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Pontifícia Universidade Católica do Estado de Minas Gerais
Graduação: Curso de Direito
Disciplina: Direito Processual do Trabalho
Professor:
 Aluno: 
1. Maria Fernanda teve seu contrato de trabalho extinto por iniciativa do empregador sem justa causa, tendo este procedido o acerto rescisório. Contudo, Maria Fernanda se sente titular do direito à equiparação salarial com um colega de trabalho que, apesar de exercer as mesmas funções, com mesma qualidade e produtividade, ganhava salário superior.
Ajuizada a competente ação, você, como advogado, entra em contato com a parte contrária, antes mesmo da realização da audiência para entabular acordo e, de fato, alcançam tal intento.
Firmado o acordo pelas partes e respectivos advogados, especificando valor e forma de pagamento, tal avença é submetida à juíza da causa que não homologa o acordo sob o fundamento que é lesivo à trabalhadora.
Diante da atitude da juíza, a parte que discordar da decisão terá alguma medida processual? Em caso positivo, qual medida? Fundamente.
Há sim medida que pode ser tomada. A medida processual cabível é o recurso ordinário. Este recurso equivale ao recurso de apelação (utilizado no processo civil) e tem previsão no artigo 895 da CLT,
 Art. 895 - Cabe recurso ordinário para a instância superior:
I - das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos, no prazo de 8 (oito) dias; 
II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos. 
Será interposto o recurso através de petição de interposição na qual será endereçada ao Juiz da Vara do Trabalho e a de razões que será endereço ao TRT.
2. Como se organiza a Justiça do Trabalho no segundo grau de jurisdição?
A organização da Justiça do Trabalho está disposta na Resolução Administrativa 1295/2008 (Regimento Interno do TST), que definiu a organização interna dos seus órgãos nos artigos 58 a 66, da resolução.
Especificamente quanto a organização, o art. 59 assim menciona, 
Art. 58. O Tribunal funciona em sua plenitude ou dividido em Órgão Especial, Seções e Subseções Especializadas e Turmas. 
Art. 59. São órgãos do Tribunal Superior do Trabalho: 
I - Tribunal Pleno; 
II – Órgão Especial; 
III - Seção Especializada em Dissídios Coletivos;
IV - Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções; 
V – Turmas;
Parágrafo único. São órgãos que funcionam junto ao Tribunal Superior do Trabalho:
I - Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho – ENAMAT; e II – Conselho Superior da Justiça do Trabalho – CSJT (BRASIL, 2008).
3. Como é composto o TST?
Nos processos em que o TST é competente, ele é dividido em turmas e seções com especialidade para conciliação e julgamento de dissídios coletivos de natureza econômica e/ou jurídica e de dissídios individuais. Sua composição é feita conforme normas e leis, conforme descrito a seguir,
O TST é composto de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;
II - os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior (TST, s.d).
4. Diante dos princípios informadores do Processo do Trabalho, em especial o Princípio da imparcialidade, é possível afirmar que a atividade jurisdicional é neutra?
A imparcialidade e a neutralidade não são sinônimos. 
A imparcialidade do juiz é uma garantia constitucional que as partes possuem para ter um julgamento justo do caso. O juiz deve ser imparcial sim, pois, isso demonstra que ele não está interessado em favorecer uma das partes nem o objeto do processo, mas, não quer dizer que sua sentença possa ser injusta e sem fundamentação. Seu compromisso deve ser além das partes do processo, buscando o melhor julgamento de acordo com as normas do Direito e comprometido com a verdade demonstrada nos autos.
A imparcialidade do juiz não deve ser confundida com a neutralidade. Se uma das partes agiu conforme o ordenamento jurídico e possui provas de que foi o que de fato ocorreu, não pode o juiz se eximir dessas alegações sob suposta ofensa ao princípio da imparcialidade; afinal, o magistrado é um instrumento de justiça e deve vencer aquele que tem razão.
