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Universidade Paulista - UNIP Víctor Almeida Amorim Pesquisa Operacional MANAUS/AM 2021 Universidade Paulista - UNIP Víctor Almeida Amorim Pesquisa Operacional Trabalho apresentado no Curso de Graduação em Administração na Universidade Paulista – UNIP. Orientadora: Profª Suane Ferreira MANAUS/AM 2021 Resumo Este trabalho tem como objetivo se aprofundar no estudo da Pesquisa Operacional (PO) como disciplina, nos Currículos dos Cursos de Graduação em Administração das Universidades brasileiras, bem como seus benefícios para a tomada de decisão, analisar seus principais métodos de aplicação. Para isso, utilizou-se de pesquisas, de caráter exploratório, de seu histórico e demais formas de utilização por maneiras alternativas. Como resultado, nota-se a importância que a Pesquisa Operacional por meio de métodos matemáticos, tem por objetivo auxiliar nos processos de tomada de decisão nas mais diversas situações e na otimização da alocação de recursos, atuando em problemas de coordenação de atividades e operações. Os métodos apresentados neste trabalho têm a função de ajudar a atingir o objetivo, identificar as variáveis, promover soluções, e para isso se utiliza de fases, procedimentos, gráficos, cálculos matemáticos e demais aplicações. Introdução Pesquisa Operacional (PO) é a área de conhecimento que estuda, desenvolve e aplica métodos analíticos avançados para auxiliar na tomada de melhores decisões nas mais diversas áreas de atuação humana. O termo Pesquisa Operacional, remete às origens da área, cujo interesse primário era a gestão eficiente de operações (tipicamente de logística militar). No entanto, o avanço metodológico e computacional, aliado a constantes demandas de outras áreas, a PO se modernizou e ampliou seu campo de atuação. Atualmente o termo Pesquisa Operacional é também utilizado como uma tradução do termo em inglês Business Analytics (BA). Neste contexto, através do uso de técnicas de modelagem matemática e eficientes algoritmos computacionais, a PO pode auxiliar o decisor na análise dos mais variados aspectos e situações de um problema complexo, permitindo a tomada de decisões efetivas e a construção de sistemas mais produtivos. Em função de sua flexibilidade de aplicações e interação multidisciplinar a PO é reconhecida como uma área com vasta oportunidade de carreiras e de trabalhos. Um profissional em PO é preparado para compreender e resolver problemas em diversas áreas, tendo como base o uso de métodos analíticos e o foco em resultados. Do ponto de vista acadêmico, o aumento da capacidade de processamento computacional e a possibilidade de lidar com problemas cada vez maiores, tem impulsionado o desenvolvimento de novos métodos analíticos que estão em constante evolução e propiciam uma vasta gama de aplicações. Métodos envolvendo programação matemática, simulação, teoria dos jogos, teoria das filas, análise de redes, teoria de decisão, aprendizado de máquina e ciência dos dados são reconhecidos por sua poderosa capacidade de apresentar soluções efetivas para problemas aplicados. Pesquisa Operacional A Pesquisa Operacional foi utilizada, pela primeira vez, segundo Tiwari e Sandilya (2006), na alocação de recursos militares, na Segunda Guerra Mundial. Foi criada para a otimização da utilização de recursos escassos. Após seu sucesso na área militar, a área industrial explorou extensamente as teorias da PO. O processo de tomada de decisão nessa segunda área é muito mais complexo, em razão das incertezas do futuro e das restrições de tempo e custos. A PO foi, então, aplicada na solução de problemas relacionados às áreas de transporte, médica e de telecomunicações. Segundo Araújo (2009), a Pesquisa Operacional está ampliando seu nicho, pois até pouco tempo era restrita ao departamento financeiro. Com o acirramento da concorrência, a busca pela eficiência e produtividade vem se tornando cada vez mais utilizada no cotidiano empresarial, aplicando-se a áreas distintas, desde o varejo até o sistema bancário, da indústria ao agronegócio. Segundo o autor, no Brasil, apesar de a Pesquisa Operacional existir desde a década de 1970, somente agora vem conquistando as empresas, pois esse tipo de “arma” competitiva