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Histologia II - REPRODUTOR MASCULINO

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ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
REPRODUTOR MASCULINO 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO DO TRATO REPRODUTOR 
● Funções: 
○ Produção, nutrição e armazenamento de espermatozóides 
○ Síntese e secreção de hormônios andrógenos 
 
● Composição: 
○ Testículo, do latim “​testemunha​”; 
○ Vias espermáticas: 
- Epidídimo; 
- Ductos deferentes; 
- Ductos ejaculadores; 
- Uretra. 
○ Glândulas acessórias: 
- Vesícula seminais; 
- Próstata; 
- Glândula bulbouretral de Cowper. 
○ Pênis. 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
TESTÍCULOS 
● Localização no saco escrotal → fora da cavidade abdominal; 
○ Temperatura adequada de 34° a 35°. 
● Funções: produção dos gametas; fabricação de hormônios, como a testosterona; 
● Músculo cremaster: movimenta o testículo (no verão o testículo se afasta do músculo, 
e no inverno ocorre a aproximação ao abdômen); 
● Superfície posterior: 
○ EPIDÍDIMO: local de maturação dos espermatozóides. 
- Tecido epitelial pseudoestratificado com estereocílios; 
- Ambos suspensos pelo funículo espermático; 
- Ducto deferente + artéria espermática + plexos venosos e 
linfáticos. 
● Envolto pela túnica albugínea → T.C. Denso: 
○ Quando espessa - MEDIASTINO → rede testicular (rete testis); 
○ Septos fibrosos adentram o parênquima formando 250-300 lóbulos. 
 
 
Diferença entre sémen e 
esperma 
 
Esperma é só o 
espermatozóide, e o sêmen é 
tudo. No entanto, esse nem 
sempre tem espermatozóide. 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
● Túbulos seminíferos​: 
○ Local de produção dos espermatozóides; 
○ São separados por septos fibrosos; 
○ Convergem para o túbulo reto, que vai levar até 
a região da rede testicular; 
○ A rede testicular conduz os espermatozóides 
dos ducto eferente para o epidídimo; 
○ Epitélio seminífero: 
- Células de Sertoli​: somáticas (não 
são reprodutoras); 
- Células espermatogênicas: 
- Espermatogônias; 
- Espermatócitos; 
- Espermátides. 
 
● Membrana basal: sustenta e dá forma ao túbulo seminífero; 
○ Fibras colágenas; 
○ Fibroblastos; 
○ Células mióides contráteis (ajudam a expulsar os espermatozóides). 
 
● Espaço intertubular: espaço entre os túbulos seminíferos 
○ Vasos sanguíneos e linfáticos; 
○ Agregados de ​células de Leydig​: fazem secreção de hormônios, como a 
testosterona, para a corrente sanguínea. 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS DE SERTOLI 
● Tipo celular predominante até a puberdade e na senescência (velhice); 
● Após a puberdade: 10% 
○ Até o início da puberdade essas células vão estar em grande quantidade, 
sendo que nessa fase há poucas células reprodutoras. Quando há o início da 
puberdade isso se inverte, tendo então muitas células reprodutoras e poucas 
células de Sertoli. 
 
● Características: 
○ Células cilíndricas; 
○ Localizadas da lâmina basal até o lúmen (porque são células de sustentação, 
vão formar a junção comunicante com as células reprodutoras); 
○ Ligação entre o espaço intertubular e o lúmen do túbulo seminífero; 
○ Núcleo um pouco mais claro que a linhagem espermatogênica; 
○ Núcleo com endentações; 
○ Nucléolo grande; 
○ Várias organelas; 
○ Rico citoesqueleto (por serem células de sustentação, precisam de uma célula 
forte, e para isso precisam de uma boa estrutura.). 
 
● Domínio basolateral: 
○ Junções de oclusão com as células de Sertoli adjacentes; 
○ Subdividem o epitélio: compartimento basal + adluminal. 
 
● Componentes da barreira hemato-testicular: 
○ Proteção contra reações auto-imunes. 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
● Funções: 
○ Sustentar, proteger e nutrir as células espermatogênicas em 
desenvolvimentos; 
○ Fagocitose das partes celulares em excesso (corpos residuais); 
○ Liberação de espermátides maduras para o lúmen por contração → 
espermiação; 
○ Secreção de fluido rico em proteínas e íons → lúmen; 
○ Componentes da barreira hemato-testicular: as células servem como 
protetoras contra reações auto-imunes, defendendo as células testiculares de 
sofrerem um reação de algum macrófago que irá ser prejudicial. Sendo 
conhecida, então, como célula de defesa; 
○ Respondem ao FSH → síntese e secreção da proteína de ligação ao andrógeno 
(ABP). 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
● Secretam: 
○ Inibina (feedback -); 
○ Ativina (feedback +). 
● Após a puberdade não fazem mitose. 
 
