostas, entre brasileiros de 
um lado e portugueses de outro, pois foi somente durante o desdobramento das lutas que a palavra 
brasileiro deixou de designar apenas o lugar de nascimento para adquirir um caráter polí�co.
 
Fonte: OLIVEIRA, Cecilia H. A independência e a construção do Império. São Paulo: Atual, 1995. p. 76-78.
 
A respeito do processo de independência do Brasil, assinale a alterna�va correta.
A independência do Brasil foi um processo conflituoso que trouxe bene�cios como seu 
surgimento como nação e o nascimento da nacionalidade brasileira.
A independência do Brasil foi um processo conflituoso que trouxe bene�cios como seu 
surgimento como nação e o nascimento da nacionalidade brasileira.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://www.sescsp.org.br/online/artigo/9794_LUIZ+FELIPE+DE+ALENCASTRO
Comentário
da resposta:
Entre as principais vantagens da independência do Brasil está o nascimento da ideia de 
nação e da nacionalidade brasileira como dis�nta da portuguesa, fato que compensou 
todo processo conflituoso como foi.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
I. 
 
II. 
 
III. 
 
IV. 
 
A crise a�ngiu também as a�vidades agrícolas, especialmente a cafeicultura paulista, produzindo uma 
violenta queda de preços do café e liquidando o programa de estabilização do governo que vinha sendo 
implementado.
 
Fonte: FERREIRA, M; PINTO, S. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. In FERREIRA, J; DELGADO,L.O Brasil 
republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. v. 1, p. 404-406.
 
Sobre o programa de estabilização que vinha sendo implementado pelo governo, analise as afirmações a 
seguir.
 
Devido a situações que colocavam a produção do café em risco e pela concorrência o governo 
decidiu propor um plano de intervenção na economia do café.
O plano de valorização do café pelo governo não foi proveitoso, pois seu valor reduziu 
internacionalmente.
O governo incen�vou o plan�o de novos cafezais em 1924 agindo mais efe�vamente sobre o preço 
do produto por meio de emprés�mos.
Eram realizados estoques de excedente de produção pelo governo brasileiro.
 
É correto o que se afirma apenas em:
I, III e IV.
I, III e IV.
O governo defendia as necessidades da classe dominante cafeeira, buscando meio para 
manter o preço alto do café no mercado interno e externo e os lucros do setor.Mas essa 
situação não seria sustentável. Para isto, foi realizada a sustentação de valores com 
dinheiro do Estado, assim como a compra de excedente e para isto foram realizados 
emprés�mos em nome do país.
Pergunta 7
Assumindo o significado transcendente da periodização proposta, [...] quando o Império Brasileiro foi 
forçado a desis�r da fronteira natural do Rio da Prata e enfrentou o vencimento da data es�pulada pelo 
Tratado com a Inglaterra para pôr fim ao tráfico de escravos no atlân�co.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
I. 
 
II. 
 
III. 
 
IV. 
 
 
Fonte: COSTA, W. P. O Império do Brasil: dimensões de um enigma. Disponível em: <http://www.revistas.usp.b
r/alb/article/view/11602>. Acesso em: 27 mar. 2020.
 
Sobre a relação do Brasil colonial e pós colonial e a Inglaterra, analise as afirmações a seguir.
 
Portugal percebeu desde o princípio que, para sobreviver como metrópole colonial, deveria se aliar 
a alguma grande potência, mesmo que isso significasse perder parte de sua soberania.
O tratado de 1703 com a Inglaterra foi decisivo por marcar um rompimento parcial do Brasil 
colônia com a potência garan�ndo a manutenção de venda das manufaturas.
A aliança entre Portugal e Inglaterra chegou a seu ápice com o Tratado de Aliança e Amizade 
deixando claras vantagens inglesas no Brasil.
Em 1810, Portugal conquistou a liberdade polí�ca da Inglaterra, mantendo apenas a dependência 
econômica.
 
