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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - EEL011
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
ELIANE CHAVES BASTOS
AS VÁRIAS POLITICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO: escola cívico – militar, tempo de aprender e educação conectada.
Local: Amargosa - Ba
2021
1 - ESCOLA CÍVICO MILITAR
O QUE É O PROGRAMA NACIONAL DAS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES?
O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares. A proposta é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o país, até 2023, sendo 54 por ano. 
O modelo a ser implementado pelo Ministério da Educação tem o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares.
Os militares atuarão no apoio à gestão escolar e à gestão educacional, enquanto professores e demais profissionais da educação continuarão responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.
Regras estabelecidas pelo manual da escola cívico militar:
A bandeira nacional deverá ser hasteada diariamente nas escolas cívico-militares, e os horários e a participação dos alunos ficarão a cargo de cada escola
A matrícula será regulada pelas respectivas secretarias de educação e não haverá processo seletivo para ingresso dos alunos
A escola deve, sempre que possível, manter o número máximo de 30 alunos por sala
O comportamento dos alunos será avaliado e classificado numericamente, dentro da seguinte escala: Grau 10 – Excepcional, Grau 9 a 9,99 – Ótimo, Grau 6 a 8,99 – Bom, Grau 5 a 5,99 – Regular, Grau 3 a 4,99 – Insuficiente, Grau 0 a 2,99 – Mau
Estudantes classificados na categoria de mau comportamento estarão sujeitos a uma transferência compulsória para outro estabelecimento de ensino
Para alunos do sexo feminino, será permitido o uso de cabelos curtos (“cujo comprimento se mantém acima da gola do uniforme”) ou longos, desde que presos com penteados em trança simples ou rabo de cavalo. Quando uniformizadas, as alunas poderão usar apenas adereços (relógio, pulseira, brincos) “discretos”
Parte do uniforme feminino, as saias deverão ter comprimento na altura dos joelhos
Para alunos do sexo masculino, só será permitido o uso de cabelos curtos, cortados “de modo a manter nítidos os contornos junto às orelhas e o pescoço”, na tonalidade natural e sem adereços. O aluno ainda deverá se apresentar bem barbeado
A gravação e a reprodução de aulas só poderão ser realizadas com autorização do professor.
Nota: Eu Eliane Chaves Bastos não estudei em escola cívico militar, no entanto conheço pessoas que sim, segundo o relato de uilson santos Bastos 55 anos ele desce cedo aprendeu deveres que toda rapaz da idade dele deveria vivenciar e aprender, tais como valores e ética seguindo o respeito ao país, pais e mestres, de acordo ao seu relato foi uma boa experiência para o mesmo.
REFENCIAS: 
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/51651-escolas-civico-militares
 O que é o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares?
https://educacao.uol.com.br/noticias/2020/02/03/escolas-civico-militares-manual-veta-cabelo-colorido-e-saias-curtas.htm
 Ana Carla Bermúdez
Do UOL, em São Paulo
03/02/2020
2 - Tempo de aprender 
O Tempo de Aprender é o programa sobre alfabetização mais completo da história do Brasil. Destinado precipuamente às crianças da pré-escola e do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas brasileiras. É tempo de aprender!
PNA ( Política Nacional de Alfabetização) 
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Alfabetização (Sealf), apresenta a Política Nacional de Alfabetização (PNA), que busca elevar a qualidade da alfabetização e combater o analfabetismo em todo o território brasileiro.
A elaboração da PNA surge como um esforço do Ministério da Educação para melhorar os processos de alfabetização no Brasil e os seus resultados. Para isso se formou um grupo de trabalho, composto por representantes da Secretaria de Alfabetização (Sealf), da Secretaria de Educação Básica (SEB), da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação (Semesp), da Secretaria Executiva (SE), do Gabinete do Ministro, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
O grupo de trabalho analisou a situação atual da alfabetização no Brasil, realizando audiências com representantes da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), e convidando renomados pesquisadores da área de alfabetização para apresentarem suas contribuições. Essas audiências foram importantes para ouvir diversos atores da sociedade envolvidos com o tema. O grupo de trabalho também estudou experiências exitosas de estados e municípios brasileiros, bem como de outros países que formularam suas políticas públicas de alfabetização com base em evidências científicas e melhoraram os indicadores não só de leitura e escrita, mas também de matemática.
A ciência cognitiva da leitura apresenta um conjunto vigoroso de evidências sobre como as pessoas aprendem a ler e a escrever e indica os caminhos mais eficazes para o ensino da leitura e da escrita. A PNA pretende inserir o Brasil no rol de países que escolheram a ciência como fundamento na elaboração de suas políticas públicas de alfabetização, levando para a sala de aula os achados das ciências cognitivas e promovendo, em consonância com o pacto federativo, as práticas de alfabetização mais eficazes, a fim de criar melhores condições para o ensino e a aprendizagem das habilidades de leitura e de escrita em todo o país.
 EIXOS E AÇÕES DO PROGRAMA
