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Fundação CECIERJ/UFF
Disciplina: Literatura Brasileira II
Coordenador: Luiz Fernando Medeiros de Carvalho
 AD2- 1° semestre de 2020
Aluna: Beatriz Teixeira Mendes
Pólo: Nova Friburgo
Curso: Licenciatura em Letras- 
Universidade Federal Fluminense
Matrícula: 19113120049
2- Segundo o crítico Antonio Candido, José de Alencar possui três fases na literatura. O primeiro Alencar é marcado pelo heroísmo e pelos galanteios, como por exemplo no personagem Peri, os heróis são puros e idealizados. Essa primeira fase é também conhecida por ser o Alencar dos rapazes.
O segundo Alencar, por sua vez, é caracterizado como o Alencar das mocinhas, com questões sentimentais nós romances, tendo como cenário as festas da sociedade fluminense. As personagens femininas são perfeitamente descritas, mulheres castas que beiram a perfeição, a trama é desenvolvida através de um conflito amoroso e o foco da narrativa se estabelece nas figuras femininas.
Por fim, o terceiro Alencar se caracteriza em temas mais densos desenvolvidos a partir das divergências entre sentimento e ascensão social. Há presença de temas adultos onde o erotismo e a sexualidade entram em cena, sem perder a sutileza e a qualidade estética de sua obra. José de Alencar coloca os homens e as mulheres em posição de igualdade, formado por uma série de elementos pouco heróicos e pouco elegantes mas ricos de um senso artísticoe humano que dá contorno visível a alguns de seus perfis de homem e mulher. Este Alencar se concentra em Lucíola e Senhora.
4- Inicialmente, podemos começar a falar sobre a representação da cultura popular no poema exemplificado.
 O narrador se encontra “abancado à escrivaninha em São Paulo, numa casa que fica na Rua Lopes Chaves”. Enquanto isso há uma pessoa lá no norte longe dele, o narrador. Além da localização, há no poema a presença de um vocabulário bem popular, bem próximo ao coloquialismo, como, por exemplo, em de supetão, borracha do dia, livro palerma, friúme.
O narrador descreve o homem no norte: “Um homem pálido, magro, de cabelo escorrendo nos olhos (...)”, o qual se encontra dormindo, além disso, é interessante, ainda, observar o seguinte: o título do poema – Descobrimento - o qual poderia ser remetido ao descobrimento do País pelos portugueses, na verdade, está associado à descoberta feita pelo eu-lírico: “Esse homem é brasileiro que nem eu...” Não há um mais brasileiro que o outro. São iguais. Aí está a beleza da cultura popular brasileira presente no poema de Mário de Andrade.
5- Guimarães Rosa buscava sutilezas onde pareciam não mais existir. Dessa forma, para o autor, o s loucos,os velhos e os cegos constituem um novo paradigma, pois os estes mantêm os olhos atentos ao que a maioria das pessoas não percebem. Desviando os olhares do comum, daquilo que é frequente, para o que não é habitual, ou seja, para o raro, o incomum.
Referências Bibliográficas:
Questão 2: Livro de Literatura Brasileira II, Volume 1, 2013, p.18-20 ( Luiz Fernando Medeiros de Carvalho; Fábio Marchon Coube).
Questão 4: Livro de Literatura Brasileira II, Volume 1, 2013, p. 3-7( Luiz Fernando Medeiros de Carvalho; Fábio Marchon Coube).
Questão 5: Livro de Literatura Brasileira II, Volume 1, 2013, p.2( Luiz Fernando Medeiros de Carvalho; Fábio Marchon Coube).

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