é uma questão de sobrevivência para as grandes corporações no melhoramento de suas linhas de produção, logística e desenvolvimento de produtos. Nos cursos de Administração, a Pesquisa Operacional (PO), como disciplina, existe há pouco tempo. A PO somente passou a ser obrigatória em 2004, com a Resolução CNE/CES n. 1/2004. O Currículo do Curso de Administração teve três momentos marcados pelos currículos mínimos, conforme o Conselho Federal de Administração (2011), aprovados em 1966 e 1993, culminando com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração, homologadas em 2004 pelo Ministério da Educação. As alterações produzidas em 1993, nos currículos mínimos aprovados em 1966, representaram um significativo avanço face à excessiva rigidez dos primeiros currículos; progresso este que veio ampliar e consolidar de forma definitiva as Diretrizes Curriculares, trazendo ao Ensino Superior da Administração inegável e necessária melhoria. A Resolução CNE/CES n. 2/1993 o Parecer-CFE n. 433/93, homologados pelo Ministério da Educação (BRASIL, 1993), fixaram os conteúdos mínimos e a duração do Curso de Graduação em Administração. No seu artigo 1º são mencionadas as seguintes matérias, do currículo mínimo para a habilitação ao exercício da profissão de Administrador: a) Formação básica e instrumental: Economia, Direito, Matemática, Estatística, Contabilidade, Filosofia, Psicologia, Sociologia e Informática; b) Formação profissional: Teorias da Administração, Administração Mercadológica, Administração da Produção, Administração de Recursos Humanos, Administração Financeira e Orçamentária, Administração de Materiais e Patrimoniais, Administração de Sistemas de Informação, e Organização, Sistemas e Métodos. Percebe-se que neste Parecer não é mencionada a Pesquisa Operacional, como disciplina, necessária para a formação dos administradores; esta passou a fazer parte obrigatória do Currículo do Curso de Administração, apenas no ano de 2004. A Resolução CNE/CES n. 1/2004, homologada pelo Ministério da Educação (BRASIL, 2004), instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Bacharelado em Administração. No artigo 5º, esta menciona que os Cursos de Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em suas organizações curriculares, conteúdos que revelem inter- relação com a realidade nacional e internacional, segundo perspectivas históricas e contextualizadas de sua aplicabilidade nas organizações e no meio, mediante a utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos conteúdos e campos interligados de formação: a) Conteúdos de Formação Básica; b) conteúdos de formação profissional; c) conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias; d) conteúdos de formação complementar. A Pesquisa Operacional está inserida nos Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, em que a Resolução CNE/CES n. 1/2004, no seu art. 5º, inciso III, explica: “[...] abrangendo Pesquisa Operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração.” (BRASIL, 2004). Nas Diretrizes Curriculares homologadas pelo Ministério da Educação, somente a partir da Resolução CNE/CES n. 1/2004 é que a Pesquisa Operacional, como disciplina, passa a fazer parte oficialmente da organização curricular dos Cursos de graduaçãoem Administração. Percebe-se a importância do ensino da Pesquisa Operacional quando se analisam os seus objetivos. Segundo Dávalos (2002): “Seu principal objetivo é a melhoria da performance em organizações. A disciplina trabalha com a formulação de modelos matemáticos que podem ser resolvidos com o auxílio de computadores. Dessa forma, o uso dessa técnica auxilia tanto quantitativa quanto qualitativamente na solução de problemas, fornecendo aos seus usuários várias informações para prever resultados futuros.” Estas informações, muitas vezes, mais precisas, auxiliam os administradores na tomada de decisão, pois, cada vez mais, aumentam as incertezas do futuro e os cenários se tornam mais complexos (TIWARI; SANDILYA, 2006). Considera-se a PO como um método que estrutura e formula problemas de otimização da vida real, dentro de um modelo matemático, refletindo a essência do problema, de modo que as conclusões (soluções) obtidas possam ser aplicadas na solução real. Um