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2ºMedida de Eficiência UNIVERSIDADE TIRADENTES ARACAJU-SE 2021 Evelyn Fraga de Menezes Marina Prado Souza Nicoly Cruz Aragão UNIVERSIDADE TIRADENTES 2ºMedida de Eficiência ARACAJU-SE 2021 Medida de Eficiência apresentada ao Curso de Enfermagem, sob orientação da Profª: Elisângela Ferreira Minare, como um dos pré- requisitos para avaliação da disciplina de Semiologia e Semiotécnica1. Evelyn Fraga de Menezes Marina Prado Souza Nicoly Cruz Aragão Estruturas a serem avaliadas Crânio Face Materiais Álcool 70% Algodão EPI´S Procedimento inicial Verificar a necessidade de realização do exame Lavar as mãos Apresentar-se e explicar o procedimento ao paciente Manter a privacidade do paciente Pesquisar junto ao paciente a ocorrência de traumatismo craniano Ajudar o paciente a sentar-se no leito e manter a cabeça erguida Laterna para avaliação da pupila Luvas de procedimento, máscara e gorro Orelhas Todas as estruturas osteocartilaginosas e musculocutâneas associadas. Exame Físico Cabeça e Pescoço Olhos Nariz Bochechas Seios paranasais (maxilares, etmoidais anteriores e frontais). Espátula Posicionar-se de frente para o paciente Pente Boca Queixo OtoscópioSaco para descarte Expor a região do pescoço Procedimento inicial Verificar as necessidades de realização do exame Manter a privacidade do paciente Verificar presença de edema e presença de câimbras Materiais Álcool, Algodão Esfigmomanômetro com braçadeira do tamanho adequado e calibrado Funções Termo regulação Distribuição de hormônios Manter pressão arterial EPI´s Exame Físico Cardiovascular Lavar as mãos, apresentar-se e explicar o procedimento ao paciente Manter ambiente silencioso, aquecido e iluminado Posicionar-se ao lado do paciente, mensurar sinais vitais Luvas de procedimento, gorro e máscara Relógio com ponteiro de segundos ou um cronômetro Transporte de O2 Transporte de nutrientes e escórias Divisão do sistema respiratório Vias aéreas superiores Nariz seios paranasais orofaringe amídalas adenoides laringe Funções Remoção de gás carbônico como produto residual das reações de energia Manutenção da homeostasia (equilíbrio acidobásico) Hipoventilação: é a respiração superficial, lenta, faz com o CO2 aumente o sangue. Exame Físico Respiratório Vias aéreas inferiores traqueia brônquios pulmões Suprimento de O2 para o corpo para produção de energia Manutenção da troca de calor Mecânica respiratória Hiperventilação: é a respiração profunda, rápida, faz com que o CO2 seja expelido. Preparação para o exame: lavagem das mãos, desinfecção do estetoscópio, avaliar grau de mobilidade, consciência, sinais vitais, despir o tórax, posição sentado, favorecer a comunicação sobre todos os procedimentos. • Bandeja contendo: • Álcool 70% • Algodão • EPI’s (luvas de procedimento, máscara e gorro) • Estetoscópio com diafragma e campânula • Fita métrica • Impresso para anotações • Lápis marcador Ação 1. Verificar necessidade de realização do exame físico; 2. Lavar as mãos; 3. Apresentar-se e explicar o procedimento ao paciente; 4. Manter privacidade do paciente; 5. Manter ambiente silencioso, aquecido e iluminado; 6. Posicionar-se ao lado direito do paciente; 7. Certificar-se que o cliente se encontra com a bexiga vazia; 8. Em caso de desconforto, iniciar o exame pela região oposta; Exame Físico Abdominal Materiais Estrutura a ser avaliada • Abdômen Procedimento Inicial Exame Físico das mamas e das axilas Preparação • Higienizar as mãos; • Iluminação adequada; • Manter o recinto e mãos aquecidos; • Manter privacidade; • Solicitar à paciente para expor as mamas; • Colocar-se à direita do paciente; • Certificar- se de que o cliente está confortável; Material necessário: • Avental descartável; • Travesseiro; • Luvas. Estruturas a serem avaliadas • Mamas; • Axila. A mama é composta por tecido glandular, tecido fibroso incluindo os ligamentos suspensórios e tecido adiposo. EXAME FÍSICO TEGUMENTAR Umidade -> começa na inspeção. - umidade normal - pele seca - umidade sudorenta Textura -> deslizar as polpas digitais sobre a superfície cutânea. - textura normal - pele lisa ou fina - pele áspera - pele enrugada Espessura -> faz-se pinçamento de dobra cutânea com o polegar e indicador . - pele de espessura normal - pele atrófica - pele hipertrófica ou espessa Temperatura -> palpação com face dorsal das mãos ou dedos .- temperatura normal, aumentada ou diminuída. Elasticidade e mobilidade -> pinça-se uma prega cutânea com o indicador e o polegar, fazendo uma tração e por fim soltando-a. - elasticidade normal - pele hiperelástica - pele hipoelástica Turgor -> avalia-se o turgor pinçando com o polegar e o indicador uma prega de pele que engloba um tecido subcutâneo. - turgor normal - turgor diminuído Sensibilidade -> avalia-se a sensibilidade usando-se a fricção leve com uma mecha de algodão, sensibilidade térmica utiliza-se tubos de ensaio com água quente ou fria. - sensibilidade dolorosa (hipoalgesia ou analgesia e aumento de hiperestesia) - sensibilidade tátil - sensibilidade térmica Métodos propedêuticos Inspeção palpação Camadas da pele FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS DO APARELHO URINÁRIO (IRC) Diabete Doença renal policística Cálculo renal Doenças cardíacas Uso de medicamentos OBSERVAR Presença de alterações na eliminação urinária: anúria, oligúria, poliúria, polaciúria, nictúria, enurese, urgência urinária, hematúria, piúria, disúria. ANAMNESE SUBJETIVA Investigar dados