 
 
 
ESPERMATOZÓIDES 
● Espermatozóide maduro: 
○ Cabeça: núcleo coberto pelo acrossoma; 
○ Acroplaxoma (placa do citoesqueleto): fixa o acrossoma ao envoltório nucelar; 
○ Núcleo: condensado e achatado; 
○ Acrossoma: enzimas hidrolíticas → fertilização → penetração na zona 
pelúcida; 
○ Cauda: peças intermediárias, principal e terminal; 
○ Peça de conexão: liga a cabeça à cauda; 
○ Membrana plasmática: circunda as regiões da cabeça e da cauda; 
○ Mitocôndria: extremamente necessária para gerar energia e, 
consequentemente, o movimento do espermatozóide. 
 
Caminho do espermatozóide​: Rede testicular → ducto eferente → epidídimo → 
vesícula seminal → união do ducto deferente + ducto da vesícula seminal → próstata → 
uretra → meio externo. 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
 
CORRELAÇÃO CLÍNICA 
 
1. ESPERMA ANORMAL 
● Espermatozoides 
● Viabilidade 
● Temperatura 
● Plexo pampiniforme: região do 
músculo cremaster, o qual vai ter 
um plexo venoso no local do 
funículo espermático. Nesse 
sentido, esse plexo vai atuar na 
irrigação e, às vezes, se ele for 
rompido ou uma torção, pode 
gerar problema de infertilidade. 
 
2. CRIPTORQUIDIA E TESTÍCULO 
ECTÓPICO 
● Criptorquidia​: é quando os testículos não 
descem para a bolsa escrotal, por causa de 
anomalias no desenvolvimento do abdômen 
inferior. Não é viável para a reprodução. 
 
● T. E​: testículo se desenvolveu fora do local, 
sendo essas regiões como a coxa. 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
 
 
3. TORÇÃO DO FUNÍCULO ESPERMÁTICO 
● Há uma torção do cordão espermático que 
interrompe o fornecimento de sangue aos testículos; 
● Pode gerar hemorragia, porque interrompe o 
fluxo sanguíneo na região testicular. 
 
 
CÉLULAS DE LEYDIG 
● Agregados nos espaço intertubular, próximo a vasos sanguíneos e linfáticos, para 
secretar os hormônios produzidos; 
● Irão produzir a testosterona; 
 
● Características: 
○ Contém gotículas lipídicas (por causa da produção de testosterona); 
○ Mitocôndrias com cristas tubulares; 
○ REL bem desenvolvido (visto que essa organela atua na produção de lipídios e 
ácidos graxos, que serão usados para a produção de testosterona.). 
 
● Puberdade + LH por meio do AMPc → testosterona → dihidrotestosterona 
(5​α-redutase); 
○ Essas células tem setores de LH, estimulando a produção e liberação de 
testosterona por essa célula. A testosterona tem dificuldade para interagir 
com as células reprodutoras, sendo assim, faz-se necessário a existência da 
ABP, produzida pelas células de Sertoli, viabilizando a comunicação entre a 
testosterona e as células espermáticas. 
 
● ABP (proteína de ligação ao andrógeno): Produzida pelas células de Sertoli, 
estimulada pelo FSH, mantém alta concentração de testosterona nas proximidades 
das células espermatogênicas em desenvolvimento, ajudando na interação entre esses 
dois componentes (testosterona + células espermatogênicas), visto que, deixa a 
testosterona mais lipofílica. 
 
 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE E AÇÕES 
DA TESTOSTERONA 
● A liberação do FSH é estimulada pelo GnRH e inibida pela inibina; 
 
● A liberação do LH é estimulada pelo GnRH e inibida pela testosterona. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
DUCTOS 
● Ducto Deferente: leva os espermatozóides do epidídimo até a próstata; 
● Ducto Ejaculatório; 
● Uretra. 
 
DUCTOS DEFERENTES 
● Ele serve para transporte; 
● Os ductos vão de encontro com as vesículas seminais, sendo que saem do 
epidídimo/testículo, passampela frente da bexiga e vão para a sua região posterior 
onde se encontram com as vesículas; 
● O deslocamento dos espermatozóides não ocorre apenas com a ereção, é necessário o 
estímulo físico para que os ductos se contraem e, assim, os espermatozóides se 
desloquem; 
● Epitélio de revestimento: 
○ Túnica mucosa: 
- Tecido epitelial cilíndrico pseudoestratificado estereociliado; 
- Lâmina própria → tecido conjuntivo com fibras elásticas. 
○ Túnica muscular: 
- Músculo liso → faixas longitudinais e transversais, pois uma abre e a 
outra fecha para permitir a passagem e empurrar o líquido). 
○ Túnica adventícia/serosa: 
- Tecido conjuntivo frouxo com células adiposas. 
 
 
O que são túnicas? 
Túnicas são faixas de tecido, 
como se fossem camadas. 
Geralmente, temos a túnica 
mucosa por primeiro, mais 
próxima do lúmen; em segundo, 
a túnica muscular; e por último a 
túnica adventícia. 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
GLÂNDULAS SEMINAIS 
● 5cm de comprimento; 
● Posterior à bexiga; 
● A maior glândula do sistema reprodutor é a PRÓSTATA; 
● Secreções: 
○ 60% do volume do sêmen; 
○ Bastante enoveladas, para aumentar a superfície de contato e, assim, produzir 
mais substâncias; 
○ Líquido viscoso alcalino: 
- Frutose (produção de ATP); 
- Prostaglandinas (auxilia na motilidade do sêmen dentro do 
útero/contração do músculo liso feminino); 
- Proteínas de coagulação (coagulação após a ejaculação). 
 
