Prova Alta complexidade AV 1 2021

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QUESTÕES PROPOSTAS PARA AV1
	
	Disciplina
Ensino de Alta Complexidade Teórico 
	Curso
Enfermagem
	
	Professor
Verônica de Souza Manhães / Valor da prova: 8,0
	Período
 8º 
	Data
29/04/21
	
	Aluno(a)
Camila Detoni do nascimento
	Nota
	ATENÇÃO Esse caderno de prova contém ## página(s). Confira-o antes de iniciar a resolução.
	· A interpretação das questões é parte integrante da avaliação.
· Apenas umas opção deverá ser marcada (p/ questões múltipla escolha), caso contrário a questão não será corrigida.
· Não será permitida, em hipótese alguma, a saída de sala ( TEAMS) durante o período de prova
· Os dois últimos alunos deverão entregar a prova juntos.
· Respostas somente na folha de resposta e à tinta azul ou preta.
	· SEMPRE justifique suas respostas. NÃO produza “números mágicos”.
· O primeiro aluno que sair, inviabilizará o ingresso de outros colegas.
· Não será permitido o uso de qualquer aparelho eletro eletrônico durante a prova.
· Duração mínima 50 minutos e máxima 2h/a (1:40 h)
· Sem Consulta e individual.
· Qualquer meio de consulta acarretará ANULAÇÃO da prova.
· Boa Prova.
PROVA DE ALTA COMPLEXIDADE
1) Alta Complexidade é um conjunto de procedimentos que no contexto do SUS , envolve alto tecnologia e alto custo , objetivando propiciar a população acesso a serviços qualificados , integrando  os demais nível ,atenção básica , atenção e de média complexidade . 
Descreva 4 principais áreas que compõe a alta complexidade do SUS 
Assistência ao paciente portador de doença renal crônica; Assistência ao paciente oncológico; Cirurgia cardiovascular; Cirurgia vascular e outros.
2) Um Enfermeiro da triagem de um pronto-socorro (PS) de um hospital geral de médio porte atendeu uma paciente de 60 anos de idade, cuja cirurgia de aneurisma de aorta abdominal estava agendada para a semana seguinte. A paciente relatou conhecimento de seu caso e informou ter procurado o PS devido à leve sensação de mal-estar e dor moderada na região occipital. No exame físico, o enfermeiro detectou pressão arterial de 180 mmHg x 130 mmHg e pulso de 90 bpm.
O PS em que esse enfermeiro trabalha utiliza, na triagem, a classificação de riscos de Manchester, a qual identifica a urgência do caso clínico por cores, a saber: azul (casos não urgentes e que poderiam ser atendidos em ambulatórios ou consultórios); verde (casos não urgentes que podem aguardar o atendimento); amarelo (casos urgentes que devem ser atendidos assim que possível); e vermelho (casos urgentes que devem ser atendidos imediatamente). 0,4
 Diante desses dados, conclui-se que o enfermeiro deverá fazer nesses casos? 
Marque alternativa correta:
a) solicitar que a paciente aguarde na recepção e classificar o risco com o código verde.
b) encaminhar a paciente para o atendimento e classificar o risco com o código amarelo.
c) solicitar que a paciente aguarde na recepção e classificar o risco com o código vermelho.
d) encaminhar a paciente para o atendimento e classificar o risco com o código vermelho.
e) orientar a paciente sobre sua condição de saúde e classificar o risco com o código azul.
3) Na reunião da Liga de Diabetes, a discussão deste mês foi sobre o caso de Paulo, de anos. Ele apresenta Diabetes Melitus Tipo 1 e faz tratamento com o esquema insulina NPH insulina ultra-rápida pré-prandial. Foi orientado a realizar automonitorização da glicemia antes de cada refeição e ajustar a dose da insulina ultra -rápida, conforme o valor da glicemia observado. Em consulta de retorno, os resultados dos exames e as informações de Paulo indicaram que os objetivos do tratamento foram alcançados, porém ele se queixou que está “cansado da rigidez no controle da glicemia e de tantas picadas diárias”. Frente ao relato, os alunos de graduação em enfermagem sugeriram as seguintes intervenções: 0,6 Marque às alternativas corretas: 
 I – Confrontar o resultado da hemoglobina glicada com os resultados da glicemia pré-prandial a fim de certificar-se da adesão de Paulo ao controle orientado. 
 II – Substituir a automonitorização da glicemia por testes de glicosúria antes das refeições. 
III – Manter a automonitorização domiciliar da glicemia como uma parte fundamenta l no tratamento. 
IV – Analisar, conjuntamente com Paulo, seu esquema de alimentação, exercícios e medicação, visando a estabelecer uma forma alternativa de automonitorização domiciliar das glicemias. 
4) Quais são os sintomas da Síndrome da Insuficiência Respiratória? E como se avalia o nível de consciência do paciente. Dispnéia, desorientação, agitação psicomotora, ansiedade, tremor, taquipneia, taquicardia, cianose e delírios e o nível de consciência do paciente deve ser avaliado em três maneiras: 