estudo de Pesquisa Operacional se resume em seis fases: formulação do problema; construção do modelo do sistema; cálculo da solução por meio do modelo; teste do modelo e da solução; tomada de decisão na solução encontrada; a implementação e o acompanhamento (PATRÍCIA et al., 2011). A Pesquisa Operacional envolve os mais diversos campos, como a Matemática, a Economia, a Estatística e a Informática. Costuma-se reunir equipes de especialistas para estruturar e analisar um problema em termos quantitativos, de forma que uma solução matematicamente ótima possa ser obtida. Na área empresarial, a PO tem afinidade com a Administração da Produção, fornecendo um grande número de ferramentas quantitativas para a tomada de decisão, assim como auxilia outras disciplinas empresariais (DAVIS; AQUILANO; CHASE, 2001). Infere-se conforme Tiwari e Sandilya (2006) que: “A Pesquisa Operacional busca encontrar uma solução ótima para um determinado problema. Mas esta solução ótima não é apenas a que prevê o melhor resultado, mas a solução considerando vários outros aspectos, como restrições de tempo e custos. Alguns dos problemas típicos são: alocação, estoque, substituição ou reposição, filas de espera, sequência e coordenação, determinação de rotas, situações de competição, busca de informação, entre outros." Desenvolveram-se, então, técnicas para modelar tais problemas e obter soluções a partir dos modelos. Algumas técnicas, conforme Rao (apud DÁVALOS, 2002) são: Programação Linear, Programação Dinâmica, Programação Inteira, Teoria dos Estoques, Teoria das Filas, Simulação, Teoria dos Jogos, Teoria dos Grafos, Planejamento com PERT/CPM e Análise de Risco. Entre as técnicas de modelagem, a Programação Linear possibilita solucionar várias situações na área empresarial. Para a solução destes problemas, usam-se vários métodos de resolução, como o Método de Solução Gráfica para modelos de Programação Linear e o Método Simplex. Programação Linear A programação linear, no campo da programação matemática, é uma área da pesquisa operacional com vasta aplicação em apoio à decisão. O termo “programação”, tanto linear quanto matemática, não tem a ver diretamente com programação de computadores, ou linguagem de programação. Este termo tem origem em suas aplicações, originalmente desenvolvido para resolver problemas industriais. Assim, o termo “programação” da programação linear está relacionado ao planejamento de recursos escassos visando atender as condições operacionais. Estas, por sua vez, são representadas por equações e funções lineares. A aplicação da programação linear em apoio à decisão ocorre na condição que se decide para atingir um objetivo. Este, por sua vez, é resultante da alocação ótima dos recursos. Por isso caracterizamos a programação linear como uma técnica de otimização. No problema de otimização em siderurgia, por exemplo, buscamos determinar a alocação ótima dos recursos de produção de forma a atender as limitações de capacidades de cada usina e maximizar o lucro resultante. Tanto a função de maximizar o lucro quanto as restrições de capacidade de cada planta são representados por funções lineares. Neste exemplo, o tomador de decisão pode escolher diversas combinações de alocação de seus produtos, no entanto apenas uma combinação é a mais lucrativa. Esta e a combinação ótima que maximiza o lucro, uma função linear, do problema de programação linear. programação linear: equações e funções são lineares Embora originalmente o tempo “programação” de programação linear não tem a ver diretamente com programação de computadores, os problemas reais não podem ser resolvidos manualmente, dada a dimensão de problemas reais. Com a evolução da tecnologia de hardware e software, os algoritmos de programação linear são implementados em uma linguagem computacional para viabilizar a resolução de problemas reais em menor tempo. A programação linear, dessa forma, teve seu desenvolvimento junto com o desenvolvimento dos computadores, a partir da década de quarenta. A programação linear é uma das técnicas mais usadas dentre outras grandes áreas da pesquisa operacional, como simulação, teoria de filas, programação dinâmica, teoria dos jogos. O problema de programação linear foi inventado pelo matemático