VESÍCULAS SEMINAIS 
● Apresentam três túnicas: 
○ Cápsula externa de tecido conjuntivo frouxo, sendo esse basal para ajudar na 
sustentação; 
○ Túnica média de músculo liso, para contração e liberação do sêmen;; 
○ Mucosa de revestimento altamente pregueada. 
● As pregas são formadas por tecido conjuntivo frouxo de lâmina própria e revestida 
pelo epitélio; 
● Epitélio varia de simples cilíndrico a pseudo-estratificado; 
● Citoplasma apical é vacuolizado (apresenta várias regiões com vacúolos) e contêm 
grânulos de secreção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina histológica da vesícula seminal. O 
mais escuro é o septo e o mais claro é o 
lúmen. Epitélio colunar. 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
PRÓSTATA 
● 4 cm de diâmetro; 
● Secreção de líquido leitoso; 
● pH 6,5; 
● 25% do volume do sêmen; 
● Contém: 
○ Ácido cítrico (ATP); 
○ Enzimas proteolíticas: 
- Antígeno prostático específico (PSA); 
- Pepsinogênio; 
- Lisozima; 
- Amilase; 
- Hialuronidase: 
- Decompor proteínas de 
coagulação. 
○ Seminalplasmina (antibiótico), para evitar a morte de espermatozóides. 
● Circundada por uma cápsula; 
● É cheia de alvéolos glandulares, que dão a constância da secreção. As alterações que 
podem ocorrer nesse órgão, são provenientes de complicações nessas glândulas. 
● Constituída por 30-50 glândulas tubuloalveolares que lançam o seu conteúdo na 
uretra prostática através de longos ductos excretores; 
● As glândulas são formadas por porções secretoras caracterizadas como alvéolos 
prostáticos, revestidos por um epitélio simples cúbico ou pseudo-estratificado 
cilíndrico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
CASO CLÍNICO 
 
CÂNCER DE PRÓSTATA 
● Mais frequente entre os homens, depois do câncer de pele; 
● Pode ser encontrado ao realizar o exame de sangue (PSA - Antígeno Prostático Específico) ou no 
toque retal; 
● Na maioria dos casos, as células tumorais crescem de forma lenta, não dando sinais durante a vida 
e nem a ameaçam a saúde do homem. Em outros casos, podem crescer rapidamente, sofrer 
metástase e levar o homem a óbito; 
● Fatores de riscos: 
○ Idade - aumenta com o avançar da idade; 
○ Histórico de câncer na família; 
○ Sobrepeso e obesidade. 
● Sintomas: 
○ Dificuldade ao urinar; 
○ Sangue na urina; 
○ Diminuição do jato de urina; 
○ Necessidade de urinar várias vezes ao 
dia/noite. 
 
 
 
 
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 
● Servem para limpar a uretra de restos de urina e sêmen; 
● Durante a excitação sexual secretam um líquido alcalino na uretra, que neutralizam os 
ácidos da urina; 
● Secretam muco que lubrifica a extremidade peniana e o revestimento da uretra; 
○ Diminui o número de espermatozóides danificados durante a ejaculação. 
● Possui uma cápsula de tecido conjuntivo denso não-modelado que envia septos e 
subdivide a glândula em lóbulos; 
● A luz da glândulas é revestida por um eítélio que varia de cúbico a cilídrinco simples. 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
 
 
 
 
 
 
PÊNIS 
● Três massas cilíndricas de tecido erétil: 
○ Corpo cavernoso direito e esquerdo (é o que mais atua na ereção, localizado 
mais externamente); 
○ Corpo esponjoso ventral atravessado pela uretra peniana, localizado mais 
internamente; 
- Quando chega na extremidade distal/peniana → GLADE; 
● Convergência: corpo do pênis; 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX 
● Contêm espaços sanguíneos irregulares e comunicantes → ereção → sangue arterial 
preenche os espaços cavernosos → aumentam e comprimem as veias de drenagem; 
● A ereção só ocorre porque existe mais sangue entrando do que saindo; 
● Controle a ereção: NO e fosfodiesterase; 
● A glade é muitas vezes recoberta pelo prepúcio, sendo que no momento da ereção essa 
película vai para trás. Existe o caso em que essa pele dificulta a ereção e pode 
machucar o órgão, a qual é chamada de fimose, e é preciso realizar uma cirurgia para 
a retirada dela. 
 
● O grau de ereção é proporcional ao grau de estimulação: físico ou psíquico; 
● A ereção é causada por impulsos parassimpáticos que passam da região sacral da 
medula espinhal, pelos nervos pélvicos, para o pênis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELOISA DE ALMEIDA, TXX

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