Ser imparcial também não pode ser confundido com desinteresse, já que o juiz deve tomar todas as providências legais a seu alcance para que, a final, o vencedor seja aquele que esteja realmente amparado pelo direito material em discussão. Assim, não pode ser inerte.
O juiz moderno não é espectador apenas da lide. Ele tem ferramentas suficientes para realizar diligências e solucionar problemas relacionados ao processo, não dependendo exclusivamente das partes para o desfecho final do processo.
5. O exercício do jus postulandi é ofensa à valorização da atuação do advogado no processo?
Há doutrinadores que acreditam que o jus postulandi é sim uma ofensa à valorização da atuação do advogado no processo. Há outros que não consideram esse exercício como uma ofensa. A seguir serão analisados os pensamentos de ambas as correntes.
Para aqueles que acreditam não ser uma ofensa, seu fundamento está no art. 791 da CLT, que menciona o seguinte: “Art. 791 - Os empregados e os empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho e acompanhar as suas reclamações até o final”.
Os que não concordam mencionam a Constituição que em seu artigo 133 determina que: "O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei".
Aqueles que concordam com as duas teorias, alegam que numa interpretação mais detalhada e atenciosa, conclui-se que o instituto do jus postulandi continua normalmente em absoluta validade, observando sempre as limitações impostas pela lei.
Para casos de menor complexidade, cujo teor seja mais simples, não há motivo para que seja contratado advogado, se esta for a vontade das partes. Porém, até o momento, não há uma definição unânime acerca da ofensa ou não do jus postulandi ao advogado no processo.
6. Foi proposta ação trabalhista e designada audiência uma (conciliação, instrução e julgamento). Em audiência, o Reclamado apresentou defesa e farta documentação e o Reclamante, por seu advogado, requereu que fosse aberta vista para que pudesse manifestar com calma, tendo em vista o grande volume de documentos. O juiz indeferiu o desmembramento da audiência, sustentando três princípios do processo.
Responda, justificadamente, uma das duas questões abaixo:
a) Qual princípio embasa o requerimento do autor?
Princípio do contraditório e ampla defesa.
O princípio do contraditório e da ampla defesa embasam a defesa do reclamante, haja vista o advogado necessitar de mais tempo para dar a defesa que o cliente merece, ao analisar todos os quesitos e pontos a serem discutidos, direito esse garantido pela CF, em seu art. 5º, LV, “LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes”.
Pelo princípio do contraditório tem-se a proteção ao direito de defesa, de natureza constitucional. Já a ampla defesa corresponde ao direito da parte de se utilizar de todos os meios a seu dispor para alcançar seu direito, seja através de provas ou de recursos.
Logo, a impossibilidade de o advogado elaborar uma defesa mais completa, importa em violação do princípio mencionado.
b) Quais princípios podem ser citados para embasar a decisão do juiz?
Princípio da celeridade processual, da oralidade e da instrumentalidadedas formas.
7. Fale sobre o rol de testemunhas, inclusive no processo do trabalho.
No processo do trabalho a regra é a não apresentação de rol de testemunhas, pois nos termos dos arts. 825 e 845, da CLT, estas comparecerão à audiência, com as partes, independentemente de intimação. Somente no caso de não comparecimento é que serão intimadas, sob pena de multa e condução coercitiva (art. 825, §único, da CLT).
Assim, por uma questão de prudência, se a parte tem dúvidas quanto ao comparecimento de determinada testemunha que pretende seja ouvida pelo juízo, é conveniente requerer sua intimação, via correio, com aviso de recebimento (AR), pois, sem essa comprovação, há possibilidade de preclusão do direito de produção de prova testemunhal
