Fisiologia APS

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FADIGA MUSCULAR
• Entende-se que essa alteração se deve, 
principalmente, aos processos fisiológicos ligados 
ao recrutamento por soma das unidades motoras e 
alteração na velocidade de condução do potencial 
de ação ao longo da fibra muscular
ORIGEM DA FADIGA MUSCULAR
• Central: exercícios intensos e de longa 
duração causam alterações no SNC, 
como por exemplo, alterações na 
síntese e atividade de 
neurotransmissores - a diminuição da 
dopamina causa falta de coordenação e 
perda de equilíbrio.
• Periférica: alterações na fisiológicas 
nas fibras musculares durante o 
processo de contração muscular , como 
liberação e reabsorção de cálcio nas 
cisternas do retículo sarcoplasmático e 
redução do glicogênio muscular.
TIPOS DE FADIGA MUSCULAR
• Crônica: caracterizada pela alteração 
no organismo, onde os sintomas são 
cansaço; mudanças de humor; 
comprometimento no sistema imune; 
aparecimento de gripes e resfriados 
frequentes, entre outro.
• Aguda: caracterizada por alterações 
fisiológicas, onde impende o indivíduo 
de realizar uma determinada atividade 
física.
PROPRIOCEPÇÃO
• É a capacidade que o corpo 
tem de avaliar em que posição 
se encontra a fim de manter o 
equilíbrio parado, em 
movimento ou realizando 
exercícios.
• Também nomeada sinestesia, 
pode ser classificada em 
CONSCIENTE que acontece 
através dos proprioceptores e 
INCONSCIENTE que são 
atividades involuntárias 
executadas pelo sistema nervoso 
autônomo.
• Se dá através dos 
proprioceptores que se 
encontram nos músculos, 
tendões e articulações 
que enviam informações 
para o SNC que irá 
manter a posição correta 
do corpo parado ou em 
movimento.
QUAL A IMPORTÂNCIA?
• São importantes não só para melhorar o equilíbrio 
do
corpo, mas também para evitar a piora de lesões
esportivas como, distensão muscular.
• São indicados quando ocorre uma lesão na 
articulação,
músculos e/ou ligamentos.
EXERCÍCIOS C/ DURAÇÃO DE 10 À 20MIN:
Caminhar numa linha reta durante 10 
metros, com um pé à frente do outro;
• Fazer 3 à 5 agachamentos com apenas 1 
pé no chão, braços estendidos à frente e 
olhos fechados;
• Pular na cama elástica elevando um 
joelho de cada vez;
• Ficar de pé sobre uma superfície 
arredondada, como uma bola meio murcha;
• Sobre uma superfície instável, jogar 
bola com o terapeuta sem desequilibrar;
• O terapeuta ficar atrás da pessoa e 
solicitar que ela fique em um pé só e 
passa a bola para trás, fazendo rotação 
apenas do tronco;
• Ficar em um pé só sobre uma 
superfície instável e desenhar um 
círculo no ar.
ADAPTAÇÕES NEUROMUSCULARES
AO EXERCÍCIO FÍSICO
• A produção de força pode ser aumentada 
pelo recrutamento de mais unidades 
motoras. Isso gera adaptações neurais, 
musculares e vasculares, as quais 
acompanham os ganhos de força 
resultantes do treinamento.
• As Adaptações neuromusculares 
acontecem no momento do treinamento. 
Essa adaptação se dá pela ligação de um 
nervo com o músculo em ativação, 
decorrência da sobrecarga imposta sobre 
a musculatura.
O aumento da força muscular frente à atividade 
física ocorre por dois grandes mecanismos, 
denominado de adaptações neurais e musculares.
• A realização dos movimentos do corpo humano é 
controlada e regulada pelo sistema nervoso central 
(SNC). A reação do processo de contração das 
fibras musculares ocorre pela combinação de 
impulsos neurais inibitórios e excitatórios, que 
transmitem estímulos continuamente aos neurônios 
e determinam seu potencial de ação para a 
excitação.
ADAPTAÇÕES DO SISTEMA
 MUSCULOESQUELÉTICO 
A RESPOSTA MUSCULAR À ATIVIDADE FÍSICA AUMENTADA É 
ESPECÍFICA AO TIPO DE TREINAMENTO FÍSICO. A PRINCIPAL 
ADAPTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA É O AUMENTO DO 
TAMANHO MUSCULAR E DA PRODUÇÃO DE FORÇA, EM CONTRASTE, O 
EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA ACARRETA UMA ELEVAÇÃO DA 
CAPACIDADE OXIDATIVA MUSCULAR SEM NECESSARIAMENTE 
AUMENTAR O TAMANHO OU A FORÇA MUSCULAR.
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 ADAPTAÇÕES NEURAIS 
• AS ADAPTAÇÕES NEURAIS SÃO RESPONSÁVEIS PELO APRENDIZADO, MUDANÇAS 
INTERMUSCULARES E COORDENAÇÃO DAS MUSCULATURAS AGONISTAS, 
ANTAGONISTAS E SINERGISTAS.
• INDIVÍDUOS INICIANTES NO TREINAMENTO DE FORÇA MOSTRAM UM GANHO DE 
FORÇA MUITO ACENTUADO NAS PRIMEIRAS SEMANAS DE TREINAMENTO, DEVIDO 
ÀS ADAPTAÇÕES NEURAIS, PRINCIPALMENTE PELO AUMENTO DE CARGA E OS 
DIFERENTES ESTÍMULOS DE TREINAMENTO AO QUAL O MÚSCULO ESTÁ EXPOSTO. 
ESTAS ADAPTAÇÕES INICIAIS MAXIMIZAM FUTUROS GANHOS DE FORÇA, 
PARTICULARMENTE A ADAPTAÇÃO MORFOLÓGICA, QUE OCORRE COM O 
TREINAMENTO CONTÍNUO E REGULAR.
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Material usado para estudo:
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/fadiga-muscular.htm
https://www.efdeportes.com/efd164/adaptacoes-moleculares-ao-treinamento-de-forca.htm
https://www.scielo.br/j/rbcdh/a/NQtNNrDJgfknN3387fKL5QN/?lang=pt
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/fadiga-muscular.htm
https://www.efdeportes.com/efd164/adaptacoes-moleculares-ao-treinamento-de-forca.htm
https://www.scielo.br/j/rbcdh/a/NQtNNrDJgfknN3387fKL5QN/?lang=pt