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TEMAS DA AULA • Apresentação do plano de ensino • Introdução à alimentação coletiva no Brasil • Atuação do nutricionista em Serviços de Alimentação e Nutrição (Institucionais e comerciais) • Introdução ao estudo da Administração OBJETIVOS DA AULA ➢Conhecer a Introdução e evolução da alimentação coletiva no Brasil ➢Distinguir a Atuação do nutricionista em Serviços de Alimentação e Nutrição (Institucionais e comerciais) ➢Promover o conhecimento sobre a Introdução ao estudo da Administração INTRODUÇÃO DA ALIMENTAÇÂO COLETIVA NO BRASIL - HISTÓRICO http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjpo72jnLnNAhUHhZAKHe1bCgsQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fcozinhaindustrialdamanu.com.br%2Fempresas-de-alimentacao-coletiva%2F&bvm=bv.124817099,d.Y2I&psig=AFQjCNFOxFUhqjgO4iCpDvjG5h4EqwIEJg&ust=1466601891581154 . Necessidade da alimentação coletiva no Brasil: Monastérios, hospitais, asilos, orfanatos ou forças armadas. Século XX - mudanças na estrutura econômica - o setor começa a se desenvolver. A partir de 1930 atividade industrial. Na década de 30, Getúlio Vargas, pela Lei nº 1228 de 02/05/1939 empresas com mais de 500 empregados tenham refeitório. Industrialização êxodo rural para as cidades ▪ Década de 40 ▪ 30% da população brasileira era urbana. ▪ Serviço de Alimentação da Previdência Social (SAPS): beneficiou as camadas populares com um projeto nacional de educação nutricional e cultura, que foi abortado em 1967. ▪ Começam a ser fabricados no Brasil os primeiros equipamentos para cozinhas industriais. ▪ Companhia Siderúrgica Nacional (1941). ▪ Cozinhas Industriais do SESI e SESC (1947). ▪ Estruturação dos serviços de nutrição nos hospitais ▪ Década de 50 ▪ Incentivo do governo à industrialização – indústria automobilística – início das multinacionais com um novo conceito. ▪ 1954 – 1ª Lei que regulamentou a Merenda Escolar no Brasil. – início do programa de merenda escolar – que até 1964 utilizaram produtos de doações. ▪ Década de 50 – no restaurante do SAPS da UNE no Rio de Janeiro, foi o marco inicial da alimentação voltada para o ensino. - RU (restaurantes universitários) ▪ Final dos anos 60 ▪ bolsa alimentação para universitários carentes ▪ 1971 – 75% da população brasileira era urbana ▪ 1976 – Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT ▪ Desenvolvimento da tecnologia concomitante ao desenvolvimento dos serviços. MERCADO REAL - ABERC 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020* Autogestão(Admi nistrada pela Própria Empresa) 0,15 0,11 0,10 0,08 0,07 0,06 0,05 0,05 0,04 0,03 Refeições Coletivas(Prestado ras de Serviços) 10,5 10,9 11,7 12,2 11,7 11,0 12,0 13,0 14,2 14,7 Refeições Convênio (Tíquetes/Cupons P/rests. comerciais) 6,0 6,4 7,0 7,4 7,0 6,8 6,9 7,4 7,6 7,6 A- REFEIÇÕES (Refeições em milhões) (*Estimativa 2020) MERCADO REAL - ABERC 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020* Cestas Básicas 4,4 4,7 5,2 5,7 5,2 4,8 4,6 4,2 3,9 6,0 Vales/Cupon s/Tíquetes p/ Supermerca dos) 6,8 7,4 7,6 8,0 8,03 7,6 7,4 8,1 7,8 5,9 B- Gêneros alimentícios para Refeições (em milhões de unidades/mês) C- Mão-de-Obra empregada no Setor de Refeições Coletivas: 250 mil colaboradores MERCADO REAL - ABERC 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020* Refeições Coletivas R$13,4 R$14,7 R$16,6 R$18,3 R$17,8 R$16,9 R$18,2 R$19,3 R$20,6 R$23,1 Autogestão R$0,7 R$0,6 R$0,6 R$0,5 R$0,48 R$0,44 R$0,42 R$0,48 R$0,42 R$0,31 Refeições Convênio R$9,8 R$11,0 R$11,9 R$13,9 R$13,3 R$12,4 R$13,3 R$13,9 R$12,8 R$13,8 Cestas Básicas R$6,0 R$6,2 R$6,7 R$7,7 R$7,6 R$6,9 R$7,4 R$7,9 R$8,5 R$8,7 Alimentação Convênio R$6,5 R$6,9 R$7,7 R$8,8 R$7,9 R$7,1 R$8,3 R$ 9,2 R$9,7 R$9,9 D- Faturamento (em bilhões de reais) aproximado de refeições MERCADO REAL - ABERC A dimensão e a importância do setor na economia nacional podem ser medidas a partir dos números gerados pelo segmento no ano 2019 - o mercado de refeições coletivas como um todo forneceu 22 milhões de refeições/dia, movimentou uma cifra de 55 bilhões de reais por ano, ofereceu 250 mil empregos diretos, consumiu diariamente um volume de 15 mil toneladas de alimentos e representou para os governos uma receita de 6,8 bilhões de reais anuais entre impostos e contribuições. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva – gestão de UAN • Segmento – Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) Institucional (pública e privada): • Serviços de alimentação coletiva (autogestão e concessão) em: • empresas e instituições, hotéis, hotelaria marítima, comissarias, unidades prisionais, hospitais, clínicas em geral, hospitaldia, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), spa clínicos, serviços de terapia renal substitutiva, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e similares. • Alimentação Escolar – Rede Privada de Ensino. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva – gestão de UAN • Segmento – Alimentação e Nutrição no Ambiente Escolar • Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). • Alimentação e Nutrição no Ambiente Escolar – Rede Privada de Ensino. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva – gestão de UAN • Segmento - Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). • • Empresas Fornecedoras de Alimentação Coletiva: Produção de Refeições (autogestão e concessão). • Empresas Prestadoras de Serviços de Alimentação Coletiva: Refeição-Convênio. • Empresas Fornecedoras de Alimentação Coletiva: Cestas de Alimentos. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva – gestão de UAN • Segmento – Serviço Comercial de Alimentação. • Restaurantes Comerciais e similares. • Bufê de Eventos. • Serviço Ambulante de Alimentação. • RESOLUÇÃO CFN Nº 600, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2018
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