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ED Cariologia e Fluoretos
CURY, J. A. Uso do Flúor e controle da cárie como doença. In: BARATIERI, L. N., JUNIOR, S. M. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015. p. 33-68.
Estudo Dirigido sobre o conteúdo das páginas 33 a 45.
1- Explique a frase “Na realidade, quando se ingere flúor durante a formação dos dentes, não se forma FA (Fluorapatita)... e sim AF (apatita fluoretada ).”
2- Explique o que você entendeu sobre a participação do carbonato na composição do esmalte e as consequências para o desenvolvimento da cárie dentária. Qual a participação do fluoreto na diminuição da concentração de carbonato na estrutura dental? Por qual via o fluoreto interfere neste processo?
3- Explique a capacidade da saliva em proteger os dentes e o conceito de PH crítico. Como o fluoreto pode ajudar neste processo?
4- Explique a frase: “Quem esteve com o processo de cárie sob controle na presença de fluoreto, ficará sujeito a cárie na sua ausência.”
5- Quais são as formas de manter os fluoretos constantes no meio bucal?
6- De acordo com o texto, os fatores que determinarão o que ocorrerá com a estrutura mineral dos dentes são:
R: 
7- Explique a formação da placa dental cariogênica na presença da sacarose e suas implicações. 
R: As bactérias, particularmente as do grupo mutans, possuem enzimas chamadas genericamente de glicosiltransferases, as quais estão presentes na superfície bacteriana e na película adquirida do esmalte. A partir da sacarose, exclusivamente, essas enzimas produzem substâncias pegajosas (polissacarídeos insolúveis) que facilitam a aderência das bactérias, mesmo às superfícies lisas. Simultaneamente, a sacarose fornece energia para as bactérias se multiplicarem, ficando entre elas esses polissacarídeos extracelulares (PEC). Assim, a sacarose facilita a formação de placa, a qual sendo mais porosa devido a essa rede (matriz) de polissacarídeos, torna a placa dental mais cariogênica. Isto facilita a difusão de açúcares por essa matriz, levando a quedas mais acentuadas de pH na interface dente–placa. Adicionalmente, a placa dental formada pela presença de sacarose tem menores concentrações inorgânicas de cálcio, fosfato e flúor.
8- Explique o diagrama 2.2 da página 38 do capítulo.
R: O diagrama 2.2 da página 38 do capítulo é sobre a dinâmica do desenvolvimento de cárie e acúmulo de bactérias sobre os dentes. O número 1 indica a ingestão de alimentos com a presença de sacarose, o número 2 indica a produção de ácido, o número 3 indica uma queda no pH no meio bucal e, consequentemente uma perda de minerais das estruturas dentais (número 4). O número 5 indica a volta do ph à normalidade para esmalte e dentina (número 6). O número 6a indica uma remineralização. O número 7 indica uma repetição de todo o ciclo e o número 8 indica a manifestação da doença cárie. 
9- Explique as duas implicações clínicas da afirmação: “O flúor não é capaz de interferir nos fatores responsáveis pela doença cárie”, descritas no texto.
R: A primeira relevância clínica deste conceito é que o flúor isoladamente não impede a doença cárie. Isto mostra a importância dos controles da placa dental e/ou dieta para que um efeito máximo seja obtido. Por outro lado, embora o flúor não impeça a iniciação da doença, ele é extremamente eficiente em reduzir sua progressão.
10- Explique como o flúor adicionado à água de abastecimento interfere no processo saúde doença da cárie dentária.
R: 
11- Analisando a expressão da cárie dentária no Brasil a partir da década de 70 até os dias atuais houve dois momentos com quedas significativas do índice CPOD em escolares. Quais foram esses momentos e como podemos explicar essa quedas no índice?
R: 
12- Descreva o mecanismo de ação dos fluoretos. Você pode utilizar texto e diagramas.

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