Tempo de Aprender é um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é melhorar a qualidade da alfabetização em todas as escolas públicas do país. Para isso, o programa realiza ações que atuam no sentido de aprimorar a formação pedagógica e gerencial de docentes e gestores; disponibilizar materiais e recursos baseados em evidências científicas para alunos, professores e gestores educacionais; aprimorar o acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por meio de atenção individualizada; e valorizar os professores e gestores da alfabetização.
Com o objetivo de melhorar a qualidade da alfabetização, o programa Tempo de Aprender propõe ações estruturadas em quatro eixos:
Eixo 1: Formação continuada de profissionais da alfabetização
1.1 Formação prática para professores alfabetizadores
1.2 BNT Práticas e produção de texto
1.3 Formação prática para gestores educacionais da alfabetização
1.4 Curso formação prática de gestores
1.5 Desenvolvimento profissional cooperativo
Eixo 2: Apoio pedagógico e gerencial para a alfabetização
2.1 Sistemas on-line, recursos digitais e softwares de apoio à alfabetização, à literacia e à numeracia
2.2 Apoio financeiro para assistentes de alfabetização e custeio para escolas
2.3 Reformulação do PNLD para educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental
2.4 Atenção individualizada a estudantes e suas famílias
Eixo 3: Aprimoramento das avaliações da alfabetização
3.1 Estudo Nacional de Fluência 
3.2 Aperfeiçoamento das avaliações do Saeb voltadas à alfabetização
3.3 Avaliação de impacto das ações do programa
3.4 Avaliações formativas para atenção individualizada
Eixo 4: Valorização dos profissionais da alfabetização
4.1 Prêmio por desempenho para professores, diretores e coordenadores pedagógicos
4.2 Promoção do bem-estar, motivação e engajamento profissional
Referências: 
http://alfabetizacao.mec.gov.br/tempo-de-aprenderhttps://youtu.be/d2r_Nks2q9U 
Política Nacional de Alfabetização 
MEC Ministério da Educação
3- EDUCAÇÃO CONECTADA
PROGRAMA
O Programa de Inovação Educação Conectada do Ministério da Educação tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet de alta velocidade, por via terrestre e satelital, e fomentar o uso de tecnologia digital na Educação Básica.
Para isso, o Programa foi elaborado com quatro dimensões: visão, formação, recursos educacionais digitais e infraestrutura que se complementam e devem estar em equilíbrio, para que o uso de tecnologia digital tenham efeito positivo na educação.
A realidade brasileira é um desafio para as metas do programa que pretende capacitar profissionais, oferecer conteúdo digital às escolas, investir em equipamentos físicos para a conexão e apoiar técnica e financeiramente escolas e redes de ensino. 
 O Educação Conectada já levou o acesso à internet para cerca de 7 mil escolas rurais de norte a sul do Brasil, em 2019. Em agosto deste ano, o MEC repassou R$ 60 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com o objetivo de implementar o programa via satélite. Essa foi a segunda do total de seis parcelas que somarão R$ 360 milhões destinados à iniciativa até 2023.
Nesta segunda-feira, 4 de novembro, o MEC lançou outra etapa do programa: o Educação Conectada Terrestre. Serão mais 24,5 mil escolas públicas localizadas em áreas urbanas atendidas. Com investimento de R$ 82,6 milhões, o projeto vai alcançar 11,6 milhões de estudantes em 4.545 municípios e no Distrito Federal.
Recursos digitais – O MEC também vai fornecer conteúdos didáticos exclusivos que serão disponibilizados somente na plataforma própria do programa. “Ao longo dos anos, descobrimos que apenas distribuir equipamentos não era eficaz. Basicamente os professores levavam os alunos para laboratórios de informática para fazer atividades descoladas do currículo, porque não havia um material preparado para o professor ensinar e para o aluno aprender”, afirmou o coordenador-geral de Tecnologias e Inovação da Educação, Alexandre Mathias Pedro.
De acordo com o coordenador-geral, o programa pretende integrar a tecnologia ao currículo dos professores para que eles possam disponibilizar melhor os conteúdos didáticos para os alunos. “Com o programa, o professor pode usar o acesso à internet com mais velocidade e os conteúdos disponíveis para trabalhar melhor os componentes curriculares. Antes, havia uma formação do professor apenas para instrumentalizar o uso da tecnologia, mas não no processo de reflexão e de apoio para a integração da tecnologia ao currículo.”
 
Considerações finais: 
A educação conectada é fundamental para a vida dos estudantes em todos os níveis de escolaridade com ela é possível que os mesmos acessem a internet e os conteúdos a serem estudados, além de assistir vídeos aulas, explicações etc. Com a chegada do covid 19 em 2020 todos os estudantes tiveram quem se adaptar a estudos de forma remota, e trabalhos de rom office e nisto está conectado tornou se ainda mais crucial para a vida das pessoas de forma geral.
Vemos também que muitas pessoas não são favorecidas com a tecnologia de informação e a abrangência da internet, os bairros, favelas, periferias sem renda por pessoas sofrem com a falta de internet e até mesmo de um computador, para editar e conseguir trabalhar e estudar, muitos precisam usar um celular, que as vezes não são os melhores, falta experiência e habilidades com as funções como word, Excel ... Talvez se o governo também se atentasse a está necessidade de que falta escola também para os jovens aprenderem a conduzir as ferramentas virtuais, mais conhecimentos seriam agregados a eles. 
 
Referências: 
http://educacaoconectada.mec.gov.br/#
Educação conectada

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