Desse modo, aqueles que, forem intimados como testemunha, e não comparecerem, sem motivo justificado, incorrerão em multa, nos moldes da CLT.
No caso de procedimento sumaríssimo, as partes devem convidar suas testemunhas. A intimação só terá lugar quando a testemunha comprovadamente convidada não comparecer (CLT, art. 852-H, §§ 3° e 4°). Antes de prestar o compromisso de dizer a verdade, a testemunha deve ser qualificada e, e deve ser oferecida a contradita. Quanto à ordem da tomada de depoimentos das testemunhas, o CPC estabelece que primeiro devem ser ouvidas as testemunhas do autor e depois as do réu.
Na ordem da inquirição das testemunhas, primeiramente as perguntas são formuladas pelo juiz, depois pela parte que as arrolou e depois a parte contrária. O juiz pode inquirir a testemunha a qualquer momento, e também, pode permitir que as partes também o façam (art. 820 da CLT). Evidentemente toda pergunta formulada pelas partes é dirigida ao juiz, que a refaz à testemunha.
O juiz indeferirá as perguntas que entender não contribuírem para elucidação dos fatos, que tem relevância para a solução da lide. A parte, através de seu procurador legal, poderá requerer a consignação da pergunta indeferida, no termo de audiência, e protestar em razão de seu indeferimento (§ 2° do art. 416 do CPC). À parte não é permitido formular pergunta, impertinente, capciosa ou vexatória.
8. Um dos pressupostos de admissibilidade do Recurso de Revista é a transcendência política
9. Qual(is) o(s) meio(s) processual(is) para a parte (reclamante e reclamado) impugnar a decisão que põe fim à fase de liquidação de sentença.
Uma vez homologado o cálculo de liquidação, o meio processual para a reclamada atacar a sentença de liquidação são os embargos à execução. Já para o reclamante o procedimento é a impugnação à sentença de liquidação. Ambos os procedimentos devem ser opostos no prazo de 5 dias, contados da garantia da execução, conforme artigos 876 e seguintes da CLT.
Da sentença que julgar embargos à execução e/ou impugnação à sentença de liquidação, caberá agravo de petição, recurso cabível contra as decisões do juiz nas execuções.
10. Fale sobre o princípio da oralidade no processo do trabalho
O princípio da oralidade no processo do trabalho é de extrema importância, acelerando a solução dos conflitos e entrega da prestação jurisdicional. Isso porque, as audiências trabalhistas, dependendo do rito, são realizadas de uma só vez. Isso faz com que a audiência de conciliação, instrução e julgamento sejam realizadas conjuntamente, e se o advogado não estiver preparado para tal evento, pode não ter êxito processual.
Com efeito, versa a CLT que a petição inicial pode ser apresentada de maneira verbal (art. 840, parágrafo 2º, CLT), o mesmo ocorrendo com a defesa igualmente, em audiência (art. 847, caput, CLT), as razões finais são verbais (art. 850, CLT), os protestos em audiência são verbais (art. 795, CLT). Ainda que lavrados a termo, a oralidade traduz dinamismo ao processo trabalhista, tornando-o ágil e célere.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 18 mai. 2021.
BRASIL. Código de Processo Civil 2015. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em 18 mai 2021.
BRASIL. Código Civil (2002). Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm>. Acesso em 20 mai 2021.
BRASIL. Consolidação das leis trabalhistas. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em 19 mai 2021
TST. Tribunal Superior do Trabalho. Disponível em https://www.tst.jus.br/web/acesso-a-informacao/conheca-o-tst#:~:text=O%20TST%20%C3%A9%20composto%20de,absoluta%20do%20Senado%20Federal%2C%20sendo%3A&text=Vice%2DPresidente%3A%20Ministro%20Luiz%20Philippe%20Vieira%20de%20Mello%20Filho. Acesso em 18 mai 2021.
Pontifícia Universidade Católica do Estado de Minas Gerais
 