Russo L. Kantorovich em 1939. L. Kantorovich e T. Koopmans ganharam o prêmio Nobel por suas contribuições à teoria de alocação ótima de recursos. No entanto, o algoritmo mais utilizado para resolver problemas de programação linear é o simplex e suas variações (primal simplex, dual simplex, simplex revisado) formalizado por George Dantzig em 1947 enquanto trabalhava no projeto de computação científica de otimização SCOOP (Scientific Computation of Optimal Programs) na RAND (Research and Development) Corporation para a Força Aérea Americana. Diversas áreas utilizam a programação linear para apoio a decisão. Dentre as áreas de aplicação estão: (i) planejamento logístico de frotas e rotas, (ii) planejamento da produção de longo, médio e curto prazo, (iii) decisão em escolha de mix de produtos em manufatura, (iv) estratégias operacionais em mineração, siderurgia, petroquímicas, agricultura, (v) decisão de localização de facilidade ou instalação de fábricas ou centros de distribuição, (vi) decisão em finanças na escolha da melhor carteira de investimentos, entre outros. Método Gráfico O método Gráfico ou método Geométrico permite a resolução de problemas simples de programação linear de forma intuitiva e visual. Este método está limitado a problemas com duas ou três variáveis de decisão, tendo em vista que não é possível ilustrar graficamente más de 3 dimensões. Embora na realidade raramente surgem problemas com somente duas ou três variáveis de decisão, no entanto, é muito útil esta metodologia de resolução. Para mostrar graficamente as situações possíveis, tais como a existência de uma única solução ótima, soluções ótimas alternativas, a não existência de solução e a limitação, constitui uma ajuda visual para interpretar e entender o algoritmo do método Simplex (muito mais sofisticado e abstrato) e os conceitos que o cercam. As fases do processo de resolução de problemas através do método Gráfico são as seguintes: 1. Desenhar um sistema de coordenada cartesianas em que cada variável de decisão seja representada por um eixo. 2. Estabelecer uma escala de medida para cada um destes eixos adequada à variável associada. 3. Traçar as coordenadas de restrições do problema, incluindo as não- negativas (que serão os próprios eixos). Note que uma desigualdade define uma região que será o semiplana limitada pela linha reta obtida ao considerar a restrição como uma igualdade, enquanto que uma equação define uma região que é a própria linha reta. 4. A intersecção de todas as regiões determina a região factível ou o espaço desoluções (que é um conjunto convexo). Se esta região seja não vazia, deve-se continuar no passo seguinte. Caso contrário, não há nenhum ponto que satisfaça simultaneamente todas as restrições, assim o problema não terá solução e, será chamado de não-factível. 5. Determinar os pontos extremos ou vértices do polígono ou poliedro que formam a região factível. Estes pontos serão os candidatos para a solução ótima. 6. Avaliar a função objetivo em todos os vértices e aquele (ou aqueles) que maximizam (ou minimizam) o valor resultante, determinarão a solução ótima do problema. Método Simplex O método Simplex é um método sequencial de otimização e pode ser empregado, assim como o método uni variado, tanto para maximizar como minimizar uma resposta. Pode ser definido ainda como um método de resolução da programação linear que fornece soluções otimizadas para problemas complexos que têm muitas variáveis e restrições. Um simplex é uma figura geométrica em n dimensões, constituído de n+1 pontos. Cada dimensão corresponde a uma variável a ser otimizada. Um simplex em duas dimensões é um triângulo, em três dimensões é um tetraedro e assim sucessivamente. O método pode ser estendido para maiores dimensões, mas não será fácil a visualização do simplex. Apesar disto, o método Simplex pode ser aplicado, teoricamente, para a otimização de qualquer número de variáveis. Os procedimentos do Método Simplex são válidos para problemas de maximização: 1. Introduzir as variáveis de folga, uma para cada desigualdade; 2. Montar um quadro para os cálculos, colocando os coeficientes de todas as variáveis com os respectivos sinais e, na última linha, incluir os coeficientes da função objetivo