É correto o que se afirma apenas em:
I e III.
I e III.
Portugal desde o princípio da colonização da América contou com alianças entre seu país 
e a Inglaterra, que por ser uma grande potência garan�ria sua segurança. No entanto, tal 
aliança levou a uma séria dependência de Portugal em relação à Inglaterra, que passaria 
a possuir um grande controle polí�co e econômico de sua principal colônia. No Tratado 
de Aliança e Amizade tal abuso de poder ficou claro quando os produtos ingleses 
deveriam ser vendidos a uma menor taxa e os cidadãos ingleses não poderiam ser 
presos e julgados por nenhuma ação no Brasil.
Pergunta 8
Depois da promulgação da Lei [Áurea] de 13 de maio [de 1888], a situação parecia incontrolável em 
muitos lugares do Brasil. Os libertos passaram a expressar a nova condição numa linguagem franca, que 
aos ouvidos dos ex-senhores e feitores soou como “insolente e “insubordinada”. [...] Aos olhos das 
autoridades, essa onda de expecta�vas e reivindicação de melhores dias não passava de rebeldia e 
insubordinação.
 
Fonte: FRAGA, Walter. Pós-abolição: o dia seguinte. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz; GOMES, Flávio. Dicionário da 
escravidão e liberdade: 50 textos crí�cos. São Paulo: Companhia das Letras, 2918. p. 352, 353, 355. 
 
A respeito do pós abolição da escravidão no Brasil, assinale a alterna�va correta.
1 em 1 pontos
http://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11602
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
O documento apresentou a liberação formal dos escravos, mas não garan�u a sua 
incorporação como cidadão pleno à sociedade brasileira.
O documento apresentou a liberação formal dos escravos, mas não garan�u a sua 
incorporação como cidadão pleno à sociedade brasileira.
A libertação dos escravos garan�u que estes não fossem mais uma posse dos senhores, 
no entanto não promoveu nenhum �po de inclusão destes na sociedade brasileira, que 
era extremamente racista por conviver com a escravização por tantos anos. Essa falta de 
polí�cas de inserção social fez com que muitos negros con�nuassem a viver na pobreza, 
sem acesso a empregos, moradia e escolas.
Pergunta 9
Resposta
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Comentário
da resposta:
Foram as mulheres forras e livres, que se ocupavam no pequeno comércio ambulante, que levavam para 
as ruas o acarajé, o abará, o vatapá e outras iguarias da culinária afro-brasileira. Muitas compraram a 
alforria própria ou de familiares com o dinheiro ganho nesse comércio de rua.
 
Fonte: FRAGA, Walter, ALBUQUERQUE, Wlamyra. Uma história de cultura afro-brasileira. São Paulo: Moderna, 2009. p. 
41.
 
Sobre a manutenção e os ques�onamentos sobre a escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
Os ingleses não apoiavam a manutenção da escravidão no Brasil por estarem em 
desenvolvimento industrial e desejavam ampliar o mercado consumidor mundial.
Os ingleses não apoiavam a manutenção da escravidão no Brasil por estarem em 
desenvolvimento industrial e desejavam ampliar o mercado consumidor mundial.
Os ingleses desejavam o fim da mão de obra escravizada, não por mo�vos humanitários, 
e sim porque estavam em ampla industrialização e precisavam de um maior numero de 
mercado consumidor para consumir seus produtos. Assim, o negro escravizado não 
recebendo salário também não poderia comprar os produtos ingleses.
Pergunta 10
Resposta
No primeiro período da expansão cafeeira, o movimento em terras e ca�vos para trabalhar na lavoura de 
café foi intenso. [...] Cafeicultores, que davam esteio ao império e ao regime escravista, tocavam suas 
propriedades, muito provavelmente orientados pelo manual do agricultor brasileiro, de autoria de Carlos 
Augusto Taunay, pioneiro da cafeicultura em seu sí�o na Tijuca.
 
Fonte: PRIORE, Mary Del. Histórias da gente brasileira: Império. São Paulo: Leya, 2016, v. 2. p. 60, 65.
 
Sobre o ciclo agroexportador do café, assinale a alterna�va correta.
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
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Comentário
da resposta:
A expansão cafeeira foi desejada pelos cafeicultores por conta do lucro que o produto 
ob�nha devido ao alto consumo na Europa, mas foi também desafiador pelo país não 
contar com nenhuma estrutura ou recursos posterior que poderia ser u�lizada na 
produção de café. 
A economia do Brasil Império foi fortemente dependente da exportação de café com 
uma´produção em larga escala que se espalhou pelo sudeste do país no século XIX.
O café foi produzido no Brasil pelas mãos de administradores competentes que 
perceberam a oportunidade de comércio no mercado externo, diferentemente do 
processo de produção do açúcar no país. Estes programavam a venda principalmente 
para a Europa e Estados Unidos em um momento de decadência da exportação de 
açúcar e algodão e aproveitavam os recursos já existentes no país como o método de 
escoamento u�lizado nas minas.

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