Desorientação, agitação psicomotora, ansiedade, tremor, cianose, delírios, taquicardia.
Pode ser avaliado de três maneiras:
ALERTA: quando o paciente consegue dialogar sem confusão, todas as perguntas feitas na entrevista.
TOPOROSO: quando o paciente não se responde adequadamente ao q se pergunta mas quando estimulado ao comando verbal, abre os olhos.
INCONCIENTE: quando o paciente não responde a estímulos, seja verbal ou doloroso.
Pode se usar a escala de coma de Glasgow para ajudar na avaliação.
5) As Doenças Cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no país em um ano. Para realizar o diagnóstico de patologia como IAM , utilizamos alguns exames laboratoriais conhecidos como marcadores de necrose miocárdica. O que fornece diagnóstico mais específico é? 0,5 
 A) CK _ MB
 B) D- Dímeros
 C) Mioglobina
 D) Hematócrito e Hemoglobina
 E) Troponina
6) Dor torácica que ocorre de forma repentina e continua acompanhada de dispneia, náuseas, vômito, sudorese e palidez. São manifestações clínicas da seguinte doença? 0,5
 A) infarto agudo do miocárdio            
 B) insuficiência pulmonar 
 C) estenose Mitral
 D) estenose aórtica
 E) endocardite infecciosa 
7) Em estado grave na UTI, um paciente com afecção neurológica evoluiu com piora do nível de consciência, o que, potencialmente, o coloca em risco de morte. O Enfermeiro deve redobrar a vigilância em relação à alteração de: 0,5
( A) resposta verba ( B) resposta motora
 ( C ) padrão nutricional ( D) padrão respiratório
8) O EAP (Edema Agudo de Pulmão) é uma forma grave de apresentação das descompensações cardíacas, constituindo uma emergência clínica que se manifesta por um quadro de insuficiência respiratória de rápido início e evolução. Diante desse quadro, o enfermeiro deve estar atento para as manifestações clínicas, que são caracterizadas por: 0,5 
A-ansiedade, dispneia, cianose central, sudorese profusa acompanhada de vômitos em jato, bradicardia e hipotensão.
 B- dispneia, hipotensão arterial, poliúria, turgência de jugulares, edema de membros inferiores, cianose.
 C- cefaleia pulsátil, hiperglicemia, hipertensão arterial, broncoespasmo severo com cianose labial e expectoração de aspecto róseo.
 D- agitação psicomotora súbita, cianose central, sudorese, taquipneia e saída de secreção amarelada pelas narinas.
 E-inquietação, ansiedade, obnubilação frequência respiratória, tiragem, dispneia, sibilos, tosse, expectoração de aspecto róseo, cianose e hipoperfusão periférica.
9) A Crise Hipertensiva pode ser classificada em três tipos. Explique cada uma delas. 1,0
Crise pseudo-hipertensiva: é caracterizada quando a pessoa apresenta pressão arterial elto e esta condição está associada a fatores emocionais e que na maioria das vezes é resolvida com repouso e com medicamentos que reduzem a ansiedade. 
Crise hipertensiva com urgência hipertensiva: é também definida por valor pressórico elevado, mas que não tem correlação direta com emoção. Pode ter relação com alguma atividade física, uso de substâncias proibidas ou lícitas que influenciam diretamente a pressãoarterial.
 Crise hipertensiva com emergência hipertensiva: O valor de pressão arterial é também alto, assim como, na urgência hipertensiva, os medicamentos são os mesmos para a diminuição da pressão na artéria e para a liberação de líquidos. Mas tem uma coisa que torna esta manifestação tão importante. É o fato de que a pessoa manifesta sintomas em órgão alvo. Os órgãos alvo são aqueles vitais para o funcionamento do nosso corpo. Eles são representados pelo coração, pulmão e cérebro. 
10) Paciente em Crise Epiléptica, quais são os cuidados da enfermagem durante e após a crise.1,0
Quando esta ocorrendo a crise o paciente deve ser posicionado lateralmente, proporcionar tranquilidade e segurança, estar atento a todos os sinais e sintomas da crise, não restringir a movimentação do paciente, apenas afastar objetos que possam lesionar, não tentar abri a boca, pois pode causar trauma, administrar oxigenioterapia e medicamentos conforme a prescrição médica.Após a crise fazer registro do início da crise movimentos,postura, desvio de cabeça, tamanho da pupilas,rigidez,nível de consciência, se houve liberação dos esfíncteres, paralisia ou fraqueza muscular, informa o paciente o fato ocorrido, manter decúbito lateral para se evitar a broncoaspiracao , assim que puder fazer a anamnese do paciente
BOA PROVA!!! BOA SORTE!!!
PROFª VERÔNICA MANHÃES!!!
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