transformada; 3. Estabelecer uma solução básica inicial, usualmente atribuindo valor zero às variáveis originais e achando valores positivos para as variáveis de folga; 4. Como próxima variável a entrar na base, escolher a variável não básica que oferece, na última linha, a maior contribuição para o aumento da função objetivo (ou seja, tem o maior valor negativo). Se todas as variáveis que estão fora da base tiverem coeficientes nulos ou positivos nesta linha, a solução atual é ótima. Se alguma dessas variáveis tiver coeficiente nulo, isto significa que ela pode ser introduzida na base sem aumentar o valor da função objetivo. Isso quer dizer que temos uma solução ótima, com o mesmo valor da função objetivo. 5. Para escolher a variável que deve deixar a base, deve-se realizar o seguinte procedimento: Dividir os elementos da última coluna pelos correspondentes elementos positivos da coluna da variável que vai entrar na base. Caso não haja elemento nenhum positivo nesta coluna, o processo deve parar, já que a solução seria ilimitada. O menor quociente indica a equação cuja a respectiva variável básica deverá ser anulada, tornando-se variável não básica. 6. Usando operações válidas com as linhas da matriz, transformar o quadro de cálculos de forma a encontrar a nova solução básica. A coluna da nova variável básica deverá se tornar um vetor identidade, onde o elemento 1 aparece na linha correspondente à variável que está sendo anulada. 7. Retornar ao passo 4 para iniciar outra iteração. Conclusão Percebe-se, neste trabalho, que mesmo com a obrigatoriedade legal da instituição desta disciplina nas grades curriculares dos Cursos de Administração, desde o ano de 2004 se notou que algumas das Universidades Federais não se adequaram às Diretrizes Curriculares. Diretrizes estas modeladas pelo Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Federal de Administração (CFA), com o intuito de melhorar a formação e preparar os futuros Administradores para o mundo competitivo de hoje. Na falta da disciplina PO, os futuros Administradores não terão contato com as ferramentas essenciais para o auxílio na tomada de decisão que a Pesquisa Operacional oferece, e logo faltarão habilidades nos estudos mais quantitativos, limitando sua capacidade de perceber e detectar situações/problemas dentro das empresas, nas quais é necessário buscar a otimização dos resultados por meio de soluções ótimas. A Pesquisa Operacional nos apresenta a métodos de resolução de problemas, os quais foram elencados neste trabalho, sendo eles de total importância para o Administrador do futuro, que visa encontrar soluções de forma rápida e prática, bem como evitar possíveis problemas. Estes métodos apresentados têm por objetivo auxiliar a tomada de decisão tornando-a assertiva, embasando-se em cálculos que permitem identificar variáveis que possam atrapalhar o sucesso da decisão, a Programação Linear é principal exemplo. O Método Gráfico, por sua vez, da suporte a resolução de problemas simples, com poucas variáveis, sendo este o modelo mais prático a ser utilizado. Por fim o Método Simplex tem foco em problemas complexos e com restrições, tanto para maximizar, quanto para minimizar uma resposta. Diante de todo o exposto torna-se evidente a importância do estudo e aplicação da Pesquisa Operacional para o Administrador, pois este é o profissional moldado para gerenciar o processo de tomada de decisões dentro das empresas, e a PO é uma ferramenta muito útil para essa função, sendo deste modo, essencial na formação de profissionais competentes para o exercício de suas profissões enquanto Administradores. Referências [1]https://www.sobrapo.org.br/o-que-e-pesquisa-operacional [2]https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/98 7#:~:text=A%20pesquisa%20operacional%20foi%20aplicada,no%20ex%C3%A9r cito%20e%20na%20marinha [3]http://revista.unicuritiba.edu.br [4]https://www.marcogandra.com.br/2012/08/o-que-e-programacao-linear.html [5]http://www.phpsimplex.com/pt/teoria_metodo_grafico.htm#:~:text=O%20m%C3 %A9todo%20Gr%C3%A1fico%20ou%20m%C3%A9todo,graficamente%20m%C3 %A1s%20de%203%20dimens%C3%B5es. [6]https://www.sobrapo.org.br/o-que-e-pesquisa-operacional
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