relacionados à disfunção miccional: infecção urinária, cólica nefrótica e incontinência urinária. OBJETIVA Inspecionar abaulamentos, cor, aspecto e odor da urina e verificar presença de sinais de insuficiência renal. Inspeção. Palpação (método de Devoto, método de Israel). Percussão (sinal de Giordano). Ausculta. URINÁRIO FUNÇÃO -> separar do sangue as substâncias nocivas e de eliminá-las sob a forma de urina. GENITAIS FEMININO MASCULINO MÉTODOS PROPEDÊUTICOS Inspeção Palpação EXAME FÍSICO URINÁRIO E GENITAIS MÉTODOS PROPEDÊUTICOS ANAMNESE Genitais femininos externos: ciclo menstrual, menopausa, sangramento, secreções, prurido, lesões verrugosas, ulceradas ou tumorais, dor, edema, alterações da pele, de sensibilidade e volume. Genitais masculinos externos: secreções, lesões verrugosas, ulceradas ou tumorais, pruridos, edema escrotal, dor, sensibilidade, alterações de pele, volume. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS DE GENITAIS Automedicação Profissionais do sexo Idade História da doença atual: descrever sintomas em ordem cronológica e de importância, relacionar sintomas com a doença, investigar fatores agravantes, denunciantes, concomitantes, investigar início, duração e horário dos sintomas, apurar evolução, exames e ratamentos, assinalar a fonte da informação IDENTIFICAÇÃO: Nome completo, idade, sexo, cor, nacionalidade e naturalidade, estado civil, profissão e endereço atual. Procedência (próxima e remota). Data do atendimento. Dividida em: identificação, queixa principal, história doença principal, história patológica pregressa, história fisiológica, história familiar. Anamnese Entrevista Dividida em: identificação, queixa principal, história doença principal, história patológica pregressa, história fisiológica, história familiar. Queixa principal: motivo principal que levou a a procura pelo serviço de saúde. Um registro ordenado dos fenômenos ocorridos com o paciente, é a base fundamental para o diagnóstico clínico e representa um material extremamente valioso para estudos e levantamentos epidemiológicos posteriores. Doença patológica pregressa: informações sobre o passado do paciente. História fisiológica: Características do nascimento(possíveis complicações), desenvolvimento, puberdade, menarca, gestações, menopausa, climatéria devem ser aarguidas. INSPEÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTA MÉTODOS PROPEDÊUTICOS É o ato de observar inspecionar. É um método em que se utiliza o sentido da visão. A inspeçãopode ser: ESTÁTICA DINÂMICA Realizada com o paciente em repouso. O examinador observa os movimentos corporais do paciente e as alterações decorrentes do mesmo. Consiste na aplicação do sentido da audição para ouvir sons ou ruídos produzidos pelos órgãos. Pontas dos dedos: textura, tamanho, consistência e pulsatividade. Dorso da mão: temperatura. Dedo em pinça: consistência e turgor. Mão espalmada: vibração e crepitação. PALPAÇÃO SUPERFICIAL PALPAÇÃO PROFUNDA Avaliar sensibilidade, integridade anatômica e grau de distensão da região a ser palpada. Tem como objetivo palpar órgãos mais profundos em busca de possíveis alterações. Utiliza o sentido do tato e audição para: Delimitar órgãos. Detectar coleções de líquido ou ar. Perceber formações fibrosas teciduais. Sons produzidos pela percussão Som maciço -> é obtido quando se percutem regiões sólidas, sem ar. Som submaciço -> decorre da percussão de regiões relativamente densas. Som timpânico -> som produzido pela percussão de cavidades fechadas que contém ar. Som claro pulmonar -> possível apenas em regiões do pulmão. Referências Bibliográficas ANGÉLICO JÚNIOR, F. V.; SOUZA, A. B. G.. Manual de Exame Físico. 1a Ed. Rio de Janeito, RJ: Elsevier, Disponível em: https://www.evolution.com.br/epubreader/9788535290998 JARVIS, Carolyn.... [et al.]. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. 6a Ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier, c2012. 880 p.: il.; 28 cm. JENSEN, Sharon. Semiologia para Enfermagem : Conceitos e Prática Clínica. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 8a edição. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 1391 p.: il.; 28 cm. TIMBY, Barbara K. Conceitos e Habilidade ANGÉLICO JÚNIOR, F. V.; SOUZA, A. B. G.. Manual de Exame Físico. 1a Ed. Rio de Janeito, RJ: Elsevier, Disponível em: https://www.evolution.com.br/epubreader/9788535290998 JARVIS, Carolyn.... [et al.]. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. 6a Ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier, c2012. 880 p.: il.; 28 cm. JENSEN, Sharon. Semiologia para Enfermagem : Conceitos e Prática Clínica. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 8a edição. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 1391 p.: il.; 28 cm. TIMBY, Barbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 10a. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed. 2014. 950p. BARROS, Alba Lucia Botura Leite de.... [et al.]. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2a Ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011.440 p.: il.; 23 cm. JPOTTER, P. A.; P. A. G. Fundamentos de enfermagem. 8ª edição. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. JARVIS, C. et al. Guia de exame físico para enfermagem. 7ª edição. Rio de Janeiro, RJ: Elservier, 2016p. MITTAG,B.F; et. al. Cuidados com lesão de pele: ações da enfermagem. Curitiba: Paraná; Estima; v.15, n.1,p.19-25, 2017.
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