Graduação: 
C
urso de Direito
 
Disciplina: 
Direito 
Processual 
do Trabalho
 
Professor:
 
 
Aluno:
 
 
 
1. Maria Fernanda teve seu contrato de trabalho extinto por iniciativa do 
empregador sem justa causa
, tendo este procedido o acerto rescisório. 
Contudo, Maria Fernanda se sente titular do direito à equiparação salarial 
com um colega de trab
alho que, apesar de exercer as mesmas funções, 
com mesma qualidade e produtividade, ganhava salário superior.
 
Ajuizada a competente ação, você, como advogado, entra em contato com 
a parte contrária, antes mesmo da realização da audiência para entabular 
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Firmado o acordo pelas partes e respectivos advogados, especificando 
valor e forma de pagamento, tal avença é submetida à juíza da causa que 
não homologa o acordo sob o fundamento que é lesivo à trabalhadora.
 
Diante da
 
atitude da juíza, a parte que discordar da decisão terá alguma 
medida processual? Em caso positivo, qual medida? Fundamente.
 
 
Há sim medida que pode ser tomada. 
A medida processual cabível é o recurso 
ordinário.
 
Este recurs
o equivale ao 
recurso de 
apelação
 
(utilizado no processo 
civil
)
 
e tem 
previsão
 
no artigo 895 da CLT,
 
 
 
Art. 895 
-
 
Cabe recurso ordinário para a instância superior
:
 
I 
-
 
das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos, no 
prazo de 8 (oito) dias; 
 
II 
-
 
das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, 
em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, 
quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos.
 
 
Será interposto 
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através de petição de interposição na qual será 
endereçada ao Juiz da Vara do Trabalho e a de razões que será endereço ao 
TRT
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2. Como se organiza a Justiça do Trabalho no segundo grau de 
jurisdição?
 
 
A organização da Justiça do Trabalho está 
disposta na Resolução 
Administrativa 1295/2008 (
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Art. 58. O Tribunal funciona em sua plenitude ou dividido em 
Órgão Especial, Seções e Subseções Especializadas e Turmas. 
 
Art. 59. São órgãos do Tribunal Superior do Trabalho: 
 
I 
-
 
Tribunal Pleno; 
 
Pontifícia Universidade Católica do Estado de Minas Gerais 
Graduação: Curso de Direito 
Disciplina: Direito Processual do Trabalho 
Professor: 
 Aluno: 
 
1. Maria Fernanda teve seu contrato de trabalho extinto por iniciativa do 
empregador sem justa causa, tendo este procedido o acerto rescisório. 
Contudo, Maria Fernanda se sente titular do direito à equiparação salarial 
com um colega de trabalho que, apesar de exercer as mesmas funções, 
com mesma qualidade e produtividade, ganhava salário superior. 
Ajuizada a competente ação, você, como advogado, entra em contato com 
a parte contrária, antes mesmo da realização da audiência para entabular 
acordo e, de fato, alcançam tal intento. 
Firmado o acordopelas partes e respectivos advogados, especificando 
valor e forma de pagamento, tal avença é submetida à juíza da causa que 
não homologa o acordo sob o fundamento que é lesivo à trabalhadora. 
Diante da atitude da juíza, a parte que discordar da decisão terá alguma 
medida processual? Em caso positivo, qual medida? Fundamente. 
 
Há sim medida que pode ser tomada. A medida processual cabível é o recurso 
ordinário. Este recurso equivale ao recurso de apelação (utilizado no processo 
civil) e tem previsão no artigo 895 da CLT, 
 
 Art. 895 - Cabe recurso ordinário para a instância superior: 
I - das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos, no 
prazo de 8 (oito) dias; 
II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, 
em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, 
quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos. 
Será interposto o recurso através de petição de interposição na qual será 
endereçada ao Juiz da Vara do Trabalho e a de razões que será endereço ao 
TRT. 
 
2. Como se organiza a Justiça do Trabalho no segundo grau de 
jurisdição? 
 
A organização da Justiça do Trabalho está disposta na Resolução 
Administrativa 1295/2008 (Regimento Interno do TST), que definiu a organização 
interna dos seus órgãos nos artigos 58 a 66, da resolução. 
Especificamente quanto a organização, o art. 59 assim menciona, 
 
Art. 58. O Tribunal funciona em sua plenitude ou dividido em 
Órgão Especial, Seções e Subseções Especializadas e Turmas. 
Art. 59. São órgãos do Tribunal Superior do Trabalho: 
I - Tribunal Pleno;

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